A IMPORTÂNCIA DO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM EM RELAÇÃO À SEGURANÇA DO PACIENTE
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- William de Sá Guterres
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1 A IMPORTÂNCIA DO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM EM RELAÇÃO À SEGURANÇA DO PACIENTE Morgana Rodrigues dos Santos 1, Alexandra de Andrade e Silva 1, Amanda da Silva Santos 1, orientador Marcio Antonio de Assis 1 1 Universidade de Mogi das Cruzes, Campus Mogi das Cruzes. Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida Souza nº200- Mogi das Cruzes, SP; morgana.rodrigues.santos@gmail.com; alexandra.andrade1992@gmail.com; amanda_ops@hotmail.com.br; assis-marcio@bol.com.br. Resumo - O dimensionamento de pessoal visa suprir as necessidades de assistência, tendo como objetivo prever a quantidade de funcionários por categoria. As equipes de enfermagem sofrem diretamente com a distribuição inadequada de seus profissionais, comprometendo a qualidade do cuidado e trazendo como consequência os eventos iatrogênicos. O objetivo do estudo foi identificar o conhecimento dos enfermeiros sobre as implicações do dimensionamento de pessoal de enfermagem na segurança do paciente. Trata-se de uma pesquisa de campo, do tipo descritiva e exploratória, realizada com 50 enfermeiros atuantes em instituições hospitalares da cidade de Mogi das Cruzes SP, por meio da aplicação de um questionário. Os resultados demonstraram que 84% conhecem o dimensionamento de pessoal, porém, a maioria tem dificuldades em trabalhar ou entender o método, e um pouco mais da metade dos participantes (56%) utilizam esta metodologia no trabalho. Com isso, percebe-se que os efeitos desse déficit de conhecimento dificulta o adequado trabalho de dimensionar, comprometendo assim, a segurança do paciente durante o processo assistencial. Palavras-chave: dimensionamento; pessoal; enfermagem. Área do conhecimento: Gerenciamento em enfermagem. Introdução O dimensionamento de pessoal é definido como uma etapa inicial do processo de enfermagem que visa suprir as necessidades de assistência prestadas direta ou indiretamente pela equipe de enfermagem, tendo como objetivo prever a quantidade de funcionários por categoria (NISHIO e FRANCO, 2011). Quando não se tem a quantidade adequada de funcionários da área de enfermagem para suprir toda a demanda, os enfermeiros têm de se desdobrar-se para atender ao mesmo tempo várias unidades e desenvolver varias funções, o que impossibilita o mesmo de estabelecer vínculos não apenas com paciente, mas também com a própria equipe de trabalho (NICOLA e ANSELMI, 2005). A falta de dimensionamento, portanto, traz para o paciente como grave consequência os eventos iatrogênicos, como por exemplo: as quedas e a infecção hospitalar, que são acontecimentos prejudiciais a estes indivíduos, já que pode lhe causar danos graves, aumentando o tempo de internação, o custo do tratamento e a manutenção da qualidade da assistência (VERSA, et al, 2011). O paciente que está sob os cuidados da enfermagem necessita de uma assistência de qualidade e de segurança, onde devem ser utilizados metodologias e critérios bem organizados e articulados, que permitam uma adaptação dos recursos humanos às verdadeiras necessidades da assistência (ANTUNES e COSTA, 2003). Sendo assim, o objetivo do presente estudo é identificar o conhecimento dos enfermeiros sobre as implicações do dimensionamento do pessoal de enfermagem na segurança do paciente. Metodologia Esse estudo é uma pesquisa de campo, do tipo descritivo e exploratório, com embasamento na abordagem quantitativa. O estudo foi realizado com 50 Enfermeiros atuantes em instituições hospitalares na cidade de Mogi das Cruzes SP, sendo a amostra escolhida por conveniência. Como critérios de inclusão os Enfermeiros deverão estar devidamente empregados em instituições hospitalares, atuantes em setores de internação e fazer parte da pesquisa por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Serão excluídos da pesquisa Enfermeiros 1
