VI Seminário Desenvolvimento Sustentável e a Reciclagem na Construção Civil - Materiais Reciclados e suas Aplicações
|
|
- Adelina Fartaria Veiga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IBRACON VI Seminário Desenvolvimento Sustentável e a Reciclagem na Construção Civil - Materiais Reciclados e suas Aplicações São Paulo 27 e 28 de outubro de 2003 CT- 206 MEIO AMBIENTE METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ANGULO, Sérgio Cirelli (1); KAHN, Henrique (2); JOHN, Vanderley M. (3); ULSEN, Carina (4) (1) Candidato a doutor. Departamento Eng. Civil/Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. Cx. Postal São Paulo-SP. CEP sergio.angulo@poli.usp.br (2) Prof. Dr. Livre-docente. Engenharia de Minas e do Petróleo/Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. henrique.kahn@poli.usp.br (3) Prof. Dr. Livre-docente. Departamento Eng. Civil/Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. Cx. Postal São Paulo-SP. CEP vanderley.john@poli.usp.br (4) Graduanda em Engenharia de Minas e do Petróleo/Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. carina.ulsen@poli.usp.br Palavras-chave: resíduos de construção e demolição, caracterização, instalações de reciclagem, beneficiamento mineral. RESUMO Este artigo apresenta resultados preliminares do desenvolvimento de uma nova metodologia de caracterização de resíduos de construção e demolição (RCD). Esta metodologia permite a descrição das características físicas, químicas e mineralógicas dos produtos obtidos pela reciclagem, sendo capaz de subsidiar a busca de novos mercados, o projeto destas instalações e o planejamento de sistemas de controle da qualidade. O estudo permitiu concluir que a metodologia desenvolvida tem sido eficiente em descrever características relevantes dos agregados. Estes agregados atendem grande parte dos requisitos químicos de matéria-prima cerâmica (vermelha e revestimento). A composição química dos agregados oriundos de Itaquera e Vinhedo independente da classificação de acordo com a cor foi similar. Ela variou apenas com o tamanho das partículas do agregado. A ferramenta de separação por densidade em um produto cuja composição química é bastante homogênea permite obter a distribuição de massa específica aparente das partículas de forma eficiente. Os resultados também demonstram que a classificação dos agregados de acordo com a cor é, na melhor das hipóteses, imprecisa. Uma parcela significativa dos agregados atende requisitos físicos exigidos para concretos estruturais comuns, inclusive o requisito químico de teor de sulfatos.
2 1. INTRODUÇÃO 1.1 Composição e geração de RCD Os resíduos de construção e demolição (RCD), são constituídos em cerca de 90% da m/m por frações de natureza mineral (concretos, argamassas, rochas naturais, solos e cerâmicas), tanto no Brasil como na Europa (CARNEIRO et al., 2000; FERRAZ et al., 2001; EC, 2000). Do ponto de vista químico, a composição estimada do RCD brasileiro, em óxidos, seria majoritariamente sílica, seguido de alumina e óxido de cálcio (ANGULO et al., 2002). Os RCD são um dos responsáveis pelo esgotamento de áreas de aterros em cidades de médio e grande porte, uma vez que eles correspondem a mais de 50% (m/m) dos resíduos sólidos urbanos. No Brasil, estima-se que é gerado anualmente algo em torno de 68,5 x 10 6 t RCD. Além disso, eles são responsáveis por altos custos sócio-econômicos e ambientais nestas cidades em função das deposições irregulares. Por exemplo, na cidade de São Paulo, estes gastos são na ordem de R$ 45,0 x 10 6 /ano para coleta-transportedeposição destes resíduos (PINTO, 1999; JOHN, 2000; EC, 2000; SCHNEIDER, 2002; ANGULO et al., 2002). Por outro lado, o setor da construção civil é um grande consumidor de recursos naturais não-renováveis. Os agregados naturais estão entre os minerais mais consumidos no Brasil (380,6 x 10 6 t/ano) e no mundo, além de impactos ambientais relevantes como geração de áreas degradadas no entorno urbano e transporte intensivo. Na cidade de São Paulo, estima-se que a distribuição de areia natural na Região Metropolitana de São Paulo seja responsável por 1,35 milhões de viagens/ano (RANGEL et al., 1997; WHITAKER, 2001). Desta forma, a reciclagem de RCD é uma forma de aproximar o setor da sustentabilidade através da redução dos impactos negativos dos seus resíduos nas cidades e da geração de matéria-prima que pode ser substituída pela a natural, não-renovável. 1.2 Reciclagem de RCD A reciclagem de RCD é, de forma simplificada, um beneficiamento mineral. O beneficiamento mineral é um conjunto de operações unitárias com o objetivo de se obter características específicas de uma matéria-prima como separação dos seus constituintes minerais, adequação de tamanho, etc. Estas operações unitárias são classificadas em quatro tipos: de redução, de classificação, de concentração e auxiliares (CHAVES, 1996; SANT AGOSTINHO; KAHN, 1997; LUZ et al., 1998). As operações de redução, também conhecida como de cominuição, são utilizadas normalmente para se adequar o tamanho das partículas para a utilização ou para as operações subseqüentes. As operações de classificação separam as partículas pelo seu tamanho através de peneiras e classificadores (WILSON, 1996; CHAVES, 1996; LUZ et al., 1998). As operações de concentração são empregadas quando existem várias espécies minerais presentes em um minério e se tem por objetivo aumentar o teor de mineral útil. Esta concentração pode ser realizada por diferentes propriedades físicas dos minerais como densidade, cor, forma, propriedades elétricas, propriedades magnéticas, etc. Diversas
