VARGEM PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

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1 VARGEM PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Analândia Itirapina Corumbataí CORUM BATAÍ Rio Claro Cordeirópolis Ipeúna Santa Gertrudes Santa Maria da Serra São Pedro Charqueada Iracemápolis JAGUARI Artur Nogueira Limeira Águas de São Pedro Holambra Cosmópolis Santo Antônio da Posse Monte Alegre do Sul Amparo Jaguariúna PIRACICABA Piracicaba Saltinho Americana Rio das Pedras Nova Odessa Santa Bárbara d Oeste Paulínia Pinhalzinho Extrema Hortolândia Vargem Morungaba Mombuca Monte Mor Campinas Valinhos Vinhedo Elias Fausto Itatiba Indaiatuba ATIBAIA Louveira Jarinu Salto Itupeva JUNDIAÍ Joanópolis Bragança Paulista CAPIVARI Capivari Rafard Camanducaia Pedra Bela Tuiuti Sumaré Itupeva Toledo CAMA NDUCAIA Pedreira Piracaia Atibaia Jundiaí RELATÓRIO SÍNTESE Bom Jesus dos Perdões Nazaré Paulista

2 B&B Engenharia Ltda. PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico e PMGIRS Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Relatório Síntese Vargem, Contratante: Fundação Agência das Bacias PCJ. Rua Alfredo Guedes, nº 1949, sala 604, Ed. Racz Center CEP: Piracicaba/SP. Contratado: B&B Engenharia Ltda. Endereço: Rua Guararapes, nº 1461, Brooklin CEP: São Paulo/SP. 1

3 APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se como Relatório Síntese do Plano Municipal de Saneamento Básico e do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos dos Município de Vargem, parte integrante dos trabalhos de consultoria desenvolvidos no âmbito do Contrato nº 25/2013, assinado entre a Fundação Agência das Bacias PCJ e a B&B Engenharia Ltda., que tem por objeto a Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico conforme a Lei Federal nº /2007, contendo determinações sobre os Sistemas de Abastecimento de Água Potável, Esgotamento Sanitário, Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos e Drenagem Urbana e Manejo de Águas Pluviais, bem como o desenvolvimento do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, em conformidade com a Lei Federal nº /2010. Com este documento dá-se atendimento ao item 10.1, subitem VII do Termo de Referência que norteia a presente contratação. Tal documento contempla a síntese e as proposições dos sistemas de saneamento básico do município. 2

4 ÍNDICE ANALÍTICO CAPÍTULO I DIAGNÓSTICO DOS SISTEMAS DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ABASTECIMENTO DE ÁGUIA NA ÁREA URBANA ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA ÁREA RURAL DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA ÁREA URBANA ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA ÁREA RURAL DESEMPENHO GERENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SERVIÇO DE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS GESTÃO DA DRENAGEM URBANA E DO MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS CAPÍTULO II PROJEÇÃO POPULACIONAL PROJEÇÃO DA EVOLUÇÃO POPULACIONAL CAPÍTULO III PROGNÓSTICO E CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS PROGNÓSTICO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA OS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO PROGNÓSTICO DO SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROGNÓSTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS RESUMO DOS INVESTIMENTOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Evolução das Receitas Tabela 2 - Evolução das Despesas Tabela 3 - Indicadores Financeiros de Receita e Despesa Tabela 4 - Projeção Populacional Tabela 5 - Projeção da População Flutuante Tabela 6 - Cronograma Físico de Implantação Ações Globais Necessárias do Sistema de Abastecimento de Água Tabela 7 - Cronograma dos Investimentos nos Períodos de Planejamento do PMSB para o Sistema de Abastecimento de Água Tabela 8 - Estimativa Populacional em Aglomerados Populacionais Tabela 9 - Investimentos Pré-Definidos para o Bairro Guaraiúva Tabela 10 - Necessidades Futuras no Bairro dos Cunha Tabela 11 - Estimativa de Custos de SAA para o Bairro dos Cunha Tabela 12 - Projeção das Vazões de Tratamento de Esgoto Tabela 13 - Cronograma dos Investimentos nos Períodos de Planejamento do PMSB para o Sistema de Esgotamento Sanitário Tabela 14 - Investimentos Pré-Definidos para o Bairro Guaraiúva Tabela 15 - Necessidades Futuras Previstas Para o SES em Aglomerado Populacional Tabela 16 - Investimentos Futuros Previstos para o SES em Aglomerado Populacional Tabela 17 - Balanço Simplificado Tabela 18 - Fluxo de Caixa Tabela 19 - Projeção da Geração de Resíduos Sólidos Urbanos Tabela 20 - Resumo dos Custos Totais de Implantação e Operação das Instalações de Resíduos Sólidos.37 Tabela 21 - Resumo das Despesas Totais com o Manejo de Resíduos Sólidos Tabela 22 - Resumo das Despesas, Investimentos e Receitas Potenciais por Período Tabela 23 - Previsão dos investimentos em medidas estruturais

6 Tabela 24 - Despesas e Investimentos para o Sistema de Manejo de Águas Pluviais

7 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Diagnóstico do Sistema de Abastecimento de Água Quadro 2 - Tecnologias Empregadas no Sistema de Abastecimento de Água Quadro 3 - Diagnóstico do Sistema de Esgotamento Sanitário Quadro 4 - Diagnóstico do Manejo Resíduos Sólidos e Limpeza Pública Quadro 5 - Resumo do Diagnóstico de Drenagem Quadro 6 - Resumo das Ações Previstas nos Programas de RSU Quadro 7 - Estimativa de Custos das Medidas Não Estruturais

