CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL - Considerações - Ano Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 24/01/2013. Sumário:
|
|
- Sônia Wagner Alvarenga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL - Considerações - Ano 2013 Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 24/01/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Constitucionalidade 3 - Obrigação Estabelecimentos Bancário - Imóveis Rurais Pessoas Jurídicas com Vários Imóveis Pequeno Proprietário Parceiros e Arrendatários 4 - Base de Cálculo Tabela Divulgada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil 5 - Cobrança da Contribuição Sindical Rural - Competência 6 - Cadastramento no INCRA Não Cadastrados no INCRA 7 - Agricultor Familiar 8 - Prazo e Forma de Recolhimento Modelos da Guia de Recolhimento da CSR Não Recebimento da Guia 9 - Recolhimento em Atraso 10 - Pagamento Parcelado 11 - Destinação 12 - Não Pagamento da CSR - Penalidades 13 - Prescrição 1 - INTRODUÇÃO A contribuição sindical é devida por todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica, profissional ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da categoria ou profissão, como disciplinam os artigos 578 a 610 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. A Contribuição Sindical Rural - CSR é devida pelos produtores rurais, pessoa física ou jurídica, conforme estabelece o Decreto-Lei nº 1.166, de 15/04/ CONSTITUCIONALIDADE A exigência da Contribuição Sindical está prevista na Constituição Federal de 05/10/88, em seu artigo 149, onde a classifica como contribuição social de competência exclusiva da União, in verbis: Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. Parágrafo único - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social. A contribuição sindical é um tributo, sendo, portanto, compulsória, independentemente do contribuinte ser ou não filiado ao sindicato.
2 3 - OBRIGAÇÃO A Contribuição Sindical Rural é devida na forma do art. 1º do Decreto-Lei nº 1.166/71, na redação dada pela Lei nº 9.701/98, in verbis: Art. 1º - Para efeito da cobrança da contribuição sindical rural prevista nos arts. 149 da Constituição Federal e 578 a 591 da Consolidação das Leis do Trabalho, considera-se: I - trabalhador rural: a) a pessoa física que presta serviço a empregador rural mediante remuneração de qualquer espécie; b) quem, proprietário ou não, trabalhe individualmente ou em regime de economia familiar, assim entendido o trabalho dos membros da mesma família, indispensável à própria subsistência e exercício em condições de mútua dependência e colaboração, ainda que com ajuda eventual de terceiros; II - empresário ou empregador rural: a) a pessoa física ou jurídica que, tendo empregado, empreende, a qualquer título, atividade econômica rural; b) quem, proprietário ou não, e mesmo sem empregado, em regime de economia familiar, explore imóvel rural que lhe absorva toda a força de trabalho e lhe garanta a subsistência e progresso social e econômico em área superior a dois módulos rurais da respectiva região; c) os proprietários de mais de um imóvel rural, desde que a soma de suas áreas seja superior a dois módulos rurais da respectiva região. Assim, estão obrigados a recolherem a CSR os trabalhadores rurais, os empresários rurais e os empregadores rurais nas condições citadas ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS - IMÓVEIS RURAIS O estabelecimento bancário que, por força de execução de contratos de financiamentos ou de empréstimos, se tornem proprietários de imóveis rurais, está obrigado ao recolhimento da CSR, em relação a estes imóveis PESSOAS JURÍDICAS COM VÁRIOS IMÓVEIS Desde o exercício de 1998, a entidade sindical respectiva lança e cobra a CSR em uma única guia por contribuinte, contemplando todos os imóveis de sua propriedade declarados à Receita Federal do Brasil - RFB. No entanto, o valor atribuído para base de cálculo equivale ao somatório das parcelas de capital social ou do Valor da Terra Nua tributável, conforme o caso, da totalidade dos imóveis no País PEQUENO PROPRIETÁRIO O pequeno proprietário, titular de mais de um imóvel rural, cuja soma de áreas não alcance ao módulo, enquadrado como trabalhador rural, recolhe a CSR, na importância de 30% do maior valor de referência vigente do País, que incide apenas sobre um imóvel. No entanto, se superar ao módulo, o valor base para o cálculo correspondera à soma das
