RESUMO. Palavras-chave: Lagarta-da-soja; Pulverização sequencial; Glycine max. 1. INTRODUÇÃO. Brasil. Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

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1 EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE ANTICARSIA GEMMATALIS HÜBNER, 1818 (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) E PERCENTUAL DE DESFOLHA DE LAGARTAS NA CULTURA DA SOJA 1 DALAZEN, Giliardi 4 ; GUEDES, Jerson Vanderlei Carús 3 ; PERINI, Clérison Régis 2 ; MACHADO, Rodrigo Taschetto 5 ; FIORENTINI, Alessandro 2 ; STACKE, Régis Felipe 2 ; ARRUÉ, Adriano 4 ; CAGLIARI, Deise 2 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Graduando do Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Prof. Dr. em Entomologia do Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 5 Mestrando do Programa de Pós Graduação em Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil giliardidalazen@hotmail.com; jerson.guedes@gmail.com; periniagro@gmail.com; rodrigotm@yahoo.com.br; fiorentini.ale@hotmail.com; regis_felip@hotmail.com; adrianoarrue@hotmail.com; deisycagliari@yahoo.com.br RESUMO O Experimento foi conduzido na área experimental do Departamento de Defesa Fitossanitária da UFSM, na safra agrícola 2010/11 com objetivo de testar a eficiência de diferentes inseticidas, pulverizados sequencialmente, no controle de Anticarsia gemmatalis. As pulverizações foram realizadas em duas épocas: primeira pulverização (P1) no estágio R1 e a segunda pulverização (P2) 14 dias após a primeira, no estágio R3. Os tratamentos pulverizados foram: Dimilin 80WG (P1: 30; P2: 45 g p.c. ha -1 ), Dimilin 80WG (P1: 30; P2: 60 g p.c. ha -1 ), Dimilin 80WG + Engeo Pleno (P1: 30+0; P2: g/ml p.c. ha -1 ), Dimilin 80WG + Engeo Pleno (P1: 30+0; P2: g/ml p.c. ha -1 ), Curyon (P1: 200; P2: 200 ml p.c. ha -1 ) e Curyon (P1: 0; P2: 300 ml p.c. ha -1 ). Os tratamentos com Dimilin 80WG+Engeo Pleno apresentaram o melhor controle já nos primeiros dias após a segunda pulverização e asseguraram controle de 100% até o final das avaliações. A não pulverização na primeira época acarretou em desfolha intensa no período entre a primeira e segunda pulverização. Palavras-chave: Lagarta-da-soja; Pulverização sequencial; Glycine max. 1. INTRODUÇÃO 1

2 O Brasil ocupa o segundo lugar na produção mundial de soja e possui perspectiva de se aumentar ainda mais (CONAB, 2011). Alguns fatores contribuem para isso, como o incremento na produtividade nos últimos anos e principalmente a alta nos preços da soja. Esse último fator é considerado decisivo para os produtores investirem cada vez mais na cultura. A produtividade média brasileira de soja na última safra foi de 2782 kg ha -1 (MAPA, 2011), bem abaixo da média de algumas lavouras, que tiveram a produtividade média acima de 3500 kg ha -1. Um dos fatores que contribui para menores rendimentos é a ocorrência de lagartas desfolhadoras. Reichert e Costa (2003) encontraram perdas de 10,7 sacos.ha -1 para desfolha seqüencial, nos estágios vegetativo (33%) e reprodutivo (17%). Schuster e Rohde (2011) encontraram redução de 11 sacos.ha -1, para 26% de desfolha, no estágio vegetativo. O ciclo mais curto, florescimento mais precoce e menor índice de área foliar são fatores que contribuem as cultivares atuais para menor tolerância ao desfolhamento (GUEDES et al., 2011). Dentre as lagartas desfolhadoras, a lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae) é considerada uma das mais importantes. A lagarta-da-soja alimenta-se do limbo e das nervuras foliares, podendo consumir durante seu estágio larval cerca de 100 a 150 cm 2 (HOFFMANN-CAMPO et al., 2000). Como o risco de desfolha e, consequentemente perda de produtividade, os produtores têm utilizado pulverizações sequenciais, visando evitar o aumento descontrolado da população de lagartas na soja. No entanto, pouco se conhece do momento mais adequado das pulverizações, do potencial de desfolha das lagartas e da eficiência dos inseticidas, a fim de se fazer um controle satisfatório das lagartas da soja. Os objetivos desse trabalho foram avaliar a eficiência de inseticidas no controle da lagarta-da-soja e a desfolha de lagartas, na cultura da soja. 2. METODOLOGIA O experimento foi conduzido na área experimental do Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria no município de Santa Maria, RS, no ano agrícola 2010/2011. A soja, cultivar BMX Brasmax, semeada na densidade de 250 mil plantas.ha -1. Os tratos culturais foram de acordo com as Indicações Técnicas para a Cultura da Soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina (RPS-SUL, 2010). 2