8 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Composição Gravimétrica do Município de Vargem Gráfico 2 - Porcentagem dos Custos com Resíduos Sólidos em Relação ao Orçamento Municipal Gráfico 3 - Déficit Orçamentário por Domicílio Atendido Gráfico 4 - Porcentagem dos Custos com a Drenagem Urbana em Relação ao Orçamento Municipal Gráfico 5 - Evolução do Custo Unitário Anual com Drenagem Urbana Gráfico 6 - Resumo dos investimentos totais

9 8

10 CAPÍTULO I DIAGNÓSTICO DOS SISTEMAS 9

11 1. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUIA NA ÁREA URBANA Em Vargem, o abastecimento de água na área urbana é representado pela Figura 1. Fonte: Alterado, Plano Municipal de Saneamento Básico de Vargem. Figura 1 - Croqui do Sistema de Abastecimento de Água do Município de Vargem. No Quadro 1 são apresentados resumidamente os diagnósticos de cada um dos aspectos que compreendem o sistema de abastecimento de água. 10

12 Quadro 1 - Diagnóstico do Sistema de Abastecimento de Água. Aspecto Capacidade de Produção Atual Reservação Adução Rede de Distribuição Infraestrutura Desempenho Operacional Qualidade da água Qualidade dos Serviços Prestados Situação Atual O principal sistema de tratamento do município se encontra subdimensionado, necessitando de ampliação. O atual sistema de reservação existente no município dispõe de capacidade adequada às demandas da população. A adutora de água bruta tem 10 m de extensão enquanto a adutora de água tratada tem 600 m. De acordo com as informações obtidas junto à SABESP, a rede de distribuição de água potável do município possui, atualmente, uma extensão de ,65 metros, a qual é constituída por Policloreto de vinila PVC. A barragem de captação sofre assoreamento; a estrutura de madeira dos floculadores estão em estado de degradação. O mesmo é satisfatório, por dispor de programas de manutenção, controle de perdas e planejamento. A qualidade da água atende aos padrões da Portaria MS nº 2914/2011; Os resultados das análises são divulgados à população por meio da conta de água. As reclamações são cadastradas e avaliadas conforme a gravidade. Índice de Atendimento Consumo Per Capita Urbano (2013): 92,90%; Total (2013): 46,66%. Em 2013 representou 180,00 L/habitante.dia. Índice de Perdas Em 2013 representou 17,00%. No Quadro 2 são apresentadas as tecnologias empregadas em cada etapa da produção de água no município. Quadro 2 - Tecnologias Empregadas no Sistema de Abastecimento de Água. Unidade Captação/Adução de água buta Estação de Tratamento de Água Estação Elevatória de Água Tratada Tratamento da Água Reservação/Adução de água tratada Sistema Isolado Leitura de hidrômetro Tecnologias Empregadas no SAA Situação Bombeamento e gravidade. ETA do tipo compacta com chincanas de madeira. Somente bombeamento com ligamento/desligamento manual. Sistema de dosagem automático. Sensor de nível sem telemetria e sem telecomando. Não há. Manual. 11

13 1.2. ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA ÁREA RURAL A área rural do município de Vargem não é atendida com a rede pública de abastecimento de água. Desta forma, cada domicílio adota um tipo de solução individual de captação de água para consumo humano, podendo ser através da instalação de poço cacimba, poço artesiano ou nascente canalizada. A SABESP não presta nenhum tipo de assistência quanto à qualidade da água proveniente destas captações. 12

14 2. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 2.1. ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA ÁREA URBANA A gestão do sistema de esgotamento sanitário está sob a responsabilidade da SABESP. No Quadro 3 são apresentados resumidamente os diagnósticos de cada um dos aspectos que compreendem o sistema de esgotamento sanitário. Quadro 3 - Diagnóstico do Sistema de Esgotamento Sanitário. Aspecto Capacidade de Tratamento Atual Infraestrutura e Gestão Sistema de Coleta Condição Operacional Qualidade dos Serviços Prestados Tecnologia Empregada Rede Coletora Coletor Tronco Índice de Atendimento Situação Atual Atualmente, o município dispõe de uma ETE recentemente construída, a qual entrou em operação no ano de Sua capacidade de tratamento é de 20 l/s. Por se tratar de uma nova ETE, a infraestrutura encontra-se em estruturação. Tem sido implementado à medida do funcionamento da ETE, para que toda a população urbana seja atendida. Por se tratar de novas estruturas, as mesmas encontram-se adequadas. Todas as informações referentes aos serviços prestados são sistematizadas, incluindo as reclamações e o atendimento às mesmas. O sistema de afastamento se dá por meio de gravidade e estações elevatórias de esgoto. A rede coletora existente atende quase à totalidade da área urbana. De acordo com a SABESP, a rede coletora tem ,34 metros de extensão, estando a sua totalidade em operação. A maior parte da rede é constituída de PVC e manilha cerâmica, com diâmetros que variam entre 50 mm (mínimo) e 300 mm (máximo). O coletor tronco do sistema de esgotamento sanitário possui uma extensão total de 3.000,00 metros. Os diâmetros instalados são de 200 e 300 mm, sendo constituído, em toda sua extensão, de manilha cerâmica. Urbano (2013): 65,87%; Total (2013): 33,08% ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA ÁREA RURAL Na zona rural não existe um sistema de coleta e afastamento do esgoto sanitário implantado pela prefeitura, o proprietário é o responsável por promover este sistema em sua residência. A forma mais comum que os moradores rurais utilizam é a fossa negra, que consiste na escavação semelhante à de um poço, podendo ser no formato retangular ou cilíndrico, e toda tubulação de esgoto da residência é encaminhada para a fossa. Não há impermeabilização neste sistema, sendo assim, a parte líquida infiltra no solo e o material sólido fica depositado no fundo. Na parte superior é feita uma laje de concreto, deixando apenas um respiro para que os gases gerados não fiquem enclausurados. 13

