SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO AMBIENTE TÉRMICO E ESTRUTURAL DE VEÍCULOS ESPACIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO AMBIENTE TÉRMICO E ESTRUTURAL DE VEÍCULOS ESPACIAIS"

Transcrição

1 CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO AMBIENTE TÉRMICO E ESTRUTURAL DE VEÍCULOS ESPACIAIS Felipe Tannús Dórea 1 Universidade Federal de Uberlândia, Av. João Naves de Ávila, Campus Santa Mônica - Bloco 1M - Uberlândia/MG CEP: felipemectd@yahoo.com.br Ricardo Fortes de Miranda 2 Universidade Federal de Uberlândia rfmiranda@mecanica.ufu.br Humberto Araújo Machado 3 Instituto de Aeronáutica e Espaço, Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial,, Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - Campus do CTA - Vila das Acácias- São José dos Campos /SP CEP: humbertoam@iae.cta.br Resumo: Neste trabalho, é descrita a metodologia empregada para a simulação da distribuição de temperaturas no invólucro e ambiente térmico interno da plataforma sub-orbital SARA (Satélite de Reentrada Atmosférica) durante o período de vôo, utilizando o software comercial Ansys. Foi implementada a geometria do SARA, já disponível na Divisão de Sistemas Espaciais (ASE) do Instituto de Aeronáutica e Espaço do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (IAE\CTA), e considerado a geração de calor pelos equipamentos eletrônicos, a transferência de calor por convecção entre os equipamentos eletrônicos e o ar interno e a transferência de calor por radiação entre o invólucro da plataforma sub-orbital SARA e o espaço, de modo a determinar o efeito do aquecimento do ambiente térmico interno na estrutura e nas cargas úteis do SARA. Devido à falta de informações detalhadas sobre os componentes eletrônicos, as propriedades físicas consideradas foram as do alumínio, a potência dissipada por cada componente foi considerada como a potência total de funcionamento. Esta aproximação foi usada em virtude de não se conhecer a eficiência de cada componente eletrônico, as potências geradas foram distribuídas nos respectivos volumes. A análise foi realizada em regime transiente. Foram utilizadas quatro configurações de malha, com intuito de avaliar o tempo de processamento e a representatividade dos resultados obtidos com cada tipo de malha e observou-se que a modelagem do SARA pode ser feita utilizando a configuração de malha mais grosseira analisada, já que não houve uma mudança significativa dos resultados com o refinamento da malha, contudo houve uma mudança significativa no tempo de processamento, que era de 200 minutos na primeira configuração de malha analisada e diminuiu para 25 minutos para a última configuração. Os resultados foram satisfatórios, na maior parte do domínio a temperatura permaneceu abaixo do limite máximo de 60 C, apenas em quatro equipamentos a temperatura atingiu níveis maiores que 60 C, o que ocorreu devido à alta potência individual desses equipamentos, seu pequeno volume e a proximidade com outras fontes de calor. Palavras-chave Convecção Interna, Calor Dissipado, Plataforma Sub-Orbital SARA. 1 Acadêmico do curso de graduação em Engenharia Mecânica 2 Professor da Faculdade de Engenharia Mecânica e orientador do trabalho 3 Pesquisador do Instituto de Aeronáutica e Espaço do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (IAE/CTA) e orientador do Trabalho

2 1. INTRODUÇÃO O SARA é concebido como uma plataforma recuperável para a realização de experimentos em ambiente de microgravidade, e vem sendo desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (IAE/CTA). Sua massa total é da ordem de 150 Kg e a carga útil prevista por volta de 20 kg. A versão atualmente em desenvolvimento prevê o emprego em vôos sub-orbitais. A versão definitiva deverá ser capaz de manter-se em órbita de 300 Km ao longo da Terra por alguns dias. (MORAES JR, 1998) Em seguida, sua reentrada é induzida, e ele deve ser capaz de trazer o experimento intacto à superfície terrestre. A realização de experimentos em microgravidade permite, desde a produção de cristais homogêneos e quimicamente perfeitos, até a criação de novas ligas metálicas, novos componentes eletrônicos e pesquisas em biomateriais, enfim produtos tecnológicos que apresentam um comportamento diferente quando sujeitos a microgravidade. (MIRANDA E MAYALL, 2001) O SARA, além de complementar os meios já existentes de provisão de ambientes de microgravidade, tais como torres de queda livre, aeronaves em vôo parabólico, foguetes de sondagem e plataformas espaciais, representa uma alternativa promissora em relação a estes sistemas, os quais têm um custo por hora e por capacidade de carga útil relativamente alto. É de concepção do tipo return-on-request, inovadora e realista para os usuários de experimentos científicos e tecnológicos de pequeno porte e para os propósitos de domínio tecnológico do país (GENARO, 2004). No presente trabalho é analisado o comportamento do ambiente interno durante a órbita, de modo a determinar possíveis pontos críticos, onde a temperatura ultrapassa o limite máximo de 60 C. Para isso foi implementada a geometria do micro-satélite no software Ansys e foram aplicadas em cada equipamento eletrônico a potência dissipada por ele. Os dados sobre os equipamentos eletrônicos e os sistemas em que estão agrupados foram obtidos a partir da descrição da empresa Mectron, empresa fornecedora dos equipamentos eletrônicos do SARA. Devido à falta de informação detalhada sobre os componentes, as propriedades físicas consideradas foram as do alumínio, exceto a massa especifica média, obtida a partir da massa, extraída da configuração básica, dividida pelo volume. A potência dissipada por cada componente é considerada como a potência total de funcionamento, dada pelo produto corrente vezes tensão. Tal aproximação foi usada em virtude de não se conhecer a eficiência de cada componente. As potências geradas por cada componente são distribuídas nos respectivos volumes. No cálculo da distribuição do calor gerado são considerados os sistemas eletrônicos, os pratos interno e de fechamento e a estrutura de fixação dos pratos. Assumiu-se que em todas as superfícies expostas existe convecção para o ar interno, que está inicialmente a 27ºC(Lavrado Filho e Machado, 2007). A simulação computacional da transferência de calor no ambiente térmico interno do SARA foi feita via Método dos Elementos Finitos, através do pacote computacional Ansys, disponível no Instituto de Aeronáutica e Espaço do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial. 2. MÉTODO UTILIZADO A Modelagem da geometria foi realizada utilizando elementos finitos. Foram testadas quatro configurações de malhas distintas com o intuito de avaliar o efeito do número de graus de liberdade no tempo de processamento e na representatividade dos resultados. Como se trata de uma análise térmica o número de graus de liberdade é dado pelo produto do número de variáveis analisadas por nó e o número de nós, já que a única variável analisada é a temperatura, nesse caso o número de nós é igual ao número de graus de liberdade. Foi realizada uma análise térmica em regime transiente e as condições iniciais foram de 27 C para todos os nós, para todas as configurações de malha. A figura 2.1, ilustra os modelos em elementos finitos para as quatro configurações de malha. 2

