USO DO MISOPROSTOL NA INDUÇÃO DO PARTO VAGINAL

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1 USO DO MISOPROSTOL NA INDUÇÃO DO PARTO VAGINAL Vasconcellos,Marcus José do Amaral. Docente no Curso de Graduação em Medicina. Bento, Rayanne Cristina Ramos Bento. Discente no Curso de Graduação em Medicina Palavras chaves : indução do parto; misoprostol; ocitocina INTRODUÇÃO A indução do parto é o início artificial do trabalho de parto em gestante antes da viabilidade fetal ou com qualquer objetivo para que o parto seja acelerado. A necessidade de indução está relacionada com algum problema com a mãe, com o feto ou com ambos. ( 1 ). A Obstetrícia sempre apontou a necessidade de condições de viabilidade do colo uterino para este procedimento. Para esta finalidade sempre se usou o índice de Bishop,utilizado na avaliação da necessidade de indução do parto; é composto por cinco componentes cada um dos quais pode ser pontuado com 0 a 3 valores; o índice final será a soma dos valores obtidos em cada componente. Ezebialu et al ( 1 ) realizaram uma revisão sistemática para comparar o índice de Bishop com qualquer outro método de acesso às condições obstétricas para a indução do parto, e com esta filosofia separaram artigos que cortejaram o índice com ultrassonografia transvaginal, com fator de crescimento insulina-like e com a fibronectina fetal.os autores concluíram não haver superioridade de nenhum dos dois métodos, e sugerem que eles sejam associados na hora da decisão de qual caminho farmacológico tomar.o misoprostol é uma prostaglandina oral, que em muitos países é liberada para indução do parto pelo seu custo e pela sua propriedade farmacológica comprovada. Alfirevic et al ( 2 ) realizaram uma revisão sistemática pela Biblioteca Cochrane em 2014, e reuniram ensaios clínicos randomizados contra placebo e outros métodos, sempre considerando fetos à termo e em boas condições de vitalidade: pacientes.o resultado final da metanálise mostra a preferência pelo misoprostol nos casos de indução de feto vivo a termo, uma superioridade da via oral, e que a dose de 25μg parece ser a melhor.

2 2 JUSTIFICATIVA A justificativa deste trabalho está apoiada na utilização cada vez mais rotineira do misoprostol para indução do parto à termo na Maternidade do Hospital de Clínicas de Teresópolis.Esta atitude está contribuindo marcantemente para a diminuição das taxas de cesariana no serviço, e nos últimos 3 anos já descemos esta taxa em mais de 10%. Para um serviço que atende todo o risco da cidade, trata-se de observação muito importante, e certamente o misoprostol deu uma grande contribuição para este sucesso.o que faltava era padronizarmos doses, avaliar resultados e determinar possíveis complicações. As informações teóricas que alunos de graduação e residentes recebem precisam ser acompanhadas de resultados práticos. OBJETIVOS Principal - Determinar o percentual de utilização de misoprostol para indução dos partos na Maternidade do Hospital de Clínicas de Teresópolis. Secundários - Que doses são usadas, Percentual de resultados, Percentual de complicações. METODOLOGIA Este estudo, de caráter descritivo, prospectivo, do tipo coleta de dados, que iniciou-se em 12 de março de 2015, terminando em 18 de janeiro de 2016, entrevistou 57 pacientes com quadro clínico onde foi necessária a indução do parto para a tentativa da via vaginal, internadas na Maternidade do Hospital de Clínicas Costantino Ottaviano do Centro Universitário Serra dos Órgãos ( HCT ). A entrevista constava de questionário estruturado, e após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, foi realizada por três alunas do curso de Graduação em Medicina do referido Centro Universitário, sob a orientação de docente responsável pela Maternidade do HCT. Para este trabalho, incluídas pacientes com diagnóstico na internação de: Amniorrexis prematura,síndrome hipertensiva,pós-maturidade,gestação à termo.