3 operações unitárias podem ser utilizadas como catação, separação magnética, separação em meio denso e flotação, dentre outros (CHAVES, 1996; LUZ et al., 1998; HANISCH, 1998). No Brasil, grande parte das instalações de reciclagem de RCD mineral é gerida pelo setor público com finalidade de produzir agregados que são utilizados em atividades de pavimentação, porém ainda de forma incipiente. LEVY (2002) apresenta uma lista de 11 instalações de reciclagem nacionais de diferentes prefeituras. A Tabela 1 mostra as operações unitárias tipicamente empregadas nas instalações de reciclagem nacionais. Tabela 1 Operações unitárias de beneficiamento através da reciclagem de RCD Instalações de reciclagem Santo André piloto/sp São Paulo (Itaquera)/SP Vinhedo/SP Operação de redução 3 Impacto (10 t/h) Impacto (100 t/h) Mandíbula (62 t/h) Operação de classificação Peneira (12,7 mm) Peneiras (40, 20 e 4,8 mm) Peneiras (12,7, 9,5 e 4,8 mm) Operação de concentração Catação (antes da redução) Catação (antes/após redução) Separação magnética Catação (antes da redução) Londrina/PR Impacto Peneiras Catação (antes da redução) Belo Horizonte Impacto nd Catação (Estoril)/MG 2 (25 t/h) (antes da redução) Ribeirão Impacto nd Catação Preto/SP 1 (30 t/h) (antes da redução) Separação magnética 1 ZORDAN (1997)/ 2 PINTO (1999)/ 3 Somente britagem Auxiliares Esteira Esteiras Esteira Sistema nebulizador (particulado) Esteira Esteira Esteira Sistema nebulizador (particulado) O mercado dos agregados naturais é vasto e mesmo que todo o RCD seja utilizado como agregado, a participação no mercado total não seria superior a 20%. Entretanto, este mercado está dividido em diversas aplicações: pavimentação, argamassas, concretos de diferentes resistências, etc. O uso de agregados para atividades de pavimentação não é suficiente para permitir a reciclagem completa dos resíduos, sendo necessário à utilização em outras aplicações, em especial, argamassas e concretos, em função da grande demanda (ANGULO et al., 2002). Ele também é relativamente pouco rentável. O uso de agregados reciclados em concretos demanda uma grande confiabilidade nas características dos agregados. Certamente o desenvolvimento deste mercado vai requerer melhorias na gestão do processo de reciclagem, nas ferramentas de controle de qualidade e na tecnologia de beneficiamento (ANGULO et al., 2002). Os agregados são produtos de mineração de baixo valor agregado, sendo que 2/3 dos custos são relativos às despesas de transporte (KULAIF, 2001). Como os RCD são
4 gerados dentro das cidades, pode existir uma grande vantagem competitiva dos agregados reciclados com relação aos naturais. Entretanto, em ambos os casos, é necessária produção em larga escala para que a operação seja lucrativa o que torna muitas vezes a atividade incompatível com a necessidade de ocupação da malha urbana. Este é mais um argumento a favor da exploração de outros empregos no qual o RCD potencialmente tenha maior valor agregado, como matéria-primas para cerâmica de revestimento e cimento. O uso do RCD como matéria-prima cerâmica (incluindo indústria de cimento) tem sido objeto de investigação em países como Holanda, Japão e Espanha desde Na Holanda, o mercado da reciclagem como agregados para atividades de pavimentação irá saturar nos próximos anos (MULDER et al., 2003). Potencialmente, o RCD brasileiro é mais adequado como matéria-prima para a indústria cerâmica segundo os seus quesitos químicos (ANGULO et al, 2002). No Brasil, os mercados das matérias-primas da indústria cerâmica, de forma isolada, não são capazes de absorver integralmente o RCD. Mas, caso haja maior interesse econômico e/ou ambiental, ele pode ser explorado. Uma parcela de 30% dos mercados das matérias-primas de cerâmica vermelha, de cerâmica de revestimento e de cimento poderia empregar algo em torno de 60% de todo o RCD (Figura 1). Matérias primas Cer vermelha Cimento Revest. Vidro Louças Consumo (milhões tpa) Figura 1 Consumo brasileiro de matérias-primas cerâmicas (dados de TANNO, MOTTA, 2000) A otimização da seqüência de operações unitárias de beneficiamento, a exploração de novas utilizações e o controle da qualidade dependem de caracterização. A caracterização tecnológica, na área da Engenharia Mineral, compreende o estudo de matérias-primas minerais visando o seu aproveitamento econômico, seja em um estudo dirigido ao seu beneficiamento mineral ou a adequação das especificações requeridas para a sua utilização (SANT AGOSTINHO; KAHN, 1997; CHAVES, 1996; LUZ et al., 1998). Assim, o objetivo deste artigo é apresentar resultados preliminares de uma nova metodologia de caracterização dos RCD. Esta metodologia permite a descrição das
5 características físicas, químicas e mineralógicas dos produtos obtidos pela reciclagem, sendo capaz de subsidiar a busca de novos mercados, o projeto destas instalações e o planejamento de sistemas de controle da qualidade. 2 METODOLOGIA 2.1 Amostragem Foi realizada uma amostragem representativa dos produtos de duas instalações de reciclagem que operam na região de São Paulo. A instalação de Vinhedo (SP) é considerada de pequeno porte e a de São Paulo, situada no distrito de Itaquera, é de grande porte. A instalação de Itaquera processava dois produtos: cinza (proveniente de compostos à base de cimento) e vermelho (provenientes de resíduos cerâmicos, solos e demais materiais combinados), enquanto que a de Vinhedo somente o produto vermelho. A Figura 2 ilustra o procedimento de coleta. Pilhas alongadas foram construídas nas instalações para cada tipo de produto através da coleta diária, em quatros períodos regulares, no período de 20 dias. Quatro alíquotas de 65 kg (total de 260 kg) de cada produto foram novamente homogeneizadas através de pilha em laboratório sendo que uma alíquota (1/4) da pilha destinada aos ensaios de caracterização. Atividades na instalação Coleta de amostras 3744 kg Pilha tipo C Pilha tipo V 1872 kg 1872 kg Produto tipo C Produto tipo V 260 kg 260 kg Atividades no laboratório Pilha tipo C Pilha tipo V 260 kg 260 kg Redução produto tipo C Redução produto tipo V 65 kg 65 kg Alíquota caracterização Alíquota caracterização 65 kg C igual a produto cinza e V igual a produto vermelho. Figura 2 Obtenção de alíquota para ensaios de caracterização. 65 kg 2.2 Classificação granulométrica e cominuição secundária A classificação foi realizada por peneiramento em peneiras com aberturas de 25,4; 19,1; 12,7; 9,52; 4,76; 2,38; 1,19; 0,59; 0,297; 0,149 mm. Estas frações foram identificadas como Tal Qual (TQ).