15 Os problemas desta solução adotada são caracterizados pela contaminação do solo, do lençol freático e pela proliferação de vetores e consequente ocorrência de doenças, visto que a captação de água provém, muitas vezes, de poços instalados em área próxima às fossas negras. 14

16 3. DESEMPENHO GERENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO 3.1. DESEMPENHO ENCONÔMICO-FINANCEIRO Nas tabelas subsequentes (Tabela 1, Tabela 2 e Tabela 3) são apresentadas as evoluções das receitas e despesas para o período de 2009 a Tabela 1 - Evolução das Receitas. Informações Financeiras de Receitas Receita operacional direta de água [R$/ano] Receita operacional direta de esgoto [R$/ano] Ano de Referência 2009 * 2010* 2011* 2012** 2013** Receita operacional indireta [R$/ano] Receita operacional total (direta + indireta) [R$/ano] Arrecadação total [R$/ano] Fonte: *SNIS, **SABESP. Tabela 2 - Evolução das Despesas. Informações Financeiras de Despesas Despesa com pessoal próprio [R$/ano] Despesa com produtos químicos [R$/ano] Despesa com energia elétrica [R$/ano] Despesa com serviços de terceiros [R$/ano] Despesas de exploração (dex) [R$/ano] Despesas com juros e encargos do serviço da dívida [R$/ano] Despesas totais com os serviços (dts) [R$/ano] Fonte: *SNIS, **SABESP. Ano de Referência 2009 * 2010* 2011* 2012* 2013** , , , , , , , , , , , , ,80 Da mesma forma que as informações anteriores, foram obtidos indicadores financeiros do SNIS para o período de 2009 a 2012, sendo as informações de 2013 disponibilizadas pela SABESP, conforme apresentado na Tabela 3. 15

17 Tabela 3 - Indicadores Financeiros de Receita e Despesa. Indicadores Financeiros Ano de Referência 2009* 2010* 2011* 2012* 2013** Despesa total com os serviços por m 3 faturado [R$/m³] 2,46 2,63 3,49 3,87 3,49 Tarifa média praticada [R$/m³] 2,38 1,77 2,34 1,90 2,34 Tarifa média de água [R$/m³] 1,77 1,98 2,02 2,07 2,02 Tarifa média de esgoto [R$/m³] 1,63 1,81 1,85 1,65 1,85 Despesa de exploração por m 3 faturado [R$/m³] 1,77 1,97 2,02 3,08 2,02 Índice de evasão de receitas [percentual] 1,42 1,56 1,61 1,18 1,61 Fonte: *SNIS, **SABESP. 16

18 4. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 4.1. SERVIÇO DE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Segundo as informações fornecidas pela prefeitura, coleta-se uma média de 4,3 toneladas diariamente, o que é equivalente à viagem de 6 caminhões. Um resumo do diagnóstico é apresentado no Quadro 4. Quadro 4 - Diagnóstico do Manejo Resíduos Sólidos e Limpeza Pública. Aspectos Gestão dos resíduos sólidos Infraestrutura Índice de Atendimento Limpeza Pública Resíduos Volumosos Resíduos dos Serviços de Saúde Aterro Sanitário Coleta Seletiva Resíduos da Construção Civil Resíduos da Logística Reversa Aspectos Financeiros Situação Atual Os serviços são realizados de maneira descentralizada, podendo gerar problemas no atendimento de coleta e transporte de resíduos; Não existe uma equipe responsável pela gestão, pois apenas o Diretor de Meio Ambiente se responsabiliza pelas ordens de serviço e fiscalização. A Prefeitura Municipal dispõe de dois caminhões compactadores. A coleta atende à 100% da população urbana e rural. Estes serviços estão sob a responsabilidade do Departamento de Serviços, que se utiliza de servidores públicos para a execução. No ano de 2013, foram varridos 193 km lineares de vias públicas. A capina é realizada pelos métodos manual, mecânico e químico. A problemática da disposição inadequada ainda não está equacionada. A prefeitura terceiriza os serviços da empresa IM4 Transportes Especiais Ltda., a qual realiza os serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final dos RSS gerados no atendimento público de saúde do município. É caracterizado como um aterro em valas, o qual está no seu final de vida útil. Ainda se encontra em fase de estruturação. A problemática da disposição inadequada ainda não está equacionada. O município ainda não possui leis com tratativas a estes resíduos e, portanto, não há o correto gerenciamento dos mesmos. Segundo informações da Prefeitura Municipal, a receita tributária, no ano de 2013, foi de R$ ,06, valor este que foi utilizado para as diversas gestões e investimentos no município. Para o ano de 2013 previu-se um gasto total de R$ ,00, referente aos serviços de limpeza urbana e coleta dos resíduos de serviço de saúde. 17

19 5. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS 5.1. GESTÃO DA DRENAGEM URBANA E DO MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS A gestão da drenagem urbana do município de Vargem está a cargo da prefeitura, através do Departamento Municipal de Serviços com o auxílio dos demais departamentos. Um diagnóstico sucinto do sistema é apresentado no Quadro 5. Quadro 5 - Resumo do Diagnóstico de Drenagem. Aspecto Microdrenagem Macrodrenagem Áreas de Risco Infraestrutura Situação atual A drenagem do município, na etapa de microdrenagem urbana é realizada de forma tradicional, com sarjeta, bocas de lobo, redes coletoras de águas pluviais e galerias que fazem o lançamento direto na rede de drenagem natural. Nas áreas onde não existem redes coletoras, as águas pluviais correm pelas sarjetas, podendo também se espalhar pelas calçadas e pelo leito das ruas e avenidas. No geral, todo o sistema de drenagem urbana do município passa somente por manutenção corretiva, realizada por funcionários da prefeitura. A macrodreanagem do município de Vargem está integralmente inserida na bacia do Rio Jaguari e o principal corpo hídrico envolvido é o Ribeirão da Limeira. Segundo a Prefeitura Municipal de Vargem, em períodos de fortes chuvas, os trechos na Avenida Luiz Scorbaioli, Rua Armando Salles e Estrada Municipal Sebastião Barrionuevo Vêga, as quais sofrem eventos de alagamento. No município, não são constatados locais com risco de desmoronamento de encostas. Não há o cadastro técnico da rede coletora pluvial urbana; Inexistência de Normas e/ou Critérios específicos voltados à drenagem urbana (tipos de bocas de lobo, poços de visita, distâncias entre dispositivos acessórios, caixas de inspeção, diâmetros mínimos de ramais e coletores); Falta de um estudo hidrológico para o município contendo definições dos parâmetros, da chuva intensa, tempos de recorrência e de concentração, profundidade, declividade e velocidades mínimas que possibilitem antecipar eventos críticos. 18