3 parcelas do Valor da Terra Nua - VTN tributável de todos os seus imóveis rurais no País, conforme declaração feita pelo próprio produtor à Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB PARCEIROS E ARRENDATÁRIOS Os parceiros e arrendatários estão obrigados ao pagamento da CSR, recolhendo-a em favor da respectiva entidade sindical. Para parceiros e arrendatários, o valor da CSR será a mesma mencionada no item 3.3, supra. 4 - BASE DE CÁLCULO O cálculo da CSR é efetuado com base nas informações prestadas pelo proprietário rural ao Cadastro Fiscal de Imóveis Rurais - CAFIR, administrado pela SRFB e será diferenciado conforme for o contribuinte, ou seja, pessoa física ou pessoa jurídica. PESSOA JURÍDICA: Para o cálculo e o recolhimento da CSR pelos empresários ou empregadores rurais, organizados em firmas ou empresas, observa-se a mesma regra para os demais empregadores, ou seja, consiste numa importância proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes mediante a aplicação de alíquotas, conforme determina o art. 580, inciso III, da CLT, na seguinte tabela progressiva: Classe de Capital Social Alíquota 1. Até 150 vezes o maior valor-de-referência 0,8% 2. Acima de 150 até vezes o maior valor-de-referência 0,2% 3. Acima de até vezes o maior valor-de-referência 0,1% 4. Acima de até vezes o maior valor-de-referência 0,02% Esta tabela, convertida em reais e combinada com o 3º do art. 580 da CLT, pode ser assim demonstrada, conforme Nota Técnica MTE/SRT/CGRT nº 50/05: Capital Social (R$) Alíquota (%) Parcela a Adicionar à CS Calculada 1 - De 0,01 até 1.425,62 Contribuição mínima R$ 11, De 1.425,63 até 2.851,25 0,8-3 - De 2.851,26 até ,45 0,2 R$ 17, De ,46 até ,00 0,1 R$ 45, De ,01 até ,00 0,02 R$ 2.326, ,01 em diante Contribuição máxima R$ 5.367,95 Modo de Calcular a Contribuição Sindical: enquadre o capital social na "classe de capital" correspondente; multiplique o capital social pela alíquota correspondente à linha onde for enquadrado o capital; adicione ao resultado encontrado o valor constante da coluna "parcela a adicionar", relativo à linha do enquadramento do capital. PESSOA FÍSICA: A CSR é calculada com base no Valor da Terra Nua Tributável - VTNt da propriedade, constante no cadastro da Secretaria da Receita Federal, utilizado para lançamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR TABELA DIVULGADA PELA CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO BRASIL A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA divulgou uma tabela para cálculo da
4 CSR no ano de 2013, conforme Cartilha do Canal Produtor Rural, disponível no endereço pdf, página 78. A seguir reproduzimos a tabela de contribuição sindical rural constante da Cartilha do Canal Produtor Rural: Linhas Classes de Capital Social ou VTNt Alíquota Parcela a Adicionar 1 Até R$ 3.255,47 Contribuição R$ 26,03 Mínima 2 De R$ 3.255,48 a R$ 6.510,95 0,8% - 3 De R$ 6.510,96 a R$ ,57 0,2% R$ 39,06 4 De R$ ,58 a R$ ,67 0,1% R$ 104,18 5 De R$ ,68 a R$ 0,02% R$ 5.312, ,22 6 Acima de R$ ,22 Contribuição Máxima R$ , COBRANÇA DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL - COMPETÊNCIA A Confederação Nacional da Agricultura tem legitimidade ativa para a cobrança da contribuição sindical rural, conforme Súmula nº 396 do STJ - DJe 07/10/2009. O inciso II do artigo 17 da Lei nº 9.393/96, autoriza a celebração de convênio entre a RFB e a CNA com o objetivo de fornecimento dos dados necessários à cobrança da CSR. A Instrução Normativa nº 20/98 disciplina o procedimento de fornecimento de dados da RFB a órgãos e entidades que detenham competência para cobrar e fiscalizar impostos, taxas e contribuições instituídas pelo poder público, foi firmado o respectivo convênio entre a União - por intermédio da RFB e a CNA. 6 - CADASTRAMENTO NO INCRA Compete ao INCRA promover o cadastramento e a atualização das propriedades rurais, mediante o formulário Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais. Com base nas declarações prestadas sobre os imóveis rurais, que integram o Sistema Nacional de Cadastrado Rural - SNCR, o INCRA expede o documento Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR. Ressaltamos que o cadastramento no INCRA está desvinculado ao cadastramento na RFB NÃO CADASTRADOS NO INCRA Os parceiros, arrendatários e outros não cadastrados no INCRA recolhem a CSR mediante modelo apropriado fornecido gratuitamente pela entidade sindical interessada. Importante salientar que na falta de sindicato com jurisdição na localidade de domicilio do contribuinte, faz-se o recolhimento a favor da federação respectiva e, na falta de ambos, a favor da confederação correspondente. 7 - AGRICULTOR FAMILIAR Os produtores rurais que trabalham em regime de economia familiar também devem efetuar o recolhimento da CSR. No documento CSR - Agricultor Familiar é lançada a CSR do agricultor familiar, devendo o
