FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS NOSTRUM MORTGAGES FTC REGULAMENTO DE GESTÃO
|
|
- Diogo Edson Álvaro Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS NOSTRUM MORTGAGES FTC REGULAMENTO DE GESTÃO Deleted:
2 Artigo 1º - Noção 1. O Fundo de Titularização de Créditos Nostrum Mortgages , FTC, (doravante "Fundo"), é um património autónomo, pertencente, no regime especial de comunhão regulado pelo Decreto-Lei 453/99 de 5 de Novembro (conforme alterado pelo Decreto- Lei 82/2002 de 5 de Abril) (adiante Lei de Titularização de Créditos ), a uma única ou a uma pluralidade de pessoas singulares ou colectivas (doravante Detentor ou "Detentores"), não respondendo em caso algum pelas dívidas dos Detentores, do Cedente (tal como definido no artigo 3.1. infra), do Depositário (tal como definido no artigo 7. infra), do Gestor dos Créditos (tal como definido no artigo 8. infra) ou da respectiva Sociedade Gestora (tal como definido no artigo 6. infra). 2. O Fundo constitui-se por um prazo de 43 anos e foi devidamente autorizado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (doravante "CMVM") por deliberação do dia 18 de Novembro de O Fundo é dotado de património fixo. 4. As quotas partes dos Detentores são expressas em unidades de titularização de créditos (doravante "Unidades"), sob a forma escritural, com o valor nominal de 1 Euro cada. Na data de constituição do Fundo, serão emitidas 1,002,025,004 Unidades, destinadas à subscrição privada no valor global de 1,002,025,004 Euros. Estas Unidades serão emitidas pelo seu valor nominal. 5. Os Créditos do Fundo são geridos pelo Gestor dos Créditos, nos termos de um contrato de gestão de créditos a celebrar a 20 de Novembro de 2003, entre o Cedente e o Fundo (originalmente designado Servicing Agreement, doravante "Contrato de Gestão de Créditos"). Artigo 2º - Objectivo 1. O objectivo principal do Fundo é proporcionar aos Detentores o acesso a uma carteira de Créditos (tal como definido no artigo 3º infra) a adquirir pelo Fundo, de acordo com a política de investimento estabelecida no artigo seguinte. 2. Considerando a política de investimento referida no artigo 3º, o risco geral associado ao Fundo dependerá do risco associado aos Créditos adquiridos. 3. A solvabilidade dos devedores dos Créditos ou rentabilidade dos Créditos após cessão para o Fundo não são garantidas ou asseguradas pela Sociedade Gestora, pelo Depositário, pelo Cedente ou pelo Gestor dos Créditos. 2
3 Artigo 3º - Política de Investimento 1. A política de investimento do Fundo consiste, na data da sua constituição, na aquisição à Caixa Geral de Depósitos, S.A. (doravante Caixa ou "Cedente"), com base em determinadas declarações e garantias prestadas pelo Cedente ao Fundo no Contrato de Cessão de Créditos (definido abaixo) de uma carteira de créditos hipotecários directamente concedida pelo Cedente aos devedores (doravante "Créditos"), que têm as características que se descrevem nos nº 2 a nº 6 infra e que correspondem às constantes do contrato de cessão de Créditos a celebrar em 20 de Novembro de 2003 entre o Cedente e o Fundo (originalmente designado Mortgage Sale Agreement, doravante "Contrato de Cessão de Créditos"). 2. A carteira dos Créditos terá um valor inicial contabilístico de 1,000,000,004 Euros, com referência a 17 de Novembro de 2003 (a Portfolio Determination Date tal como definida no Contrato de Cessão de Créditos), valor pelo qual os Créditos serão adquiridos nos termos do Contrato de Cessão de Créditos. A carteira dos Créditos será adquirida com juros corridos no montante de 1,773,836 de Euros, devidos e não pagos pelos respectivos devedores, até à Portfolio Determination Date, e com um custo de financiamento de 251,164 de Euros, sendo adquirida por um valor total de 1,002,025,004 de Euros. 3. A periodicidade de pagamento dos Créditos pelos respectivos devedores é mensal relativamente a 100% do valor total dos Créditos. 4. Os contratos subjacentes aos Créditos apresentam taxa de juro variável indexada a Euribor a seis meses relativamente a 100% dos Créditos. O prazo médio de maturidade dos contratos subjacentes aos Créditos na Portfolio Determination Date é aproximadamente 238 meses. 5. O pagamento do total dos Créditos pelos respectivos devedores encontra-se sempre garantido por hipoteca sobre imóvel. 6. Os Créditos que integrem a carteira satisfarão na Portfolio Determination Date, ou em qualquer outra data na qual se proceda à substituição dos Créditos, cumulativamente, os seguintes critérios: (ii) (iii) Em relação aos Créditos: são provenientes de contratos dos quais o Cedente é parte e são, à data de cessão, integralmente detidos pelo Cedente; podem ser segregados e identificados numa base diária; foram constituídos nos termos da lei portuguesa; 3
4 (iv) (v) (vi) (vii) são reembolsáveis sem qualquer dedução, retenção ou desconto; não são litigiosos e não estão sujeitos a qualquer compensação ou meio de defesa contra o Cedente; são susceptíveis de cessão nos termos da lei portuguesa; não têm quaisquer ónus ou encargos; (viii) não se encontram em mora em relação a mais de uma prestação mensal e não estiveram em mora em relação a mais de três prestações mensais nos últimos 18 meses; (ix) (x) (xi) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) são susceptíveis de integral pagamento, no mínimo 3 anos antes da data de maturidade das Unidades; na data de liquidação financeira, o montante máximo do capital ainda devido do Crédito ou de todos os créditos devidos pelo mesmo devedor, não excede 250,000.00; são garantidos por uma hipoteca sobre imóvel com prioridade no registo. Em relação aos contratos subjacentes aos Créditos: foram celebrados no exercício das actividades comerciais normais do Cedente, de forma independente; foram devidamente celebrados pelo respectivo devedor e vinculam o mesmo; foram devidamente celebrados pelo Cedente e vinculam o mesmo; estão sujeitos à lei portuguesa e foram celebrados para aquisição de imóvel para residência em Portugal; não contêm limites ao direito do Cedente de ceder os direitos e Créditos emergentes dos mesmos; já foi realizado o pagamento total de, pelo menos, uma prestação do respectivo Crédito, anteriormente à data de segregação para efeitos de cessão para o Fundo; contêm a obrigação de efectuar todos os pagamentos em Euros; (viii) foram celebrados por escrito nos termos das minutas tipo do Cedente, sem qualquer modificação salvo as modificações autorizadas; 4