20 CAPÍTULO II PROJEÇÃO POPULACIONAL 19

21 6. PROJEÇÃO DA EVOLUÇÃO POPULACIONAL Para a realização da projeção populacional adotou-se os resultados dos censos demográficos de 1970 a 2010 elaborados pelo IBGE e a projeção elaborada pela Fundação SEADE que abrange o período de 2011 a Já para a determinação do grau de urbanização, utilizou-se os dados do Plano de Bacias do PCJ A previsão do crescimento da população foi realizada com base na interpolação de uma curva de crescimento linear da taxa de urbanização do município. A projeção é apresentada na Tabela 4. Tabela 4 - Projeção Populacional Ano População Total (Hab) Grau de Urbanização (%) População Urbana (hab) População Rural (hab) Taxa de Crescimento (%aa) Total Urbano Rural ,23% ,62% ,204% 1,992% 0,410% ,01% ,403% 2,186% 0,601% ,40% ,406% 2,183% 0,597% ,80% ,398% 2,168% 0,582% ,19% ,400% 2,165% 0,578% ,58% ,211% 1,968% 0,384% ,97% ,207% 1,959% 0,373% ,36% ,203% 1,949% 0,362% ,75% ,219% 1,960% 0,371% ,14% ,204% 1,940% 0,349% ,53% ,948% 1,676% 0,088% ,92% ,939% 1,662% 0,072% ,31% ,930% 1,648% 0,056% ,70% ,922% 1,635% 0,039% ,09% ,913% 1,621% 0,023% ,48% ,703% 1,404% -0,193% ,87% ,698% 1,394% -0,206% ,27% ,693% 1,385% -0,219% ,66% ,688% 1,375% -0,232% ,05% ,683% 1,366% -0,245% ,44% ,679% 1,356% -0,259% ,83% ,674% 1,347% -0,272% ,22% ,669% 1,338% -0,286% ,61% ,665% 1,329% -0,300% ,00% ,660% 1,320% -0,314% Fonte: IBGE, 2010; Fundação SEADE, 2011; Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Previu-se também a evolução da população flutuante no município, ou seja, aquela que está ocasionalmente presente no município. Esta projeção é apresentada na Tabela 5. 20

22 Tabela 5 - Projeção da População Flutuante. Ano População flutuante em feriados e fins de semana Taxa de Crescimento (%) População Total Residente População Total em feriados e fins de semana Acréscimo Percentual População flutuante na área urbana População flutuante na área rural ,400% ,506% ,211% ,506% ,207% ,506% ,203% ,506% ,219% ,506% ,204% ,506% ,948% ,506% ,939% ,506% ,930% ,506% ,922% ,506% ,913% ,506% ,703% ,506% ,698% ,506% ,693% ,506% ,688% ,506% ,683% ,506% ,679% ,506% ,674% ,506% ,669% ,506% ,665% ,506% ,660% ,506% Fonte: IBGE, 2010; Fundação SEADE, 2011; Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

23 22

24 CAPÍTULO III PROGNÓSTICO E CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS 23

25 7. PROGNÓSTICO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A partir das demandas, previu-se as ações e os investimentos necessárias para o sistema, sendo apresentados respectivamente na Tabela 6 e na Tabela 7. Tabela 6 - Cronograma Físico de Implantação Ações Globais Necessárias do Sistema de Abastecimento de Água. Produção Reservação Rede de Água Ligações de Água Hidrômetros Ano Implantação Ampliação Ampliação Substituição Total Ampliação Sustituição Total Total (l/s) (m³) (m) (m) (m) (unid) (unid) (unid) unid , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Total 15, , , , Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

26 Tabela 7 - Cronograma dos Investimentos nos Períodos de Planejamento do PMSB para o Sistema de Abastecimento de Água. INVESTIMENTOS PREVISTOS NO SAA (R$) ATIVIDADE Curto Prazo ( ) Médio Prazo ( ) Longo Prazo ( ) Total Investimento na ampliação da capacidade de produção , , , ,80 Investimento na ampliação da capacidade de reservação ,46 0,00 0, ,46 Investimento na ampliação da rede de abastecimento de água , , , ,55 Investimento em ampliação do Sistema Adutor ,94 0,00 0, ,94 Investimento na ampliação das ligações domiciliares de água Investimento em substituição da rede de abastecimento de água existente deteriorada Investimento em substituição das ligações domiciliares de água existentes Investimento com hidrômetros para ampliação do índice de hidrometração Investimento em substituição de hidrômetros para renovação do parque existente , , , , , , , , , , , ,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Total , , , ,95 25