6 A fração retida na peneira de abertura de malha 25,4 mm foi cominuída em laboratório em britador de mandíbula (marca Furlan modelo BM 2010). A abertura da mandíbula foi equivalente à dimensão máxima definida para Itaquera cinza e Vinhedo vermelho. A mandíbula ficou toda fechada para Itaquera vermelho. As frações foram classificadas nas mesmas peneiras e identificadas como Britado (B). Após a britagem, o produto foi combinado com a fração da amostra original com menos de 25,4mm. 2.3 Análise química das frações granulométricas As diversas frações granulométricas foram caracterizadas quanto a composição química. A análise química quantitativa foi realizada por FRX (fluorescência de raios X) em amostra fundida, com análise de teores dos onze óxidos de maior abundância, sendo eles: SiO 2, Fe 2 O 3, Al 2 O 3, CaO, MgO, Na 2 O, K 2 O, MnO, TiO 2, P 2 O 5, SO 3. O equipamento empregado foi espectrômetro Pan Panalytical Magix-Pro. Adicionalmente foi realizada a medida de perda ao fogo. 2.4 Separação por líquidos densos As frações granulométricas (> malha 4,8 mm) foram objeto de separações por líquidos densos nas seguintes densidades de corte: 1,9 kg/dm 3 com solução de cloreto de zinco (ZnCl 2 ) e água, e em 2,2 e 2,5 kg/dm³ com solução de bromofórmio e álcool etílico. Os resultados de separação da fração miúda não serão apresentados neste trabalho por razões de espaço, entretanto, eles fazem parte da metodologia. 2.5 Caracterização física dos produtos da separação Os produtos da separação por líquidos densos foram caracterizados quanto a critérios físicos de agregados como massa específica aparente e absorção de água, conforme procedimentos da NBR 9937/87. Os resultados de caracterização química e mineralógica também não serão apresentados neste trabalho por razões de espaço, entretanto, eles fazem parte da metodologia, incluindo um estudo de composição de fases dos agregados empregando diferentes métodos. 3 ANÁLISE DE RESULTADOS 3.1 Granulometria das frações A granulometria dos produtos obtidos nas instalações de reciclagem de RCD pelas operações de cominuição e classificação é adequada ao uso como agregados. A fração graúda corresponde 50% do total (Figura 3). Desta forma, somente 50% da produção nas instalações poderiam potencialmente ser utilizados como agregados para a produção de concretos uma vez que o uso da fração miúda é restringido na especificação da RILEM (RILEM RECOMMENDATION, 1994). Conclui-se que uma instalação de reciclagem de RCD deve considerar necessariamente uma outra aplicação concomitantemente com esta para ser eficiente do ponto de vista técnico e econômico.
7 Produtos IT V IT C VI V graúdo graúdo graúdo miúdo miúdo miúdo 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% % em massa Figura 3 Fração graúda e miúda dos produtos das instalações. A Figura 4 mostra as distribuições granulométricas acumuladas dos produtos graúdos das instalações. Os produtos TQ das instalações apresentam distribuições semelhantes enquanto que a regulagem da mandíbula na cominuição secundária altera significativamente a distribuição dos produtos B (curva IT V B). Uma regulagem de abertura de mandíbula permite uma melhor adequação da distribuição dos produtos como agregados graúdos para concretos. Frequência acumulada abaixo (%) IT C TQ IT C B IT V TQ IT V B limite ABNT-B1 VI V TQ VI V B Diâmetro de Partículas (mm) Figura 4 Distribuições granulométricas dos produtos graúdos e especificação. 3.2 Analise química das frações Do ponto de vista químico, os produtos obtidos pelas operações de cominuição e classificação são compostos majoritariamente por sílica (60 a 85%) e outros óxidos como Al 2 O 3 e CaO. A fração passante em peneira de abertura de malha 0,15 mm é diferente das demais. A variação da composição química pode ser observada entre a fração graúda e miúda, não dependendo do tipo de produto ou da origem do resíduo da instalação (Figura 5).
8 90 20 Teores de SiO2 (%) IT C IT V VI V Teores de Al2O3 (%) IT C IT V VI V 40 19,1 12,7 9,5 4,8 2,4 1,2 0,6 0,3 0,15-0,15 Tamanho da partícula (mm) 0 19,1 12,7 9,5 4,8 2,4 1,2 0,6 0,3 0,15-0,15 Tamanho da partícula (mm) 20 Teores de CaO (%) IT C IT V VI V ,1 12,7 9,5 4,8 2,4 1,2 0,6 0,3 0,15-0,15 Tamanho da partícula (mm) Figura 5 Resultado de análises químicas, em teor dos três principais óxidos, para as diversas frações granulométricas. Os resultados dos teores médios dos produtos foram confrontados com algumas especificações químicas de matéria-prima da indústria cerâmica. As aplicações de melhor conformidade frente às especificações foram matéria-prima de cerâmica vermelha e de revestimento (Tabela 2). A Tabela 3 mostra os teores médios de alguns óxidos de interesse para especificações de agregados. O teor de sulfatos totais dos produtos é inferior ao teor limite de sulfatos especificado pela RILEM. Esta especificação é utilizada para o uso de agregados graúdos reciclados em concretos.
9 Tabela 2 Atendimento aos requisitos químicos de especificações de matérias-primas da indústria cerâmica (AMORIN et al., 2000; CARDOSO et al., 1998). Células brancas significam que o critério estabelecido foi atendido enquanto que células cinzas que não foi atendido. Aplicações Cerâmica vermelha (estruturais) Cerâmica branca (ball clays) Cerâmica branca (caulins) RCD Composição química teores de óxidos (%) SiO 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 CaO MgO Na 2 O K 2 O TiO 2 SO 3 PF IT C 66,5 8,56 2,80 8,72 1,22 1,14 2,35 0,44 0,18 8,36 IT V 66,9 9,34 3,16 7,34 1,15 0,88 2,36 0,46 0,14 7,72 VI V 69,5 9,81 3,14 5,98 1,07 0,68 1,99 0,51 0,27 6,76 IT C 66,5 8,56 2,80 8,72 1,22 1,14 2,35 0,44 0,18 8,36 IT V 66,9 9,34 3,16 7,34 1,15 0,88 2,36 0,46 0,14 7,72 VI V 69,5 9,81 3,14 5,98 1,07 0,68 1,99 0,51 0,27 6,76 IT C 66,5 8,56 2,80 8,72 1,22 1,14 2,35 0,44 0,18 8,36 IT V 66,9 9,34 3,16 7,34 1,15 0,88 2,36 0,46 0,14 7,72 VI V 69,5 9,81 3,14 5,98 1,07 0,68 1,99 0,51 0,27 6,76 Tabela 3 Teores médios de alguns