Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento
|
|
- Bernadete Marroquim Alcaide
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento PNQS 2010 IGS SETEMBRO/2010
2 ORGANOGRAMA DA ORGANIZAÇÃO CANDIDATA Vice-presidência de GO Superintendência T Gerência Prod. e Desenvolvimento Operacional Gerência Macro-coleta e Tratamento de Esgoto Gerência de Engenharia Gerência Manutenção Eletro-mecânica Gerência de Controle da Qualidade da Produção Superintendência de Negócio C Unidade de Negócio BB Unidade de Negócio J Unidade de Negócio F Gerência de Mercado e Comercialização Superintendência de Negócio I Unidade de Negócio L Unidade de Negócio A Unidade de Negócio S Unidade de Negócio BL Unidade de Negócio ST
3 A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade de melhoria de gestão (problema, desafio, dificuldade), solucionada pela prática de gestão implementada? A organização candidata (OC) é uma empresa de economia mista, tendo o Governo do Estado como seu acionista majoritário, e tem como finalidade a prestação de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Historicamente a OC apresentava déficit econômico-financeiro, acumulando um passivo elevado. A receita não era suficiente para a realização de investimentos e sequer para todo o custeio (7.3d Controle orçamentário), e sua força de trabalho (gerencial e operacional) apresentava-se não pró-ativa e descompromissada com resultados, o que gerava uma dificuldade para implementar melhorias. Mas a OC encarando o cenario como um desafio, implantou a partir de abril/2007 uma sistematica de Gestão de Indicadores e Metas como uma oportunidade de melhoria de gestão visando incrementar a receita, padronizar procedimentos operacionais, promover a integração entre as unidades operacionais e desenvolver a cultura de gestão por resultados (2.2a definição de indicadores e metas). Esta prática está alinhada com o Programa Estratégico de Gestão PEG, implantado na empresa no início do ano de 2007, e que objetiva o alcance da meta de 10% de superávit até 2011(2.1c definição das estratégias). A.2 De que maneira as causas do problema foram identificadas? Com a implantação do PEG foi aplicada uma metodologia de análise econômicofianceira e de desempenho operacional do negócio, fundamentada pela aplicação do PDCA (1.3b avaliação do desempenho operacional e estratégico). A partir dessa análise verificou-se que o desequilíbrio econômico-financeiro provocou a degradação dos sistemas, a desmotivação da força de trabalho e a formação de uma imagem negativa perante seus clientes. Observou-se também que as práticas gerenciais eram incompatíveis com as necessidades da empresa, as gerências não tinham conhecimento sobre as metas de faturamento e arrecadação que deveriam alcançar para que houvesse no mínimo um equilíbrio financeiro e o controle administrativo voltado para a realidade de cada cidade em que a OC presta serviços de saneamento. 3
4 B. A IDÉIA B.1 De que forma a solução foi planejada, concebida, desenvolvida e verificada? Foi formado um grupo de trabalho (6.1a organização do trabalho) para apresentar propostas que resultassem na recuperação da receita da OC, que formulou o Programa de Revitalização da Área Comercial PRAC, composto de dez projetos. Para o acompanhamento de todos esses projetos foi estruturada uma sistematica de gestão periódica e participativa para que o foco não fosse perdido e os resultados fossem monitorados. A sistematica ficou denominada de Gestão de Indicadores e Metas (1.3b avaliação do desempenho operacional e estratégico). B.2 Como funciona a prática de gestão? A prática é implementada mediante a realização de reuniões envolvendo representantes de todas as unidades da área operacional, inclusive o executivo de gestão operacional (1.2a Integração com as partes interessadas). O desenvolvimento das reuniões acontece seguindo uma agenda pré-estabelecida, cuja premissa é a participação das diversas unidades envolvidas. Cada representante de área faz sua explanação e é franqueada, e estimulada, a participação de todos os presentes para que apresentem seus questionamentos e/ou complementos. Nas reuniões são analisados os principais cenários que interferem no resultado da empresa (2.1b Análise do ambiente interno). Ao final de cada reunião todo o material apresentado, com suas respectivas metas, é fornecido aos participantes (1.1d comunicação das decisões). A cada reunião verifica-se que novas práticas são implantadas e são estabelecidos novos controles (1.2e aprendizado). As reuniões de acompanhamento e avaliação de resultados são trimestrais, e ocorrem em cada uma das sedes das unidades de negócio (1.3b avaliação do desempenho operacional e estratégico).. Ao final de cada ciclo acontece a reunião anual de premiação (6.1d reconhecimento e incentivo). Para implementar a Gestão de Indicadores e Metas, são realizadas reuniões sistematizadas para o acompanhamento dos resultados envolvendo as áreas 4
