AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS AMBIENTAIS NA REGIÃO DO MÉDIO CURSO DO RIO ARAGUARI.

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1 CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS AMBIENTAIS NA REGIÃO DO MÉDIO CURSO DO RIO ARAGUARI. Iron Ferreira de Andrade¹ Universidade Federal de Uberlândia, Avenida João Naves Ávila 2121, Santa Mônica, Uberlândia Minas Gerais. ironfa2003@yahoo.com.br Nathália Cristine Araújo¹ Universidade Federal de Uberlândia, Avenida João Naves Ávila 2121, Santa Mônica, Uberlândia Minas Gerais. geografianaty@yahoo.com.br José Fernando Pinese Junior¹ zefernandopj@yahoo.com.br Pedro Carignato Basílio Leal¹ pedrocarignato@yahoo.com.br Josimar Felisbino Silva² jfsilva@prove.ufu.br Silvio Carlos Rodrigues³ silgel@ufu.br Resumo: Este trabalho tem como principais objetivos a elaboração de cenários ambientais a respeito do uso da água na bacia afluente do Trecho de Vazão Reduzida (TVR) do Rio Araguari, abrangendo a área de drenagem a jusante do Reservatório Amador Aguiar I e a montante do Reservatório Amador Aguiar II. O trabalho propõe a elaboração de um diagnóstico da situação de uso dos recursos hídricos e de solo na área de estudo e a montagem de cenários futuros. Para isso foi elaborada uma chave de fotointerpretação para que, a partir dela se desenvolvesse os mapas de uso e ocupação do solo a partir de imagens de satélite da bacia de estudo. Em seguida foram comparados dois mapas de uso do solo de diferentes anos. Para o monitoramento da qualidade dos recursos hídricos foram determinados pontos de coleta de amostras d água, além da medição da vazão nestes locais. Para auxiliar no monitoramento das vazões foram confeccionadas réguas fluviométricas para serem instaladas nos pontos determinados. Palavras-chave: Trecho de Vazão Reduzida, recursos hídricos, fotointerpretação. 1. INTRODUÇÃO A Bacia Hidrográfica do Rio Araguari está localizada na região Sudoeste de Minas Gerais, sendo afluente do rio Paranaíba, um dos formadores do Rio Paraná, Rodrigues (2002). A referida bacia possui km 2 de área e suas nascentes estão localizadas na Serra da Canastra a aproximadamente m de altitude. A referida bacia drena 20 municípios, com população aproximada de habitantes, sendo os mais populosos Uberlândia, Araguari e Araxá. 1- Graduandos do curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia 2- Graduado no curso de Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia 3- Prof. Dr. Do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia

2 Esta região, principalmente a partir da década de 70, sofreu forte desenvolvimento em virtude do avanço das fronteiras agrícolas em todo o domínio do cerrado. As principais atividades econômicas na região estão intrinsecamente ligadas ao aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos que vem transformando drasticamente o uso e qualidade das águas desta bacia hidrográfica, como por exemplo: construções de usinas hidrelétricas com conseqüente criação de lagos artificiais, grandes áreas agricultáveis irrigadas e o consumo urbano. O Trecho de Vazão Reduzida (TVR) do Rio Araguari, objeto de estudo deste trabalho, formou-se a partir da construção das usinas hidrelétricas de Amador Aguiar I no ano de 2006 e Amador Aguiar II no ano de 2007, pois com a formação dos reservatórios, o fundo do vale do Rio Araguari foi totalmente inundado desde sua foz até o remanso da Represa de Nova Ponte, sendo que em um trecho de mais de 200 km de extensão apenas o TVR preserva as características do canal natural. Entretanto, nem mesmo este trecho do rio mantém todas as características naturais, pois sua vazão foi reduzida em função do modelo de geração de energia adotado na Usina Amador Aguiar I que conta com um túnel de adução de mais de 1 km de extensão que leva a água até as turbinas localizadas junto ao remanso da Usina Amador Aguiar II. (Rodrigues e Oliveira, 2007) Desta forma, o trecho de 9 km de rio localizado entre a base do vertedouro da usina de montante até o remanso da usina de jusante, ficou com seu leito natural exposto. Através de uma medida mitigadora imposta pelo Plano de Controle Ambiental o empreendimento hidrelétrico foi obrigado a gerar um vazão mínima de 7 m 3 /s, permitindo assim que algum fluxo ocorra no referido trecho. A fim de manter um espelho d água mínimo foram construídas soleiras vertentes no TVR buscando minimizar o impacto visual do leito de rio praticamente seco (Potamos, 1998). Com o surgimento desta situação ambientalmente nova e crítica faz-se necessário a realização desta pesquisa na área de estudo, tendo em vista à formulação de estratégias que garantam a diminuição dos impactos ambientais que possam comprometer a qualidade desse recurso hídrico, bem como o planejamento para o desenvolvimento dos aspectos sócio-econômicos das áreas afetadas. 2.PROCEDIMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS O mapeamento do uso do solo e cobertura vegetal natural é fundamental para o entendimento dos padrões de organização do espaço pelo homem. Entendendo que a bacia do Rio Araguari sofreu severas modificações nas ultimas décadas, a forma como são utilizados os recursos naturais água e solo determinam a qualidade de preservação do sistema. Desta forma, com o mapeamento de uso e ocupação do solo e cobertura vegetal nativa busca-se o conhecimento da utilização daqueles recursos por parte do homem e como o espaço esta sendo utilizado. Estas variáveis são fundamentais nos diagnósticos visando a criação de possíveis cenários de sucessão no sistema do Trecho de Vaza Reduzida. A criação de um banco de dados georreferenciado se inicia com a identificação do problema. Esse problema necessariamente deve envolver elementos do mundo real passíveis de representação geográfica. Em um sistema de informação geográfica (SIG), a manipulação dos dados é uma atividade interativa e dinâmica que permite o cruzamento de informações e a criação de cenários Rosa e Brito (1996, 2006). Para o desenvolvimento dos mapas de uso e ocupação do solo foram utilizadas imagens de satélite Ikonos, e para o tratamento destas imagens e também o desenvolvimento dos mapas foi utilizado o software ArcView 3.2. Para a elaboração do mapa de uso e ocupação do solo foi desenvolvida uma chave de fotointerpretação, através da qual foram localizados os diversos tipos de uso do solo. Para o processo de mapeamento de uso do solo foram gerados polígonos sobre as áreas correspondentes a cada uso. Após a elaboração de cada polígono sobre a imagem de satélite, adicionou-se ao banco de dados as informações pertinentes a cada polígono. Durante o processo de mapeamento de uso e ocupação do solo foram feitos trabalhos de campo para esclarecer as dúvidas surgidas durante a interpretação das imagens, nesse procedimento 2

3 foi utilizado um GPS de navegação da marca Garmin para se georreferenciar os pontos de averiguação. A medição da vazão juntamente com as análises físico-químicas dos afluentes do TVR fazse necessária para melhorar o diagnóstico sobre a vazão e a qualidade das águas deste único setor do Rio Araguari que ainda mantém suas características naturais. Para a mensuração da vazão e monitoramento dos corpos hídricos foram desenvolvidas réguas fluviométricas de 1,5 metros de comprimento para serem instaladas nos oito pontos escolhidos para monitoramento. 3. RESULTADOS E DISCUÇÕES Como resultados parciais foram obtidos dois mapas de uso do solo, um do ano de 2005 e outro do ano de 2007, onde foram comparados os diferentes usos do solo. Para a elaboração do mapa de uso e ocupação do solo foi desenvolvida uma chave de fotointerpretação como a mostrada na Tabela 1 abaixo, através da qual foram localizados os diversos tipos de uso do solo. Com a chave de fotointerpretação desenvolvida, foi utilizada uma imagem do satélite Ikonos colorida da região. Tabela 1: Chave de fotointerpretação. Classe de uso Cor Textura Forma Área Urbana Cinza Azulado Rugosa Regular Água Marrom Rugosa Irregular Campo Cerrado Verde Escuro Rugosa Irregular Cerrado Verde Escuro Rugosa Irregular Cultura Anual Verde Lisa para Rugosa Regular Cultura Perene Verde Acinzentado Lisa para Rugosa Regular Hortifrutigranjei Verde Escuro ro Rugosa Regular Ilhas Verde Lisa para Rugosa Irregular Mata Verde Escuro Rugosa Irregular Outros Usos Branco Lisa Irregular Pastagem Verde Lisa Irregular Para a correção de eventuais erros de interpretação foram realizados trabalhos de campo (Figura 1) para se diagnosticar in loco os usos de solo, para isso foi utilizado um GPS de navegação. Figura1. Trabalho de campo para correção de dúvidas referentes ao uso do solo. Fonte: Silva, J.F. 3