2 atuantes em outras instituições que não sejam hospitalares ou em serviços e setores que não contemplem a internação de pacientes, bem como aqueles que não aceitarem participar da pesquisa, não assinando o TCLE. Número do Parecer do CEP (comitê de ética em pesquisa com seres humanos): O instrumento é constituído por questões abertas e fechadas. Após o término da aplicação do questionário, os mesmos foram tabulados e agrupados para facilitar o entendimento do que foi buscado junto aos participantes. Resultados Participaram desse estudo 50 enfermeiros que atuam na região de Mogi das cruzes, sendo a maioria do gênero feminino (92%), com idade entre 23 a 56 anos. Em relação ao tempo de formação dos participantes, esse variou de 3 meses à 29 anos, e de atuação de 2 meses à 29 anos, sendo que 44% atuam em instituições públicas. Quanto à área de internação que atuam, 28% trabalham em unidade de terapia intensiva (UTI), 16% em Clinica Médica e 11% em Clinica Cirúrgica (tabela 1). Tabela 1: Distribuição dos enfermeiros de acordo com as áreas de atuação, Mogi das Cruzes, S.P., Área de internação onde atuam % Unidade de Terapia Intensiva (UTI) 28% Clinica Médica 16% Clinica Cirúrgica 11% UTI neonatal 5% Pronto Socorro 5% Maternidade 3% Centro Cirúrgico 3% Pediatria 3% Berçário 3% Ed. Continuada 3% Sala de Recuperação 2% Hemodinâmica 2% Neurologia 2% Pronto Atendimento 2% Infectologia 2% Semi-Intensiva 2% Gerencia de enfermagem 2% Ambulatório 2% Dependência química 2% OBA 2% UBS 2% Sala de emergência 2% Fonte: o autor. 100% Dentre os participantes do estudo foi constatado que 66% trabalham ou já trabalharam com dimensionamento de pessoal de enfermagem, e dentre esses que tiveram contato com esse método, 23 participantes (66%) revelaram não ter passado por algum tipo de capacitação. Quando questionados em relação ao grau de dificuldade para realização dessa atividade, 56% dos participantes consideram relativamente fácil, porém, 44% afirmam ser uma atividade difícil. Evidenciou-se nessa pesquisa, que apenas um pouco mais da metade dos participantes (56%) utilizam cálculo de dimensionamento. 2
3 Quando questionados se conhecem esse instrumento para o cálculo de pessoal, verificou-se que a maioria dos participantes (84%) conhecem o Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) e 38% nunca trabalharam com o mesmo. Porém quando questionados em relação aos tipos de SCP utilizados na instituição onde atuam, os resultados foram diversos e estão descritos na tabela 2. Tabela 2. Tipos de Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) utilizados no setor de atuação dos participantes. Tipos de SCP % Não possui SCP 35% Não souber responder 11% Fugulin 7% TIS 7% Identificação com pulseiras coloridas 6% DINI 6% Manchester 4% NEMS 4% Escore de Shein/Rensis Likert 4% Indicador de Riscos 4% Divisão por números de leito 2% Escalas de distribuição 2% Braden 2% Escala de plantão 2% Grau de Dependência 2% Escala diária de atividade 2% Meta Internacional 2% NAS 2% Fonte: o autor. 100% Após análise dos dados da tabela 2, podemos constatar um fato curioso, o qual revela que 11% dos enfermeiros não souberam responder a qual tipo de SCP é utilizado no setor em que trabalham, sendo que esse é um instrumento simples e de grande importância para distribuição de profissionais, o que indica falta de conhecimento. Além disso, alguns enfermeiros (24%), não souberam diferenciar o SCP de outros instrumentos utilizados durante a assistência, como a escala de Braden, Meta Internacional, Escala de Plantão, Divisão por número de leitos, Identificação com pulseiras coloridas e Identificação por numero de leitos, demonstrando assim, a falta de conhecimento voltado ao