5 comecial, de perdas,de eficientização energética e empresarial (figura B2.1). Mensalmente são feitas avaliações internas nas Unidades de Negócio, trimestralmente acontecem avaliações envolvendo todas as unidades vinculadas à vice-presidência de gestão operacional e anualmente são promovidas reuniões de premiação para as cidades e unidades de negócio que se destacaram (1.3b avaliação do desempenho operacional e estratégico). Gestão Comercial Eficiência Energétic a Gestão de Indicador es e Metas Gestão de Perdas Gestão Empresari al Figura B2.1. Áreas envolvidas nas reunião de acompanhamento. A prática está interrelacionada com as demais metas de gestão Comercial e Operacional da OC e o seu funcionamento ocorre com a implementação dos seguintes critérios: PERÍODO DE APURAÇÃO Visando ao aproveitamento da festa de final de ano, que ocorre no mês de dezembro, para a divulgação dos resultados e a conseqüente distribuição de prêmios, o período de apuração compreende Outubro do ano anterior a Setembro do ano em curso. INDICADORES Para a premiação, no primeiro momento, foram priorizados os indicadores relacionados a receita e ao mercado, tendo sido definidos: 1. Arrecadação (receita em caixa) 2. Faturamento (potencial de receita) 3. Ligações Ativas (participação no mercado) 4. Ligações Inativas (perda de mercado) 5
6 CRITÉRIOS São premiados aqueles que se destacarem, conforme descrito abaixo: 1. Cidades de Pequeno Porte de melhor desempenho de ARRECADAÇÃO Pequeno Porte: Cidades com menos de ligações (no início da avaliação) Indicador: Arrecadação Realizada no Período/Meta de Arrecadação (%). Vencedor: a que conseguir o MAIOR percentual no indicador acima 2. Cidades de Médio Porte de melhor desempenho de ARRECADAÇÃO Médio Porte: Cidades de a ligações (no início da avaliação) Indicador: Arrecadação Realizada no Período/Meta de Arrecadação (%) Vencedor: a que conseguir o MAIOR percentual no indicador acima. 3. Cidades de Grande Porte de melhor desempenho de ARRECADAÇÃO Grande Porte: Cidades com mais de ligações (no início da avaliação) Indicador: Arrecadação Realizada no Período/Meta de Arrecadação (%) Vencedor: a que conseguir o MAIOR percentual no indicador acima. 4. Unidade de Negócio de melhor desempenho de ARRECADAÇÃO Indicador: Arrecadação Realizada no Período/Meta de Arrecadação (%) Vencedor: A que conseguir o MAIOR percentual no indicador acima. 5. Unidade de Negócio de melhor desempenho de FATURAMENTO Indicador: Faturamento Realizado no Período/Meta de Faturamento (%) Vencedor: a que conseguir o MAIOR percentual no indicador acima 6. Unidade de Negócio de melhor desempenho de LIGAÇÕES ATIVAS Indicador: Nº Ligações Ativas no último mês do Período/Meta de Ligações Ativas para o último mês do Período (%) Vencedor: a que conseguir o MAIOR percentual no indicador acima 7. Unidade de Negócio de melhor desempenho de LIGAÇÕES INATIVAS Indicador: Nº Ligações Inativas no último mês do Período/Meta de Ligações Inativas para o último mês do Período (%) Vencedor: a que conseguir o MENOR percentual no indicador acima 6
7 8. Unidade de Negócio de melhor desempenho COMERCIAL GLOBAL Indicador: Serão computados todos os indicadores de arrecadação, faturamento, ligações ativas e ligações inativas, com estabelecimento de pontuação (peso) para cada um deles de acordo com tabela B1. Tabela B1. Ponderação dos indicadores para avaliação do desempenho global. Classificação Indicador Arrecadação Faturamento Lig. Ativas Lig. Inativas 1º º º º º Vencedor: A que conseguir a MAIOR pontuação, com base na tabela acima. PREMIAÇÃO É realizada anualmente e contempla as seguintes categorias de prêmio: Troféu Cidade : contempla as cidades que alcançarem os melhores desempenhos no indicador Arrecadação. Troféu Unidade de Negócio : contempla as Unidades de Negócio que alcançarem o melhor desempenho em cada um dos indicadores. Investimento na Unidade : contempla a Unidade de Negócio que alcançar o melhor desempenho Comercial Global, a qual além da premiação, é contemplada com um investimento em sua região (sala de multimídia, reforma de escritório, etc) Visita Técnica : contempla servidores da Unidade de Negócio que alcançar o melhor desempenho Comercial Global com a participarão de sorteio para realizar visita de benckmarking a empresas congêneres. Certificados de Alcance de Meta : contempla todas as cidades e Unidades de Negócio que alcançarem sua meta. 7