3 O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com oito tratamentos (tabela 01) e quatro repetições em parcelas de 25,0 x 20,0 m. Devido o tamanho das parcelas as pulverizações dos tratamentos foram tratorizadas, com pulverizador acoplado, modelo Condorito, fabricado por Máquinas Agrícolas Jacto S/A. O volume de calda utilizado foi de 200 L.ha -1 empregando-se pontas de pulverização tipo XR 11003, que produzem gotas com tamanho aproximado de 175 a 250 µm, gotas médias de acordo com classificação constante na norma ASAE S572 (ASAE, 2000). Tabela 01: Inseticidas e doses empregadas nas pulverizações um (P1) e dois (P2) para o controle da Produto comercial lagarta-da-soja, na cultura da soja, Santa Maria, RS, Tratamentos Ingrediente ativo P1 (ml ou g p.c. ha -1 ) P2 (ml ou g p.c. ha -1 ) Dimilin 80WG Diflubenzurom Dimilin 80WG Diflubenzurom Engeo Pleno Thiamethoxam+Lambda-cialotrina Dimilin 80WG + Diflubenzurom + Engeo Pleno Thiamethoxam+Lambda-cialotrina Dimilin 80WG + Diflubenzurom + Engeo Pleno Thiamethoxam+Lambda-cialotrina Curyon Profenofós+Lufenuron Curyon Profenofós+Lufenuron Testemunha - - A primeira pulverização (P1) foi realizada quando a soja estava em estádio reprodutivo R1 (início do florescimento), conforme a escala de Hitchie, et al. (1994), com ausência de injúria de desfolha, e a população média de lagartas na área encontrava-se com 18 lagartas m -2 (média de 14,5 lagartas maiores que 1,5 cm e 3,5 lagartas menores que 1,5 cm). A segunda pulverização (P2) foi realizada 14 dias após a primeira, com a soja em estádio R3 (início de formação de vagens). A densidade populacional média de lagartas na testemunha e nos tratamentos sem a primeira pulverização era de 30 lagartas m -2 (média de 20,7 lagartas maiores que 1,5 cm e 9,3 lagartas menores que 1,5 cm). A lagarta-da-soja ocorreu em maior proporção na área (86%) em relação à lagartafalsa-medideira (14%). Em decorrência disso a eficiência de inseticidas foi realizada com os dados da densidade populacional da lagarta-da-soja. As avaliações foram realizadas aos dois, quatro, sete e 14 dias após a segunda pulverização (DAP) através do método de amostragem 3