3 A Figura 2.1a mostra o modelo em elementos finitos gerado para a primeira configuração de malha; a Figura 2.1b representa o modelo em elementos finitos para a segunda configuração de malha; a Figura 2.1c representa o modelo em elementos finitos para a terceira configuração de malha; a Figura 2.1d representa o modelo em elementos finitos para a quarta configuração de malha. A tabela 2.1 ilustra as características dos modelos estudados. Tabela 2.1-Características dos modelos estudados para as quatro configurações de malha Configuração da malha 1ª 2ª 3ª 4ª Representado pela figura 2.1a 2.1b 2.1c 2.1d Número de nós do modelo Número de Graus de Liberdade do modelo Na geração do modelo em elementos finitos utilizou-se elementos do tipo Thermall Mass Solid70 para modelar os volumes sólidos. Na geração do modelo em elementos finitos utilizou-se elementos do tipo Thermall Mass Shell57 para modelar os volumes modelados com elementos de casca. No presente problema considerou-se a geração de calor dos equipamentos internos, a convecção do ar interno e a transferência de calor por radiação entre a superfície externa e o espaço, considerando a temperatura do espaço de 10 K. A figura 2.2 abaixo ilustra essas condições de contorno implementadas no modelo do SARA: 3

4 (a) (b) Figura 2.2-Condição de contorno de convecção do ar interno implementada no modelo do SARA. A figura 2.2a mostra a condição de contorno de convecção do ar interno aplicada na primeira configuração de malha utilizada, a figura 2.2b ilustra esta condição de contorno aplicada à segunda, terceira e quarta configurações de malha utilizadas. A figura 2.3 abaixo ilustra a condição de contorno de radiação aplicada ao modelo do SARA. Figura 2.3-Condição de contorno de transferência de calor por radiação entre a superfície externa do SARA e o espaço. A figura 2.3 mostra a condição de contorno de transferência de calor por radiação entre a superfície externa do SARA e o espaço para as quatro configurações de malha utilizadas. 3.RESULTADOS Na obtenção dos resultados foram testadas quatro configurações de malha, com o intuito de avaliar o efeito do número de nós no tempo de processamento e na representatividade dos resultados, para todas as configurações de malha, obtiveram-se os mesmos pontos críticos. As figuras abaixo ilustram os pontos críticos encontrados. Convém ressaltar que todas as análises resultaram nos mesmos pontos criticos, que estão representados na figura abaixo. 4

5 Figura 3.1- Pontos críticos do SARA A Figura 3.1 mostra os pontos críticos encontrados no ambiente interno da plataforma suborbital SARA, que são os pontos que ultrapassaram o limite máximo de 60 C. A tabela abaixo mostra os resultados obtidos para as quatro configurações de malha, para três tempos de simulação analisados. Tabela 3.1- Resultados obtidos para o instante inicial de simulação Configuração da malha 1ª 2ª 3ª 4ª Tempo de Processamento (Minutos) Número de nós do modelo Número de graus de liberdade do modelo Temperatura no ponto crítico (1) (K) 27 C 27 C 27 C 27 C Temperatura no ponto crítico (2) (K) 27 C 27 C 27 C 27 C Temperatura no ponto crítico (3) (K) 27 C 27 C 27 C 27 C Temperatura no ponto crítico (4) (K) 27 C 27 C 27 C 27 C A tabela 3.1, mostra o campo de temperaturas para o primeiro instante de tempo, zero minutos, observa-se que todos os pontos críticos têm a temperatura de 27 C, já que essa foi a condição inicial de temperatura imposta ao problema. Tabela 3.2- Resultados obtidos para 2 horas e 14 minutos de simulação Configuração da malha 1ª 2ª 3ª 4ª Tempo de Processamento (Minutos) Número de nós do modelo Número de graus de liberdade do modelo Temperatura no ponto crítico (1) (K) 76 C 76 C 76 C 76 C Temperatura no ponto crítico (2) (K) 74 C 73 C 73 C 73 C Temperatura no ponto crítico (3) (K) 52 C 52 C 52 C 52 C Temperatura no ponto crítico (4) (K) 52 C 52 C 52 C 52 C A Tabela 3.2, mostra o campo de temperaturas no instante de 2h e 14 minutos de simulação, observando-se uma pequena diferença de 1 C, entre a primeira e a segunda configuração de malha utilizadas, para o segundo ponto crítico. Tabela 3.3- Resultados obtidos para 4 horas de simulação Configuração da malha 1ª 2ª 3ª 4ª Tempo de Processamento (Minutos) Número de nós do modelo Número de graus de liberdade do modelo Temperatura no ponto crítico (1) (K) 119 C 119 C 119 C 119 C 5