5 contribuinte preencher e calcular as contribuições conforme o número de trabalhadores que compõem o grupo familiar. Quanto aos empregados (assalariados rurais), a contribuição é lançada no documento Contribuição Sindical - Assalariado Rural, devendo o contribuinte calcular e recolher o valor correspondente a uma diária de cada um de seus empregados, podendo o respectivo empregador ser reembolsado do valor recolhido, descontando dos empregados a parte que compete a cada um a título de CSR. Ambas as contribuições (agricultor familiar e assalariado rural) são devidas à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG e suas entidades sindicais coligadas. Para fins de recolhimento das contribuições sindicais dos trabalhadores rurais, a CONTAG disponibiliza aos seus contribuintes, por meio de uma ferramenta de cálculo, a emissão dos documentos de arrecadação anteriormente citados, conforme informação no site o contribuinte abrirá a tela e preencherá corretamente os dados nela solicitados a fim de obter a guia de arrecadação. 8 - PRAZO E FORMA DE RECOLHIMENTO A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA, através das Federações dos Estados envia ao produtor rural a guia de recolhimento, já preenchida, com o valor da contribuição sindical. Até a data do vencimento, poderá pagá-la em qualquer agência bancária, depois dessa data, encaminha-se a uma das agências do Banco do Brasil para fazer o pagamento, no prazo máximo de até 90 dias após o vencimento. Em 2013, para as pessoas jurídicas o vencimento é no dia 31/01/2013 (quinta-feira) e para as pessoas físicas o vencimento será até dia 22/05 (quarta-feira) MODELO DA GUIA DE RECOLHIMENTO DA CSR A guia de recolhimento da CSR está disponível no endereço reproduzida a seguir:
6
7 8.2 - NÃO RECEBIMENTO DA GUIA O proprietário de imóvel rural que, por qualquer motivo, não recebeu a sua Guia de Recolhimento do exercício, deve procurar o sindicato rural do Município ou a Federação da Agricultura do Estado munido da cópia do Documento de Informação e Apuração do Imposto Territorial Rural - DIAT, a fim de que sejam adotadas as providências para a emissão de nova guia. Desde 2010, a CNA passou a disponibilizar pela internet, no site no link da contribuição sindical, a emissão de 2ª via da guia da contribuição sindical rural, proporcionando maior rapidez e segurança ao contribuinte. A 2ª via da guia da CSR, retirada após a data do vencimento, será acrescida de encargos legais. 9 - RECOLHIMENTO EM ATRASO A CSR quando não recolhida em época própria, está sujeita à multa de 10% nos 30 primeiros dias, com adicional de 2% por mês subsequente de atraso, juros de mora de 1% ao mês e correção monetária, conforme o caso. O não recolhimento da CSR acarreta ao devedor uma notificação de cobrança amigável, a fim de que, pagando o débito com os devidos encargos legais, o contribuinte não seja eventualmente cobrado por meios judiciais. Orientamos que, na hipótese de não-recebimento da guia para recolhimento, contatar a respectiva entidade sindical PAGAMENTO PARCELADO A contribuição sindical não pode ser parcelada por força do que dispõe o artigo 580 da CLT, que diz: a contribuição sindical será recolhida, de uma só vez, anualmente DESTINAÇÃO Quando o produtor rural (pessoa física ou jurídica) recolhe sua contribuição sindical, os recursos arrecadados, retirados os custos da cobrança, são distribuídos conforme estabelece o artigo 589 da CLT: 20% destinam-se ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE; 60% destinam-se ao Sindicato Rural; 15% destinam-se à Federação de Agricultura do Estado; e 5% destinam-se à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA NÃO PAGAMENTO DA CSR - PENALIDADES A ausência de pagamento da CSR acarreta ao produtor rural, pessoa física ou jurídica, as seguintes penalidades: I - não poderá participar de processo licitatório; e II - não obterá registro ou licença para funcionamento ou renovação de atividades para os estabelecimentos agropecuários.