4 do pano-de-batida, com duas tomadas de amostra por parcela. A avaliação de desfolha foi realizada visualmente com uma escala percentual de 0 a 100% (0% = sem desfolha e 100% = desfolhamento total) aos zero, sete e 14 DAP. Para a análise estatística os dados foram transformados em raiz de x + 0,5 e submetidos à ANOVA. Para o agrupamento das médias aplicou-se o teste de Scott-Knott a 5% de significância. A percentagem de eficiência dos tratamentos foi calculada pela fórmula de (ABBOTT, 1925). 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A densidade populacional de A. gemmatalis aumentou, da avaliação prévia para a avaliação da segunda época de pulverização. A partir da segunda pulverização a população da lagarta-da-soja decresceu naturalmente. A desfolha da soja aumentou nos tratamentos que não receberam a primeira pulverização atingindo médias de 35,8% para Engeo Pleno (P1: 0; P2: 200 ml ha -1 ), 38,7% para Curyon (P1: 0; P2: 300 ml.ha -1 ) e 34,2% para Testemunha, no momento da segunda pulverização. Todos os tratamentos testados reduziram significativamente a população da lagarta-dasoja, em todas as avaliações realizadas. Aos 2 e 4 DAA, os tratamentos Curyon (P1: 0; P2: 300 ml.ha -1 ) e Curyon (P1: 200; P2: 200 ml.ha -1 ) obtiveram maiores densidades populacionais de A. gemmatalis diferenciando-se dos demais tratamentos. Só não obtiveram maior densidade populacional que a testemunha, diferenciando-se da mesma. As populações de 4 e 4,2 lagartas m -2 nos tratamentos Curyon (P1: 200; P2: 200 ml.ha -1 ) e Curyon (P1: 0; P2: 300 ml.ha -1 ) pode ser explicada pela característica dos dois ingredientes ativos presentes no Curyon, a ação lenta do regulador de crescimento do inseticida lufenuron, e a menor ação de choque do ingrediente ativo do inseticida profenofós (organofosforado), quando comparado a ação de choque de um inseticida piretróide. Essa última característica foi retratada por Baptista et al. (1995) em que o inseticida piretróide Lambda-cialotrina agiu mais rapidamente sobre lagartas de A. gemmatalis do que o inseticida organofosforado, monocrotofós. Os tratamentos de pulverizações que continham o inseticida Engeo Pleno, mistura de piretróide com neonicotinóide, apresentaram menor densidade populacional da lagarta-da-soja em todas as avaliações, não diferindo entre si. Os dois tratamentos com o inseticida Dimilin 80WG aplicado isoladamente nas duas doses não diferiu dos dois tratamentos Dimilin 80WG + 4

5 Engeo Pleno nas duas doses. O tratamento Dimilin 80WG (P1: 30; P2: 45 g ha -1 ) apresentou controle satisfatório acima de 95% a partir de 4 DAA e atingiu 100% na última avaliação. Em contrapartida, o tratamento Dimilin 80WG (P1: 30; P2: 60 g ha -1 ) obteve controle acima de 95% já aos 2 DAA devido a dose mais elevada utilizada na segunda pulverização. Estudos semelhantes realizados por Rodrigues et al. (2007) demonstraram que a população de lagartas (81% de A. gemmatalis) manteve-se abaixo da testemunha e dos demais tratamentos quando pulverizado com Dimilin. Os tratamentos com Dimilin 80WG + Engeo Pleno apresentaram eficiência de 100% já aos 4 DAA, o que caracteriza a ação de choque do inseticida piretróide presente no Engeo Pleno. Fiorin et al. (2007) e Dalazen et al. (2009) também encontraram maior percentual de controle logo após a pulverização com o inseticida Metomil, caracterizando a ação de choque. Tabela 02: Número de lagartas m -2 (N) e eficiência (%E) de inseticidas, no controle de A. gemmatalis, na cultura da soja. Santa Maria, RS, Tratamentos Doses (ml ou g ha -1 ) Dias após a segunda época de pulverização 2 DAA 4 DAA 7 DAA 14 DAA P1 ** P2 N %E N %E N %E N %E Dimilin ,5a * 93,5 0,7a 96,1 0,3a 97,3 0,0a 100,0 Dimilin ,0a 95,6 0,0a 100,0 0,0a 100,0 0,0a 100,0 Engeo Pleno ,3a 94,3 0,0a 100,0 0,0a 100,0 0,0a 100,0 Dimilin+Engeo Pleno Dimilin+Engeo Pleno ,7a 97,0 0,0a 100,0 0,0a 100,0 0,0a 100, ,0a 95,6 0,0a 100,0 0,0a 100,0 0,0a 100,0 Curyon ,0b 82,6 2,2b 87,8 0,7a 95,3 0,5b 70,6 Curyon ,2b 81,7 1,5b 91,7 0,2a 99,3 0,3a 82,3 Testemunha ,0c - 18,0c - 12,5b - 1,7c - CV (%) *** ,4-24,1-31,2-26,2 - * Médias não seguidas pelas mesmas letras nas colunas, diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de significância. ** P1: primeira pulverização; P2: segunda pulverização. *** CV(%): Coeficiente de variação. É comum os produtores realizarem o controle de lagartas da soja com pulverizações de inseticidas que contemplam o controle imediato, através de inseticidas com ação de choque, e 5