8 B.3 Como funciona a sistemática de avaliação e de melhoria da prática? O padrão de trabalho da gestão de indicadores e metas está estabelecido no cronograma de reuniões denominado de Agenda e no cronograma de Ciclo de Avaliação de Metas. A cada ciclo de avaliação, é feita a análise da prática implementada a fim de realizar as melhorias pertinentes (1.2e aprendizado). A cada três meses a prática de gestão é avaliada com a participação de todos os gestores das unidades, quando são verificados os seguintes aspectos: cumprimento dos padrões de trabalho (agenda e programação de reuniões, acompanhamento de indicadores, implementação de decisões, agregação de valor, entre outros). Também são analisadas práticas de empresas de referência (1.2e aprendizado) com o objetivo de avaliar melhorias a serem implementadas com resultado de benckmarking realizado. Decorrente do aprendizado, podem ser destacados os seguintes exemplos de melhorias realizadas na aplicação des ta sistemática de gestão: No início, como o foco era o incremento da receita, fazia-se apenas a gestão comercial. Em 2008 foi agregada a gestão das perdas, e neste ano de 2010 passou-se também a fazer parte a gestão energética (eficientização energética). Já está definida a inclusão da gestão empresarial (1.2e Aprendizado e melhoria). C. OS RESULTADOS C.1 Apresentar um ou mais tipos de resultados relevantes com demonstração de favorabilidade obtidos em decorrência da implementação da prática, expressos quantitativamente por meio de indicadores de nível de desempenho e demonstração de tendências. A sistematica de Gestão de Indicadores e Metas propiciou, a partir de um ano da sua implantação um incremento significativo no faturamento e na arrecadação da OC (8.1a resultados econômicos-financeiros), conforme verificado na Tabela C1 onde é possível visualizar a evolução do faturamento e arrecadação, evidenciando um crescimento de 22,5 %, no faturamento e de 32,8 % na receita, comparando 2009 com 2007, demonstrando eficácia das ações implementadas. 8
9 DESCRIÇÃO Tabela C1. Indicadores de desempenho de faturamento e arrecadação REFERENCIAL COMPARATIVO Desempenho OC de Faturamento 2006 O faturamento da OC cresceu nos anos de 2007, 2008 e 2009, respectivamente, 0,2%, 16,6% e 22,5% em relação ao ano de referencia. Milhoes de R$ DESCRIÇÃO REFERENCIAL COMPARATIVO Desempenho OC de Arrecadação 2006 A arrecadação da OC cresceu nos anos de 2007, 2008 e 2009, respectivamente, 5,5%, 19,3% e 32,8% em relação ao ano de referencia. Milhoes de R$ Com relação ao número de ligações aprática propiciou melhorias de desempenho como pode ser observado na Tabala C2. Tabela C2. Indicadores de desempenho de ligações ativas e inativas. DESCRIÇÃO Ligações Ativas REFERENCIAL COMPARATIVO OC 2006 O numero de ligações ativas da OC cresceu nos anos de 2007, 2008 e 2009, respectivamente, 3,1%, 6,8% e 8,9% em relação ao ano de referencia. Ligações Ativas x DESCRIÇÃO Ligações Inativas REFERENCIAL COMPARATIVO OC 2006 O numero de ligações inativas tenha mateve-se no mesmo patamar até 2008, em 2009 as ações de corte objetivando o aumento de receita gerou um consequente aumento de ligações inativas. Como melhoria a OC a partir de 2010 implementou ação de fiscalização de inativas. Ligações Inativas x C.2 Quais são outros benefícios intangíveis decorrentes da prática, baseados em fatos, depoimento ou reconhecimentos? Além dos ganhos financeiros advindos da prática de gestão, podem ser destacados os seguintes benefícios decorrentes de sua implementação: Integração entre unidades/áreas: a busca de melhores resultados para a OC, a fim de alcançar o objetivo estratégico de superávit e a metodologia utilizada para a avaliação dos resultados, contribuíram signficativamente para a integração das diversas áreas. 9
10 Visão de negócio: o aprofundamento das análises, nos aspectos comerciais, operacionais e econômico-financeiros, permitem consolidar a visão de negócio e atuar com foco em resultados. Estímulo a ações pró-ativas: o acompanhamento da tendência dos indicadores e análise de causas, possibilitam atuar no sentido de eliminar situações adversas e direcionar as ações para alcançar as metas planejadas. Melhoria no comprometimento e na motivação dos colaboradores: os resultados econômicos-financeiros possibilitam a implementação de ações que impactam positivamente no clima organizacional, a exemplo de programas de treinamento e desenvolvimento e pagamento de bonificações. Além disto, o próprio reconhecimento das unidades vencedoras contribuem para a motivação das pessoas. Melhoria na imagem da empresa: com a implementação da prática, é possível a realização de ações que contribuem para aumentar a satisfação dos clientes e aumento da credibilidade da empresa por reduzir o tempo médio de pagamento de fornecedores. Controle e análise no sistema comercial: no que se refere ao faturamento/arrecadação de cada Unidade que atuou com atividades voltadas nesse segmento em cada cidade. 10