instrumento. Apesar dos resultados diversos em relação ao SCP, percebe-se que parte dos participantes (35%) nem mesmo utilizam algum. Percebe-se ainda que a distribuição de pacientes por colaboradores pode ser direcionada conforme a habilidade técnica ou mesmo afinidade apresentada pelos mesmos. Dessa forma, 48% dos participantes relataram essa prática em suas rotinas e acrescentaram a experiência do funcionário como um fator importante nessa distribuição. Entretanto, 52% relataram não utilizar essa afirmação como um critério, porém, admitem ser uma situação devido a própria falta de habilidade técnica dos funcionários. É necessário também, utilizar parâmetros e/ou métodos para dimensionamento de pessoal, a fim de se evitar a falta de funcionários, que vem sendo presenciado constantemente pelos participantes (60%), implicando diretamente na sobrecarga de trabalho aos funcionários e na falta de qualidade na assistência ao paciente, itens que foram apontados pelos próprios enfermeiros. Sendo assim, a falta de colaboradores associado à assistência inadequada pode colocar em risco a segurança do paciente e, dentre as principais consequências associadas as mais citadas pelos 3
4 participantes foram: má qualidade de assistência (19%), erros de medicação (15%), sobrecarga de trabalho (13%), quedas (11%) e risco de iatrogenias em geral (10%). Com base nessa informação a tabela 3 demonstra algumas situações e falhas que os enfermeiros presenciaram em suas experiências profissionais devido à falta ou falha do dimensionamento e que colocou em risco o paciente ou que tenha causado alguma lesão nele. Tabela 3. Principais atos inseguros e falhas na assistência de enfermagem resultante do dimensionamento inadequado. Principais Resultados % Assistência inadequada 26% Quedas 16% Erro de medicação 12% Lesão tissular 12% Fonte: o autor. Uma vez que o colaborador comete falhas é necessário que o enfermeiro tome providências, sendo assim, dentre os participantes desse estudo 22% optam por orientar o colaborador, 15% prefere primeiro avaliar a situação, 12% envia o colaborador para o treinamento e 9% decidem pela punição. Discussão Uma considerável parcela dos participantes revelou não ter passado por algum tipo de capacitação para trabalhar com dimensionamento de pessoal, demonstrando ser um resultado preocupante, uma vez que o treinamento, segundo Bucchi e Mira (2010) capacita o individuo a aumentar seu conhecimento teórico-pratico para realização eficiente do seu trabalho e, consequentemente instrumentaliza o individuo para transformação da realidade. Para Bosco et al. (2013) é necessário uma adequação na área da educação em relação a aplicação dos instrumentos para que dessa forma se torne uma atividade acessível e de fácil entendimento aos profissionais. Por isso se torna necessário à capacitação dos profissionais. A resolução 293/2004 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) sobre dimensionamento pessoal de enfermagem disponibiliza metodologia a ser utilizada durante o trabalho, tornando o processo mais fácil, além de contribuir para o entendimento em relação ao cálculo de dimensionamento. Considerado esse um instrumento importante para o cálculo de pessoal, o SCP segundo Perroca e Gaidzinski (1998) consiste num método que visa conhecer as reais necessidades dos pacientes, e classificá-los de acordo com a quantidade de cuidados prestados e grau de complexidade. De acordo com Rocha e Munhoz (2013), para agregar novos conhecimentos é necessário que seja desenvolvido programas de treinamentos, a fim de obter habilidades e competência aos profissionais, qualificando assim seu processo de trabalho. Um estudo realizado no berçário da maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) demonstrou que os profissionais não utilizavam o SCP e embasavam o dimensionamento de acordo com a experiência do profissional (BOSCO