A EVOLUÇÃO DO PNPB COM A PERSPECTIVA DE NOVAS MISTURAS

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1 Conferência BiodieselBR 2010 A EVOLUÇÃO DO PNPB COM A PERSPECTIVA DE NOVAS MISTURAS Rodrigo Augusto Rodrigues Subchefe Adjunto da Subchefia de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil-PR Coordenador da Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel Guarulhos SP, 27 de outubro de 2010

2 DIRETRIZES DO PNPB Introduzir o biodiesel na matriz energética brasileira de forma SUSTENTÁVEL (dimensões: econômica, social e ambiental) Gerar emprego e renda, especialmente no campo INCLUSÃO SOCIAL Atenuar disparidades regionais Reduzir emissões de poluentes e gastos com importação de petróleo e derivados e saúde (combate aos males da poluição) Não privilegiar rotas tecnológicas, mas exigir e fiscalizar rigorosamente a QUALIDADE Matérias primas diversas: mamona, palma (dendê), girassol, algodão, soja, pinhão manso, amendoim, OGR, microalgas, etc.

3 BIODIESEL: DESAFIOS Desafios internos: Preço do biodiesel maior do que o diesel de petróleo Concentração da produção na soja (commodity) Oleaginosas alternativas: resultados a médio e longo prazos Novos usos para coprodutos (glicerina, torta, etc) competitividade da cadeia produtiva) Desafios externos: Países importadores: barreiras tarifárias e, principalmente, não tarifárias (sustentabilidade como ponto central) Objetivos estratégicos e geopolíticos dos países importadores Transformação dos biocombustíveis em commodities energéticas mundiais

4 FORÇAS E OPORTUNIDADES DO BIODIESEL Forças internas: Grande potencial de produção de biomassa (solo e clima) Marco legal e regulatório concluído (embora sempre devam ser introduzidos aperfeiçoamentos pertinentes) Mercado interno estruturado com baixa concentração na indústria do biodiesel PNPB tem a inclusão social da agricultura familiar e a redução de disparidades regionais como princípios orientadores Oportunidades: Capacidade ociosa (~ 50%) na indústria nacional de biodiesel Exportações: países desenvolvidos dependem de importações para cumprir metas de redução de emissões de GEE Progressão da mistura no mercado interno, uso em frotas cativas, biodiesel metropolitano, comunidades isoladas, etc.

5 RESUMO DAS FASES DO PNPB 1ª Fase: Estudos de viabilidade (ciclo de audiências) 2ª Fase: Preparação dos marcos legal e regulatório instituição do marco regulatório (Leis e , de 2005, decretos regulamentadores dos benefícios fiscais e do Selo Combustível Social, resoluções da ANP) estabelecidos em 06/12/2004 e implantados desde então. 3ª Fase (Atual): consolidação do PNPB mediante leilões de compra da ANP para atender a mistura obrigatória 5% de biodiesel com 95% de diesel (denominada B5), em vigor a partir de 1º de janeiro de 2010 e disponível nos mais de 37 mil postos de revenda do Brasil Vários desafios foram vencidos, mas há diversos outros a superar Visão de futuro do biodiesel: BX (X>5) e mercado livre entre fornecedores e distribuidoras

6 ANTECIPAÇÃO DA MISTURA OBRIGATÓRIA RIA EM 3 ANOS (DE JAN/2013 PARA JAN/2010)

7 EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE AUTORIZADA PELA ANP COM E SEM SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL Usinas com Selo Social predominam em toda trajetória do PNPB (sempre mais de 80% do total)

8 PRODUTORES DE BIODIESEL: POSIÇÃO EM OUTUBRO/2010 Temos capacidade nominal instalada de 4,7 bilhões de litros, para uma demanda (B5) em torno de 2,4 bilhões de litros

9 PREÇOS COMPARATIVOS: BIODIESEL X DIESEL O biodiesel ainda não écompetitivo com o diesel de petróleo, mas há uma leve tendência de redução da diferença a partir do 2º sem/2009

10 PREÇOS DO ÓLEO DE SOJA CHICAGO, PARANAGUÁ E S. PAULO Esses preços são altamente correlacionados... salvo em turbulências graves

11 PREÇOS: MÉDIOS PONDERADOS, DE REFERÊNCIA E DO ÓLEO DE SOJA (R$/m 3 ) DESÁGIO MÉDIO (%) Preços do óleo de soja: média do mês do leilão e do mês seguinte

12 PREÇOS RELATIVOS (LEILÕES/ÓLEO DE SOJA) E DESÁGIO MÉDIO Preços do óleo de soja: média do mês do leilão e do mês seguinte

13 19º LEILÃO (615 MIL m 3 ) PARTICIPAÇÃO % POR EMPRESA A pulverização da oferta é Importante para a segurança a do abastecimento de Biodiesel em todo território rio nacional

14 ÍNDICE DE HERFINDHAL HIRSHMAN HIRSHMAN NORMALIZADO (HHI*) Com a consolidação do mercado de biodiesel, o grau de concentração da indústria diminuiu, atingindo índice bastante satisfatório (~ 0,044).

15 SUBSTITUIÇÃO DO DIESEL IMPORTADO PELO BIODIESEL Depois do B5, vigente desde 1º/jan/2010, o avanço do biodiesel depende cada vez mais de sua competitividade frente ao diesel. Uso em frotas cativas, exportação, biodiesel metropolitano... são novas janelas de oportunidade que podem ser viabilizadas na medida em que os desafios forem superados.