3 3 RESULTADOS As 57 pacientes apresentavam as seguintes características epidemiológicas: Idade materna anos anos anos anos anos anos 1 Cor Branca 33 Não branca 24 Estado civil Solteira 30 Casada 13 União estável 13 Não especificada 1 Escolaridade Médio completo 13 Médio incompleto 13 Fundamental completo 9 Fundamental incompleto 19 Superior 1 Quanto as doses utilizadas para atingir o trabalho de parto, podemos indicar o seguinte: 1 comprimido 25 μg 17 2 comprimidos 25 μg 19 3 comprimidos 25 μg 15 4 comprimidos 25 μg 3 5 comprimidos 25 μg 2 3 comprimidos 50 μg 1 1 comprimido 50 μg 4 DISCUSSÃO

4 4 Cabe neste trabalho uma discussão comparativa com outros métodos não farmacológicos, como por exemplo a introdução do cateter com balão de Foley. Bracken et al ( 3 ), acreditando que a melhor decisão com pacientes hipertensas, é a interrupção da gestação, estudaram 602 pacientes com estas características em hospital de Nagpur na Índia.Após uma randomização, metade das pacientes recebeu 25μg de misoprostol por via oral ( 1 comprimido de 2/2 horas até 12 doses ), e na outra metade foi colocado o cateter vesical número 18 no colo uterino e inflado o balão de Foley com 30 ml de água. Os resultados finais foram analisados em dezembro de 2015, mas até este momento não foram publicados.nossa experiência com este método não farmacológico está somente relacionada com fetos mortos com mais de 26 semanas, pois o receio da infecção ainda existe. Um outro ponto polêmico é a indução do parto a termo de pacientes com cesariana anterior. Jozwiak & Dodd ( 4 ) publicaram artigo que inicia-se comentando a banalização das induções de parto em várias indicações, mas levanta a questão da cicatriz uterina prévia. Para responder esta pergunta optaram por uma revisão sistemática através da Biblioteca Cochrane em Incluíram todos os artigos indexados que comparavam placebo, não intervenção, misoprostol, prostaglandina E2, mifepristone, ocitocina, ou métodos mecânicos ( balão de Foley ).Somente dois estudos ( 80 pacientes ) preencheram o rigor da revisão. Um deles comparou prostaglandina E2 com ocitocina, e o outro misoprostol também com ocitocina. No primeiro não aconteceu nenhuma diferença nos desfechos propostos, e uma rotura uterina aconteceu no grupo prostaglandina. No segundo grupo aconteceu pior, o que ocasionou sua interrupção, pois duas roturas aconteceram no grupo misoprostol. Esta revisão é definitiva para que possamos discutir a utilização das prostaglandinas na indução de parto em pacientes com cicatriz uterina prévia. Não só poucos foram os trabalhos encontrados, o que denota um receio da comunidade obstétrica, como também entre aqueles que se arriscaram, apareceu a rotura uterina.uma terceira questão que pode ser discutida, é a utilização do misoprostol nos casos de feto morto. Nascimento et al ( 5 ) estudaram 171 gestantes com óbito fetal no segundo e terceiro trimestre de gestação, e internadas em hospital do Sistema Único de Saúde. Foram propostos três esquemas de tratamento: A misoprostol isolado ( 9,3% dos casos ); B misoprostol complementado com ocitocina ( 19,9% dos casos ); C ocitocina isolada ( 70,8% dos casos ). Os resultados mostraram que o percentual de partos vaginais nos dois primeiros grupos foi igual ao terceiro grupo ( em torno de 97% dos

5 5 casos ).Os autores concluíram pela utilização do misoprostol na vigência da perda fetal, respeitando somente a presença da cicatriz uterina nas gestações de terceiro trimestre. CONCLUSÕES O misoprostol NÃO deve ser usado em pacientes com cicatriz uterina, sob risco de rotura uterina. A dose mais utilizada, com sucesso, na maternidade é a de 25 μg, intervaladas de 6 horas, chegando a 4 doses.não foi descrito nenhum efeito colateral com o uso do misoprostol, mesmo com a dose de 50 μg, que foi pouco utilizada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 Ezebialu IU, Eke AC, Eleje GU et al. Methods for assessing pre-induction cervical repening. Cochrane database Syst Rev.2015;6:CD Alfirevic Z, Aflaifel N, Weeks A. Oral misoprostol for induction of labour. Cochrane Database Syst Rev.2014;6:CD Bracken H, Mundle S, Faragher B et al. Induction of labour in pre-eclamptic women: a randomized trial comparing the Foley balloon catheter with oral misoprostol. BMC Pregnancy Childbirth.2014;14: Jozwiak M, Dodd JM. Methods of term labour induction for women with a previous caesarean section. Cochrane Database Syst Rev.2013;3:CD Nascimento MI, Cunha AA, Oliveira SRSM et al. Uso do misoprostol na rotina para terminar gestações com feto morto. Ver Ass Med Brás.2013;59(4):

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