27 Para a área rural também foram definidas as características existentes e as demandas necessárias. Primeiramente, verificou-se a projeção da população, conforme apresentado na Tabela 8. Tabela 8 - Estimativa Populacional em Aglomerados Populacionais. Aglomerado População Atual (hab) População Fim de Plano (hab) Residente Flutuante Total Residente Flutuante Total Bairro Guaraiúva Bairro dos Cunha Total Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Para o Bairro Guaraiúva, são previstos investimentos para a implantação do sistema de abastecimento, que são apresentados na Tabela 9, conforme informações contidas na Previsão de Investimentos da SABESP, o qual embasará o contrato da mesmo com o município. Tabela 9 - Investimentos Pré-Definidos para o Bairro Guaraiúva. Ano de Implantação 2017 Descrição Detalhe Custo (R$) Implantação de rede de água para atender o Bairro Guaraiúva Implantação de 8km de adutora de FºFº de 150mm ,00 1 reservatório de 100 m ,00 Estação Elevatória de Água Tratada ,00 02 travessias de 100mm por MND ,00 Implantação de 7 km de rede de abastecimento em PVC de 75mm ,00 Implantação de 1 km de linha de recalque em FF de 80mm ,00 Equipamentos eletromecânicos ,00 Desapropriações / servidões ,00 Total ,00 Fonte: Adaptado de SABESP, Para o Bairro dos Cunha, que ainda não dispõe de previsão de atendimento com abastecimento de água, verificouse as condições futuras de atendimento ao longo do período do plano na Tabela

28 Tabela 10 - Necessidades Futuras no Bairro dos Cunha. Aglomerado Rural Produção Reservação Rede de Água Lig. de Água m³/h m³ m un Bairro dos Cunha 8, Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Os investimentos necessários são apresentados na Tabela 11. Tabela 11 - Estimativa de Custos de SAA para o Bairro dos Cunha. Aglomerado Rural Produção Reservação Rede de Água Lig. de Água Total (R$) (R$) (R$) (R$) (R$) Bairro dos Cunha , , , , ,16 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

29 8. PROGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Primeiramente, foram previstas a demandas para o sistema, conforme apresentado na Tabela 12. Tabela 12 - Projeção das Vazões de Tratamento de Esgoto. Ano População Urbana do Município (hab.) População. Esgotada (hab.) SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS - TRATAMENTO Índice de População Vazão de Tratamento (l/s) Tratamento com Necessário Tratamento Máx. Média Máx.Diária Horária (%) (hab.) (%) , ,9 10,5 11,8 16, , ,4 11,8 13,4 18, , ,0 13,2 15,0 20, , ,5 14,5 16,5 22, , ,0 15,8 18,1 24, , ,0 16,1 18,3 25, , ,0 16,7 19,0 25, , ,0 16,9 19,2 26, , ,0 17,1 19,5 26, , ,0 17,4 19,8 27, , ,0 17,6 20,0 27, , ,0 17,8 20,3 27, , ,0 18,0 20,5 28, , ,0 18,3 20,8 28, , ,0 18,5 21,0 28, , ,0 18,7 21,3 29, , ,0 18,9 21,5 29, , ,0 19,1 21,8 29, , ,0 19,3 22,0 30, , ,0 19,5 22,3 30,4 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., A partir das necessidades previstas, propõe-se o cenário de investimento, conforme apresentado na Tabela

30 Tabela 13 - Cronograma dos Investimentos nos Períodos de Planejamento do PMSB para o Sistema de Esgotamento Sanitário. INVESTIMENTOS PREVISTOS NO SES (R$) ATIVIDADE Curto Prazo ( ) Médio Prazo ( ) Longo Prazo ( ) Total Investimento na ampliação da capacidade de transporte de esgoto Investimento na ampliação da capacidade de tratamento de esgoto Investimento na ampliação da rede de coleta de esgoto Investimento na ampliação das ligações domiciliares de esgoto Investimento em substituição periódica para renovação/reforço da rede de coleta de esgoto 0, ,60 0, ,60 0,00 0,00 0,00 0, , , , , , , , , , , , ,18 Investimento em substituição periódica para renovação das ligações domiciliares de esgoto 8.432, , , ,00 Total , , , ,24 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

31 Já na área rural, conforme já apresentado, destacam-se os aglomerados populacionais no Bairro dos Cunha e no Bairro Guaraiúva. E, tal como para o abastecimento de água, o Bairro Guaraiúva já está enquadrado na Previsão de Investimentos da SABESP, conforme apresentado na Tabela 14. Tabela 14 - Investimentos Pré-Definidos para o Bairro Guaraiúva. Ano Investimentos Valor (R$) Implantação de 8 km de rede coletora PVC DE 150mm ,00 01 EEE , Implantação de SES no Guaraiúva 03 Travessias por MND ,00 03 km de linha de recalque de esgoto de 100mm em PEAD ,00 80 Poço de Visita (PV) ,00 Total ,00 Fonte: SABESP, No caso do Bairro dos Cunha, para fins de apuração dos investimentos futuros necessários para a ampliação do sistema, em função do crescimento da demanda e adequação da disposição final dos esgotos coletados, sendo as necessidades apresentadas na Tabela 15. Tabela 15 - Necessidades Futuras Previstas Para o SES em Aglomerado Populacional. Aglomerado ETE Compacta Rede de Esgoto Lig. de Esgoto (l/dia) População m un Bairro dos Cunha 1, Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Para o atendimento das necessidades acima apresentadas, serão necessários investimentos, os quais são apresentados na Tabela 16. Tabela 16 - Investimentos Futuros Previstos para o SES em Aglomerado Populacional. Aglomerado ETE Compacta Rede de Esgoto Lig. de Esgoto Total (R$) (R$) (R$) (R$) Bairro dos Cunha , , , ,84 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

