Reoperações em Cirurgia Cardíaca: a experiência de 5 anos de um Centro

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1 Reoperações em Cirurgia Cardíaca: a experiência de 5 anos de um Centro Rui Cerejo, Luís Baquero, Andreia Gordo, Hagen Kahlbau, Nuno Banazol, José Fragata Hospital de Santa Marta Centro Hospitalar Lisboa Central 28 Abril 2014

2 INTRODUÇÃO Primeira cirurgia Reoperação Reação inflamatória Adesões e fibrose Tecnicamente mais exigente Maior risco de acidentes Reoperações Grupo específico da prática de um Centro de Cirurgia Cardíaca Diferente abordagem das restantes cirurgias Morales D et al. Is resternotomy in cardiac surgery still a problem?. Interactive Cardiovascular and Thoracic Surgery 11 (2010)

3 INTRODUÇÃO Aumento longevidade da população Melhoria do prognóstico após cirurgia cardíaca população adulta com correção de cardiopatias congénitas % das cirurgias Eitz T, Fritzsche D, Kleikamp G et al. Reoperation of the Aortic Valve in Octogenarians. Ann Thorac Surg 2006;82:q Wauthy P et al. Redo Valve Surgery Nowadays: What have we Learned? Acta chir bel, 2003, 103,

4 INTRODUÇÃO Reoperações maior mortalidade e morbilidade número de comorbilidades patologia cardíaca mais avançada tempo cuidados intensivos consumo hemoderivados Recentemente, em grupos selecionados de doentes, a reoperação por si só não mostrou estar associada a taxas de mortalidade superiores Roselli EE et al. Adverse events during reoperative cardiac surgery:frequency, characterization, and rescue. J Thorac Cardiovasc Surg 2008; 135; Tekumit H et al. Early outcomes of cardiac reoperations: seven years of experience. Turk Journ of Thorac and Cardiovasc Surg 2009;17(3):

5 Materiais OBJETIVOS e Métodos Caraterizar os doentes submetidos a reoperações cardíacas no nosso Serviço Avaliar os resultados em relação a mortalidade (intraoperatória e/ou no mesmo internamento) Fatores de risco associados a mortalidade

6 Materiais METODOLOGIA e Métodos Estudo Observacional Retrospetivo Serviço Cardiotorácica do Hospital de Santa Marta Reoperações com resternotomia para realização de cirurgia cardíaca Período de 5 anos: 1 Janeiro 2008 a 31 Dezembro de 2012 Avaliou-se: mortalidade precoce (intraoperatória ou durante o mesmo internamento) os possíveis fatores de risco associados a este desfecho

7 Materiais METODOLOGIA e Métodos Estudo Observacional Retrospetivo Critérios de exclusão Mediastinites e/ou deiscências de esterno Não realização de esternotomia nas cirurgias prévias Reesternotomias durante o mesmo internamento Idade < 18 anos Software SPSS Statistics versão 22.0 Estatística Descritiva Estatística Inferencial Teste do qui-quadrado ou teste exato Fisher quando apropriados Mann-Whitney Estimativas pontuais (intervalos de confiança de 95%)

8 Materiais RESULTADOS e Métodos 3399 cirurgias cardíacas 238 Reoperações (7%) Sexo feminino: 52.1% Idade: média 57.4 anos; mediana 63.5 anos; amplitude anos Mortalidade: 15 doentes (6.3%)

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10 Materiais RESULTADOS e Métodos Cirurgia prévia Valvular 163 (68.5%) Coronária 24 (10.1%) Valvular + Coronária 5 (2.1%) Correção de cardiopatia congénita 33 (13.9%) Outros 13 (5.4%) Média tempo decorrido até reoperação: anos (amplitude anos)

11 Materiais RESULTADOS e Métodos Tabela 1. Frequência das comorbilidades dos doentes e sua relação com a mortalidade Caraterística Frequência Mortalidade valor P Hipertensão Arterial 141 (59.2%) Dislipidemia 100 (42%) Diabetes 31(13%) Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica 23 (9.7%) Doença cerebrovascular 22(9.3%) Doença Renal Crónica 21 (8.8%) OR: 4,4; IC 95%

12 Materiais RESULTADOS e Métodos n Percentagem Mortalidade (n) Valor P Classe Funcional NYHA I % 2 II % 3 III % 6 IV % OR: 3.6; IC 95% Idade <75 anos % 14 > 75 anos %

13 Materiais RESULTADOS e Métodos n Percentagem Mortalidade (n) Valor P Função Ventrículo Esquerdo > 50% % 8 < 50% % OR: 4,4; IC 95% Prioridade Eletiva % 13 Urgente / emergente % Nº de reoperações 1ª % 12 2ª % 3 3ª 7 2.9% 0 4ª 1 0.4% 0 5ª 1 0.4%

14 200 Resultados P=0.005 OR: 0.2; IC 95% OR: 5.1; IC 95% p=0.421 Vivo Morte P=0.004 p= Valvular Valvular + Coronário Coronário Outros 1 válvula 2 válvulas 3 válvulas Tricúspide Mortalidade (n) Total (n) 174(73.1%) 8(3.4%) 7(2.9%) 49(20.6%) 150(74.2%) 47(23.3%) 5(2.5%) 38(15.9%) Gráfico 1. Caraterísticas das cirurgias efetuadas

15 Materiais RESULTADOS e Métodos média n Percentagem Mortalidade (n) Valor P Tempo CEC min <120 min % 3 >120 min % U.C.Intensivos 7.56 dias (mediana 2 dias) OR: 3.3; IC 95% <2dias % 3 >2dias % OR: 4.8; IC 95% Internamento pós-op (dias): mediana 8; média 14.28; amplitude 4-282

16 Materiais DISCUSSÃO e Métodos Mortalidade Jones JM et al, % Cohn LH et al, % Kim MI et al, % Toker MET et al, % Park CB et al, % Agarwal S et al, ,5% Tekumit H et al, % Jones JM et al, % Roselli EE et al, % Taxa Mortalidade 6.3%

17 Materiais DISCUSSÃO e Métodos FATORES DE RISCO Sexo feminino Idade Doença renal crónica Classe funcional NYHA IV Função VE deprimida Nº cirurgia prévias Cirurgia Coronária prévia Urgência Nº de procedimentos valvulares Cirurgia Tricúspide associada Complexidade do procedimento CEC >120min FATORES PROTETORES Cirurgia Valvular isolada

18 Materiais CONCLUSÕES e Métodos LIMITAÇÕES DO ESTUDO Estudo retrospetivo; População estudada com antecedentes, patologias e estadio das mesmas com caraterísticas muito variadas; Diferentes cirurgiões, com diferentes abordagens; Amostra insuficiente para retirar conclusões definitivas;

19 Materiais CONCLUSÕES e Métodos O número de reoperações tem aumentado ao longo do tempo; No nosso Centro temos uma boa experiência neste tipo de cirurgias; São cirurgias que apresentam cada vez menos risco para o doente; Poderá influenciar a primeira cirurgia; A idade por si só não é contraindicação para estas cirurgias; A seleção dos doentes é importante, e com a melhoria dos resultados e da experiência geral poder-se-á ser menos restritivo.

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