6 o efeito residual com inseticidas reguladores de crescimento a fim de evitar o aumento populacional desordenado de lagartas desfolhadoras. A eficiência de controle de A. gemmatalis foi satisfatória, acima de 80,0%, por todos os tratamentos testados, de 2 até 14 DAA, exceto para o tratamento Curyon (P1: 200; P2: 200 ml.ha -1 ) em que obteve eficiência de controle de 70,6% aos 14 DAA. Isso é explicado pela dose aquém da necessária para expressar a ação residual do ingrediente ativo regulador de crescimento Lufenuron. Os tratamentos que não receberam a primeira pulverização permaneceram 14 dias sobre o ataque de lagartas desfolhadoras, acarretando num elevado percentual de desfolha, que correspondeu ao início do estágio reprodutivo da soja. Os tratamentos que receberam a primeira pulverização com Dimilin 80WG (30 g p.c. ha -1 ) e Curyon (200 ml p.c. ha -1 ) obtiveram desfolha significativamente baixa comparada aos que não receberam, apresentando média de 1,4% de desfolha para Dimilin 80WG (30 g p.c. ha -1 ) e 1,2% para Curyon (200 ml p.c. ha -1 ) aos zero DAA. Tabela 03: Percentual de desfolha de lagartas desfolhadoras na cultura da soja. Santa Maria, RS, Tratamentos Doses (ml ou g ha -1 ) Dias após a segunda época de pulverização P1 P2 0 DAA 7 DAA 14 DAA Dimilin ,4 1,6 2,6 Dimilin ,4 1,5 2,8 Engeo Pleno ,8 30,8 20,0 Dimilin+Engeo Pleno ,4 1,3 0,9 Dimilin+Engeo Pleno ,2 1,2 1,0 Curyon ,2 2,8 2,7 Curyon ,7 30,4 27,1 Testemunha ,2 67,5 75,0 A desfolha na testemunha continuou aumentando enquanto havia população de lagartas na área. Isso ocorreu até 14 DAA chegando a 75,0% de desfolha. Os tratamentos Engeo Pleno (P1: 0; P2: 200 ml ha -1 ) e Curyon (P1: 0; P2: 300 ml ha -1 ), obtiveram redução do percentual de desfolha após receberem pulverização, devido a redução na densidade populacional de lagartas e principalmente devido a característica da cultivar BMX Brasmax, a qual possui hábito de crescimento indeterminado. No entanto, tal desfolha não foi totalmente compensada após as pulverizações, em decorrência do controle ser realizado tardiamente. 6