32 9. ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA OS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO Na Tabela 17 é apresentado um balanço simplificado o qual foi baseado nas receitas, despesas e investimentos apurados para o perído do plano. Tabela 17 - Balanço Simplificado. Período Despesas (R$) Investimentos em Água (R$) Investimentos em Esgoto (R$) Investimentos em Programas (R$) Investimentos Totais em Água, Esgoto e Programas (R$) Arrecadação (R$) Resultado Final por Período (R$) Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Total Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Já o fluxo de caixa é apresentado na Tabela 18. Da análise do fluxo de caixa ao longo do período do plano, podem ser obtidas as seguintes informações: Existe lucro operacional, tendo-se em vista o LAJIDA positivo; Os resultados do fluxo de caixa são positivos em todos os períodos, sendo o suficiente para garantir um resultado final positivo no final de 20 anos, que é o horizonte do plano. O VPL resultante é positivo. 31

33 Tabela 18 - Fluxo de Caixa. Período Receita Bruta (R$) Lucro Operacional (LAJIDA)* IR & CSLL** Investimentos Sistema de Água Investimentos Sistema de Esgoto Programas de Gestão Resultado do Fluxo de Caixa R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Total VPL*** *LAJIDA:Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização. ** CSLL: Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido. *** VPL: Valor Presente Líquido. Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

34 10. PROGNÓSTICO DO SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Para a definição das metas de aproveitamento dos resíduos sólidos considerou-se o estudo gravimétrico do município, o qual é apresentado em sua forma simplificada no Gráfico 1. Gráfico 1 - Composição Gravimétrica do Município de Vargem. 25,69% 30,76% 43,55% Matéria Orgânica Rejeitos Material Reciclável Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., A projeção dos resíduos ao longo do plano considerou a redução gradativa de geração de resíduos per capita, conforme mostrado na Tabela

35 Tabela 19 - Projeção da Geração de Resíduos Sólidos Urbanos. Ano População Atendida (hab) Per Capita Geração de Resíduos Sólidos Residente Flutuante Kg/(hab.x dia) Residente (t/ano) Flutuante (t/ano) Total (t/ano) Total (t/dia) , ,56 250, ,16 5, , ,25 253, ,87 5, , ,11 256, ,78 5, , ,48 259, ,28 5, , ,46 263, ,48 5, , ,31 265, ,91 5, , ,17 268, ,36 5, , ,04 270, ,83 5, , ,92 273, ,30 5, , ,81 275, ,79 5, , ,44 277, ,36 5, , ,07 279, ,92 5, , ,69 281, ,49 5, , ,32 283, ,05 5, , ,95 285, ,62 5, , ,57 287, ,18 5, , ,19 289, ,74 6, , ,81 291, ,30 6, , ,43 293, ,85 6, , ,03 295, ,40 6,1 Total ,7 113 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., As ações propostas para cada tipo de resíduo são apresentadas no Quadro 6. Enquanto que os custo para a implantação da infraestrutura são apresentado na Tabela 20. Já a Tabela 21 são apresentadas as despesas totais com os serviços de varrição e de coleta e disposição final de resíduos sólidos domiciliares e resíduos dos serviços de saúde. 34

36 Quadro 6 - Resumo das Ações Previstas nos Programas de RSU. Resíduo Objetivos Prazos Resíduos Solidos Domiciliares e de Limpeza Urbana Resíduos Solidos da Construção Civil Resíduos Sólidos de Saúde Universalização do Atendimento com serviços de coleta e limpeza Redução da Geração per Capita Aproveitamento dos RSU secos Recicláveis Aproveitamento dos RSU Orgânicos Destinação Final Adequada Eliminação de 100% de áreas de disposição irregular ("bota-foras") Receber no Ecoponto 100% do RCC gerado em pequenas obras e intervenções Receber no Aterro de Inertes os RCC provenientes dos caçambeiros Área Urbana: 100% (manter situação atual de 100% em todo período do plano) Área Rural: 100% (manter situação atual de 100% em todo período do plano) Buscar a manutenção do patamar de 0,47 kg/hab.dia até o final do período do PMSB e PMGIRS. 15% até 2020; 35% até 2025; 60% até 2032; 100% até % até 2020; 35% até 2025; 60% até 2032; 100% até Aterro em Valas Próprio até Implantar Novo Aterro Municipal em 2016 ou exportar os resíduos para Aterro Sanitário particular. Até 2017 A partir de A partir de Implantação Aterro de Inertes municipal A partir de Garantia da coleta, tratamento e disposição final adequados dos resíduos serviços de saúde em 100% das unidades de saúde públicas Implementação de sistema de gestão compartilhada dos RSS no município de acordo com as diretrizes da Lei /2010 e demais legislações vigentes Estabelecer a coleta de resíduos volumosos para 100% do município Até a Até Resíduos de Logística Reversa Destinação para triagem e reciclagem dos resíduos volumosos coletados Eliminar disposições irregulares dos resíduos verdes de origem domiciliar (Ex. podas de árvore, arbustos ornamentais e gramado originários de chácaras e residências) Deverão estar alinhadas com as metas estabelecidas para os resíduos da construção civil. Até