6 Temperatura no ponto crítico (2) (K) 116 C 113 C 113 C 113 C Temperatura no ponto crítico (3) (K) 74 C 74 C 74 C 74 C Temperatura no ponto crítico (4) (K) 74 C 74 C 74 C 74 C A Tabela 3.3, mostra o campo de temperaturas no instante de 4 horas de simulação, observase uma pequena diferença de 3 C, entre a primeira e a segunda configuração de malha utilizadas, para o segundo ponto crítico. 4.CONCLUSÕES As quatro configurações de malha analisadas apresentaram os mesmo pontos críticos, como mostrado nas tabelas acima, a única alteração de resultado com a mudança da malha foi na mudança da primeira para a segunda configuração. Observa-se que embora a variação nos resultados tenha sido pequena, e só ocorreu da primeira para a segunda configuração de malha, a mudança no tempo de processamento foi significativa. Na primeira configuração de malha, o tempo de processamento foi de 200 minutos, na segunda configuração de malha foi de 50 minutos, com uma diminuição de 31% no número de nós, houve uma queda de 75% no tempo de processamento, convêm ressaltar que essa grande diminuição no tempo de processamento se deu principalmente porque houve uma diminuição do número de graus de liberdade na superfície externa, região que esta transferindo calor por radiação, como a equação da radiação é do quarto grau, a Ansys utiliza uma análise não linear para solucionar o problema, o que justifica o tempo de processamento ser bem mais alto que o ambiente interno que esta trocando calor por condução e convecção, ambas as equações do primeiro grau nesse caso o Ansys utiliza análise linear para solucionar o problema, o que explica a grande diminuição no tempo de processamento. Na terceira configuração de malha, o tempo de processamento foi de 40 minutos, ligeiramente menor que a segunda configuração, devido ao menor número de graus de liberdade no ambiente interno. Na última configuração o tempo de processamento foi de 25 minutos, novamente a diminuição no tempo de processamento se deu devido à diminuição do número de graus de liberdade no modelo. A partir da análise da configuração da malha utilizada, é importante ressaltar que a quarta configuração de malha é o tipo de malha mais apropriado para avaliara o problema proposto, já que com um tempo curto de processamento se obteve resultados similares aos resultados obtidos com a primeira configuração de malha, que apresentava uma malha refinada para o problema. 5. AGRADECIMENTOS À Fapemig pelo suporte financeiro que possibilitou a realização deste trabalho. 6. REFERÊNCIAS Carvalho, C. A. de P., 2006, Redefinição das Redes Elétricas do VS-40/SARA Suborbital, Relatório Mectron RE06006A. Da Costa, L. E. V. L., Silva F. de A. e De Souza, C. E., 2007, SARA Suborbital: Configuração Básica, Relatório Técnico /A4001. Genaro, G., 2004, Transferência de calor por condução e radiação através de proteções térmicas multicamadas para baixas e altas temperaturas, Tese de Doutorado, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG, Brasil. Incropera, F. P. and Dewitt, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, 5ª ed., Rio de Janeiro, 2003, LTC. Lavrado Filho, C. e Machado, H. A., 2007, Análise térmica do Ambiente Interno da plataforma SARA Sub-orbital, Relatório Técnico /B1011, IAE/CTA, São José dos Campos. 6

7 Machado, H. A., 2006, Proteção Térmica para aquecimento Aerodinâmico da Plataforma Sub- Orbital SARA, Anais do Congresso Nacional de Engenharia Mecânica Conem, Recife PE. Machado, H. A., 2007, Análise do Ambiente Térmico Externo para a Plataforma SARA Suborbital, Relatório Técnico /B1005. Miranda, I. F. e Mayall, M. C de M., 2001, Fluxo de Calor Convectivo em Micro-Satélites em Reentrada atmosférica, Trabalho de Graduação, ITA, Brasil. Moraes Jr., P., 1998, Design Aspects of the Recoverable Orbital Platform SARA, Proceedings of 8th Chilean Congress of Mechanical Engineering, Concepcíon, Chile. Moraes Jr., P. e Pilchowski, H., 1997, Plataforma orbital recuperável para experimentação em ambiente de microgravidade, Anais do 14º Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica, Bauru- SP. Oliveira, U. C., Fluxo convectivo Aerotermodinâmico em Corpos de Revolução com ângulo de Ataque em Escoamento Supersônico, ITA, Tese de Mestrado, Tutorial do Software Ansys, disponível no Instituto de Aeronáutica e Espaço do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial, (IAE\CTA). Tutorial do Software Pro\E, disponível no Instituto de Aeronáutica e Espaço do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial, (IAE\CTA). 7

