Concreto autoadensável: características e aplicações
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- Gabriel Porto Mota
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1 Concreto autoadensável: características e aplicações Prof. Dr. Bernardo Tutikian Coordenador itt Performance / PPGEC / MPARQ Diretor de eventos e conselheiro IBRACON bftutikian@unisinos.br
2 Para se aprofundar...
3 Propriedades do CAA FLUIDEZ HABILIDADE PASSANTE RESISTÊNCIA À SEGREGAÇÃO
4 Propriedades do CAA - Fluidez
5 Propriedades do CAA - Habilidade passante
6 Propriedades do CAA - Habilidade passante
7 Propriedades do CAA Resistência à segregação Brita Argamassa CAA Resistente à Segregação
8 Propriedades do CAA Resistência à segregação Prática Recomendada, Ibracon 2015
9 ABNT NBR 15823:2010 / 2017 Parte 1 classificação, controle e aceitação no concreto fresco Parte 2 determinação do espalhamento, do tempo de escoamento e do índice de estabilidade visual método do cone de Abrams Parte 3 determinação da habilidade passante método do anel J Parte 4 determinação da habilidade passante método do anel L / Caixa U Parte 5 determinação da viscosidade método do funil V Parte 6 determinação da resistência à segregação método da coluna de segregação / Teste da peneira
10 ABNT NBR Parte 1 classificação, controle e aceitação no concreto fresco Tabela 1 classes de espalhamento fluxo livre Classe Espalhamento (mm) SF1 550 a 650 SF2 660 a 750 SF3 760 a 850 Tabela 2 classes de viscosidade plástica aparente (t500) fluxo livre Classe T500 (s) VS1 < 2 VS2 > 2
11 ABNT NBR 15823
12 ABNT NBR IEV 0 (Altamente estável) 1 (Estável) 2 (Instável) 3 (Altamente instável) Sem evidência de segregação ou exsudação Critério Sem evidência de segregação e leve exsudação da massa de concreto Uma pequena auréola de argamassa ( 10mm) e/ou empilhamento de agregados no centro da massa de concreto Segregação claramente evidenciada pela concentração de agregados no centro da massa de concreto ou pela dispersão de argamassa nas extremidades
13 ABNT NBR Parte 1 classificação, controle e aceitação no concreto fresco Tabela 3 classes de habilidade passante pelo anel J fluxo livre Classe PJ1 PJ2 Anel J (mm) 0 a 25 com 16 barras de aço 25 a 50 com 16 barras de aço Tabela 4 classes de habilidade passante pelo caixa L fluxo confinado Classe PL1 PL2 Caixa L (H2/H1) > 0,80, com 2 barras de aço > 0,80, com 3 barras de aço
14 ABNT NBR 15823
15 ABNT NBR Parte 1 classificação, controle e aceitação no concreto fresco Tabela 5 classes de viscosidade plástica aparente pelo funil V fluxo confinado Classe Funil V (s) VF1 < 9 VF2 De 9 a 25 Tabela 6 classes de resistência à segregação pela coluna de segregação Classe Coluna de segregação (%) SR1 < 20 SR2 < 15
16 ABNT NBR 15823
17 ABNT NBR 15823
18 Aplicações Viscosidade VS2 VF2 Fluidez SF1 SF2 SF3 Rampas Resistência à segregação - Habilidade passante SF1 SF2 VS1 ou VS2 VF1 ou VF2 VS1 VF1 Paredes e pilares Pisos e lajes Peças altas e esbeltas SR3 SR2 SR3 SF3 SR2 SR3 Prática Recomendada, Ibracon 2015
19 Normas NBR 12655: recebimento NBR 7212: centrais NBR 15575: desempenho NBR 14931: execução NBR 6118:2014 projeto NBR 15823: CAA NBR 5738:2003 cura e moldagem NBR 5739:2003 rompimento...