et al. 2013). Em um outro estudo, realizado com coordenadoras de enfermagem na cidade de Ribeirão Preto SP, percebeu-se que não faltava conhecimento do enfermeiro em relação ao dimensionamento de enfermagem, porém esses se baseavam na experiência do colaborador, utilizando o instrumento apenas como argumento para contratar novos funcionários (CAMPOS e MELO, 2007). Já em um estudo realizado em um hospital terciário privado do município de São Paulo, no setor de UTI, foi constatado que os eventos adversos ocorriam com a alocação de um funcionário para dois pacientes, sendo necessário não apenas o quantitativo de colaboradores, mas também levado em 4
5 consideração o nível de gravidade do paciente e carga de trabalho de enfermagem, por isso se torna necessário o uso do SCP (NASCIMENTO et al. 2008). De acordo com Oliveira e Viera (2014), o SCP é um instrumento de grande relevância, pois garante a segurança e adequa o quadro de pessoal às reais necessidades da assistência, assegurando que o paciente receba um cuidado de qualidade e contribuindo também para redução da sobrecarga da equipe de enfermagem. O não uso do SCP pode acarretar um déficit na qualidade da assistência e graves consequências para o paciente, o que a dentre as quais constam: aumento de quedas, custo do tratamento, dor, desconforto ao paciente, aumento do período de Ventilação Mecânica (VM) e de internação, aumento da taxa de necessidade de reintubação por extubação acidental, maior exposição à hipoxemia, atelectasia e instabilidade hemodinâmica, o que, consequentemente, aumenta os riscos de sequelas e óbitos (VERSA, et al, 2011). Segundo Vieira e Kurcgant (2010), a sobrecarga de trabalho também pode influenciar na formação e qualificação dos profissionais, uma vez que precisam atender toda a demanda de pacientes. Assim, não sobra tempo para sua própria formação e qualificação, já que não lhe resta tempo para participar de treinamentos ou capacitações. Em uma pesquisa realizada na Unidade de Terapia Intensiva, foi utilizado um instrumento de dimensionamento que calcula a carga de trabalho de enfermagem, sendo observado que na maioria dos dias estudados, o número de profissionais era menor que o dimensionado, o que apontado pelas autoras da pesquisa, pode comprometer na qualidade e segurança da assistência prestada ao cliente (INOUE e MATSUDA, 2010). Em um estudo realizado em um hospital do interior do estado do Rio Grande do Sul (RS), os entrevistados mencionaram que a falta de funcionários e a carga de trabalho são fatores afetam diretamente na assistência, expondo os pacientes a riscos (FASSINI e HAHN, 2012). Os enfermeiros mediante o erro cometido por seus funcionários devem realizar a notificação e investigação do ocorrido e promoverem novos treinamentos para prevenir e evitar que o mesmo não se repita (FASSINI e HAHN, 2012). É importante que o enfermeiro instrua o seu funcionário a melhorar suas habilidades, conhecimentos e competências por meio de treinamentos, ou dependendo da complexidade do erro, apenas o orientando para que a falha não ocorra novamente e não adotando medidas punitivas. Além disso, cabe ressaltar que todos os participantes concordaram que o dimensionamento é importante para segurança do paciente. Sendo assim, não pode ser negligenciado, nem tão pouco subutilizado, pois com isso, a prática assistencial sofrerá déficits importantes, o que poderá acarretar em grandes prejuízos aos pacientes. Conclusão O objetivo desse trabalho foi identificar o conhecimento dos enfermeiros sobre as implicações do dimensionamento do pessoal de enfermagem na segurança do paciente. Percebe-se diante dos resultados expostos que os enfermeiros conhecem a importância do dimensionamento e as consequências geradas pela falta de profissionais, porem, não utilizam o SCP de forma correta na pratica, sendo na maioria das vezes devido à falta de conhecimento