8 COMPUTATIONAL SIMULATION OF ENVIRONMENT THERMAL AND STRUCTURAL OF SPACE VEHICLES Felipe Tannús Dórea Federal University of Uberlândia - FEMEC felipemectd@yahoo.com.br Ricardo Fortes de Miranda Federal University of Uberlândia - FEMEC rfmiranda@mecanica.ufu.br Humberto Araújo Machado Division of Space Systems (ASE) of the Institute of Aeronautics and Space of the Command - General of Aerospace Technology (IAE \ CTA) humbertoam@iae.cta.br Abstract: In this work, it is described the methodology used to simulate the distribution of temperatures in the capsule and internal environment of sub-orbital platform SARA (Satellite entry of Atmospheric) during the flight, using commercial software Ansys. It implemented the geometry of the SARA, already available in the Division of Space Systems (ASE) of the Institute of Aeronautics and Space of the Command - General of Aerospace Technology (IAE \ CTA), and considered the heat generation by electronic equipment, heat transfer by convection between electronic equipment and air and heat transfer by radiation from the capsule of the sub-orbital platform SARA and space, to determine the effect of thermal heating of the internal environment in the internal structure and payloads of SARA. Due to lack of detailed information about the electronics, the physical properties considered were those of aluminum, the power dissipated by each component was considered as the total power of operation, this approach was used because of not knowing the efficiency of each component electronic, the power generated were distributed in their volumes. The analysis was performed on a transient. We used four settings mesh, in order to assess the processing time and representativeness of the results obtained with each type of knitwear and it was observed that the modeling of SARA can be made using the configuration of mesh more grossly examined, since there was no a significant change of results with the refinement of the loop, however there was a significant change in processing time, which was 200 minutes in the first set of mesh reviewed and reduced to 25 minutes for the final configuration. The results were satisfactory in most of the field the temperature remained below the ceiling of 60 degrees, only four equipment in the temperature reached levels higher than 60 degrees, which occurred because of the high potency of individual equipment, its small volume and proximity to other sources of heat. Keywords: Internal convection, Heat dissipated, Sub-orbital platform SARA 8

Vila das Acácias CEP São José dos Campos - SP - Brasil,

Vila das Acácias CEP São José dos Campos - SP - Brasil, ANÁLISE PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS DA GEOMETRIA DO CILINDRO DOS EXPERIMENTOS DO MÓDULO DE EXPERIMENTAÇÃO DO PROJETO SARA SUBORBITAL UTILIZANDO O MSC/NASTRAN Artur C. Arantes Filho 1, Denis G. Vieira

Leia mais

Programas para Análise Térmica

Programas para Análise Térmica Ciclo de Palestras Sobre Controle Térmico de Satélites Programas para Análise Térmica Dr. Issamu Muraoka Divisão de Mecânica Espacial e Controle - DMC Projeto Térmico de Satélites Proposta de projeto Análise

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA ESPESSURA DA CHAPA NO CAMPO DE TEMPERATURA EM SOLDAGEM TIG DO AISI 1020

ANÁLISE NUMÉRICA-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA ESPESSURA DA CHAPA NO CAMPO DE TEMPERATURA EM SOLDAGEM TIG DO AISI 1020 ANÁLISE NUMÉRICA-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA ESPESSURA DA CHAPA NO CAMPO DE TEMPERATURA EM SOLDAGEM TIG DO AISI 1020 R. L. F. Melo 1, J. D. Rocha Junior 2, S.S. Oliveira 2, E.W.F. Figueredo 2, R.O.C.

Leia mais

Vila das Acácias CEP 12228-904 - São José dos Campos - SP - Brasil, e-mail: loures@iae.cta.br

Vila das Acácias CEP 12228-904 - São José dos Campos - SP - Brasil, e-mail: loures@iae.cta.br ANÁLISE ESTRUTURAL DA CONCEPÇÃO PRELIMINAR DO CILINDRO DOS EXPERIMENTOS DO MÓDULO DE EXPERIMENTAÇÃO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS E FEMAP/NASTRAN Artur C. Arantes Filho 1, Denis G. Vieira 2,

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA DE PARAQUEDAS DA PLATAFORMA SARA SUBORBITAL XII INIC / VIII EPG - UNIVAP 2009

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA DE PARAQUEDAS DA PLATAFORMA SARA SUBORBITAL XII INIC / VIII EPG - UNIVAP 2009 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA DE PARAQUEDAS DA PLATAFORMA SARA SUBORBITAL XII INIC / VIII EPG - UNIVAP 2009 Denis 1 G. V; Loures 2, L. E. V; Lízia 3 O. A. D. 1 IAE - Institututo

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DA ASA DA AERONAVE A320 A PARTIR DO CARREGAMENTO AERODINÂMICO

ANÁLISE ESTRUTURAL DA ASA DA AERONAVE A320 A PARTIR DO CARREGAMENTO AERODINÂMICO ANÁLISE ESTRUTURAL DA ASA DA AERONAVE A320 A PARTIR DO CARREGAMENTO AERODINÂMICO Carlos Alberto de Souza Veloso Débora Costa Martins Raphael Alves Costa Pedro Américo Almeida Magalhães Júnior carlosvelosomct@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM ELEMENTO ACUMULADOR AQUECIDO POR UM ESCOAMENTO

Leia mais

Matemática - Ensino Fundamental. Exercícios - Lista 2-8o. Ano. Exercícios sobre equações de 1o. grau em questões de geometria 1.

Matemática - Ensino Fundamental. Exercícios - Lista 2-8o. Ano. Exercícios sobre equações de 1o. grau em questões de geometria 1. Matemática - Ensino Fundamental Exercícios - Lista 2-8o. Ano Exercícios sobre equações de 1o. grau em questões de geometria 1. Exemplos Resolvidos: 1- Encontre o valor de x, dado o segmento de reta AB,

Leia mais

ÁREA DO CONHECIMENTO: (x) EXATAS ( )HUMANAS ( )VIDA

ÁREA DO CONHECIMENTO: (x) EXATAS ( )HUMANAS ( )VIDA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ÁREA DO CONHECIMENTO: (x) EATAS ( )HUMANAS ( )VIDA PROGRAMA: () PIBIC ( ) PIVIC Título

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS DURANTE O VOO DE UM AVIÃO BOEING USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS DURANTE O VOO DE UM AVIÃO BOEING USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS DURANTE O VOO DE UM AVIÃO BOEING 737-400 USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Matheus Henrique Glória de Freitas Cardoso Pedro Américo Almeida Magalhães Júnior

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À ENGENHARIA

MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À ENGENHARIA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À ENGENHARIA INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE DIFERENÇAS FINITAS E DE VOLUMES