8 13 - PRESCRIÇÃO O direito à ação para cobrança da contribuição sindical rural prescreve em 5 anos, uma vez que está vinculada às normas do sistema do Código Tributário Nacional - CTN (Art. 217 da Lei nº 5.172/66). Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Contribuição Sindical Patronal
Contribuição Sindical Patronal Aspectos Legais O recolhimento da contribuição sindical é obrigatório conforme se verifica nos artigos 578, 579 e 580 da Consolidação das Leis do Trabalho: TÍTULO V - DA
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 16/2014
NOTA TÉCNICA Nº 16/2014 Brasília, 11 de Julho de 2014. ÁREA: Finanças TÍTULO: Adesão do Imposto Territorial Rural. REFERÊNCIA(S): Portal Receita Federal do Brasil (RFB) Lei nº 11.250, de 27 de dezembro
Leia maisSEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras
SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras Matéria atualizada com base na legislação vigente em 07/10/2011. Sumário 1 - Introdução 2 - Segurado Facultativo 2.1 - Filiação 2.1.1
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE
PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e
Leia maisAssunto: A Contribuição Sindical dos Profissionais Liberais.
Rio de Janeiro, 05 de janeiro de 2015. Assunto: A Contribuição Sindical dos Profissionais Liberais. Carta Aberta aos Departamentos de Recursos Humanos e Jurídicos das Empresas Privadas, Públicas ou de
Leia maisSEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações
SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1
Leia maisEDITAL ESAF/CEEAD Nº 01/2013 CURSO SOBRE O IMPOSTO TERRITORIAL RURAL PARA MUNICÍPIOS CONVENIADOS
EDITAL ESAF/CEEAD Nº 01/2013 CURSO SOBRE O IMPOSTO TERRITORIAL RURAL PARA MUNICÍPIOS CONVENIADOS A Escola de Administração Fazendária - ESAF torna público que estão abertas as inscrições para o Curso sobre
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisLEI Nº 2465/2013 SÚMULA: II 15.01, no caso da prestação dos serviços de administração de cartão de crédito ou débito e congêneres;
LEI Nº 2465/2013 SÚMULA: Estabelece normas de incidência do ISS, relativas às operações efetuadas com cartões de crédito e de débito, e dá outras providências. AUTORIA: Poder Executivo A Câmara Municipal
Leia maisBoletimj. Manual de Procedimentos. Legislação Trabalhista e Previdenciária. Contribuição Sindical. IOB Setorial. IOB Perguntas e Respostas
Boletimj Manual de Procedimentos Legislação Trabalhista e Previdenciária Fascículo N o 04/2014 // Contribuição Sindical Lançamento e cobrança das contribuições sindicais rurais... 01 // IOB Setorial Imobiliário
Leia maisProcuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013
2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A
Leia maisPessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015
Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2015, a pessoa física
Leia maisCARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 15/2013 VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO TERRITORIAL RURAL - ITR.