5 (ix) (x) (xi) (xii) não contêm disposições que possam resultar (após a data de cessão) na obrigação do Cedente disponibilizar mais fundos ou realizar qualquer outro acto oneroso a favor do respectivo devedor; foram celebrados de acordo com procedimentos padrão de concessão de crédito praticados pelo Cedente à data de celebração dos mesmos; com respeito às hipotecas subjacentes, foram registadas na Conservatória competente em nome do Cedente e garantem nos termos das mesmas o reembolso da totalidade dos respectivos créditos; foram desembolsados pelo Cedente na sua totalidade; (xiii) beneficiam de seguro, de acordo com procedimentos padrão de concessão de crédito praticados pelo Cedente à data de celebração dos contratos subjacentes aos Créditos, com cobertura suficiente para recuperar o valor do imóvel objecto do Credito em questão. (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) Em relação aos devedores dos Créditos: são partes num contrato de mútuo subjacente aos Créditos na qualidade de devedores principais ou garantes; tanto quanto o Cedente tem conhecimento, não faleceram nem se encontram em parte incerta; não se encontram em situação de falência ou insolvência; não são trabalhadores do Cedente ou de entidade em relação de grupo com o Cedente; têm uma conta bancária junto do Cedente; de acordo com procedimentos padrão de concessão de crédito do Cedente, o devedor reunia as características necessárias, na data de celebração do contrato subjacente ao Crédito; são pessoas singulares, residentes em Portugal. 7. Os Créditos adquiridos pelo Fundo representarão em cada momento, pelo menos, 75% do activo do Fundo. 8. Caso existam vícios ocultos em relação a Créditos detidos pelo Fundo, o Cedente terá a obrigação de os readquirir, nos termos do Contrato de Cessão de Créditos. O Cedente poderá, ainda, caso assim o entenda, em alternativa ao pagamento do 5
6 preço, ceder ao Fundo novos Créditos (que satisfaçam os critérios do artigo 3º, nº6) nos termos do Contrato de Cessão de Créditos. 9. O Cedente poderá proceder à substituição de Créditos sempre que pretenda efectuar alterações aos contratos subjacentes aos Créditos, nos termos e condições definidos no Contrato de Cessão de Créditos, que não se considerem variações permitidas ( Permitted Variations ) dos referidos contratos, considerando-se como variações permitidas as alterações à taxa de juro e data de vencimento do mútuo relativamente a contratos que não representem mais de 20% do capital em dívida dos Créditos cedidos ao Fundo (valor com referência à Portfolio Determination Date ). Os Créditos que venham a ser objecto de substituição terão de preencher os mesmos critérios de elegibilidade dos Créditos originalmente cedidos ao Fundo, de forma a não ocorrer alteração da qualidade média ponderada dos Créditos cedidos ao Fundo. O limite máximo de substituição dos Créditos foi fixado em 15% do capital em dívida dos Créditos objecto de titularização (valor com referência à Portfolio Determination Date ). 10. O Contrato de Cessão de Créditos será celebrado ao abrigo e com observância das normas constantes do Decreto Lei 453/99, de 5 de Novembro (alterado pelo Decreto Lei 82/2002, de 5 de Abril). Artigo 4º - Comissões, despesas e encargos a cargo do Fundo 1. O Fundo pagará as seguintes comissões: comissão de supervisão de por mil, por mês, com um limite de Euros 10,000, a favor da CMVM nos termos da legislação em vigor, calculada e liquidada mensalmente, sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês civil, bem como qualquer outra taxa que incida sobre o valor do Fundo e venha a ser imposta em Portugal; comissão de gestão de 0.022% por ano, a favor da Sociedade Gestora, sobre o valor global dos activos do Fundo sob gestão no início de cada Período de Cálculo ( Calculation Period, tal como definido no Contrato de Gestão de Créditos), calculada para o período correspondente a cada Período de Cálculo e liquidada trimestralmente em cada Data de Distribuição dos Rendimentos do Fundo ( Fund Distribution Date, tal como definida no Contrato de Prestação de Serviços de Depositário); comissão de depósito de 0.01% por ano, a favor do Depositário, sobre o valor global dos Créditos que integram o Fundo no início de cada Período de Cálculo ( Calculation Period, tal como definido no Contrato de Gestão de Créditos), calculada para o período correspondente a cada Período de Cálculo e liquidada trimestralmente em cada Data de Distribuição dos Rendimentos do Fundo ( Fund Distribution Date, tal como definida no Contrato de Prestação de Serviços de Depositário); 6
7 (d) (e) comissão de gestão dos Créditos de 0.1% por ano, a favor do Gestor dos Créditos, sobre o valor global dos Créditos que integram o Fundo no início de cada Período de Cálculo ( Calculation Period, tal como definido no Contrato de Gestão de Créditos), calculada para o período correspondente a cada Período de Cálculo e liquidada trimestralmente em cada Data de Distribuição dos Rendimentos do Fundo ( Fund Distribution Date, tal como definida no Contrato de Prestação de Serviços de Depositário). comissão eventualmente devida à instituição de crédito na qual a conta bancária operacional do Fundo esteja sediada, caso essa entidade não seja o Depositário. 2. Às comissões acima descritas acrescerão custos e despesas administrativas nas quais possam incorrer a Sociedade Gestora, o Depositário, a instituição de crédito na qual esteja sediada a conta bancária operacional do Fundo e o Gestor dos Créditos, designadamente: (d) (e) despesas com o registo do Fundo e as publicações relativas ao Fundo que nos termos legais tenham que ser feitas; despesas efectuadas com o pagamento de honorários aos revisores oficiais de contas; despesas com a assessoria jurídica ao Fundo, incluindo as efectuadas com a cobrança litigiosa dos Créditos e o pagamento de honorários a advogados; despesas resultantes de prejuízos causados às entidades referidas no nº 2 do presente Artigo 4º, ou custos extraordinários efectuados por estas, relacionados com situações extraordinárias no âmbito da execução das suas funções ao abrigo, respectivamente, do presente regulamento, do Contrato de Prestação de Serviços de Depositário, do Contrato de Gestão de Créditos e demais documentação contratual conexa com a operação de titularização a realizar pelo Fundo; e todas as despesas inerentes à manutenção e funcionamento da conta bancária operacional do Fundo. Artigo 5º - Subscrição 1. A subscrição das Unidades será realizada através do preenchimento e assinatura de impresso próprio para esse efeito a disponibilizar pelo Depositário. 2. Não será aplicada comissão de subscrição. 7