óxidos totais para os agregados reciclados. Produtos Teores médios dos óxidos (em %) Fe 2 O 3 MgO Na 2 O K 2 O SO 3 Itaquera cinza 2,80 1,22 1,14 2,35 0,18 Itaquera vermelho 3,16 1,15 0,88 2,36 0,14 Vinhedo vermelho 3,14 1,07 0,68 1,99 0, Caracterização física dos produtos de separação A Figura 6 mostra os resultados de massa específica aparente das frações granulométricas submetidas a separação em líquidos densos. Os valores médios de massa específica aparente (número em destaque) das frações encontram-se dentro dos intervalos de pesos específicos definidos pela separação. Faixa de separação (kg/dm³) > 2.5 2,2 < d <2,5 1,9 < d <2,2 1,97 2,20 2,61 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 2,7 2,8 Massa específica aparente (kg/dm³) Figura 6 Resultados de massa específica aparente das frações granulométricas submetidas a separação em líquidos densos. A Figura 7 apresenta a distribuição (m/m) da fração graúda em função do intervalo de densidade medido pela separação por líquidos densos. Os resultados demonstram que não houve diferença significativa entre a distribuição de massa nos intervalos de
10 densidade do produto vermelho e cinza de Itaquera. A classificação dos agregados graúdos como cinza e vermelho é pouco precisa. Já a distribuição de massa do produto vermelho de Itaquera foi muito diferente da obtida no produto vermelho de Vinhedo, uma vez que os agregados graúdos de Itaquera apresentam maior participação de produtos de separação acima de 2,2 kg/dm³ enquanto que os de Vinhedo apresentam maior participação de produtos de separação abaixo deste valor. Densidade do líquido (kg/dm³) < 1, > 2,5 IT V VI V IT C 0% 10% 20% 30% 40% 50% Massa da fração graúda (m/m) Figura 7 Distribuição normalizada (m/m) da fração graúda em função dos produtos de separação. Como os produtos de RCD têm composição química, massa específica aparente e absorção de água muito similares (Tabela 4 e 5), conclui-se que os agregados do produto vermelho e cinza de Itaquera apresentam a mesmas características físicas quanto a massa específica e absorção de água, inclusive de resistência mecânica. Já o produto vermelho de Vinhedo possui maior concentração de produtos porosos e, portanto, de menor resistência mecânica que o do produto vermelho de Itaquera. Desta forma, a classificação do RCD de acordo com a cor foi pouco efetiva para estas propriedades. Os produtos do intervalo de peso específico inferior a 1,9 kg/dm³ não devem ser utilizados como agregado em razão da presença de resíduos não minerais, tais como plásticos, materiais betuminosos, madeira, dentre outros. Os produtos de separação por meio denso contidos no intervalo de peso específico 1,9 < d < 2,2 kg/dm³ não atendem a especificação da RILEM para uso dos agregados graúdos em concretos estruturais comuns (resistência mecânica até 50/60 MPa) quanto ao critério massa específica aparente (Tabela 4) e absorção de água (Tabela 5), quando presentes em teores superiores à 57%.
11 Tabela 4 Resultados de massa específica aparente para os produtos da separação Produtos 1,9 < d < 2,2 2,2 < d < 2,5 d > 2,5 IT V VI V IT C IT V VI V IT C IT V VI V IT C -25,4+19,1 mm 1,99 1,93 2,03 2,14 2,27 2,34 2,62 2,61 2,60-19,1+12,7 mm 2,02 1,90 1,99 2,12 2,24 2,18 nd 2,62 2,59-12,7+9,5 mm 1,98 1,83 1,93 2,12 2,15 2,15 2,59 2,67 2,63-9,5+4,8 mm 1,88 1,96 1,95 2,15 2,09 2,11 2,60 2,58 2,60 Média 1,90 1,97 1,97 2,19 2,13 2,19 2,61 2,62 2,61 Desvio-padrão 0,05 0,06 0,04 0,08 0,01 0,10 0,02 0,04 0,02 O texto em cinza indica o não atendimento dos valores frente às especificações de uso como agregados graúdos reciclados em concretos sem limite de resistência mecânica. Tabela 5 Resultados de absorção de água para os produtos da separação Produtos 1,9 < d < 2,2 2,2 < d < 2,5 d > 2,5 IT V VI V IT C IT V VI V IT C IT V VI V IT C -25,4+19,1 mm 7,1 11,6 7,9 3,8 7,1 4,3 0,7 0,9 1,3-19,1+12,7 mm 6,4 11,8 9,2 3,9 7,4 6,9 nd 0,6 1,4-12,7+9,5 mm 6,5 14,7 10,3 5,5 8,2 6,4 1,1 0,3 1,0-9,5+4,8 mm 10,5 9,4 10,5 7,0 7,6 7,4 1,3 1,3 1,1 Média 7,6 11,9 9,5 5,0 7,6 6,2 1,0 0,8 1,2 Desvio-padrão 2,0 2,2 1,2 1,5 0,5 1,4 0,3 0,4 0,2 O texto em cinza indica o não atendimento dos valores frente às especificações de uso como agregados graúdos reciclados em concretos sem limite de resistência mecânica. Os demais intervalos de pesos específicos superior a 2,2 kg/dm³ são potencialmente adequados para uso como agregados graúdos em concretos estruturais comuns. Cerca de 70% da massa dos agregados produzidos em Itaquera e 50 % dos agregados produzidos em Vinhedo tem esta característica. Assim a inclusão de equipamento na instalação para realizar separação por densidade permitiria obter agregados de melhor qualidade do ponto de vista mecânico, viabilizando aplicações de maior valor agregado. 4 CONCLUSÕES A metodologia desenvolvida tem se revelado eficiente em descrever em detalhe as características relevantes dos agregados reciclados. Os agregados de RCD atendem grande parte dos requisitos químicos como matéria-prima cerâmica (vermelha e de revestimento). A composição química dos agregados oriundos de Itaquera e Vinhedo foi similar e foi independente da classificação de acordo com a cor, variando apenas em função do tamanho das partículas. Além disso, a ferramenta de separação por densidade em um produto cuja composição química é bastante homogênea permite obter a distribuição de massa específica aparente das partículas de forma eficiente. Os resultados de distribuição de massa através da separação em líquidos densos e de caracterização físico-química demonstram de maneira objetiva que a classificação dos agregados de acordo com a cor é, na melhor das hipóteses, imprecisa. Os resultados da separação por densidade nas amostras representativas de duas instalações de reciclagem brasileiras demonstram que uma fração significativa dos produtos atenderia requisitos físicos e poderiam ser utilizados em concretos estruturais comuns, desde que atendam os requisitos químicos.