16 PRODUÇÃO X CONSUMO DE BIODIESEL 2009 Centro Oeste e Sul suprem os déficits de produção das demais regiões Maior presença a da PBio e Programa Palma de Óleo no Norte tendem a atenuar disparidades, mas P,D&I em novas oleaginosas é fundamental

17 PARTICIPAÇÃO REGIONAL NOS 19 LEILÕES DE BIODIESEL

18 USO DE MATÉRIAS PRIMAS PARA O BIODIESEL MÉDIAS ANUAIS 2008/2010 Amplo predomínio da soja como matéria prima do biodiesel O uso de óleo de soja é predominante e crescente nos últimos três anos.

19 DESAFIOS E OBJETIVOS 1.. MATÉRIAS PRIMAS (cerca de 80% do custo de produção) Objetivos: reduzir dependência da soja e criar condições para maior inserção regional na cadeia produtiva do biodiesel. Transferir ao campo conquistas tecnológicas consolidadas: mamona, palma, girassol, amendoim, canola, etc. 2. P,D&I NO PROCESSAMENTO INDUSTRIAL Objetivo: fortalecer a competitividade da cadeia produtiva em seu conjunto, a exemplo do etanol Usos econômicos para co produtos (glicerina, farelo, etc.) Catalisadores, aditivos, conservação, qualidade do biodiesel, etc. Substituição do metanol pelo etanol => ganhos ambientais e de competitividade (biodiesel mais verde )

20

21 DESAFIOS E OBJETIVOS (continuação) 3. AGRICULTURA FAMILIAR (sobretudo no N e NE) Objetivo: ampliar, fortalecer e consolidar a inclusão social Organizar a agricultura familiar: papel importante de Estados, Municípios, Prefeituras, Universidades, ONGs, cooperativas, etc. Aprimorar a assistência técnica: t orientação técnica t permanente, disponibilidade de sementes, tratos culturais, correção e adubação do solo, arranjos produtivos, integração agricultura ind indústria,etc. 4. TESTE VEICULARES E DE EMISSÕES E ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE DO BIODIESEL Objetivos: formar base técnica t sólida s para uso de percentuais de mistura superiores a B5 e para avaliar a sustentabilidade do biodiesel: sem isso não será possível expandir os mercados interno e externo.

22 INCLUSÃO SOCIAL E REDUÇÃO DE DESNÍVEIS REGIONAIS Em termos relativos, a participação da AF do NE no total nacional foi sempre superior ao peso relativo da região no PIB (cerca de 15%): 2007(~19%); 2009 (~35%) O aumento da participação do N e NE depende dos resultados de P,D&I em oleaginosas sustentáveis para a região

23 DESAFIOS E OBJETIVOS (continuação) 5.. ICMS COMPATÍVEL COM O MODELO TRIBUTÁRIO RIO FEDERAL Objetivo: fortalecer os processos de inclusão social e de correção de desníveis regionais Redução do ICMS em Estados integrantes de regiões mais carentes seria importante reforço aos processos de inclusão social e de redução de desníveis regionais. Os benefícios seriam recuperados mais adiante com o adensamento da cadeia produtiva do biodiesel. Passo importante: o biodiesel pagava alíquotas de ICMS superiores ao diesel nos três principais Estados consumidores (SP, MG e RJ). Essa distorção foi corrigida com o Convênio Confaz ICMS nº n 113 (out/2006), alterado pelo de nº n 160 (dez/2006) ==> A alíquota foi unificada em 12% em todo Brasil (Mapas a seguir)

24 DESAFIOS E OBJETIVOS (continuação) Alíquotas do ICMS/Biodiesel antes e depois dos Convênios citados Fonte: MME/DCR

25 PRODUÇÃO DE BIODIESEL NO BRASIL E NO MUNDO Fontes: MME/DCR e ANP

26 Capacidade e produção mundial de biodiesel 2010, estimativas, em bilhões de litros/ano País (1) Capacidade (C) Produção (P) P / C Alemanha 5,200 2,539 0,48 Brasil 4,700 2,400 0,51 EUA 5,000 2,042 0,41 Argentina 2,500 2,000 França 2,505 1,959 0,80 0,78 (1) Fonte: Países europeus Union zur Förderung von Oel und Proteinpflanzen e.v. (UFOP); Argentina Ministerio de Agricultura, Ganaderia y Pesca, EUA National Biodiesel Board.

27 PERSPECTIVAS B > 5 obrigatório: Há capacidade instalada suficiente. Grande gargalo: agrícola disponibilidade de fontes de matérias primas. Compatibilizar com a indústria automobilística e com a proteção ao consumidor conclusão dos testes veiculares com misturas superiores. B > 5 elástico, permitindo compatibilizar a expansão com os objetivos do PNPB: participação da AF, redução de desigualdades regionais, diversificação de fontes de matérias primas e com reduzido impacto no preço ao consumidor final. B > 5 facultativo: Depende de preços relativos biodiesel/diesel e de estímulos ou incentivos específicos. Leilões: Adequação do certame às peculiaridades do mercado do biodiesel e aos objetivos do PNPB.

28 Tributação: Merece aperfeiçoamentos. Dedução do crédito presumido do PIS/Cofins conta com o apoio da CEIB. Outros usos: Bioquerosene ou biocombustível de aviação perspectiva promissora. Exportação: PERSPECTIVAS Abertura de mercado inexistência de barreiras tarifárias e técnicas commoditização. Esforço da indústria e governo objetivando demonstrar a sustentabilidade da produção e consumo do biodiesel produzido das diversas matérias primas.

29 Conferência BiodieselBR 2010 Obrigado! (61)

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