NOTA TÉCNICA Nº 15/2013 Brasília, 4 de abril de 2013. ÁREA: TÍTULO: Finanças/tributação VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO TERRITORIAL RURAL - ITR. REFERÊNCIA: Convênio de 100% do
Leia maisIlegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção
Ilegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção Kiyoshi Harada* É pacífico na doutrina e na jurisprudência que o crédito tributário resulta do ato
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia maisContribuição Sindical. Conceito
Contribuição Sindical Conceito A Contribuição Sindical é um tributo federal (art. 149 da CF), descontada em folha de pagamento e que deve ser recolhida compulsoriamente pelos empregadores, conforme estabelecido
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão do Recibo Pagamento de Autônomo (RPA)
30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Lei Complementar nº 87 de 13 de setembro de 1996.... 4 3.2 Convênio ICMS
Leia maisContribuições sindicais
Contribuições sindicais 1. Aspectos gerais A contribuição sindical é uma receita que tem como fundamento, precípuo, viabilizar a atividade da entidade sindical para fins de defesa dos interesses de determinada
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS
Data Vencimento 07 Obrigação Salário Mensal Fato Gerador e Fundamento Legal Pagamento mensal da remuneração. (ver nota 1) Salário-Mínimo Valor atual de R$ 788,00 - Decreto nº 8.381/14. Pró-labore Código
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisPORTAL DE SERVIÇOS AUTOMATIZADOS À PREFEITURA
O Portal de Serviços Automatizados à Prefeitura disponibiliza ao contribuinte a emissão de faturas referente os débitos do IPTU, ISSQN e DÍVIDAS DIVERSAS, do exercício e dívida ativa, tanto negociada (parcelamentos)
Leia maisMANUAL DE PAGAMENTO DE TRIBUTO
Sistema Informatizado do FIES MANUAL DE PAGAMENTO DE TRIBUTO 1. APRESENTAÇÃO Este manual tem por objetivo orientar as entidades mantenedoras de instituição de ensino superior no preenchimento, emissão
Leia maisLEI Nº 1.265 DE 25 DE JUNHO DE 2014
Dispõe sobre a campanha de fiscalização e melhoria da arrecadação de tributos, mediante o sorteio de prêmios e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JACOBINA-BA, no uso de suas atribuições
Leia maisINFORMATIVO Nº 05/2012 DE 11/01/2012 SINDICATO DA INDÚSTRIA DO MILHO, SOJA E SEUS DERIVADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
INFORMATIVO Nº 05/2012 DE 11/01/2012 Prezados Senhores, LEGISLAÇÃO RAIS - ANO BASE 2011 PORTARIA Nº 7, DE 3 DE JANEIRO DE 2012 MTE APROVA INSTRUÇÕES PARA A DECLARAÇÃO DA RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS
Leia maisRESOLUÇÃO CGSN 11, DE 23 DE JULHO DE 2007
RESOLUÇÃO CGSN 11, DE 23 DE JULHO DE 2007 Dispõe sobre a arrecadação do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples
Leia maisDECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.
DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que
Leia maisEMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X
EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 12.07.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LEITURA X 2.1 - Representação de Valores
Leia maisSEGURADO ESPECIAL. Como contribuir para Previdência Social e para o SENAR SENAR PERNAMBUCO. Atualização Agosto de 2013
SEGURADO ESPECIAL? Como contribuir para Previdência Social e para o SENAR SENAR PERNAMBUCO Atualização Agosto de 2013 ATUALIZAÇÃO 2013 Alterações introduzidas pela IN/RFB Nº 971, de 13 de novembro 2009
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012
PERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012 I. NORMATIVOS 1. Quais os normativos que regulamentam a cobrança de IOF sobre derivativos cambiais? V&G: A Medida Provisória n o 539, de
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
Leia maisDECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições
Leia maisLIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A
LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisPrefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003
Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s
Leia maisPROJETO DE LEI N 017/2014, de 11 de Abril de 2014.
1 PROJETO DE LEI N 017/2014, de 11 de Abril de 2014. Institui o programa de recuperação de créditos municipais, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no
Leia maisRegulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.
DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/ 2013 Dispõe sobre a criação e funcionamento da comissão de avaliação de imóveis para fins de calculo do Imposto sobre transmissão inter-vivos de bens imóveis, e dá outras providências.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal
Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...