8 Artigo 6º - Sociedade Gestora 1. A Finantia - Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Créditos, S.A. com sede na Rua General Firmino Miguel, 5 1º andar, Lisboa (a Sociedade Gestora ) é responsável pela administração, gestão e representação do Fundo, exercendo as funções de sociedade gestora do Fundo nos termos previstos na lei. 2. A Sociedade Gestora é detida, à data de constituição do Fundo, em 100% pelo Banco Finantia, S.A.. 3. A Sociedade Gestora apenas poderá ser substituída nos termos da Lei da Titularização, mediante autorização da CMVM. Artigo 7º - Depositário As funções de depositário do Fundo, tal como previstas na Lei da Titularização e no contrato de prestação de serviços de depositário a celebrar em 20 de Novembro de 2003, entre a Sociedade Gestora e o Depositário (originalmente designado Custodian Agreement, doravante Contrato de Prestação de Serviços de Depositário ), serão exercidas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A., com sede na Avenida João XXI, 63, Lisboa (o Depositário ), sem prejuízo da possibilidade da respectiva substituição por outra instituição de crédito autorizada para exercício desta actividade em Portugal, por decisão tomada pela Sociedade Gestora, nos termos da lei e do Contrato de Prestação de Serviços de Depositário e mediante autorização da CMVM. Artigo 8º - Gestor dos Créditos 1. As funções de gestor dos Créditos serão exercidas pelo Cedente - Caixa Geral de Depósitos, S.A., com sede na Avenida João XXI, 63, Lisboa (o Gestor dos Créditos ), nos termos previstos no Contrato de Gestão de Créditos. 2. O Gestor dos Créditos pode ser substituído nos termos do artigo 5º da Lei de Titularização e do Contrato de Gestão de Créditos. Artigo 9º - Detentores 1. A aquisição da qualidade de Detentor no Fundo é feita na data de subscrição e pagamento das Unidades. A subscrição de Unidades implica aceitação sem reservas do presente regulamento de gestão e confere à Sociedade Gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo. 2. Os Detentores têm direito, nomeadamente: ao pagamento de rendimentos periódicos, calculados nos termos do presente regulamento de gestão e de acordo com as instruções da Sociedade Gestora ao 8
9 Depositário tal como previsto no Contrato de Prestação de Serviços de Depositário; (d) (e) ao reembolso do valor nominal das Unidades calculado nos termos do presente regulamento de gestão e de acordo com as instruções da Sociedade Gestora ao Depositário tal como previsto no Contrato de Prestação de Serviços de Depositário; no âmbito do processo de liquidação e partilha do Fundo, à parte que proporcionalmente lhes competir relativamente ao montante que remanescer depois de pagos os rendimentos periódicos e todas as demais despesas e encargos do Fundo; à informação periódica e detalhada sobre a evolução do Fundo; a receber, sem quaisquer encargos, e no prazo de quinze dias contados da solicitação para o efeito e desde que os mesmos estejam disponíveis, os relatórios anuais e semestrais do Fundo, da Sociedade Gestora, do Depositário e do Gestor dos Créditos. Artigo 10º - Cálculo do valor dos rendimentos periódicos e dos montantes do reembolso parcial antecipado do valor nominal das Unidades 1. A totalidade das receitas emergentes dos Créditos definidas no Contrato de Prestação de Serviços de Depositário como Net Collections será utilizada, com periodicidade trimestral, em cada data de distribuição dos rendimentos do Fundo ( Fund Distribution Date, tal como definida no Contrato de Prestação de Serviços de Depositário), de acordo com a ordem de prioridade estabelecida no Contrato de Prestação de Serviços de Depositário, da seguinte forma: as receitas do Fundo (existentes na conta operacional do Fundo), nos termos da cláusula do Contrato de Prestação de Serviços de Depositário, que se consideram emergentes do pagamento de juro dos Créditos adquiridos, serão utilizadas da seguinte forma: (ii) (iii) pari passu e de forma proporcional para efectuar o pagamento de montantes devidos ao Cedente decorrentes de correcções relativas à componente de juro dos Créditos; para efectuar o pagamento das despesas do Fundo, incluindo as constante do artigo 4º do presente Regulamento; e para efectuar o pagamento dos rendimentos periódicos das Unidades. as receitas do Fundo (existentes na conta bancária operacional do Fundo), nos termos da cláusula do Contrato de Prestação de Serviços de Depositário, que 9
10 se consideram emergentes do pagamento de capital dos Créditos adquiridos serão utilizadas para: (ii) (iii) pari passu e de forma proporcional efectuar o pagamento de montantes devidos ao Cedente decorrentes de correcções relativas à componente de capital dos Créditos; para efectuar o pagamento das comissões, despesas e encargos do Fundo, incluindo as constante do artigo 4º do presente Regulamento, cujo pagamento não tenha sido totalmente efectuado nos termos do parágrafo (ii) do presente artigo; e reembolsar antecipada e parcialmente, de uma forma proporcional, o valor nominal das Unidades. 