PNQS 2012 Categoria IGS. Inovação da Gestão em Saneamento. RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão. Conselho de Clientes
1 PNQS 2012 Categoria IGS Inovação da Gestão em Saneamento RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão Conselho de Clientes Setembro 2012 ORGANOGRAMA 2 PRESIDÊNCIA ASSESSORIAS 1 2 3 4 5 ORGANIZAÇAO
Leia maisGestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Leia maisPrêmio Nacional da Qualidade em Saneamento
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Sistema de Controle e Gerenciamento de intervenções em Rede de Distribuição De Água Gestão das Reclamações de Falta de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Leia maisPNQS 2014 IGS RDPG PRÊMIO CIPA
PNQS 2014 IGS RDPG PRÊMIO CIPA Mudança de cultura na gestão de segurança e saúde por meio do estímulo e reconhecimento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a
Leia maisPrêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade
Leia maisRDPG - Programa de Desenvolvimento da Liderança com foco nas Estratégias
RDPG - Programa de Desenvolvimento da Liderança com foco nas Estratégias A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade de melhoria de gestão (problema, desafio, dificuldade), solucionada pela prática
Leia maisALGAR Programas PGP e PGI 1
ALGAR Programas PGP e PGI 1 O Grupo Algar atua nos setores de Telecomunicações, Agronegócios, Serviços e ainda tem participação acionária no Rio Quente Resorts, no segmento de turismo. A sede do Grupo
Leia maisEmpresa Júnior Meta Consultoria Um caso de sucesso baseado em Programas de Qualidade em Gestão
Empresa Júnior Meta Consultoria Um caso de sucesso baseado em Programas de Qualidade em Gestão Bom Dia! Palestrantes Bernardo dos Santos Neto Bruno Orlando Stefano Agenda Empresa Júnior A Meta Consultoria
Leia maisTribunal de Contas da União. Controle Externo
Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional
Leia maisPrêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS. Inovação da Gestão em Saneamento IGS. Mobilidade na Gestão do Relacionamento com os Clientes
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Mobilidade na Gestão do Relacionamento com os Clientes 2012 1 Diretoria da Presidência Diretoria Administrativa Diretoria
Leia maisISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade
Consultoria ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade Demonstre o seu compromisso com a qualidade e a satisfação dos seus clientes O Sistema de Gestão da Qualidade tem a função de suportar o alinhamento
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisMonitoramento e Avaliação Estratégica
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Monitoramento e Avaliação Estratégica 2012 1 ORGANOGRAMA Diretoria da Presidência Diretoria Administrativa Diretoria
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisCEMEO - A INOVAÇÃO NO MONITORAMENTO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E COLETA COM FOCO NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO
PNQS 2012 Categoria IGS Inovação da Gestão em Saneamento RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão CEMEO - A INOVAÇÃO NO MONITORAMENTO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E COLETA COM FOCO NA GESTÃO DA
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisO Planejamento Estratégico pode ser considerado como uma Bússola e Guia de Apoio à decisão das organizações. É uma metodologia para construir o
O Planejamento Estratégico pode ser considerado como uma Bússola e Guia de Apoio à decisão das organizações. É uma metodologia para construir o futuro da empresa. O que pode fazer pela minha empresa? Avaliar
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
V-028 - SISTEMA SUPORTE DE ACOMPANHAMENTO DA ARRECADAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA MANUTENÇÃO DA RELAÇÃO ARRECADAÇÃO X FATURAMENTO E REDUÇÃO DO SCR - ESTUDO DO CASO NO ER ITAPARICA D artagnan Gomes Nascimento
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisAlinhamento entre Estratégia e Processos
Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão
Leia maisGestão do Processo de Manutenção Eletromecânica A quebra de paradigmas em busca da excelência.