em relação ao instrumento. A falta de profissionais é presenciada constantemente pelos participantes, trazendo implicações ao paciente tais como: assistência inadequada, quedas e erros de medicações. Essas consequências comprometem a assistência e colocam em risco a segurança do paciente. Dentre os enfermeiros que utilizam o SCP foram revelados que a maioria não passou por nenhum tipo de capacitação, o que pode explicar a dificuldade em relação à utilização do instrumento e a falta de conhecimento em diferenciar SCP a outros instrumentos utilizados na assistência. Conclui-se com esse estudo que os profissionais conhecem a importância do dimensionamento e as suas implicações, porém, não sabem identificar e nem mesmo utilizam o SCP na prática, o que dificulta o adequado trabalho de dimensionar, comprometendo assim, a segurança do paciente durante o processo assistencial. Referências 5
6 ANTUNES, Arthur Velloso; COSTA, Moacir Nascimento. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em um hospital universitário. Revista Latino-americana Enfermagem.v. 11, n.6, p , nov-dez, BOSCO, Caroline Souza et al. Confiabilidade de um instrumento para classificar o recém-nascido segundo a complexidade assistencial. Revista Escola Enfermagem USP, v. 47, n. 4, p , BUCCHI,Sarah Marília e MIRA, Vera Lucia. Reelaboração do Treinamento Admissional de Enfermeiros de Unidade de Terapia Intensiva. Revista Escola Enfermagem USP, v.44, n. 4, p , CAMPOS, Luciana de Freitas; MELO, Marcia Regina Antonietto da Costa. Visão de coordenadores de enfermagem sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem: conceito, finalidade e utilização. Revista Latino-americano Enfermagem, v. 15, n. 6, nov-dez, CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 293/2004. Disponível em: Acesso em 10 mar FASSINI, Patricia; HAHN, Giselda Veronice. Riscos à segurança do paciente em unidade de internação hospitalar: concepções da equipe de enfermagem. Revista Enfermagem UFSM, v.2, n. 2, p , Mai-Ago, INOUE, Kelly Cristina, MATSUDA, Laura Misue. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva para adultos. Acta Paulista Enfermagem, n.23, n. 3, p , NASCIMENTO et al. Indicadores de resultados da assistência: analise dos eventos adversos durante a internação hospitalar. Revista Latino-americano Enfermagem; v. 16, n. 4, julho-agosto, NICOLA, AnairLazzari; ANSELMI, Maria Luiza. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em um hospital universitário. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 58, n. 2, p , mar-abr NISHIO, Elizabeth Akemi; FRANCO, Maria Teresa Gomes. Modelo de Gestão em enfermagem: qualidade assistencial e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, OLIVEIRA, Suzane Fonseca; VIEIRA, Laura Rodrigues. Revisão de literatura: a importância do dimensionamento de pessoal nos serviços de assistência a enfermagem. EFDeportes - Revista Digital. Buenos Aires. v.18, n.188. Janeiro, PERROCA, Marcia Gdlan; GAIDZINSKI. Sistema de Classificação de Pacientes: construção e validação de um instrumento. Revista Escola de Enfermagem. USP, v.32, n.2, p , ago, ROCHA, Ana Paula; MUNHOZ, Claudia Jaqueline Martinez. Percepção do profissional Enfermeiro diante o Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Revista Internacional em Saúde Coletiva, v. 7, n.7, VERSA,Gelena Lucinéia Gomes da Silva; INOUE, Kelly Cristina; NICOLA, AnairLazzari; MATSUDA, Laura Misue. Influencia do dimensionamento da equipe de enfermagem na qualidade do cuidado ao paciente crítico. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2011 v. 20, n. 4, p Out/Dez VIEIRA, Ana Paula Mirarchi, KURCGANT, Paulina. Indicadores de qualidade no gerenciamento de recursos humanos em enfermagem: elementos constitutivos segundo percepção de enfermeiros. Acta Paulista Enfermagem, v. 23, n. 1, p. 11-5,
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