12 Estudo de desempenho mecânico com os produtos da separação por líquidos densos está sendo realizado, com o objetivo de comprovar a eficiência na produção de concretos estruturais comuns. Quanto aos requisitos químicos, os teores de sulfatos totais medidos nos produtos foram inferiores ao limite especificado pela proposta de normalização internacional para sulfatos solúveis, permitindo sugerir a viabilidade da utilização em concretos estruturais comuns desde que a instalação de reciclagem seja capaz de classificar os produtos de acordo com a densidade. Para analisar objetivamente esta possibilidade será realizado um estudo simulando um lay-out de instalação incluindo concentração por jigagem. 5 AGRADECIMENTOS Este projeto é financiado pela FINEP, dentro do programa HABITARE e com recursos do Fundo Verde e Amarelo, pela FAPESP e pelo CNPq. Os autores gostariam de agradecer a Prefeitura de São Paulo (Sr. Dan Moche Schneider e funcionários), a empresa NORTEC (Sr. Artur Granato e funcionários), a Prefeitura de Vinhedo (Sr. Geraldo, Sr. Henrique e demais funcionários) e os laboratórios LCT, LTM e CPqDCC da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIN et al. Reciclagem de rejeitos de cerâmica vermelha e da construção civil para obtenção de aglomerantes alternativos. Cerâmica Industrial. v.5. n p ANGULO, S.C. et al. V.M. Desenvolvimento de novos mercados para a reciclagem massiva de RCD. In: V Seminário de Desenvolvimento sustentável e a reciclagem na construção civil. IBRACON CT-206/IPEN. São Paulo p CARNEIRO, A.P. et al. Caracterização do entulho de Salvador visando a produção de agregado reciclado. In: VIII Encontro nacional de tecnologia do ambiente construído, 7. Salvador, Anais. Salvador, ANTAC, CARDOSO, S.R.F et al. Caracterização e propriedades de alguns caulins e argilas usados em cerâmica branca no estado de São Paulo: parte I e II. Cerâmica Industrial. v.3. n. 3, n LUZ, A.B. et al. Tratamento de minérios. 2a edição. CETEM/CNPq/MCT. Rio de janeiro p. CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. São Paulo: Signus Editora EC (EUROPEAN COMMISSION). Management of construction and demolition waste. Working document 1. DG ENV E _dem_waste_ pdf. Acessado em setembro/2002. FERRAZ, G. R. et al. Estações de classificação e transbordo na cidade de São Paulo. In: IV Seminário de Desenvolvimento sustentável e a reciclagem na construção civil. IBRACON CT-206/IPEN. São Paulo p
13 HANISCH, J. Current developments in the sorting of building waste. Aufbereitungstechnik 39. n. 10. (1998). JOHN, V.M. Reciclagem de resíduos na construção civil contribuição à metodologia de pesquisa e desenvolvimento. Tese (livre docência) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, p. KULAIF, Y. Análise dos mercados de matérias-primas minerais: estudo de caso da indústria e pedras britadas do estado de SP. Tese (doutorado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, p. LEVY, S.M. Contribuição ao estudo da durebilidade de concretos produzidos com resíduos de concreto e alvenaria. São Paulo. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo p. MULDER, E. et al. Closed materials cycles for concrete and masonry, as part of an integrated process for the reuse of the total flow of C&D waste. In: Fifth international conference on the environmental and technical implications with alternative materials. San Sebastian, Espanha. junho, p PINTO, T.P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana. Tese (Doutorado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, p. RANGEL, A. S. et al. A exploração de areia na RMSP. In: Padrão de concorrência e competitividade da indústria de materiais de construção. São Paulo: Singular, p RILEM RECOMMENDATION. Specification for concrete with recycled aggregates. Materials and Structures. n.27, p.557-9, SANT AGOSTINHO, L.M; KAHN, H.. Metodologia para Caracterização Tecnológica de Matérias Primas Minerais. Boletim Técnico (PMI/69) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo p. SCHNEIDER, D. M. Transporte de resíduos de construção e demolição na cidade de São Paulo. Exame de qualificação (Mestrado) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. São Paulo, p. TANNO, L.C.;MOTTA, J.F.M. Panorama setorial Minerais industriais. Cerâmica Industrial, v.5, n.3, maio/junho p WILSON, J. Recycling Construction and Demolition Waste. Quarry Management. London WHITAKER, W. Técnicas de preparação de areia para uso na construção civil. São Paulo p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
14 ZORDAN, S.E. A utilização do entulho como agregado, na confecção do concreto. Campinas p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Engenharia Civil, UNICAMP.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS
1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS G.D.A. Bastos (1), J.A. Cerri (2) Alameda Prudente
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB
CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento
Leia maisDocente do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ -
ESTUDO COMPARATIVO DA CURVA GRANULOMÉTRICA DO RCD (RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO) PRÉ E PÓS ENSAIO DE PRÓCTOR. 1 COMPARATIVE STUDY OF THE GRANULOMETRIC CURVE OF RCD (RESIDUE OF CONSTRUCTION AND DEMOLITION)
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RECICLADOS SEPARADOS POR LÍQUIDOS DENSOS
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS DE RESÍDUOS
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO NA RECICLAGEM DA FRAÇÃO MINERAL DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO.
XXI ENTMME Natal-RN, novembro 2005. ANÁLISE COMPARATIVA DA TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO NA RECICLAGEM DA FRAÇÃO MINERAL DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. S.C. Angulo 1, A.P. Chaves 2, V.M. John 1,
Leia maisRESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB SCHNEIDER
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB SCHNEIDER e-mail: karen.straub@unemat.br INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades
Leia maisTítulo do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos:
Título do projeto: Caracterização químico-mineralógica-microestrutural de minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero visando à produção de granulado Linha de Pesquisa: Tecnologia Mineral Caracterização
Leia maisESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND
ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND K.C. FERREIRA 1, D.N.P. CARDOSO 1, S.G. e GONÇALVES 1, J. A.
Leia maisESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais
Leia maisAVALIAÇÃO DO EMPREGO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERADOS NO MUNICÍPIO DE ITABIRA COMO AGREGADO GRAÚDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO
AVALIAÇÃO DO EMPREGO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERADOS NO MUNICÍPIO DE ITABIRA COMO AGREGADO GRAÚDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO J. S. Leite Rua Professora Maria Antonieta Bethônico, nº 267,
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N SOL /10 ENSAIOS EM AGREGADOS
Ensaios NBR ISO/IEC 17025 Falcão Bauer Falcão Bauer Página: 1/5 CRL 0003 Laboratório de Ensaio Acreditado pela Cgcre/lnmetro de acordo com a NBR ISO/IEC 17025 sob o n CRL003. RELATÓRIO DE ENSAIO N SOL
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL R. F. BERTOLI 1, G. L. KRAMEL 2, J. G. SGORLON 2, M. C.