PNQS 2010 Categoria IGS Inovação da Gestão em Saneamento RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão Gestão do Processo de Manutenção Eletromecânica A quebra de paradigmas em busca da excelência.
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisEvolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho
Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho 1 Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho O facto de estarmos a assistir a um paradigma na gestão de pessoas, que
Leia maisANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA
ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital
Leia maisOBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL
OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisCIDADE ADMINISTRATIVA DE MINAS GERAIS:
III Congresso Consad de Gestão Pública CIDADE ADMINISTRATIVA DE MINAS GERAIS: MAIOR EFICIÊNCIA E ECONOMIA PARA A GESTÃO PÚBLICA E SUAS CONTRATAÇÕES Renata Maria Paes de Vilhena Emilia Guimarães Painel
Leia maisMaterial de apoio. Quando avaliarem os itens de Processos Gerenciais (Critério de 1 a 7) observar:
Material de apoio Quando avaliarem os itens de Processos Gerenciais (Critério de 1 a 7) observar: Enfoque Refere-se ao grau em que as práticas de gestão se apresentam: Adequação - Práticas de gestão que
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisPrograma de Remuneração Variável 2011
Programa de Remuneração Variável 2011 Sistema de Gestão É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,
Leia maisMelhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual
Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Valério da Silva Ramos (*) Administrador de Empresas, pós-graduado em Gestão Econômica e Financeira
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição
viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM PROGRAMA DE QUALIDADE PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL PASG 2006
PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM PROGRAMA DE QUALIDADE PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL PASG 2006 Excelentíssimo Prefeito Municipal: Eloi João Zanella A Prefeitura Municipal de Erechim, com
Leia maisMiguel de Paula. Gente, Gestão e Serviços
Miguel de Paula Gente, Gestão e Serviços Provendo Serviços e Talentos 2 Estrutura GENTE, GESTÃO E SERVIÇOS SERVIÇOS COMPARTILHADOS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO GENTE Serviços Acadêmicos Serviços Financeiros
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisIV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE
IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE Como estruturar o Escritório da Qualidade Gestão da Qualidade A gestão da qualidade consiste em uma estratégia de administração orientada
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisPLANO DE AÇÃO. Módulo D Relacionamento e Gestão com Clientes
PLANO DE AÇÃO Módulo D Relacionamento e Gestão com Clientes 1 PLANO DE AÇÃO RELACIONAMENTO E GESTÃO COM CLIENTES BB INEPAD Prezados alunos, Nesta nova etapa, ao continuar a análise do Diagnóstico de sua
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.
FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. PLANO DE NEGÓCIOS Data: Janeiro 2.013 Dr. Marido - Operacional S U M Á R
Leia maisG t es ã tão E t s t ra é té i g? ca O Que é isso? TEORIA TE DAS DA ORGANIZA OR Ç GANIZA Õ Ç ES E Prof. Marcio Peres
Gestão Et Estratégica? téi O Que é isso? TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Prof. Marcio Peres Estratégias Linhas de ação ou iniciativas altamente relevantes que indicam como serão alcançados os Objetivos Estratégicos.
Leia maisANÁLISE DAS FERRAMENTAS DE CONTROLE GERENCIAL PARA MELHORIA DA PERFORMANCE EMPRESARIAL. Prof. Elias Garcia egarcia@unioeste.br
ANÁLISE DAS FERRAMENTAS DE CONTROLE GERENCIAL PARA MELHORIA DA PERFORMANCE EMPRESARIAL Prof. Elias Garcia egarcia@unioeste.br Prof. Elias Garcia Bacharel em Ciências Contábeis 1988 Especialização em Contabilidade
Leia maiswww.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?
www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para
Leia maisTítulo: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor
Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor Resumo: A finalidade desse documento é apresentar o projeto de planejamento
Leia maisDisciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 30 Disciplina: Planejamento Estratégico de Marketing Unidade V: O Plano de Marketing Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 4º. ADM Planejamento é tudo... Link: http://www.youtube.com/watch?v=dwt9ufbxluk
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisÚltima atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)
Leia maisEscolha os melhores caminhos para sua empresa
Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio
Leia maisQual a diferença entre gestão por processos e gestão de processos?