2. O risco de incumprimento dos Créditos corre por conta do Fundo e, em consequência, dos Detentores, os quais não terão direito a qualquer pagamento relativo às respectivas Unidades caso as receitas emergentes dos Créditos recebidas pelo Fundo não sejam suficientes para efectuar o pagamento das comissões, despesas e encargos do Fundo. Artigo 11º - Funções da Sociedade Gestora 1. No exercício da sua função de entidade gestora e representante legal do Fundo, a Sociedade Gestora actua por conta dos Detentores e no interesse exclusivo destes, competindo-lhe, em geral, a prática de todos os actos e operações necessários à boa administração do Fundo e do seu património, de acordo com critérios de elevada diligência e competência profissional, e, em especial: (d) (e) aplicar os montantes resultantes da subscrição inicial das Unidades na aquisição dos Créditos, de acordo com a lei e o regulamento de gestão; notificar, caso seja necessário e nos termos do Contrato de Cessão de Créditos e do Contrato de Gestão de Créditos, os devedores de Créditos relativamente à cessão dos mesmos e promover, caso o entenda necessário, no interesse dos Detentores, o averbamento da transmissão dos Créditos no registo predial; calcular e mandar efectuar os pagamentos correspondentes aos rendimentos das Unidades; pagar as despesas que, nos termos autorizados pelo regulamento de gestão, caiba ao Fundo suportar; adquirir e alienar quaisquer Créditos e exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com os bens e Créditos do Fundo, no âmbito da 10
11 documentação contratual relativa à operação de titularização efectuada pelo Fundo; (f) (g) (h) (j) praticar todos os actos e celebrar todos os contratos necessários ou convenientes para a emissão das Unidades; representar o Fundo perante quaisquer tribunais e entidades de supervisão e informar a CMVM, sempre que esta o solicite, sobre as aplicações realizadas; manter em ordem as contas do Fundo; dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos por lei ou pelo regulamento de gestão; autorizar a alienação de Créditos do Fundo, nos casos previstos no nº 5 do artigo 12º da Lei de Titularização. 2. Nos termos da legislação vigente em Portugal e das cláusulas constantes do Coordination Agreement assinado entre a Sociedade Gestora e o Cedente, entre outros, a Sociedade Gestora não será responsabilizada pelo incumprimento das respectivas obrigações em situações que se qualifiquem juridicamente como casos de força maior. Artigo 12º - Obrigações do Depositário 1. No exercício da sua função de instituição depositária nos termos do Contrato de Prestação de Serviços de Depositário compete ao Depositário: (d) (e) receber, em depósito, todos os valores do Fundo e guardar todos os documentos e outros meios probatórios relativos aos Créditos que integrem o Fundo e que não tenham sido conservados pelo Cedente; efectuar todas as aplicações financeiras relativas aos Créditos do Fundo nos termos das instruções dadas pela Sociedade Gestora; pagar aos Detentores das Unidades, nos termos das instruções transmitidas pela Sociedade Gestora, os rendimentos periódicos e proceder ao reembolso das Unidades; executar as demais instruções que lhe sejam transmitidas pela Sociedade Gestora, sem prejuízo do dever de, previamente à execução, verificar a conformidade de todas as instruções recebidas da Sociedade Gestora com a lei e o presente regulamento de gestão; no caso de ser revogada pelo Banco de Portugal a autorização dada à Sociedade Gestora para o exercício das suas funções ou se verificar outra causa de 11
12 dissolução da Sociedade Gestora, propor à CMVM a substituição da Sociedade Gestora; (f) (g) (h) assegurar que, nas operações relativas aos activos que integram o Fundo a respectiva contrapartida seja paga e entregue nos prazos conformes à prática do mercado; assegurar que os rendimentos do Fundo sejam aplicados em conformidade com a lei e o regulamento de gestão; assumir uma função de vigilância e garantir perante os Detentores de Unidades o cumprimento do regulamento de gestão do Fundo. 2. Nos termos da legislação vigente em Portugal e das cláusulas constantes do Contrato de Depósito assinado entre a Sociedade Gestora e o Depositário, entre outros, o Depositário não será responsabilizado pelo incumprimento das respectivas obrigações em situações que se qualifiquem juridicamente como casos de força maior. Artigo 13º - Responsabilidade da Sociedade Gestora e do Depositário A Sociedade Gestora e o Depositário respondem solidariamente perante os Detentores por todos os compromissos assumidos nos termos da lei e do presente regulamento bem como pelo rigor da informação constante no presente regulamento de gestão. Artigo 14º - Contas do Fundo As contas do Fundo são encerradas a 31 de Dezembro de cada ano e serão certificadas por um auditor registado na CMVM que não seja o Fiscal Único da Sociedade Gestora, sendo desde já nomeado como auditor do Fundo a Sociedade Magalhães Neves & Associados SROC, SA com sede em Amoreiras, Torre 1-7º, Lisboa, inscrita na Câmara dos Revisores Oficiais de Contas sob o número 95 e na CMVM sob o número 223, representada por Maria Augusta Cardador Francisco, Revisor Oficial de Contas número 934. Artigo 15º - Liquidação e Partilha 1. Os Detentores das Unidades não podem exigir a liquidação e partilha do Fundo. 2. Sem prejuízo do disposto no presente Artigo 15, nºs 3 e 4, o Fundo deverá ser liquidado e partilhado no termo do respectivo prazo de duração. 3. O Fundo poderá ser liquidado e partilhado antes do termo acima referido nos seguintes casos: os respectivos activos residuais representem menos de 10% do montante de Créditos detidos pelo Fundo no momento de sua constituição; 12
13 por determinação da Sociedade Gestora caso apenas um Detentor detenha a totalidade das Unidades; e por determinação da CMVM no caso de ser revogada a autorização da Sociedade Gestora ou de se verificar outra causa de dissolução da Sociedade Gestora, não sendo esta substituída. 4. No caso previsto no número 3 do presente artigo, a Sociedade Gestora apenas poderá liquidar o Fundo caso, cumulativamente: o Detentor único seja ou continue a ser a entidade que tenha emitido valores mobiliários cujo prospecto de emissão ou documento similar refira terem tais valores sido emitidos para subscrição ou aquisição das Unidades; o Detentor único (ii) tenha incorrido em incumprimento relativamente aos valores mobiliários referidos em acima e os titulares desses valores mobiliários ou o respectivo representante apresentem notificação formal extrajudicial ou reclamem judicialmente os seus créditos; ou tenha por qualquer motivo, nomeadamente a alteração da lei fiscal ou outra legislação de carácter regulamentar e/ou prudencial com impacto negativo na operação de titularização (regulatory call), ou em virtude de um step-up call, direito a proceder ao reembolso antecipado dos valores mobiliários referidos em acima e exerça tal direito; a liquidação seja do interesse do Detentor único. 