Leia maisConfecção de concreto com agregados reciclados
Confecção de concreto com agregados reciclados Iasmyn Beserra Campos de Oliveira¹, Maria Eduarda Ramos Silvestre¹, Jean Luís Gomes de Medeiros² ¹Pesquisadoras do curso técnico em edificações - IFAL. Email:
Leia maisESTUDOS DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO E SUAS APLICAÇÕES EM ESPAÇO URBANO
Categoria Simpósio Temático 07 - Ecologia de Ambientes Aquáticos Resíduos Sólidos ESTUDOS DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO E SUAS APLICAÇÕES EM ESPAÇO URBANO Isadora Rodrigues de Mello Barbosa (UniEVANGÉLICA);
Leia maisAPROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICÍPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
APROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICÍPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Jaime Henrique Barbosa da Costa 1, Diego Costa Correia Silva 2 1 Doutor em Engenharia de Minérios IFPA. e-mail:
Leia maisAluna do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ, 3
RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 MECHANICAL RESISTANCE OF CONCRETE WITH PARTIAL REPLACEMENT OF THE KID ADDED BY WASTE OF CIVIL
Leia maisENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS Raissa Francieli Hammes 2, Lucas Carvalho Vier 3, Camila Taciane
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL DE DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLTADA À PRODUÇÃO DE ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL DE DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLTADA À PRODUÇÃO DE ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO Anderson dos Santos Carvalho Rocha Graduando em Engenharia Civil -
Leia maisAcadêmico do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ; 3
RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 MECHANICAL RESISTANCE OF CONCRETES WITH PARTIAL REPLACEMENT OF LARGE AGGREGATE BY WASTE
Leia maisINFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO
INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO NUNES, Wesley Carlos 1 ; FIGUEIREDO, Enio José Pazini 2 Palavras-chave: Agregados
Leia maisA ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CORPOS DE PROVA COMO AGREGADO RECICLADO PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETO ECOLÓGICO DE APLICAÇÃO NÃO ESTRUTURAL
A ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CORPOS DE PROVA COMO AGREGADO RECICLADO PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETO ECOLÓGICO DE APLICAÇÃO NÃO ESTRUTURAL Odair Barros Fagundes (1) ; Warley Eduardo Santiago Silva
Leia maisEste capítulo tem por objetivo apresentar um método de controle de
Vanderley M. John é engenheiro civil pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS (1982). Mestre em Engenharia Civil (1987) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. É doutor em Engenharia
Leia maisVariabilidade dos agregados graúdos de resíduos de construção e demolição reciclados
e-mat - Revista de Ciência e Tecnologia de Materiais de Construção Civil Vol. 1, n. 1, p. 22-32, Maio 2004 Variabilidade dos agregados graúdos de resíduos de construção e demolição reciclados Variability
Leia maisANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS Alessandra Savazzini dos Reis - CEFETES Fernando
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisAPLICAÇÃO DA FRAÇÃO FINA DE RESÍDUOS DE CONCRETO COMO FILLER AO CIMENTO
ENGENHARIAS APLICAÇÃO DA FRAÇÃO FINA DE RESÍDUOS DE CONCRETO COMO FILLER AO CIMENTO OLIVEIRA, Thays Car Feliciano de Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATTI UNILA E-mail: thays.oliveira@aluno.unila.edu.br
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS AGREGADOS RECICLADOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CARACTERIZAÇÃO DOS AGREGADOS RECICLADOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Gabriella Stávale Figueiredo Faculdade de Engenharia Civil CEATEC gabriella.sf@puccamp.edu.br Lia Lorena Pimentel Tecnologia do Ambiente Construido
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Prof. LUIZ AUGUSTO C. MONIZ DE ARAGÃO FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 1. Definição. Generalidades. Noções de Granulometria. Série de
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS USINAS DE RECICLAGEM PARA ENTULHO (RCD) FIXA E SEMIMÓVEL.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS USINAS DE RECICLAGEM PARA ENTULHO (RCD) FIXA E SEMIMÓVEL. 1. DESCRIÇÃO. As usinas para reciclagem de entulho de construção civil, ou usina para RCD (Resíduos da Construção Civil
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO CONCRETO PRODUZIDO COM AGREGADO RECICLADO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO CONCRETO PRODUZIDO COM AGREGADO RECICLADO Maria Alinne Pires Matias 1 ; Larissa Erika Frazão Bezerra 2 ; Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 3 1 Universidade
Leia maisLaboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS
Campo da Matéria Especificações técnicas: Elementos escritos de um projeto de engenharia: um projeto de engenharia não consiste apenas em plantas, desenhos e cálculos. Inclui também uma de redação sob
Leia maisConcreto com agregados reciclados
Capítulo 47 Concreto com agregados reciclados Sérgio C. Angulo IPT/Poli USP Antonio D. Figueiredo Poli USP Tópicos Conceitos básicos agregados reciclados e tipos de concretos Reciclagem de RCD principais
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA A PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS UTILIZANDO CINZA VOLANTE E RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA A PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS UTILIZANDO CINZA VOLANTE E RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL K. C. FERREIRA 1, S. G. e GONÇALVES 1, D.N.P CARDOSO 1, J. A. da S. SOUZA
Leia maisSUSTENTABILIDADE NA DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SUSTENTABILIDADE NA DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL João Batista Christófori 1, Patrycia Pansini de Oliveira 2, Larícia Olaria Emerick Silva 2 1 Instituto Federal do Rio de Janeiro - Reitoria
Leia maisAvaliação da reatividade do metacaulim reativo produzido a partir do resíduo do beneficiamento de caulim como aditivo na produção de argamassa
Avaliação da reatividade do metacaulim reativo produzido a partir do resíduo do beneficiamento de caulim como aditivo na produção de argamassa Márcia Jordana Campos dos Santos¹, Renata Maria Sena Brasil¹,
Leia maisOs resíduos da construção civil na cidade do Recife
Os resíduos da construção civil na cidade do Recife Fabiana Padilha Carneiro (UFPB) fabiana_carneiro@hotmail.com Aluísio Braz de Melo (UFPB) aluisiobraz@jpa.neoline.com.br Béda Barkokébas Jr. (UPE/UNICAP)
Leia maisHOLOS ISSN: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Brasil
HOLOS ISSN: 1518-1634 holos@ifrn.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Brasil ULSEN, C.; KAHN, H.; ANGULO, S. C.; JOHN, V. M.; HAWLITSCHEK, H. SEPARABILIDADE
Leia maisPRODUÇÃO DE CONCRETO SUSTENTÁVEL NO SERTÃO PERNAMBUCANO
PRODUÇÃO DE CONCRETO SUSTENTÁVEL NO SERTÃO PERNAMBUCANO Klenyston de Sousa Xavier (1); Maria Jenae de Sousa Xavier (2); Camila Macêdo Medeiros (3); Eduardo da Cruz Teixeira (4) (1) IF Sertão PE, campus
Leia maisProf. Marcos Valin Jr. Prof. Marcos Valin Jr. O que é AGREGADO? Agregados. Prof. Marcos Valin Jr. 1
a) O que é AGREGADO? b) c) www.mvalin.com.br 1 para Construção Civil são materiais granulares, sem forma e volume definidos, de dimensões e propriedades estabelecidas para uso em obras de engenharia civil,
Leia maisAgregados de escória de aciaria na fabricação de blocos estruturais para pavimentação
BE2008 Encontro Nacional Betão 2008 Guimarãres 5, 6 e 7 de novembro de 2008 Agregados de escória de aciaria na fabricação de blocos estruturais para pavimentação Dayse H. Diniz 1 Ricardo A. F.Peixoto 2
Leia maisEFEITOS DO TIPO DE AREIA DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) NAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
EFEITOS DO TIPO DE AREIA DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) NAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA Graciele M. Tanaka (1); Marienne R. M. M. da Costa (2); Narciso G. Silva (3); Andréa