20 Conquistas Indústria de pré-fabricados OK Industrialização da moldagem no local OK Obras convencionais Desafio!!!
21 Indústria de pré-fabricados Convencional sl=80mm Trabalhável sl=160mm Tutikian, Zanetti, Vargas, 2011
22 Indústria de pré-fabricados
23 Indústria de pré-fabricados
24 Indústria de pré-fabricados Estudo comparativo de custos globais de produção do concreto convencional em relação ao concreto autoadensável em uma indústria de pré-fabricado (GREPOL)
25 Indústria de pré-fabricados Conforme a norma NR 15, o limite para exposição do trabalhador é de 85 db(a) CCV CAA Argenta e Tutikian, 2010
26 Indústria de pré-fabricados
27 Estudo de caso Postes com pequena seção para concretagem
28 Estudo de caso Postes com pequena seção para concretagem
29 Estudo de caso Postes com pequena seção para concretagem
30 Estudo de caso Edificações sendo montadas
31 Estudo de caso Montagem da parede
32 Estudo de caso Montagem da parede Edificações sendo montadas
33 Estudo de caso Montagem da parede
34 Estudo de caso Colocação da armadura e eletrodutos Instalação elétrica
35 Estudo de caso Baterias Parede com porta na fôrma metálica com desmoldante
36 Estudo de caso Parede sem porta na fôrma metálica com desmoldante Paredes prontas para serem concretadas
37 Estudo de caso Concreto convencional abatimento entre 80 e 120 mm Colocação do aditivo superplastificante
38 Estudo de caso Mistura do aditivo superplastificante
39 Estudo de caso Mistura do aditivo superplastificante (vídeo)
40 Estudo de caso Ensaio do espalhamento flow entre 750 e 790 mm
41 Estudo de caso Ensaio do espalhamento flow entre 750 e 790 mm (vídeo)
42 Estudo de caso
43 Estudo de caso Parede perfeita meta!!!
44 Pequeno estoque de paredes prontas UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS Estudo de caso
45 Maturidade Durante o processo de execução de obras, são inúmeras as situações em que se torna necessário o conhecimento das características que estrutura possui em determinado instante, seja para a realização de desformas, retirada de cimbramento, na execução de protensões ou até mesmo para aplicação de cargas construtivas e de serviço.
46 Maturidade
47 Maturidade Braun e Tutikian, 2012
48 Maturidade
49 Maturidade Unisinos / Supporting Engenharia
50 Maturidade Unisinos / Supporting Engenharia
51 Maturidade CONCRETO 50MPa Temperatura Ambiente. 20.4ºC Temp. Concreto Lancamento 26.7ºC Temp. forma no lancamento.17.8ºc Temperatura Ambiente. 19.7ºC Temp. na superficie do Concreto 31.9ºC Temp. da forma na cura. 37.7ºC Temperatura dos CP s ºC Unisinos / Supporting Engenharia
52 Maturidade Unisinos / Supporting Engenharia
53 Construções convencionais Foi realizado comparativo entre CCV e CAA em construção convencional, para observar todos os pontos.
54 Construções convencionais CCV CAA Zimmermann e Tutikian, 2013
55 Construções convencionais CCV CAA
56 Construções convencionais CCV CAA
57 Construções convencionais Função CCV CAA Quant. Custo (R$) Quant. Custo (R$) Pedreiro vibrador 1 14, Servente vibrador 1 8, Servente para espalhar o concreto 4 34, ,22 Servente tubulação 2 17, ,22 Pedreiro nivelamento 2 29, Armador 1 14, ,87 TOTAL , ,31 TOTAL 5:27h 652,64 4h 197,24 Duração concretagem CCV 5:27h Duração concretagem CAA 4h - 70%
58 Construções convencionais CUSTO DA ESTRUTURA Itens CCV CAA Vibrador (energia + manut) 12,87 - Mão de obra 652,64 197,24 Concreto 54m , ,00 TOTAL , ,24 CCV R$325/m 3 + 6,3% CAA R$355/m 3 Zimmermann e Tutikian, 2013
59 Construções convencionais Zimmermann e Tutikian, 2013
60 Construções convencionais Zimmermann e Tutikian, 2013
61 Construções convencionais Zimmermann e Tutikian, 2013
62 Novas necessidades... Resistência ao fogo Acústico Térmico...
63 Concreto autoadensável: características e aplicações Prof. Dr. Bernardo Tutikian Coordenador itt Performance / PPGEC / MPARQ Diretor de eventos e conselheiro IBRACON bftutikian@unisinos.br
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