5. Nos casos previstos no número anterior, a Sociedade Gestora ou qualquer parte interessada, designadamente os titulares dos valores mobiliários emitidos pelo Detentor ou o seu representante, notificará a CMVM da ocorrência de incumprimento; (ii) da notificação formal extrajudicial ou (iii) do accionamento judicial dos créditos emergentes dos referidos valores mobiliários, devendo tal notificação ser feita no prazo de 10 dias úteis e ser sempre prévia à liquidação do Fundo. 6. Aplicam-se às liquidações referidas nos números 3 e do presente artigo as regras seguintes: Os Créditos que integram o património do Fundo serão transmitidos, nos termos do nº 5 do artigo 12º e nº 5 do artigo 38º da Lei de Titularização; O preço da transmissão dos Créditos deverá ser objecto de relatório de auditor independente registado na CMVM; 13
14 Para além dos casos em que o Cedente acorde a sua reaquisição, os Créditos poderão ser transmitidos a: sociedade de titularização de créditos, fundos de titularização de créditos ou outros veículos de titularização de créditos que venham a ser autorizados por lei; (ii) instituições de crédito autorizadas em Portugal, sem que seja aplicável o nº 5 do artigo 12º da Lei de Titularização; (iii) outras entidades, no caso dos créditos transmitidos não serem susceptíveis de titularização nos termos do artigo 4º da Lei de Titularização; 7. A conta de liquidação do Fundo e a aplicação dos montantes apurados deve ser objecto de apreciação por auditor registado na CMVM. 8. No caso referido no número 3 do presente artigo, os créditos que integrem o Fundo à data de liquidação poderão ser transmitidos pelo montante correspondente ao respectivo valor nominal e juros corridos, à data da respectiva transmissão, ao respectivo Cedente mediante acordo deste. Artigo 16º - Regulamento de Gestão 1. As alterações a este regulamento de gestão têm de ser previamente aprovadas pela CMVM, nos termos legalmente previstos e serão sempre publicadas no boletim de cotação da Euronext Lisboa. 2. As alterações de que resulte um aumento das comissões a pagar pelo Fundo ou alterações à política de investimentos, serão também notificadas aos Detentores e entrarão em vigor 30 dias após as referidas notificações. 3. A substituição do Depositário, em conformidade com os termos do Contrato de Prestação de Serviços de Depositário, depende da autorização da CMVM, devendo a autorização ser publicada no boletim de cotação da Euronext Lisboa com antecedência de 15 dias sobre a data em que a substituição produzirá os seus efeitos. Artigo 17º - Conflitos Para todas as questões emergentes deste regulamento de gestão relacionadas com a administração e actividade do Fundo é competente o Foro Cível da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. 14
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS. HipoTotta N.º 1, FTC REGULAMENTO DE GESTÃO
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS HipoTotta N.º 1, FTC REGULAMENTO DE GESTÃO Artigo 1º Noção 1. O Fundo de Titularização de Créditos HipoTotta N.º 1, FTC, (doravante "Fundo"), é um património autónomo,
Leia maisFUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS NAVIGATOR MORTGAGE FINANCE Nº1 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS NAVIGATOR MORTGAGE FINANCE Nº1 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO 1 PBI\F:\Fund Regulations\BNC-Fund regulation port 13.05.02 Artigo 1º - Noção 1. O Fundo de Titularização de
Leia maisFUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS ATLANTES MORTGAGES Nº1 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS ATLANTES MORTGAGES Nº1 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO ÍNDICE PÁGINA Artigo 1º Noção... 3 Artigo 2º Objectivo... 3 Artigo 3º Política de Investimento... 4 Artigo 4º Comissões,
Leia maisSofinloc No.1 Fundo FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS
2 de Dezembro de 2002 Sofinloc No.1 Fundo FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS REGULAMENTO DE GESTÃO 1 Artigo 1º - (O Fundo) 1. O Fundo de Titularização de Créditos Sofinloc No.1 Fundo, (doravante "Fundo"),
Leia maisFUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS AQUA FINANCE Nº2 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS AQUA FINANCE Nº2 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO 1 Artigo 1º - Noção 1. O Fundo de Titularização de Créditos AQUA FINANCE Nº2 Fundo, (doravante "Fundo"), é um património
Leia maisFUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS FUNDO MAGELLAN QUATRO
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS FUNDO MAGELLAN QUATRO REGULAMENTO DE GESTÃO 1 ÍNDICE Artigo 1.º... 3 (Definições)... 3 Artigo 2.º... 5 (O Fundo)... 5 Artigo 3.º... 6 (Objectivo)... 6 Artigo 4.º... 6
Leia maisFUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS AR FINANCE 1 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS AR FINANCE 1 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO ÍNDICE PÁGINA Artigo 1º - Noção... 3 Artigo 2º - Objectivo... 4 Artigo 3º - Política de Investimento... 4 Artigo 4º - Comissões,
Leia maisFUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS LUSITANO MORTGAGES Nº2 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS LUSITANO MORTGAGES Nº2 FUNDO REGULAMENTO DE GESTÃO Última alteração data de 21 de janeiro de 2016 Artigo 1º - Noção 1. O Fundo de Titularização de Créditos Lusitano Mortgages
Leia maisCondições Gerais
ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de
Leia maisFUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS SERVIMÉDIA REGULAMENTO DE GESTÃO
ÍNDICE ARTIGO 1º - NOÇÃO... 3 ARTIGO 2º - OBJECTIVO... 3 ARTIGO 3º - POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 4 ARTIGO 4º - COMISSÕES, DESPESAS E ENCARGOS A CARGO DO FUNDO... 11 ARTIGO 5º - SUBSCRIÇÃO... 12 ARTIGO
Leia maisBAYPORT FINANCIAL SERVICES MOÇAMBIQUE (MCB), S.A. OBRIGAÇÕES BAYPORT 2018 SÉRIE I FICHA TÉCNICA. Emissão de obrigações com apelo à subscrição privada.