37 Quadro 6 - Resumo das Ações Previstas nos Programas de RSU (Continuação). Aproveitamento dos resíduos de podas de manutenção de áreas públicas realizadas pela prefeitura para produção de massa orgânica através da trituração mecanizada, Destinação do resíduos verdes em geral para compostagem Conforme metas e prazos estabelecidos no Programa de Aproveitamento dos Resíduos Orgânicos. Pneus usados inservíveis Até a) Coleta e destinação final adequada de 100% do pneus inservíveis gerados nos órgãos municipais b) Coleta e destinação final adequada de 100% das unidades geradas no município Até 2020 ou conforme Acordo Setorial específico. Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio Até a)coleta e destinação final adequada de 100% das unidades geradas nos órgãos municipais Até 2020 ou conforme Acordo Setorial específico. b)coleta e destinação final adequada de 100% das unidades geradas no município Pilhas e baterias a) Coleta e destinação final adequada de 100% das unidades geradas nos órgãos municipais b) Coleta e destinação final adequada de 100% das unidades geradas no município Produtos eletroeletrônicos e seus componentes a) Coleta e destinação final adequada de 100% das unidades geradas nos órgãos municipais Até Até 2020 ou conforme Acordo Setorial específico Até 2020 Até 2020 ou conforme Acordo Setorial específico. b) Coleta e destinação final adequada de 100% das unidades geradas no município Óleo de vegetais de uso alimentar Até 2020 a) Coleta e destinação final adequada óleos vegetais de uso alimentar de origem domiciliar b) Coleta e destinação final adequada óleos vegetais de uso alimentar, não domiciliar (restaurantes, lanchonetes, etc) Embalagens de agrotóxicos Embalagens de óleos lubrificantes a) Coleta e destinação final adequada de 100% das unidades geradas nos órgãos municipais b) Implantar coleta de embalagens de óleo lubrificante Até 2020 ou conforme Acordo Setorial específico. As embalagens de agrotóxicos já tem logística reversa consolidada no Brasil, deste modo, o município deverá participar na gestão compartilhada desta logística no município. Até 2020 Até 2020 ou conforme Acordo Setorial específico 36

38 Tabela 20 - Resumo dos Custos Totais de Implantação e Operação das Instalações de Resíduos Sólidos. Ano Implantação (R$) Instalações Operacionais de RSU Instalações Operacionais de RCC Instalações Operacionais Totais Operação (R$) Subtotal (R$) Implantação (R$) Operação (R$) Subtotal (R$) Implantação (R$) Operação (R$) , , ,64 0,00 0,00 0 0, , , , , ,35 0,00 0,00 0,00 0, , , , , , , , , , , , , , ,94 0, , , , , , , , , , , , , , , , , ,29 0, , ,94 0, , , , , ,85 0, , ,50 0, , , , , ,03 0, , ,27 0, , , , , ,54 0, , ,26 0, , , , , ,30 0, , , , , , , , ,65 0, , ,98 0, , , , , ,54 0, , ,13 0, , , , , ,71 0, , ,28 0, , , , , , , , , , , , , , ,85 0, , ,56 0, , , , , ,52 0, , ,68 0, , , , , ,86 0, , ,75 0, , , , , ,24 0, , ,75 0, , , , , ,55 0, , ,65 0, , , , , ,98 0, , ,44 0, , ,42 Total , , , , , , , , ,86 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Total (R$) 37

39 Tabela 21 - Resumo das Despesas Totais com o Manejo de Resíduos Sólidos. Despesas com Coleta de Resíduos Sólidos Despesas com Despesas Ano Domiciliares/ Públicos (R$/ton) Saúde (R$/kg) Varrição (R$) Totais (R$) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,92 Total , , , ,73 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Na Tabela 22 são apresentadas as despesas e receitas por período do plano. Tabela 22 - Resumo das Despesas, Investimentos e Receitas Potenciais por Período. Período Despesas com Coleta e Varrição (R$) Despesas Operacionais (R$) Investimentos (R$) Total Despesas e Investimentos (R$) Receitas com Manejo (R$) Resultado (R$) Imediato (2015) ,32 Curto Prazo ( ) Médio Prazo ( ) Longo Prazo ( ) Total VPL Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

40 R$/ ano % do orçamento municipal No Gráfico 2 e no Gráfico 3 são apresentados, respectivamente, os impactos que os custos de investimentos tem sobre o orçamento municipal e o déficit orçamentário com valores por domicílio por ano. Gráfico 2 - Porcentagem dos Custos com Resíduos Sólidos em Relação ao Orçamento Municipal. 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Sem receita Média Atual Com receita Média 14,1% 8,4% 2,0% Período do Plano(anos) Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Gráfico 3 - Déficit Orçamentário por Domicílio Atendido. 500,00 450,00 Sem Receita Com Receita Média s/receita Média c/receita 466,38 400,00 350,00 300,00 278,74 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 Período do Plano (anos) Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

41 11. PROGNÓSTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Primeiramente, como prognóstico para o sistema de drenagem urbana e manejo de águas pluviais, definiu-se uma série de medidas não estruturais, as quais são apresentadas no Quadro 7. Quadro 7 - Estimativa de Custos das Medidas Não Estruturais. Plano de Ação PA-1 Medidas Não Estruturais Contratação de Elaboração do Plano Diretor de Manejo de Águas Pluviais Custo de Gestão dos Implantação Implantação Planos Prazo Data (R$) (R$/mês) Curto Prazo , ,00 PA-2 PA-3 PA-4 PA-5 PA-6 PA-7 PA-8 PA-9 Implantação do sistema de cadastro georreferenciado dos sistemas de microdrenagem e macrodrenagem Implementação de Programa de Educação Ambiental integrando todas as ações existentes e complementando o escopo de abrangência Contratação de estudos e projetos para implantação de parques lineares e proteção de áreas de várzea Contratação de estudos para recomposição da cobertura vegetal, revitalização das áreas de várzea e mata ciliar, controle de erosão de solo e assoreamento de corpos d'água Contratação de projetos para manutenção e adequação de sistemas de microdrenagem Contratação de projetos para manutenção e adequação de sistemas de macrodrenagem Contratação de estudos para implantação de Sistemas de Monitoramento, Previsão e Alerta de Enchentes e Integração com a Defesa Civil Contratação de serviços especializados para implantação de Sistemas de Monitoramento, Previsão e Alerta de Enchentes e Integração com a Defesa Civil Curto Prazo , ,00 Curto Prazo , ,00 Curto e Médio Prazo , ,00 Curto, Médio e Longo Prazo , ,00 Curto, Médio e Longo Prazo , ,00 Curto, Médio e Longo Prazo ,00 0,00 Curto Prazo ,00 0,00 Médio Prazo ,00 900,00 Total , ,00 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Com relação às medidas estruturais, são propostos investimentos para os pontos mais problemáticos do município, os quais estão concentrados ao longo do Ribeirão da Limeira, conforme mostrado na Tabela