Leia maisDECRETO Nº 11.551 ----------------------------
Volta Redonda Sede do Governo do antigo Povoado de Santo Antônio, inicialmente Distrito de Paz, emancipada aos 17 dias do mês de Julho de 1954, berço da Siderurgia no Brasil. Dispõe sobre a instituição
Leia maisDECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos
Leia maisDIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto
DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Leia maisPOR DENTRO DO NOVO SISTEMA NACIONAL DE CADASTRO RURAL
POR DENTRO DO NOVO SISTEMA NACIONAL DE CADASTRO RURAL Ementa O que é CCIR Diferença entre CCIR, SNCR, NIRF e ITR Número do Código INCRA é o CCIR? Legislação pertinente O que é o Cadastro de Imóvel Rural
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1426/2012 Regulamenta a entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica por prestadores e tomadores de serviços e dá outras
Leia maisLição 13. Direito Coletivo do Trabalho
Lição 13. Direito Coletivo do Trabalho Organização sindical: Contribuições, Convenções e Acordos Coletivos do Trabalho, Dissídio Coletivo, Direito de Greve (Lei nº 7.783, de 28/6/89). Comissões de Conciliação
Leia maisSINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS NO ESTADO DO TOCANTINS OCB/TO
SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS NO ESTADO DO TOCANTINS OCB/TO A OCB/TO é formada por cooperativas singulares, federações e centrais de todos os ramos. Pela Lei 5.764/71, ainda em vigor, todas
Leia maisMANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED)
MANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Este material contém informações para as parametrizações do sistema Domínio Módulo Folha de Pagamento. Informações:
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,
Leia maisPrefeitura Municipal de Cruzeiro
DECRETO Nº. 345, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a instituição do regime especial de emissão de nota fiscal de Serviço Eletrônica nfs-e, aos contribuintes prestadores de serviços sujeitos à tributação
Leia maisQuadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014
Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa
Leia maisAgenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Janeiro de 2015
Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Janeiro de 2015 Dia: 07/01/2015 Pagamento de Salários Pagamento mensal de salários até o 5º dia útil. Fundamento: 1º do art. 459 e art. 465, ambos da
Leia maisR E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/ S C / O C F O I F NS N / S C / S C L S / L I / RP R F P
R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS/CSL/IRPF CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais. Legislação Lei nº 10.833/2003 Art. 30 IN
Leia mais3.1 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
MAPA DE AVALIAÇÃO ANUAL DE ACIDENTES DE TRABALHO - 2013 Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 07/01/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Obrigação 3 - Conceitos 3.1 - Serviço Especializado
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.393, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1996. Dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, sobre pagamento da dívida
Leia maisURGENTE. Para: SINDICATO DOS FISCAIS E AGENTES FISCAIS DE TRIBUTOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS- SINDIFISCO/MG PARECER
URGENTE De: Departamento Jurídico do SINDIFISCO/MG Belo Horizonte, 23 de abril de 2009. Para: SINDICATO DOS FISCAIS E AGENTES FISCAIS DE TRIBUTOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS- SINDIFISCO/MG PARECER Trata-se
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisDECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia
Leia maisAFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do
1 DECRETO N 5.14S, DE 24 DE JUNHO DE 2.00S DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO E ESCRITURAÇÃO ELETRÔNICA DO ISSQN E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do Município de Catanduva,
Leia maisPRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS
PRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS Thiago Figueiredo de Lima Cursando o 9º Semestre do Curso de Direito A Constituição Federal, como lei fundamental de organização do Estado, determina a competência
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fl. 23 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 10 - Data 5 de junho de 2014 Origem DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PRESIDENTE PRUDENTE (DRF/PPE) ASSUNTO: IMPOSTO
Leia maisPrevidência Social sob a forma de Regime Geral
Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,
Leia maisO novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas. Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP
O novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP Contexto anterior à MP 627/2013 Aspecto espacial Territorialidade (Lei n. 4506/64)
Leia maisCOMUNICADO nº 033/2013. Aos: Senhores prefeitos, secretários dos municípios e executivos de Associações de Municípios.