4 Então, com a chave de fotointerpretação estabelecida foram analisadas as imagens de satélite e gerados os mapas de uso e ocupação do solo, conforme mostrado nas figuras 2 e 3 abaixo. Figura 2. Mapa de uso e ocupação do solo no ano de 2005 na bacia afluente do Trecho de Vazão Reduzida do Rio Araguari. Organizador: Andrade, I.F. No mapeamento de uso e ocupação do solo foi diagnosticado que as matas ciliares dos principais afluentes do Trecho de Vazão Reduzida que são os córregos Terra Branca e córrego Marimbondo diminuíram, o que agrava a situação de fragilidade do ambiente. Na região de nascente do córrego Marimbondo existe uma faixa de mata, mas em trabalho de campo foi detectado que a mata esconde uma extensa voçoroca, e por isso a área foi, de certa forma, abandonada, o que possibilitou o crescimento da vegetação no local. Ao longo do Córrego Marimbondo foram encontrados alguns barramentos antigos. Concluímos que isso era um costume comum em meados do século passado, mas que hoje, com o desenvolvimento das fronteiras agrícolas e a grande expansão urbana, isso pode ser um tipo de interferência impactante, além dos conflitos pelo uso da água. No mapa vemos que há uma extensa área de mata preservada às margens do Rio Araguari, essa região encontra-se assim preservada porque esta área foi transformada em Parque Estadual, com recursos vindos do Consórcio Capim Branco Energia (CCBE), como medida de compensação ambiental decorrente dos licenciamentos das usinas hidrelétricas Amador Aguiar I e II. 4

5 Figura 3. Mapa de uso e ocupação do solo no ano de 2007 na bacia afluente do Trecho de Vazão Reduzida do Rio Araguari. Organizador: Andrade, I.F. Então, após a análise de imagens de satélite e diversas visitas em campo, foram delimitados oito pontos para coleta de água e medição de vazão, como mostra a Figura 4. Nesses oito pontos pré-estabelecidos será feita a mensuração da vazão e dos parâmetros de sedimentos em suspensão, sólidos totais dissolvidos e ph da água nas seções das bacias afluentes do TVR Rio Araguari. Os pontos foram escolhidos de acordo com suas distribuições geográficas e alguns por suas características locais. A intenção é monitorar as influencias de cada área específica. Dessa forma foram estabelecidos pontos de coleta em nascentes dos córregos Marimbondo, Terra Branca e Barreirinho, pontos intermediários próximos aos barramentos, e pontos próximos à foz destes córregos. 5

6 Figura 4. Localização dos pontos de coleta e amostras de água. Organizador: Silva, J.F. 4. AGRADECIMENTOS Agradeço a FAPEMIG pelo fomento a pesquisa. Fundações como esta ajudam estudantes e pesquisadores como nós a realizar pesquisas com apoio, fazendo com que a realização do trabalho seja feita com exclusividade e qualidade. Agradeço também ao meu orientador Silvio Carlos Rodrigues. 5. REFERÊNCIAS Potamos., 1998, Engenharia e Hidrologia LTDA. Estudo Aprofundado para Caracterização e Indicações de Manejo Sustentado do Trecho de Vazão Reduzida entre a Barragem e a Casa de Força. Rodrigues, S. C., 2002, Mudanças Ambientais na Região do Cerrado. Análise das Causas e Efeitos da Ocupação e Uso do Solo sobre o Relevo. O caso da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari - MG. Geousp, São Paulo, v. 12, p Rodrigues, S. C. ; Oliveira, P. C. A. de., 2007, Hidrografia da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari. 1. ed. Uberlândia. Série Educação Ambiental. 6

7 Rodrigues, S. C.; Ferreira, I. L.; Medeiros, S. M.; Baccaro, C. A. D., 2004, Cartografia Geomorfológica e os Condicionantes Hidrogeomorfológicos de Erosão em Áreas amostrais na Bacia do Hidrográfica do Rio Araguari. In: Lima, S. C.; Santos, R. J. (Org.). Gestão Ambiental da Bacia do Rio Araguari. Rosa, R., Brito, J.L.S., Introdução ao Geoprocessamento - Sistemas de Informação Geográfica. Uberlândia, Edição dos autores. Rosa, R. ; Brito, J.l.s. ; LIMA, S. C., 2006, Uso do Solo e Cobertura Vegetal na Área de Influência do AHE Capim Branco I. Sociedade & Natureza, v

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