BAYPORT FINANCIAL SERVICES MOÇAMBIQUE (MCB), S.A. OBRIGAÇÕES BAYPORT 2018 SÉRIE I FICHA TÉCNICA ENTIDADE EMITENTE: Bayport Financial Services Moçambique (MCB), S.A. MODALIDADE: MOEDA: Emissão de obrigações
Leia maisPROPOSTA ASSEMBLEIA GERAL DE OBRIGACIONISTAS 4 DE MAIO DE ª DATA FIXADA 20 DE MAIO DE ª DATA FIXADA
PROPOSTA ASSEMBLEIA GERAL DE OBRIGACIONISTAS 4 DE MAIO DE 2018 1ª DATA FIXADA 20 DE MAIO DE 2018 2ª DATA FIXADA ASSEMBLEIA DE OBRIGACIONISTAS PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO ÚNICO DA ORDEM DE TRABALHOS Considerando
Leia maisNão dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.
REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a
Leia maisPARVALOREM, S.A. EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA PARVALOREM / 2010 FICHA TÉCNICA. República Portuguesa mediante Aval.
PARVALOREM, S.A. EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA PARVALOREM / 2010 FICHA TÉCNICA EMITENTE: GARANTE: Parvalorem, S.A. República Portuguesa mediante Aval. GARANTIA: Garantia pessoal prestada pela República Portuguesa,
Leia maisEMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA PARUPS / 2010 MINUTA DE FICHA TÉCNICA. República Portuguesa mediante Aval.
EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA PARUPS / 2010 MINUTA DE FICHA TÉCNICA EMITENTE: GARANTE: PARUPS, S.A. República Portuguesa mediante Aval. GARANTIA: Garantia pessoal prestada pela República Portuguesa, nos termos
Leia maisREGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL
TDF - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA, 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL Artigo 1º Denominação do FUNDO O FUNDO denomina-se
Leia maisDocumento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo
Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Breve Descrição do Produto: O CA Solução de Investimento Composta
Leia maisFUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS REGULAMENTO DE GESTÃO
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS LEASETOTTA N.º 1, FTC FUNDO N.º 1169 REGULAMENTO DE GESTÃO ÍNDICE Artigo 1.º... 4 (Definições)... 4 Artigo 2.º... 9 (Noção)... 9 Artigo 3.º... 10 (Objectivo)... 10 Artigo
Leia maisOBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão
1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Seguro
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ REGULAMENTO DE GESTÃO
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ REGULAMENTO DE GESTÃO ARTIGO 1º. 1 O Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Vila Galé, adiante abreviadamente designado por Fundo, é constituído por
Leia maisDepósito Indexado ( Depósito ), denominado em Euros ( ), pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Valorização USD Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado ( Depósito ), denominado em Euros ( ), pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia maisFUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS FUNDO TAGUS LEASING UM FUNDO N.º 1229 REGULAMENTO DE GESTÃO
FUNDO DE TITULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS FUNDO TAGUS LEASING UM FUNDO N.º 1229 REGULAMENTO DE GESTÃO ÍNDICE Artigo 1.º... 4 (Definições)... 4 Artigo 2.º... 10 (O Fundo)... 10 Artigo 3.º... 11 (Objectivo)...
Leia maisé celebrado o contrato de prestação de serviços de Cobranças Electrónicas em Espanha, nos termos e condições constantes nas cláusulas seguintes:
Entre: Banco Comercial Português, S.A., Sociedade Aberta, com sede na Praça D. João I, 28, Porto, Capital Social de 4.694.600.000 euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto, com
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário
Leia maisPROPOSTA. Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2014
PROPOSTA Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2014 Considerando: a) O Banco BPI, S.A (Banco BPI) emitiu, em 2007, as Dated Subordinated
Leia maisFUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL
FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL 1 2 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 9/ (BO N.º 3, ) MERCADOS Mercados Monetários
INSTRUÇÃO N.º 9/2012 - (BO N.º 3, 15.03.2012) Temas MERCADOS Mercados Monetários ASSUNTO: Mercado de Operações de Intervenção (M.O.I.) O Banco de Portugal, no uso da competência que lhe é atribuída pelos
Leia maisCONDIÇÕES FINAIS. 8 de Janeiro de Finibanco, S.A.