42 Tabela 23 - Previsão dos investimentos em medidas estruturais. Investimentos na Macrodrenagem Período Ano de Implantação Custos Previstos (R$) 1. Implantação de Parque Municipal Área CDHU Longo Prazo ,00 Sub total ,00 2. Implantação de Reservatórios de Amortecimento de Cheias Ribeirão da Limeira Longo Prazo ,00 Ribeirão da Limeira Longo Prazo ,00 Sub total ,00 4. Intervenções em travessias e estabilização de margens Ribeirão da Limeira Médio Prazo ,00 Ribeirão da Limeira Médio Prazo ,00 Ribeirão da Limeira Médio Prazo ,00 Sub total 4 Total ,00 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Os custos relativos à todas as ações a serem executadas no sistema são apresentados na Tabela

43 Tabela 24 - Despesas e Investimentos para o Sistema de Manejo de Águas Pluviais. Ano Despesas (R$) Custo das Ações Estruturais (R$) Custo das Ações Não Estruturais (R$) Resultado Final (R$) Manutenção Sistema de Microdrenage m Sistema de Macrodrenagem Subtotal Implantação Gestão e Operação Subtotal Gestão, Operação e Manutenção Implantação Ações Estruturais Implantação Ações Não Estruturais Subtotal Implantação ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custo Total (I+G+O+M) , ,12 0, ,12 0,00 0,00 0, , ,12 0, , , , ,06 0, ,06 0,00 0,00 0, , ,06 0, , , , ,09 0, , ,00 0, , , , , , , , ,68 0, , , , , , , , , , , ,72 0, , , , , , , , , , , ,65 0, , , , , , , , , , , ,99 0, ,99 0, , , , ,99 0, , , , , , ,34 0, , , , ,34 0, , , , ,68 0, ,68 0, , , , ,68 0, , , , , , ,02 0, , , , ,02 0, , , , ,82 0, ,82 0, , , , ,82 0, , , , , , ,64 0, , , , ,64 0, , , , ,45 0, ,45 0, , , , ,45 0, , , , ,27 0, ,27 0, , , , ,27 0, , , , ,08 0, ,08 0, , , , ,08 0, , , , ,06 0, ,06 0, , , , ,06 0, , , , ,74 0, ,74 0, , , , ,74 0, , , , ,64 0, ,64 0, , , , ,64 0, , , , ,32 0, ,32 0, , , , ,32 0, , ,33 Total , , , , , , , , , , , ,66 VPL , , , , , , , , , , , ,59 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia 92 Ltda.,

44 Custo Unitário (R$/ano) % do Orçamento municipal No Gráfico 4 e no Gráfico 5 são apresentados, respectivamente, os impactos que os custos de investimentos tem sobre o orçamento municipal e o déficit orçamentário com valores por domicílio por ano. Gráfico 4 - Porcentagem dos Custos com a Drenagem Urbana em Relação ao Orçamento Municipal. 0,3% % Orçamento Municipal Média 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 0,0% Período do Plano (anos) Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda., Gráfico 5 - Evolução do Custo Unitário Anual com Drenagem Urbana. Custo Unitário Média 3004, , , , ,00 825,47 504,00 4,00 Período do Plano (anos) Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

45 12. RESUMO DOS INVESTIMENTOS No Gráfico 6 são apresentados o resumo dos investimentos totais a serem realizados no prazo do PMSB e PMGIRS, ou seja, até o ano de Gráfico 6 - Resumo dos investimentos totais , , , , , , , , , , ,24 0,00 0,00 Fonte: Elaborado por B&B Engenharia Ltda.,

46 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FUNDAÇÃO SEADE. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Disponível em: Acesso em setembro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios - Censo Demográfico Acesso em abril de Plano Municipal de Saneamento Básico de Vargem. SABESP SABESP. Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Arquivo Institucional. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). Disponível em: Acesso em novembro de

47 ELABORAÇÃO B&B Engenharia COORDENAÇÃO GERAL E RESPONSÁVEL TÉCNICO DA B&B ENGENHARIA LUÍS GUILHERME DE CARVALHO BECHUATE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS EDUARDO AUGUSTO RIBEIRO BULHÕES EDUARDO AUGUSTO RIBEIRO BULHÕES FILHO EQUIPE TÉCNICA JAMILLE CARIBÉ GONÇALVES SILVA JOSÉ CARLOS LEITÃO CARLA CORREIA PAZIN MAYARA DE OLIVEIRA MAIA JULIANA APARECIDA DE CARVALHO Fundação Agência das Bacias PCJ COORDENAÇÃO DE PROJETOS ELAINE FRANCO DE CAMPOS EQUIPE TÉCNICA ALINE DE FÁTIMA ROCHA MENESES ANDERSON ASSIS NOGUEIRA Grupo de Acompanhamento Local PAULO HENRIQUE PINHEIRO MIGUEL CARDOSO PINTO NETO TIAGO CARLOS PIEROTI PEDRO DONIZETE ALVES PILOTO RODRIGO BUENO MARCUS ANTÔNIO DA SILVA LEME ALEXANDRO DE SOUZA MORAIS MOACIR MARCELINO RIBEIRO CILENE APARECIDA DE OLIVEIRA RESTIVO LOURENÇO BRAZ LATTANZI PAULO HAMILTON RIBEIRO JERRY ADRIANE DE FREITAS LUIZ FERNANDO PIEROTI RENATO DE AZEVEDO ALVES 46

48 VARGEM PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

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