Leia mais

ANÁLISE DE CONVERGÊNCIA UM QUADRO DE BICICLETA DO TIPO MOUNTAIN BIKE

ANÁLISE DE CONVERGÊNCIA UM QUADRO DE BICICLETA DO TIPO MOUNTAIN BIKE ANÁLISE DE CONVERGÊNCIA UM QUADRO DE BICICLETA DO TIPO MOUNTAIN BIKE D. S. da Silva M. A. Melo L. F. L. de Vasconcelos davidsouza750@gmail.com matheus.melo1994@gmail.com vasconcelos.fl.leandro@gmail.com

Leia mais

Aquecimento global Rise of temperature

Aquecimento global Rise of temperature Aquecimento global Rise of temperature Drop by drop. Comenius project What is Global warming? Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido

Leia mais

Modelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada

Modelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada Modelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada SILVA, Fabiana Rocha de Andrade e i ; ALVARENGA, Bernardo ii Palavras-chave: motor a relutância variável, energia magnética,

Leia mais

ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS DE VÁLVULAS SUBMETIDAS A CARREGAMENTOS DE CHOQUE

ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS DE VÁLVULAS SUBMETIDAS A CARREGAMENTOS DE CHOQUE ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS DE VÁLVULAS SUBMETIDAS A CARREGAMENTOS DE CHOQUE Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco Leydervan de Souza Xavier Ricardo Amar Aguiar Carlos Américo La Cava CEFET/RJ Departamento

Leia mais

CYRO ALBUQUERQUE NETO MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO E RESPIRATÓRIO DO CORPO HUMANO

CYRO ALBUQUERQUE NETO MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO E RESPIRATÓRIO DO CORPO HUMANO CYRO ALBUQUERQUE NETO MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO E RESPIRATÓRIO DO CORPO HUMANO São Paulo 2010 CYRO ALBUQUERQUE NETO MODELO INTEGRADO DOS SISTEMAS TÉRMICO E RESPIRATÓRIO DO CORPO HUMANO Tese

Leia mais

Relatório técnico final do projeto Estimativa de Erros de Discretização em Dinâmica dos Fluidos Computacional

Relatório técnico final do projeto Estimativa de Erros de Discretização em Dinâmica dos Fluidos Computacional Relatório técnico final do projeto Estimativa de Erros de Discretização em Dinâmica dos Fluidos Computacional CFD-4 Processo CNPq 302916/2004-0 Período: 1 Mar 2005 a 29 Fev 2008 Palavras-chave: erro numérico,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE DOUTORADO

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE DOUTORADO 1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE DOUTORADO PPGA ANTECEDENTES DA INTENÇÃO DE RECOMPRA DOS CONSUMIDORES NO CONTEXTO DE COMPRAS ON-LINE ALEX ECKERT Caxias

Leia mais

OBTENÇÃO DE COORDENADAS DA GEOMETRIA DE UMA EDIFICAÇÃO PARA ARQUIVO DO ENERGYPLUS UTILIZANDO O REVIT

OBTENÇÃO DE COORDENADAS DA GEOMETRIA DE UMA EDIFICAÇÃO PARA ARQUIVO DO ENERGYPLUS UTILIZANDO O REVIT OBTENÇÃO DE COORDENADAS DA GEOMETRIA DE UMA EDIFICAÇÃO PARA ARQUIVO DO ENERGYPLUS UTILIZANDO O REVIT COORDINATE GEOMETRY OF PROCUREMENT OF A BUILDING FOR ENERGYPLUS FILE USING REVIT GOUVEIA, Ana Clara

Leia mais

EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI

EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI Igor Xavier Correia Lima, IC (igorxcl@yahoo.com.br) Sérgio Frascino Muller de Almeida, PQ Instituto Tecnológico

Leia mais

IV GEGE: Potencialidades do Sinal GNSS no Monitoramento da Atmosfera

IV GEGE: Potencialidades do Sinal GNSS no Monitoramento da Atmosfera unesp unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Programa de Pós Graduação em Ciências Cartográficas IV GEGE: Potencialidades do Sinal GNSS no

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo sistemático e unificado da transferência de quantidade de movimento, energia e matéria. O assunto inclui as disciplinas: Mecânica dos fluidos Quantidade de Movimento Transferência

Leia mais

RESUMO 1. INTRODUÇÃO. Figura 1 Primeiro caso de canais axiais. Figura 2 Segundo caso de canais axiais. Figura 3 Terceiro caso de canais axiais.

RESUMO 1. INTRODUÇÃO. Figura 1 Primeiro caso de canais axiais. Figura 2 Segundo caso de canais axiais. Figura 3 Terceiro caso de canais axiais. ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DOS CANAIS AXIAIS DE VENTILAÇÃO DE ROTORES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (SOFTWARE ANSYS) Hilton Penha Silva - Departamento da Engenharia do Produto - WM RESUMO

Leia mais

Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino

Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino RELATÓRIO DE TRABALHO DE

Leia mais

FLUIDOS REFRIGERANTES REFRIGERANTS

FLUIDOS REFRIGERANTES REFRIGERANTS FLUIDOS REFRIGERANTES REFRIGERANTS SOBRE A RLX ABOUT US A RLX é uma empresa multinacional com mais de 10 anos de mercado e especialista em fluidos refrigerantes. Possui atuação em todo o continente americano,

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS PREVISÃO DE TEMPO DO GRUPO DE MODELAGEM ATMOSFÉRICA DA UFSM: IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE Vivian Bauce, Everson Dal Piva, Vagner Anabor, Leandro Almeida, Pablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo

Leia mais

Professor: Juan Julca Avila. Site:

Professor: Juan Julca Avila. Site: Professor: Juan Julca Avila Site: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Cook, R.; Malkus, D.; Plesha, M., Concepts and Applications of Finite Element Analysis, John Wiley, New York, Fourth

Leia mais

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1) Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ().,

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR PARA SATÉLITES GPS

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR PARA SATÉLITES GPS 3 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR PARA SATÉLITES GPS Luiz Danilo Damasceno Ferreira Universidade Federal do Paraná Departamento de Geociências CP: 19011 CEP: 81531-990 Curitiba PR Brasil

Leia mais

Estudo e desenvolvimento de processo não convencional de conformação de junção

Estudo e desenvolvimento de processo não convencional de conformação de junção Anais do 13 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 01 a 04 2007. Estudo e desenvolvimento

Leia mais

Análise de Fadiga para uma Viga de Rolamento de Ponte Rolante.