COMUNICADO nº 033/2013 Aos: Senhores prefeitos, secretários dos municípios e executivos de Associações de Municípios. Referente: Contribuição Sindical. A na busca de auxiliar os gestores públicos municipais
Leia maisCONSIDERANDO que muitas destas Organizações Contábeis não têm condições de arcar com o pagamento da anuidade integralmente;
RESOLUÇÃO CRC-BA Nº 406-A/2002 DISPÕE SOBRE A ANUIDADE DO EXERCÍCIO DE 2003, CONCESSÃO DE REDUÇÃO E DE PARCELAMENTO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, AD REFERENDUM DO PLENÁRIO. O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE
Leia maisComo é do conhecimento de V.S.ª o Recolhimento da Contribuição Sindical de todas as Instituições Financeiras enquadradas neste Sindicato, a saber:
São Paulo, 11 de janeiro de 2012 Às Empresas com atividades econômicas enquadradas no âmbito do Sindicato das Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento do Estado de São Paulo. Ref.: Contribuição
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 016/2013
NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 Brasília, 3 de maio de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prestação de contas na Educação. REFERÊNCIA(S): Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Lei Complementar nº 101,
Leia maisBenefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios
Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios TEXTO NA ÍNTEGRA Em face da publicação do Decreto nº 8.618/2015 - DOU de 30.12.2015, este procedimento foi atualizado.
Leia maisMANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa
PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema
Leia maisDECRETO N. 134/2010, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010.
DECRETO N. 134/2010, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. Institui o gerenciamento eletrônico do ISS - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - e a emissão de Documento de Arrecadação Municipal - DAM - por meios
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO
CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO BSB,25.02.2014 COMO SE SABE O GOVERNO ( RE) APRESENTOU( NOVA INVESTIDA ) ANTEPROJETO DE LEI ELABORADO COM VISTAS A ESTABELECER O CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO.
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisA Cobrança da Contribuição Sindical Rural via Ação Monitória
A Cobrança da Contribuição Sindical Rural via Ação Monitória A ação monitória, prevista expressamente nos arts. 1102- A a 1102-C do Código de Processo Civil, consiste em uma advertência direcionada ao
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999
REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m.
PLIN FIDELIDADE MODALIDADE TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003764/2008-28 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso
Leia maisDELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002
DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisRef. Contribuição Cooperativista e Autogestão 2013
CIR- OCE 001/2013 Curitiba, 04 de janeiro de 2013 Senhor Presidente: Ref. Contribuição Cooperativista e Autogestão 2013 Cumprindo as disposições do artigo 108 da Lei Federal Nº 5.764, de 16.12.1971, estamos
Leia maisIRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova)
IRRF/ 2014 Instalar o programa da Receita Federal WWW.receita.fazenda.gov.br Nova Tenho Anterior Após abrir declaração (importação/nova) Durante a importação o programa 2013 traz também os pagamentos efetuados.
Leia maisTERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029334/2013 NÚMERO DO PROCESSO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: DATA DE REGISTRO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: 46261.003131/2012-11
Leia maisPORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.
PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisNa mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014.
TRIBUTÁRIO 07/08/2015 PORTARIA CONJUNTA Nº 1.064/2015 E INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.576/2015 No dia 03 de agosto de 2015 foi publicada a Portaria Conjunta nº 1.064/2015, regulamentando os procedimentos
Leia maisDECRETO Nº 1927, DE 20 DE MAIO DE 2013 CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 1927, DE 20 DE MAIO DE 2013 Regulamenta o acesso à informação pública pelo cidadão, no âmbito do Poder Executivo Municipal, cria normas de procedimentos e dá outras providências. INES PEGORARO
Leia maisADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA
ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA Por este instrumento, e na melhor forma de direito, de um lado, como representante da categoria profissional, o SINDICATO DOS
Leia maisPrefeitura Municipal de Castelo Av. Nossa Senhora da Penha, 103 Centro Cep: 29360 000 Castelo/ES Tel.: +55 28 3542 2124 8526
DECRETO Nº 13.492 DE 25 DE SETEMBRO DE 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 017/2014, DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO / ES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia mais1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.
ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:
Leia maisParcelamento de Débitos FGTS. Breve histórico
Parcelamento de Débitos FGTS Breve histórico Parcelamento de Débitos FGTS RCC TIPO DEBITO PRAZO MAX FORMA DE CALCULO 287/98 INS/JUD 140 Qtde comp. Em atraso 325/99 ADM 180 Qtde comp. Em atraso 466/04 ADM
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI
Leia maisCONTRIBUIÇÃO SINDICAL - AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS - ANO 2013
CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS - ANO 2013 Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 04/02/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Contribuição Sindical dos Autônomos e
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO
Leia maisDecreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:
Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisObrigatoriedade na declaração
A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua,
Leia mais