7 O menor percentual de desfolha foi conseguido com a associação de Dimilin + Engeo Pleno, por se tratar de um tratamento com um inseticida que possui ação de choque e outro inseticida que possui ação residual. 4. CONCLUSÕES Todos os tratamentos testados reduziram satisfatoriamente a população de Anticarsia gemmatalis após a segunda pulverização. Os tratamentos com Dimilin 80WG + Engeo Pleno apresentaram o melhor controle já nos primeiros dias após a aplicação, asseguraram controle de 100% até o final das avaliações e apresentaram o menor percentual de desfolha aos 14 DAA. Engeo Pleno (P1: 0; P2: 200 ml ha -1 ) e Curyon (P1: 0; P2: 300 ml ha -1 ) obtiveram desfolha intensa no período compreendido entre a primeira e segunda pulverização. O menor percentual de desfolha foi obtido pelos tratamentos que receberam a primeira e a segunda pulverização, evidenciando a importância de se realizar pulverizações sequenciais no controle de lagartas na cultura da soja. REFERÊNCIAS ABBOTT, W. S. A method of computing the effectiveness of an insecticide. Journal of Economic Entomology. v.18. p , ASAE S572. Spray nozzle classification by droplet spectra. In: ASAE STANDARDS AUG.99. St. Joseph, p BAPTISTA, G.C.; PARRA, J.R.P.; HADDAD, M.L. Toxicidade comparativa de lambda-cyalothrin à lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis Hueb., 1818 (Lepidoptera, Noctuidae) e ao percevejo verde, Nezara viridula L., 1758 (Hemiptera, Penta-tomidae). Scientia Agrícola. v.52. n.1. p , CONAB-COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Acompanhamento de safra brasileira: grãos, sexto levantamento, março Disponível em: < Acesso em: 05 jun

8 DALAZEN, G.; GUEDES, J.V.C.; RODRIGUES, R.B.; ARNEMANN, J.A.; FERREIRA, P.; PERINI, C.R.; STURMER, G.R.; CARVALHO, N.L. Eficiência de inseticidas no controle de lagartas plusiinae na cultura da soja em São Dezidério-BA. In: SIMPÓSIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 13, 2009, Santa Maria. Anais... Santa Maria: UNIFRA, FIORIN, R. A. et al. Eficiência de inseticidas no controle de lagartas na cultura da soja. In: SIMPÓSIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 11, 2007, Santa Maria. Anais... Santa Maria: UNIFRA, GUEDES, J.V.C.; STECCA, C. dos S.; RODRIGUES, R.B.; BIGOLIN, M. Nova dinâmica. Cultivar Grandes Culturas, Pelotas, n.139, p.24-26, HITCHIE, S.W. et al. How a soybean plant develops. Special Report, n. 53, (Adaptado por J. T. Yorinori (1996)). HOFFMANN-CAMPO, C.B.; MOSCARDI, F.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; OLIVEIRA, L.J.; SOSA- GÓMEZ, D.R.; PANIZZI, A.R.; CORSO, I.C.; GAZZONI, D.L.; OLIVEIRA, E.B. Pragas da soja no Brasil e seu manejo integrado. Circular Técnica, 30, Londrina: Embrapa Soja, MAPA-MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Brasil projeções do agronegócio 2010/2011 a 2020/2021, Disponível em: < NEGOCIO% %20a% %20-%202_0.pdf>. Acesso em: 17 jun REICHERT, J.L.; COSTA, E.C. Desfolhamentos contínuos e seqüenciais simulando danos de pragas sobre a cultivar de soja BRS 137. Ciência Rural. v.33. p.1-6, REUNIÃO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIÃO SUL, 38, 2010, Porto Alegre. Indicações técnicas para a cultura da soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina 2009/2010, Porto Alegre: UFRGs, RODRIGUES, R.B. GUEDES, J.V.C.; FIORIN, R.A.; STURMER, G.R.; STECCA, C.S.; PERINI, C.R. Efeito do uso preventivo de inseticidas sobre as populações de lagartas na cultura da soja. In: JORNADA ACADÊMICA INTEGRADA, 22, 2007, Santa Maria. Anais... Santa Maria: UFSM, SCHUSTER, M.Z.; ROHDE, C. Escolha adequada. Cultivar Grandes Culturas. n p

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