Análise de Fadiga para uma Viga de Rolamento de Ponte Rolante. Resumo Análise de Fadiga para uma Viga de Rolamento de Ponte Rolante. Carlos Alberto Medeiros 1. 1 Universidade de Mogi das Cruzes / Núcleo de Ciências Exatas / carlosmedeiros@umc.br Vigas de rolamento

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Aula 3 Equação diferencial de condução de calor Condições iniciais e condições de fronteira; Geração de Calor num Sólido;

Leia mais

DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO

DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO Rafael Alves Figueiredo 1 Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121, Santa Mônica, Uberlândia, MG, Brasil. rafamatufu@yahoo.com.br Márcio José Horta

Leia mais

CAPÍTULO V MODELAGEM COMPUTACIONAL DA SOLDAGEM TIG VIA ELEMENTOS FINITOS

CAPÍTULO V MODELAGEM COMPUTACIONAL DA SOLDAGEM TIG VIA ELEMENTOS FINITOS CAPÍTULO V MODELAGEM COMPUTACIONAL DA SOLDAGEM TIG VIA ELEMENTOS FINITOS Neste capítulo, é descrita a realização da simulação de um procedimento de soldagem TIG, objetivando a obtenção dos campos de tensões

Leia mais

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO UTILIZANDO A MISTURA AMÔNIA-ÁGUA.

ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO UTILIZANDO A MISTURA AMÔNIA-ÁGUA. ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO UTILIZANDO A MISTURA AMÔNIA-ÁGUA. Luís Felipe Ribeiro Romano [Voluntário], Rubens Gallo [orientador], Rafael Santiago de Campos [Colaborador]

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

Resistências Térmicas em Paralelo 53 Exercícios 54 Exercícios recomendados 54 III. Transporte por convecção 55 Alguns fatos do cotidiano 55

Resistências Térmicas em Paralelo 53 Exercícios 54 Exercícios recomendados 54 III. Transporte por convecção 55 Alguns fatos do cotidiano 55 SUMÁRIO I. Introdução Portfolio de Fenômenos de Transporte II 1 Algumas palavras introdutórias 2 Senso comum ciência 4 Uma pequena história sobre o nascimento da ciência 4 Das Verdades científicas 6 Tese

Leia mais

Concurso de Docentes Edital Nº

Concurso de Docentes Edital Nº Programa de provas para o Concurso de Docentes Edital Nº 424/14 UFPR Campus Avançado em Jandaia do Sul Rua Dr. João Maximiano, nº 426, Vila Operária Jandaia do Sul/PR CEP: 86900-000 Telefone: (43) 3432-4627

Leia mais

RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO

RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE TROCADORES DE GARRAS PARA O ROBÔ PUMA 560 G. B. D. Daibert (IC), L. G. Trabasso (PQ) Departamento de Projetos - Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica (IEM) Instituto Tecnológico

Leia mais

MANOBRAS DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM ÂNGULOS DE EULER

MANOBRAS DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM ÂNGULOS DE EULER Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol., N., 03. MANOBRAS DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM ÂNGULOS DE EULER MARIA CECÍLIA ZANARDI, JOÃO VITOR LEMOS

Leia mais

Efeito do erro de apontamento de antenas fixadas em plataformas móveis no desempenho de sistemas de comunicação digital por satélite

Efeito do erro de apontamento de antenas fixadas em plataformas móveis no desempenho de sistemas de comunicação digital por satélite Marcus Vinicius Galletti Arrais Efeito do erro de apontamento de antenas fixadas em plataformas móveis no desempenho de sistemas de comunicação digital por satélite Dissertação de Mestrado Dissertação

Leia mais

Fernanda Batista Silva 1,4, Edilson Marton 2, Gustavo Bodstein 3, Karla Longo 1

Fernanda Batista Silva 1,4, Edilson Marton 2, Gustavo Bodstein 3, Karla Longo 1 ESTUDO DE ILHA DE CALOR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS COM A UTILIZAÇÃO DO MODELO ATMOSFÉRICO BRAMS ACOPLADO AO ESQUEMA DE ÁREA URBANA Fernanda Batista Silva

Leia mais

Conservação de Energia

Conservação de Energia Conservação de Energia Formulações Alternativas Base temporal: CONSERVAÇÃO DE ENERGIA (Primeira Lei da Termodinâmica) Uma ferramenta importante na análise do fenómeno de transferência de calor, constituindo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS Ronaldo da Costa Freitas 1 Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 2 1 Introdução/ Desenvolvimento O uso da automação nos

Leia mais

MODELAGEM DO SISTEMA TÉRMICO EM UM AQUECEDOR PARA SECAGEM DE MADEIRA

MODELAGEM DO SISTEMA TÉRMICO EM UM AQUECEDOR PARA SECAGEM DE MADEIRA V Seminário Multidisciplinar ENIAC Pesquisa 2014 V Encontro Da Engenharia Do Conhecimento Eniac V Encontro De Iniciação Científica Eniac V Fábrica de Artigos MODELAGEM DO SISTEMA TÉRMICO EM UM AQUECEDOR

