Os momentos do Congr. Sala cheia com José Hermano Saraiva. Transporte aéreo em debate. Isabel

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1 Os momentos do Congr Sala cheia com José Hermano Saraiva Transporte aéreo em debate 12 REVISTA APAVT JANEIRO 2007 Isabel

2 esso da APAVT Rui Silva na defesa o Incoming arata a anfitriã REVISTA APAVT JANEIRO

3 Vida Associativa Jantar PGA Airlines Avis em representação da classe Abreu em Conferência de Imprensa Carnaval da Galileo 14 REVISTA APAVT JANEIRO 2007

4 REVISTA APAVT JANEIRO

5 Vida Associativa Conclusões e Recomendações do XXXII Congresso Nacional da APAVT Considerando que Portugal é um destino turístico uno e sem particularidades relevantes, no contexto internacional, em relação ao seu todo; Considerando que os recursos não são ilimitados e que se impõe, por isso, a sua racionalização; Considerando que a promoção de Portugal padece do excesso de organismos e entidades envolvidas neste processo, com a consequente perda de eficácia e desaproveitamento de recursos; Pela redução do número de Regiões de Turismo e pela integração das competências destas com as Agências Regionais de Promoção Turística. Considerando que o modelo do negócio das Agências de Viagens tem sofrido profundas alterações; Considerando que essas alterações culminaram no maior relevo do papel de consultor de viagens em detrimento do papel de intermediário na venda de produtos e serviços turísticos; Pela necessidade forte de interiorização do conceito de consultadoria de viagens, para que o negócio das Agências de Viagens dependa cada vez mais da performance das empresas e não da vontade dos fornecedores. Considerando o esforço que em anos antecedentes foi levado a cabo pelas companhias aéreas e pelas Agências de Viagens para se atingir o actual ponto de relacionamento; Considerando que as Agência de Viagens têm contribuído, e muito, para o crescimento e consolidação da oferta de transporte aéreo em Portugal; Que o actual modelo de relacionamento das Agências de Viagens com as companhias aéreas, nomeadamente com as transportadoras nacionais, não seja alterado, embora possa ser melhorado em termos que beneficiem ambas as actividades. Considerando que o saudável ambiente de concorrência em que as empresas e os destinos se encontram é cada vez maior; Considerando que a indústria do Turismo, para fazer face a esta crescente concorrência, necessita sempre e cada vez mais de prestar melhor serviço; Considerando que a APAVT constituiu o seu Centro de Formação, específico para o sector do Turismo; Que as empresas se empenhem em proporcionar mais e permanente Formação aos seus Recursos, aproveitando as potencialidades que a APAVTForm coloca ao seu dispôr. Considerando que a Sociedade da Informação é uma realidade imutável e cada vez com maior expressão na vida das pessoas e das empresas; Considerando que a distribuição online faz parte crescente desta realidade; Considerando que as Agências de Viagens necessitam de prestar os seus serviços aos seus clientes através de todos os canais de distribuição disponíveis no mercado A necessidade de as Agências de Viagens apostarem fortemente na distribuição e comercialização online do produto turístico, em complemento da distribuição offline hoje praticada. Considerando que em qualquer actividade económica a cooperação entre os diversos actores do mercado é fundamental para o desenvolvimento do negócio; Considerando que no Turismo em particular, pela sua transversalidade, esta necessidade é mais sentida; Que à imagem do que a APAVT promoveu neste Congresso, as diferentes associações se empenhem em estreitar relações e em cooperar, seja bilateralmente, seja em torno da nossa Confederação. Considerando que a Fiscalidade actualmente aplicada ao Turismo, maxime em termos de IVA, é inegavelmente um factor que diminui a competitividade das empresas e do destino; Considerando que o Estado não pode continuar a alhear-se desta problemática; Que o Governo da Nação promova, de imediato, uma ampla revisão da fiscalidade no Turismo, por forma a reposicionar Portugal na senda da competitividade. Considerando as características ímpares do arquipélago dos Açores; Considerando o enorme potencial turístico que a Região Autónoma dos Açores encerra; Considerando que os destinos se impõem, cada vez mais, pelas suas especificidades diferenciadoras; Que o desenvolvimento turístico dos Açores continue no trilho da qualificação, com particular atenção ao ordenamento territorial, equilíbrio ambiental e à recuperação do seu património histórico e cultural. 16 REVISTA APAVT JANEIRO 2007

6 REVISTA APAVT JANEIRO

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