Qual a diferença entre gestão por processos e gestão de processos? Gestão de processos significa que há processos sendo monitorados, mantidos sob controle e que estão funcionando conforme foi planejado.
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisConsultoria: Alta Performance em Vendas
MPRADO COOPERATIVAS Consultoria: Alta Performance em Vendas Apresentação: MPrado Consultoria Empresarial Uma das maiores consultorias em Agronegócio do Brasil; 15 anos de mercado; 70 Consultores em Gestão
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015
ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisGestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL
REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime
Leia mais15ª Edição 2014 Exercício 2013
Pesquisa de Indicadores de Gestão de Pessoas Apresentação 15ª EDIÇÃO REFERENTE A DADOS DE DEZEMBRO/2013 Primeira vez que a pesquisa é realizada com a Universidade Metodista, por meio do Grupo de Estudos
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisRedução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA
Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisREGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME
REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME 1. O PRÊMIO O Prêmio ESTADÃO PME é uma iniciativa pioneira e única do Grupo Estado e tem como objetivos valorizar as melhores histórias de pequenas e médias empresas e estimular
Leia maisEscritórios de Projeto Local: a busca contínua pela Eficiência Operacional
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Escritórios de Projeto Local: a busca contínua pela Eficiência Operacional 2011 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA OC 2 A
Leia maisPrograma Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO
Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS
Leia maisApresentação Voll Trix MCE ADVB/SC SBC, ACIJ
Apresentação Voll» Inteiro, pleno(alemão) Trix» Teoria das matrizes(inglês) Desde 2005 Associada ao MCE, ADVB/SC, SBC, ACIJ Parceria com a ABINFER(2013) - Modelo de Gestão p/ Ferramentarias * Fortalecer
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maisGuia de Recursos e Funcionalidades
Guia de Recursos e Funcionalidades Sobre o Treasy O Treasy é uma solução completa para Planejamento e Controladoria, com o melhor custo x benefício do mercado. Confira alguns dos recursos disponíveis para
Leia maisTreinamento Empresarial de Alto Impacto
Treinamento Empresarial de Alto Impacto EM GRUPO Vendas Marketing Sistematização de Processos Finanças Planejamento Gestão do Tempo Gestão de Pessoas Sobre o Programa de Coaching O Programa de Coaching
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Método para Avaliar e Premiar a Qualidade de Atendimento e Reduzir Custos Operacionais
Leia maisPremio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS
Gestão do desempenho das ações de RSE por meio dos indicadores Ethos Premio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS Inovação da Gestão em Saneamento - IGS 0 Organograma Superintendência Controladoria
Leia maisUma alternativa para chegar mais perto dos clientes
PREMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO PNQS 2012 Relatório de Descrição de Prática de Gestão Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes Categoria: Inovação da Gestão em Saneamento IGS Setembro
Leia maisCICLO DE PALESTRAS. Desafios de Supply Chain e Logística. Impacto da Logística nos Resultados do Negócio: O caso Visanet
CICLO DE PALESTRAS Desafios de Supply Chain e Logística Impacto da Logística nos Resultados do Negócio: O caso Visanet AGENDA Breve Apresentação Sergio R. Bio Palestra Inicial Marco Aurélio Ferrari Comentários
Leia maisProjeto Olho Vivo Atuação estratégica nas necessidades dos clientes para melhoria da Satisfação.
IGS INOVAÇÃO DA GESTÃO EM SANEAMENTO Ciclo 2012 Case: Projeto Olho Vivo Atuação estratégica nas necessidades dos clientes para melhoria da Satisfação. A. A OPORTUNIDADE A.1. Qual foi a oportunidade de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisPrêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação
Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Gestão da Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como podem ser utilizados sistemas, métodos e ferramentas voltados
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Esta seção agrupa os componentes relacionados ao sistema de governo da Organização, aos aspectos
Leia maisPrêmio Nacional da Qualidade em Saneamento
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Categoria IGS - Inovação da Gestão em Saneamento Monitoramento à Distância de Pontos Críticos de Abastecimento de Água e de VRP s com a utilização da estrutura
Leia maisMEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Dayana B. Costa MSc, Doutoranda e Pesquisadora do NORIE/UFRGS Conteúdo da Manhã Módulo 1 Medição de Desempenho Conceitos Básicos Experiência de Sistemas de
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPrêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. 26 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento 26 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Da gestão da qualidade à excelência em gestão Gestão Operação Ao longo dos anos 90, as experiências
Leia mais