Leia mais

Aula 01. Me. Leandro B. Holanda, 1. Definições e conceitos fundamentais. Calor

Aula 01. Me. Leandro B. Holanda,   1. Definições e conceitos fundamentais. Calor Aula 01 1. Definições e conceitos fundamentais Calor Se um bloco de cobre quente for colocado num béquer de água fria o bloco de cobre se resfria e a água se aquece até que o cobre e a água atinjam a mesma

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFWARE PARA PROJETO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1

DESENVOLVIMENTO DE SOFWARE PARA PROJETO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 DESENVOLVIMENTO DE SOFWARE PARA PROJETO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 André Luciano Rakowski 2, Luiz Antônio Rasia 3, Carlos Augusto Valdiero 4, Antônio Carlos Valdiero 5. 1 Projeto de pesquisa

Leia mais

OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS

OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS Rogério Oliveira de Sousa (Engenheiro Agrônomo) OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS Autor: Rogério Oliveira de Sousa

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER J. N. M. BATISTA 1, V. B. da SILVA 2, A. C. A. LIMA 3, L. I. S. LEITE 3, A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 Universidade Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA Caracterização de Polímeros usados na Indústria de Cabos Elétricos: Ensaios de fogo com monitorização de parâmetros associados

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES Estudo da Aplicação de UV/F ENTON (Fe 2+ /H 2 O 2 ) no Tratamento de Efluentes de Laticínio Lorena SP 2011 CARLA CRISTINA

Leia mais

EP34D Fenômenos de Transporte

EP34D Fenômenos de Transporte EP34D Fenômenos de Transporte Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Introdução à Transferência de Calor 2 Introdução à Transferência de Calor O que é Transferência de Calor? Transferência de

Leia mais

ESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075

ESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075 ESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075 D. J. de Araújo(1); J. A. de S. Romero (2); F.S. Madani (3); F. C. Barbieri (4). (4) km 157,5 - Rod. Pres. Dutra - Jardim Limoeiro, São José

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 3ª Série Equações Diferenciais e Séries Engenharia da Computação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido

Leia mais

Otimização de Trajetória de Veículos Lançadores de Satélite. Gerente do Projeto Maj Eng Alexandre Nogueira BARBOSA

Otimização de Trajetória de Veículos Lançadores de Satélite. Gerente do Projeto Maj Eng Alexandre Nogueira BARBOSA Otimização de Trajetória de Veículos Lançadores de Satélite Gerente do Projeto Maj Eng Alexandre Nogueira BARBOSA 08 e 09 de agosto de 2012 São José dos Campos - SP Apoio 1- Objetivo 2- Fases do projeto

Leia mais

Áreas de concentração. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo

Áreas de concentração. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo Áreas de concentração Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo 1 Apresentação Este documento descreve as áreas de concentração do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

Leia mais

Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de Almeida Albuquerque, Neyval Costa Reis Junior. São Paulo, 2013

Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de Almeida Albuquerque, Neyval Costa Reis Junior. São Paulo, 2013 COMPARATIVE STUDY OF THE ATMOSPHERIC DISPERSION MODELS AND THROUGH THE ANALYSIS OF AIR QUALITY IN THE METROPOLITAN REGION OF GRANDE VITÓRIA Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de

Leia mais

4 Exemplos de verificação

4 Exemplos de verificação Exemplos de Verificação 66 4 Exemplos de verificação Neste capitulo são apresentados exemplos para verificar o programa computacional desenvolvido para fluxo 3D em meios porosos saturados ou nãosaturados,

Leia mais

Correção do fenômeno NODATA na transformação de 16 para 8 bits em imagens QuickBird.

Correção do fenômeno NODATA na transformação de 16 para 8 bits em imagens QuickBird. Correção do fenômeno NODATA na transformação de 16 para 8 bits em imagens QuickBird. Rodrigo Aparecido Domingues Melquiades 1 Camila Souza dos Anjos 1 Luciana Arantes dos Santos 1 1 Imagem Soluções de

Leia mais

Simulação de Sistemas Dinâmicos Lineares Visão Geral do Simulink

Simulação de Sistemas Dinâmicos Lineares Visão Geral do Simulink Universidade de Brasília Laboratório de Análise Dinâmica Linear Experimento 01 - segunda parte Simulação de Sistemas Dinâmicos Lineares Visão Geral do Simulink Lab ADL (Experimento 01-2a parte) Simulação

Leia mais

Keywords: Temperatura, concreto massa, isotermas, análise numérica.

Keywords: Temperatura, concreto massa, isotermas, análise numérica. Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO CONCRETO MASSA NA ANÁLISE DA TEMPERATURA EM ESTRUTURAS

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE UMA PROPOSTA DE MICROGERADOR TERMOELÉTRICO DE ESTADO SÓLIDO PARA CAPTAÇÃO DE ENERGIAS RESIDUAIS (ENERGY HARVESTING).

MODELAGEM NUMÉRICA DE UMA PROPOSTA DE MICROGERADOR TERMOELÉTRICO DE ESTADO SÓLIDO PARA CAPTAÇÃO DE ENERGIAS RESIDUAIS (ENERGY HARVESTING). ENGENHARIAS MODELAGEM NUMÉRICA DE UMA PROPOSTA DE MICROGERADOR TERMOELÉTRICO DE ESTADO SÓLIDO PARA CAPTAÇÃO DE ENERGIAS RESIDUAIS (ENERGY HARVESTING). MARAN, Anderson Luis Oliveira. Estudante do Curso

Leia mais

SIMULAÇÃO CFD DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO DE UM SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR UTILIZANDO CONTROLADOR PROPORCIONAL

SIMULAÇÃO CFD DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO DE UM SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR UTILIZANDO CONTROLADOR PROPORCIONAL SIMULAÇÃO CFD DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO DE UM SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR UTILIZANDO CONTROLADOR PROPORCIONAL Guilherme Caixeta Ferreira (1), Álvaro Messias Bigonha Tibiriçá (2), Helton Figueira Rossi