CONDIÇÕES FINAIS 8 de Janeiro de 2010 Finibanco, S.A. Emissão de 40.000.000 de Valores Mobiliários Perpétuos Subordinados com Juros Condicionados ao abrigo do Programa de Emissão de Valores Mobiliários
Leia maisCondições Gerais
ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Mínimo Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémios e Encargos
Leia maisEntre:
ACORDO DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDA Entre: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- [, S.A.], sociedade com sede na Rua [...],
Leia maisOBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão
1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Garantido
Leia maisACORDO DE REGULARIZAÇÃO DE RENDAS
ACORDO DE REGULARIZAÇÃO DE RENDAS Entre: [ ]e mulher [ ], casados no regime da comunhão geral de bens, moradores na [ ], contribuintes fiscais respectivamente n.º [ ] e n.º[ ], portadores dos bilhetes
Leia maisREGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I
AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I Artigo 1º Denominação do FUNDO O FUNDO denomina-se "FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
Leia maisRelatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL
Relatório e Contas ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL 31 de Dezembro de 2009 1. Descrição do Fundo O FUNDO é um fundo imobiliário fechado de distribuição,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa Ao abrigo do disposto no nº 8 do artigo 188º, do nº 2 do artigo 493º do Código do
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 14º do Código
Leia maisRegulamento do Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce. Capítulo I - Do Fundo
Regulamento do Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce, doravante denominado Fundo,
Leia maisCAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO
CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas Com o objectivo de diversificar as fontes de financiamento da CMVM, na sequência de outras decisões
Leia maisPublicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016
Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE MERCADO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE NA CARTEIRA
Leia maisAnexo 1 à Informação Técnica 31/2014
Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Quadro Comparativo após a republicação do Despacho Normativo n.º 18 A/2010, de 1de julho, alterado pelo Despacho Normativo 17/2014 de 26 de dezembro Artigo 1.º Objecto
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS
MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado
Leia maisREGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - GESTÃO IMOBILIÁRIA -
AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - GESTÃO IMOBILIÁRIA - Artigo 1º Denominação do FUNDO O FUNDO denomina-se " FUNDO ABERTO
Leia maisRegulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157
Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157 1- Denominação do Fundo: O Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas O Regulamento n.º 9/2000 da CMVM veio com a experiência a revelar-se insuficiente para reger algumas
Leia maisPARTE A TERMOS CONTRATUAIS
20 de Fevereiro de 2012 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de EUR 7.750.000 Valores Mobiliários Millennium Rendimento Especial 180, Agosto 2012 - com vencimento
Leia maisA idade do Tomador do Seguro para subscrição do presente contrato não poderá ser inferior a 14 anos de idade.
EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta
Leia mais3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS
3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de 843.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Super M 1ª Série com vencimento em 7 de Junho
Leia maisAnexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES
Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES Nesta classe estão incluídos todos os valores representativos do conjunto da actividade creditícia, as aplicações em títulos que não sejam imobilizações financeiras
Leia maisCONDIÇÕES FINAIS. 7 de Julho de 2011
7 de Julho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de 532.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Super M 4ª Série com vencimento em 11 de Julho
Leia maisPARTE A TERMOS CONTRATUAIS
CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 30.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Extra M - 3ª Série com vencimento em 5 de Setembro
Leia maisFundo de Pensões do Pessoal da Portugal Telecom
ALTERAÇÃO DO CONTRATO CONSTITUTIVO DO FUNDO DE PENSÕES DO PESSOAL DA PORTUGAL TELECOM, S.A. RELATIVO AO PESSOAL ABRANGIDO PELO ESTATUTO DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES ( CGA ) CELEBRADO EM 6 DE JULHO DE
Leia mais10.1. Linhas de Crédito e Contas Correntes
Entrada em vigor: 26-junho-2017 10.1. Linhas de Crédito e Contas Correntes Crédito de Curto Prazo em Conta Corrente Em % Cont. Mad. Aç. Cont. Mad. Aç. 1. Comissão de Abertura 0,75% 250,00 / 4% Comissão
Leia maisCONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS
CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE ), o qual,
Leia maisREGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - AF PORTFÓLIO IMOBILIÁRIO -
AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 13 de Setembro de 2000 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - AF PORTFÓLIO IMOBILIÁRIO - Artigo 1º Denominação O FUNDO denomina-se
Leia maisPARTE A TERMOS CONTRATUAIS
CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 200.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Já 5ª Série com vencimento em 3 de Abril de 2013
Leia maisXXXIII Compensações ÍNDICE
XXXIII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação
Leia maisAvisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 8/2008
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 8/2008 Com a publicação dos Decretos-Leis nºs 103/2007 e 104/2007, ambos de 3 de Abril, foram transpostas para a ordem jurídica interna, respectivamente,
Leia maisMAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha.
MAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha. SUCURSAL em Portugal, Av. da Liberdade, Edifício MAPFRE, n.º 40, R/C. MAPFRE
Leia maisBEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, Lisboa. Telefone: (dias úteis, das 8h às 22h)
A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161
Leia maisPARTE A TERMOS CONTRATUAIS
CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 50.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Special One - 3ª Série com vencimento em 5 de Dezembro
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 4/2016
Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2016 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso O novo regime jurídico das caixas económicas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 190/2015, de 10 de setembro, estabelece a classificação
Leia maisBEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, Lisboa. Telefone: (dias úteis, das 8h às 22h)
A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161
Leia maisPolítica de Transacções com Partes Relacionadas Banco de Fomento Angola
Política de Transacções com Partes Relacionadas Banco de Fomento Angola Versão preliminar (V2.0) Direcção de Gestão do Risco 15 de Outubro de 2018 Índice 1. Enquadramento e contexto regulamentar... 3 2.