Leia maisESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS
ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS K. C. F. ABREU 1, F. A. MOREIRA 2, A. P. L. PAIVA 3 e K. S. SANTANA 4 1 UNIFEMM Centro Universitário
Leia maisPROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA
PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA Nilson Schwartz da Silva T cota Engenharia e Minerais Industriais
Leia maisARGAMASSA PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIA COM AREIA ARTIFICIAL
ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIA COM AREIA ARTIFICIAL Paulo Hidemitsu Ishikawa Prof. Me. do curso Construção Civil Edifícios da FATEC-SP paulo.ishikawa@uol.com.br Resumo Esta pesquisa teve como
Leia maisAluna do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ, bolsista PET/UNIJUÍ, 3
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE CURA NAS PROPRIEDADES DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 INFLUENCE OF CURE TIME ON CONCRETE PROPERTIES PRODUCED WITH WASTE FROM CIVIL CONSTRUCTION Gabriela
Leia maisAPLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS
APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL SEGUNDO A NBR 15116
CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL SEGUNDO A NBR 15116 CHARACTERIZATION OF RECYCLED AGGREGATE FROM CONSTRUCTION WASTE BY NBR 15116 DANIEL MARMOS LYRA(1); RAPHAEL GOMES
Leia maisCaracterização de matérias-primas cerâmicas
Caracterização de matérias-primas cerâmicas Conjunto de análises cujos resultados servem para caracterizar um material 11/4/2018 Caracterização É muito importante para a determinação das propriedades físicas,
Leia maisAGREGADOS. FMC Profª Bárbara Silvéria
AGREGADOS FMC Profª Bárbara Silvéria Agregados Definição e produção Conceito Entende- se por agregado o material granular, sem forma e volume definidos, geralmente inertes, de dimensões e propriedades
Leia maisEstudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais
Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Mariana Thomé de Mattos Pimenta Engenharia Civil CEATEC marianamattospimenta@yahoo.com.br Ana Elisabete P.
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular
Leia maisROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B
ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais
Leia maisFatores de redução de resistência de geotêxtil tecido devido a danos mecânicos causados por resíduos de construção e demolição reciclados (RCD-R)
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Fatores de redução
Leia maisCANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS
Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS EM AÇÃO CONJUNTA COM ADITIVO PLASTIFICANTE
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS EM AÇÃO CONJUNTA COM ADITIVO PLASTIFICANTE MADALOZ¹, Lauricio M.; FOSTER¹, Lucas C; POUEY 2, Maria Tereza 1 - Acadêmico de Engenharia Agrícola
Leia maisIV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental
OPORTUNIDADES DE APLICAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERISTICAS DOS RESIDSUOS DA CONSTRUÇÂO CIVIL DE UMA UNIDADE DE RECICLAGEM DE PEQUENO PORTE Laís Carlos Boaventura Santos (1) Urbanista
Leia maisUse of construction waste as raw material for civil construction industry Example of Salvador city/brazil
WORKSHOP ON CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE RECYCLING. 3 à 5 de maio de 2015 Use of construction waste as raw material for civil construction industry Example of Salvador city/brazil Irineu A.S. de Brum
Leia maisO USO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL COMO AGREGADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETO
Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 O USO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL COMO AGREGADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETO Emília Xavier do Rêgo Barros Escola Politécnica de Pernambuco
Leia maisInvestigação da potencialidade do emprego de RCD na Construção Civil
Investigação da potencialidade do emprego de RCD na Construção Civil Jairo José de Oliveira Andrade, Jéssica Zamboni Squiavon, Tiago Ortolan, Luana Bottoli Schemer, Katiussa Sulzbacher, Marcela Trevizan,
Leia maisCONFECÇAO DE PAVER PARA CALÇADAS E JARDINS COM CIMENTO PORTLAND E CAL HIDRATADA. Solange, Cristina da Costa; Costa, Juzélia Santos da Drª.
CONFECÇAO DE PAVER PARA CALÇADAS E JARDINS COM CIMENTO PORTLAND E CAL HIDRATADA Solange, Cristina da Costa; Costa, Juzélia Santos da Drª. (1)Aluna do Curso Superior em Tecnologia em Controle de Obras,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE UM PROTOMINÉRIO DE MANGANÊS DA REGIÃO DE CORRENTINA NA BAHIA
CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE UM PROTOMINÉRIO DE MANGANÊS DA REGIÃO DE CORRENTINA NA BAHIA AMORIM, D.G. 1, SALOMONI, I.A. 2, REIS, E.L. 3 1 Universidade Federal de Ouro Preto, e-mail: danielagiroto@gmail.com
Leia maisPRODUÇÃO DE ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
PRODUÇÃO DE ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Gabriela Ferreira de FRANÇA UFPA, gabidepp@hotmail.com Robson Cardoso de SOUSA - UFPA Paulo André Amaral COUTINHO - UFPA Samira
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO Mila Thais Rezende e Silva (1), Conrado Cesar Vitorino Pereira da Silva(1) José Bezerra da Silva
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE METACAULIM
Universidade Federal de Pernambuco - Brasil Centro de Tecnologia e Geociências Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO
Leia maisESTUDO DO USO DE RESÍDUO CERÂMICO DE OBRAS COMO AGREGADO MIÚDO PARA A FABRICAÇÃO DE ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIAS
ESTUDO DO USO DE RESÍDUO CERÂMICO DE OBRAS COMO AGREGADO MIÚDO PARA A FABRICAÇÃO DE ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIAS S. PAIXÃO J. SANTOS A. EVANGELISTA Eng.ª Civil Prof. Eng.ª Civil Prof. Eng.ª
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Amaro G. Joaquim 1, Priscila S. Salgado 2, Ivonei Teixeira 3 & Cassio E. L. de Paiva 4
EFEITOS DA VARIAÇÃO DA ENERGIA DE COMPACTAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE UM AGREGADO RECICLADO DE RCD DA REGIÃO DE AMERICANA-BRASIL PARA USO EM PAVIMENTAÇÃO Amaro G. Joaquim 1, Priscila
Leia maisTÍTULO: PRODUÇÃO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO PROVENIENTE DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
TÍTULO: PRODUÇÃO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO PROVENIENTE DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO
Leia maisJean Benitez Mello 1 Norberto Aranha 2 Waldemar Bonventi Jr 3 Daniel Bertoli Gonçalves 4
Estudo sobre a viabilidade técnica e econômica da reciclagem de entulho para a produção de concreto em obras civis Study about the technical and economic feasibility of the recycling of debris for the
Leia maisGestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho
Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais
Leia maisAutor. Acadêmico do 10º semestre de Engenharia Civil da Unijuí, 3
DURABILIDADE DE CONCRETOS COM USO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (RCC) COMO SUBSTIUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO 1 DURABILITY OF CONCRETES WITH THE USE OF WASTE FROM CIVIL CONSTRUCTION AS PARTIAL SUBSTITUTION
Leia maisAproveitamento De Resíduos Da Fabricação De Blocos De Concreto Para Confecção De Micro Concreto
Aproveitamento De Resíduos Da Fabricação De Blocos De Concreto Para Confecção De Micro Concreto Derival das Graças Martins Rosa 1 RESUMO Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix Do ponto de vista
Leia maisMaterial sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de
Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto (ABNT NBR 9935: 1987). Servem para dar estabilidade e volume (enchimento)
Leia maisMaterial sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de
Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto (ABNT NBR 9935: 1987). Servem para dar estabilidade e volume (enchimento)
Leia mais5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.
