AVALIAÇÃO ESCOLAR VMSIMULADOS
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- Augusto Leveck Fraga
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1 AVALIAÇÃO ESCOLAR 01. É característica da avaliação formativa ser: (A) quantitativa. (B) contínua. (C) classificatória. (D) somativa. (E) genérica. 02. A técnica de avaliação de desempenho humano feita por todos os elementos que mantêm alguma interação com o avaliado é conhecida como: (A) avaliação matricial. (B) avaliação biodinâmica. (C) avaliação integral. (D) avaliação 360º. (E) avaliação central. 03. A avaliação institucional é aquela que: (A) trata da aprendizagem dos estudantes face aos conteúdos disciplinares. (B) toma a instituição escolar como objeto de avaliação na sua globalidade. (C) analisa o desempenho dos professores e funcionários da escola. (D) monitora a execução das despesas financeiras escolares. (E) classifica os resultados escolares. 04. A avaliação da aprendizagem é uma tarefa didática do trabalho do professor, devendo ocorrer: (A) periodicamente, através de provas mensais objetivas e subjetivas. (B) no final de cada semestre letivo, para facilitar a ação da secretária da escola. (C) semanalmente, para forçar o aluno a estudar as lições dadas, decorando os conceitos principais. (D) no final do ano letivo, através das provas escrita e oral, com bancas examinadoras convidadas. (E) durante o processo de ensino e aprendizagem, contribuindo para reorientação dos atos docentes. AVALIAÇÃO ESCOLAR vmsimulados@hotmail.com.br 1
2 05. Segundo os PCN S os objetivos da avaliação consistem em: (A) Mostrar com clareza e objetividade o valor intelectual do aluno; (B) Um processo quantitativo e continuo do ensino; (C) Aplicar uma avaliação inicial e uma final; (D) Determinar critérios em que o aluno seja aprovado ou reprovado; (E) Sempre ocorrer intervenções pedagógicas. 06. Os PCN s propõem a avaliação diagnóstica, contínua e mediadora, cujos pressupostos apontam para uma prática de avaliação que deve estar centrada no diálogo. Este entendido como leitura curiosa e investigativa do professor sobre as tarefas de aprendizagem. Esses pressupostos são da autoria de: (A) Paulo Freire; (B) Cipriano Lucckesi; (C) Jussara Hoffmann; (D) César Coll; (E) Piaget. 07. Ao romper com a visão classificatória da avaliação, que privilegia o consolidado, ou seja, a comparação de uma resposta dada com um padrão certo ou admissível, assumindo-a como parte do processo de construção do conhecimento, é fator determinante considerar o erro do aluno como indicador: (A) do que definitivamente não sabem. (B) de aprendizagens potenciais. (C) do potencial que não possuem. (D) da inadequação do discente ao conteúdo. (E) da necessidade de comprometimento. 08. Na avaliação conservadora o que avaliar? (A) O desempenho cognitivo. (B) O processo de ensino e aprendizagem. (C) A função socializadora e cultural. (D) A formação de identidade e valores. (E) A organização do trabalho escolar. AVALIAÇÃO ESCOLAR vmsimulados@hotmail.com.br 2
3 09. Atribuir novo sentido à avaliação, isto é, compreendê-la como mecanismo que pode e deve favorecer a aprendizagem significativa, requer pensar sobre a sua operatividade. Significa ter a clareza sobre: (A) o que avaliar, quais instrumentos utilizar, como proceder para acompanhar o processo de aprendizagem de cada aluno. (B) a causa do fracasso do aluno, como sendo diretamente relacionado ao seu poder aquisitivo e por essa razão não é possível avançar intelectualmente. (C) a importância do diagnóstico inicial que permite a distribuição dos alunos em turmas fracas e fortes. (D) as dificuldades iniciais do aluno como decorrentes das lacunas deixadas pelo professor anterior e isso não deve ser reforçado para o prosseguimento das aprendizagens. (E) a responsabilidade única das famílias no sucesso do aluno e na apropriação dos saberes científicos. 10. O professor Miguel utiliza a avaliação mediadora de avaliação, adotada pelos docentes no PPP, conforme os pressupostos teóricos elencados por Jussara Hoffmann. Dessa forma o professor Miguel deve atuar: (A) de forma cooperativa e espontânea, favorecendo que os seus alunos sejam distribuídos nas turmas, nivelados como fortes e fracos. (B) atribuindo valores aos aspectos quantitativos das tarefas propostas, como forma de homogeneizar as turmas. (C) de forma unilateral, ou seja, preocupada com os objetivos traçados a fim de serem atendidos de forma universal. (D) dialogicamente, de forma cooperativa e intencional, favorecendo que os seus alunos desenvolvam o gosto de recomeçar, de partir para melhores aprendizagens. (E) de forma que possa estabelecer notas e conceitos por meio de métodos impressionistas que motivem os alunos e não pela comparação entre os mesmos. AVALIAÇÃO ESCOLAR vmsimulados@hotmail.com.br 3
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