Leia maisORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015
ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento
Leia maisCONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES
CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE
Leia maisDecreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto O Decreto-Lei nº 453/99, de 5 de Novembro, veio introduzir no ordenamento jurídico português a figura da titularização de créditos, que consubstancia
Leia mais10.1. Linhas de Crédito e Contas Correntes
Entrada em vigor: 01-julho-2018 10.1. Linhas de Crédito e Contas Correntes Crédito de Curto Prazo em Conta Corrente Em % Cont. Mad. Aç. Cont. Mad. Aç. 1. Comissão de Abertura 0,75% 250,00 / 4% 2. Comissão
Leia maisREGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS
REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS NOTA PRÉVIA A Lei n.º 131/2015, de 4 de setembro, procedeu à quarta alteração ao Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisANEXO I Ficha Técnica Informativa de produto financeiro (FTI) Contrato de crédito geral - Conta Corrente Caucionada
ANEXO I Ficha Técnica Informativa de produto financeiro (FTI) Contrato de crédito geral - Conta Corrente Caucionada A. Elementos de identificação 1. Identificação da Instituição Financeira 1.1 Denominação
Leia maisREGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO - FINIPREDIAL - Artº 1º (Denominação, natureza e duração)
FINIMUS - Sociedade Gestora de Fundos Imobiliários, S.A. Sede: Avenida de Berna, 10-1050 Lisboa - 1064 Lisboa Codex Capital Social 75.000.000$00 Cons. Registo Comercial Lisboa nº 6003 Pessoa Colectiva
Leia maisConsulta pública n.º 1/2014
Consulta pública n.º 1/2014 Deveres de Informação na vigência dos contratos de crédito aos consumidores Projeto de Aviso 1 / 8 DEVERES DE INFORMAÇÃO NA VIGÊNCIA DOS CONTRATOS DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES
Leia maisCompanhia Siderúrgica Nacional
Companhia Siderúrgica Nacional Companhia Aberta Sede: Rua São José nº 20 - Grupo 1602, Centro, Rio de Janeiro - RJ, Brasil ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES
Leia maisCustos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de B.O n.º 4 - I Série. Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007
Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5
Leia maisANEXO 11. Nos termos da alínea b) do número do Contrato de Concessão, a caução referida pode ser constituída por garantia bancária;
ANEXO 11 MINUTA DE GARANTIA BANCÁRIA REFERENTE À CAUÇÃO O Banco [ ], com sede em [ ], NIPC [ ], com o capital social integralmente realizado de [ ], representado por [ ] e [ ], na qualidade de [ ], com
Leia mais(Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO V. Sistemas de liquidação
(Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO V Sistemas de liquidação CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 266. Âmbito 1. Os sistemas de liquidação de valores mobiliários
Leia maisPublicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016
Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE CRÉDITO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE Considerando
Leia maisREGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE - MIGRAÇÃO CNPJ / CAPÍTULO I DO FUNDO
REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE - MIGRAÇÃO CNPJ 04.881.676/0001-92 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE MIGRAÇÃO, doravante
Leia mais3) Instituições: são as entidades referidas no nº 1.º; 5) Instrumentos financeiros: são os instrumentos referidos no anexo I a este aviso;
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 7/96 Tendo presente o disposto na Directiva 93/6/CEE do Conselho, de 15-3-93, relativa à adequação dos fundos próprios das empresas de investimento e das instituições
Leia maisAnexo 11. Garantia Bancária referente à Caução
Anexo 11 Garantia Bancária referente à Caução O Banco [ ], com sede em [ ], NIPC [ ], com o capital social [integralmente realizado] de [ ], representado por [ ], na qualidade de [ ], com poderes para
Leia maisFUNDOS ABERTOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS RUA TOMÁS RIBEIRO, 111 TEL FAX
FUNDOS ABERTOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS 1 F U N D O S A B E RT O S ASPECTOS FUNDAMENTAIS RE GIM E JURÍDICO O enquadramento jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) portugueses é dado pelo Decreto-Lei
Leia maisXXXIII Compensações ÍNDICE
XXXIII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO...2 1. Compensação em caso de resgate...2 2. Compensação em caso de rescisão por razões de interesse público...6
Leia maisDecreto-Lei nº 453/99, de 5 de Novembro
Decreto-Lei nº 453/99, de 5 de Novembro O presente decreto-lei estabelece o regime jurídico das operações de transmissão de créditos com vista à subsequente emissão, pelas entidades adquirentes, de valores
Leia maisConsulta pública n.º 3/2008. Deveres de informação na comercialização de depósitos bancários. Projecto de Diploma Regulamentar
Consulta pública n.º 3/2008 Deveres de informação na comercialização de depósitos bancários Projecto de Diploma Regulamentar 1 Projecto de Diploma Regulamentar Deveres de informação na comercialização
Leia maisAJUSTE DIRECTO/2014/18
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E ALUGUER DE PALCOS, CAMARINS E OUTROS EQUIPAMENTOS PARA INICIATIVA "CAIS DE FADO" A INSTALAR NA SERRA DO PILAR E MARGINAL DE GAIA AJUSTE DIRECTO/2014/18 CONTRAENTES:
Leia maisXXXII. Compensações ÍNDICE
XXXII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação
Leia maisPARTE A TERMOS CONTRATUAIS
15 de Fevereiro de 2012 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de EUR 11.250.000 Valores Mobiliários de Dívida de curto prazo Millennium Rendimento 180 com vencimento
Leia maisPARTE A TERMOS CONTRATUAIS
Condições Finais à data de 8 de Abril de 2009 Caixa Geral de Depósitos, S.A. Emissão de 538,552,000 de Obrigações Subordinadas com Step-Up e opção de Switch CGD 2009/2019 ao abrigo do 15,000,000,000 Euro
Leia maisMunicípio de Castro Marim Câmara Municipal
Município de Castro Marim PROCEDIMENTO PARA A VENDA DE IMÓVEL COM ÁREA DE 1776M2, SITO NA FREGUESIA DE CASTRO MARIM, DESTINADO À CONSTRUÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO TURÍSTICO DE TIPO HOTEL COM MÍNIMO DE 3
Leia maisCAIXA SEGURO NOSTRUM ICAE NÃO NORMALIZADO / (PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO)
PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 1 de Abril de 2009) CAIXA SEGURO NOSTRUM ICAE NÃO NORMALIZADO / (PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO) Data de início de comercialização a 02 de Maio de 2005 Empresa de Seguros
Leia maisMAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha.
MAPFRE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS SOBRE LA VIDA HUMANA, com sede em Madrid, Av. Del General Peron, n.º 40, Espanha. SUCURSAL em Portugal, Av. da Liberdade, Edifício MAPFRE, n.º 40 - R/C MAPFRE
Leia maisANEXO 18 MINUTA DE GARANTIA BANCÁRIA REFERENTE AOS FUNDOS PRÓPRIOS DA CONCESSIONÁRIA
ANEXO 18 MINUTA DE GARANTIA BANCÁRIA REFERENTE AOS FUNDOS PRÓPRIOS DA CONCESSIONÁRIA O Banco [ ], com sede em [ ], NIPC [ ], com o capital social integralmente realizado de [ ], representado por [ ] e
Leia maisPROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 29 de Dezembro de 2008)
Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras Autoridades de Supervisão Lei Aplicável Reclamações Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre
Leia maisPROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E.
Assunto: PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. (ULSAM) 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Unidade Local de Saúde do Alto
Leia mais