5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,
Leia maisAREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS
AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS M. A. CAMPOS * ; L. LUCIANO; A. M. de ARGOLLO FERRÃO; A. L. MORENO JUNIOR Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura
Leia maisSUSTENTABILIDADE COM RESÍDUO DA CERÂMICA VERMELHA
SUSTENTABILIDADE COM RESÍDUO DA CERÂMICA VERMELHA Suzane Lurdes dos reis (1). Everton Queiroz (2) Juzélia Santos (3) Rua Corvo quadra casa n: 24; bairro CPA IV Cuiabá-MT CEP 780058-265 email: srsuzane@gmail.com
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisEm 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições.
Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. (Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, 2011/Abrelpe-
Leia maisA CAL DA REGIÃO DE NOBRES MT NA FABRICAÇÃO DE TIJOLO COM AGREGADO DE RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
A CAL DA REGIÃO DE NOBRES MT NA FABRICAÇÃO DE TIJOLO COM AGREGADO DE RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Elem Cristina Dos Santos Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBIC/Cnpq Juzélia Costa Santos Prof.ª
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ENTULHO DE SALVADOR VISANDO A PRODUÇÃO DE AGREGADO RECICLADO
CARACTERIZAÇÃO DO ENTULHO DE SALVADOR VISANDO A PRODUÇÃO DE AGREGADO RECICLADO CARNEIRO, Alex P. (1) ; CASSA, José C. (2) ; QUADROS, Barbara E. (3) ; COSTA, Dayana B. (4) ; SAMPAIO, Tais S. (4) ; ALBERTE,
Leia maisPMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de Lista de exercícios
PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de 2015 Revisão de conceitos básicos Lista de exercícios 1) Qual o teor máximo de ferro de
Leia maisREAPROVEITAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE RCD PARA REFORÇO DE SOLO COM ADIÇÃO DE FIBRAS
REAPROVEITAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE RCD PARA REFORÇO DE SOLO COM ADIÇÃO DE FIBRAS Thaísa Ferreira Macedo Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco, Recife/PE, Brasil, thaisa_197@hotmail.com
Leia maisAnálise das características físicas de bica corrida reciclada de Resíduos da Construção Civil (RCC) para uso em pavimentação
Análise das características físicas de bica corrida reciclada de Resíduos da Construção Civil (RCC) para uso em pavimentação Rebecca Carla França da Silva (1), Felipe Torres Tavares Cerveira Proença (2),
Leia maisANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. Hewerton Bartoli Presidente
LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Hewerton Bartoli Presidente hewerton@abrecon.org.br Panorama da apresentação O que é RCC Legislação e normas evolução Cenário atual
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE RESÍDUOS GERADOS POR LABORATÓRIOS DE PESQUISA E O SEU REAPROVEITAMENTO EM LABORATÓRIO DE ENSINO
CARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE RESÍDUOS GERADOS POR LABORATÓRIOS DE PESQUISA E O SEU REAPROVEITAMENTO EM LABORATÓRIO DE ENSINO Isabela S. Melo imelo06@yahoo.com.br Filipe B. Santos filipebsantos41@hotmail.com
Leia maisEfeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada
Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor
Leia maisRCD Eficiência na Cadeia de Valor
WORKSHOP COMO ATINGIR A META DE 70 % DE VALORIZAÇÃO DE RCD EM 2020? 1. Estratégias e Políticas Europeias no âmbito dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD) 2. Gestão e Reciclagem dos RCD na Europa
Leia maisINCORPORAÇÃO DA ESCÓRIA DO FORNO PANELA EM FORMULAÇÃO CERÂMICA: ESTUDO DAS ZONAS DE EXTRUSÃO
INCORPORAÇÃO DA ESCÓRIA DO FORNO PANELA EM FORMULAÇÃO CERÂMICA: ESTUDO DAS ZONAS DE EXTRUSÃO E. F. Feitosa; C. M. Santana; D. S. Luna; D. M. S. Santos; G. S. Silva; L. T. Noleto; N. C. Almeida; A. A. Rabelo;
Leia maisESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO
ESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO Francine Carneiro Mendes Faculdade de Engenharia Civil CEATEC francine.cm@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel
Leia maisRECICLAGEM DE RCD PARA APLICAÇÃO COMO AGREGADOS EM ARGAMASSAS
RECICLAGEM DE RCD PARA APLICAÇÃO COMO AGREGADOS EM ARGAMASSAS João Silva, Eng.º Civil, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Professor Associado com Agregação, Instituto
Leia maisAPLICAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS EM COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS
Universidade de Caxias do Sul Laboratório de Tecnologia ConstruDva (LBTEC) APLICAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS EM COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS Caracterís;cas e Propriedades Prof. Dra. Juliana Senisse Niemczewski
Leia maisProf. Dr. ENIO PAZINI FIGUEIREDO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
IBRACON 2007 CT-MAB: VII Seminário de desenvolvimento sustentável e a reciclagem na construção civil Prof. Dr. ENIO PAZINI FIGUEIREDO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
Leia maisANÁLISE DE METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA A CARACTERIZAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE CONCRETO RECICLADO COMO AGREGADO
ANÁLISE DE METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA A CARACTERIZAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE CONCRETO RECICLADO COMO AGREGADO Ana Paula Werle (1); Aline Troian (2); Jeferson Alcântara (3); Marlova P. Kulakowski; (4)
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO
ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia mais