Leia mais

PREVISÃO DE COEFICIENTES DE WIEBE PARA UM MOTOR SI BASEADO EM

PREVISÃO DE COEFICIENTES DE WIEBE PARA UM MOTOR SI BASEADO EM Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 PREVISÃO DE COEFICIENTES DE WIEBE PARA UM MOTOR SI BASEADO EM VARIÁVEIS DE CONTROLE Thomaz Ernesto de Sousa Savio 1.2, Luis Henrique Ferrari

Leia mais

PG0054 Transferência de Calor B

PG0054 Transferência de Calor B PG0054 Transferência de Calor B Prof. Dr. Thiago Antonini Alves thiagoaalves@utfpr.edu.br http://pessoal.utfpr.edu.br/thiagoaalves/ Aula 4 Convecção Forçada em Escoamento Externo (Parte 2/2) Sumário Cilindro

Leia mais

ANÁLISE EXERGÉTICA DE UM COLETOR SOLAR DE PLACA PLANA

ANÁLISE EXERGÉTICA DE UM COLETOR SOLAR DE PLACA PLANA ANÁLISE EXERGÉTICA DE UM COLETOR SOLAR DE PLACA PLANA Marcos Vinicius Barbosa [Voluntário] 1, Santiago Del Rio Oliveira [Orientador] 2, Rubens Gallo [Colaborador] 3, Romulo Luis de Paiva Rodrigues [Colaborador]

Leia mais

UNIVERSIDADE AEROESPACIAL DE SAMARA (SGAU) Custos de Metrados

UNIVERSIDADE AEROESPACIAL DE SAMARA (SGAU) Custos de Metrados UNIVERSIDADE AEROESPACIAL DE SAMARA (SGAU) Custos de Metrados 2016 2017 Faculdade de Técnologia de Aviação 24.04.04 Construção de Aeronaves Design, fabricação e tecnologias CALS em Engenharia aeronáutica

Leia mais

BANHO TÉRMICO THERMAL BATH. Elétrica - Ponta Grossa PR Brasil Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil

BANHO TÉRMICO THERMAL BATH. Elétrica - Ponta Grossa PR Brasil Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil BANHO TÉRMICO THERMAL BATH Murilo Correia 1 ; Rodrigo Vieira Bernardo 2 ; Tarcísio Pankevicz 3 ; Helenton Carlos da Silva 4 1 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE Curso de Engenharia Elétrica

Leia mais

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional 6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Transporte de Calor e Massa Código da Disciplina: NDC 179 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns

Leia mais

MAURICIO LANE ESCOAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DE CANAIS CONVERGENTES-DIVERGENTES DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

MAURICIO LANE ESCOAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DE CANAIS CONVERGENTES-DIVERGENTES DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MAURICIO LANE ESCOAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DE CANAIS CONVERGENTES-DIVERGENTES DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Rio de Janeiro, Dezembro de 2004. Mauricio Lane

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

TENSÕES RESIDUAIS TÉRMICAS OBTIDAS DA TÊMPERA A VÁCUO DO AÇO FERRAMENTA AISI H13

TENSÕES RESIDUAIS TÉRMICAS OBTIDAS DA TÊMPERA A VÁCUO DO AÇO FERRAMENTA AISI H13 CIBIM 10, Oporto, Portugal, 2011 CIBEM 10, Porto, Portugal, 2011 RM Natal Jorge, JMRS Tavares, JL Alexandre, AJM Ferreira, MAP Vaz (Eds) TENSÕES RESIDUAIS TÉRMICAS OBTIDAS DA TÊMPERA A VÁCUO DO AÇO FERRAMENTA

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular: Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR R. S. MELLO e A. L. H. COSTA Universidade do Estado do Rio de Janeiro E-mail para contato: rsmello@outlook.com RESUMO A crescente necessidade da indústria química

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA-FLUIDODINÂMICA DE UM TRANSFORMADOR DE ENERGIA A SECO ATRAVÉS DA DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL

ANÁLISE TÉRMICA-FLUIDODINÂMICA DE UM TRANSFORMADOR DE ENERGIA A SECO ATRAVÉS DA DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 3 a 6 de Outubro de 011 Florianópolis - SC GRUPO - XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DE UM FORNO PARA QUEIMA DE CORPOS CERÂMICOS

AVALIAÇÃO TÉRMICA DE UM FORNO PARA QUEIMA DE CORPOS CERÂMICOS AVALIAÇÃO TÉRMICA DE UM PARA QUEIMA DE CORPOS CERÂMICOS Souza Jr. Caubi Ferreira (1) Av. Sen. Salgado Filho 1559, Tirol, 59015-000, Natal- RN caubi@cefetrn.br. Souza, Luiz Guilherme Meira (2) - Mendes,

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil ANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DA CORRENTE DE SOLDAGEM NO CAMPO DE TEMPERATURA GERADO PELA SOLDAGEM DE UMA JUNTA DE TOPO DO AÇO API 5L X80 SOLDADA PELO PROCESSO GTAW. T. de S. Antonino 1, 2, R. dos S.

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura

Leia mais

SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA UNIDIMENSIONAL DE CONDUÇÃO DE CALOR

SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA UNIDIMENSIONAL DE CONDUÇÃO DE CALOR SOLUÇÃO DE UM ROBLEMA UNIDIMENSIONAL DE CONDUÇÃO DE CALOR Marcelo M. Galarça ós Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal do Rio Grande do Sul ransferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional

Leia mais

sica- Matemática tica e a equação diferencial parcial que descreve o fluxo de calor

sica- Matemática tica e a equação diferencial parcial que descreve o fluxo de calor A Equação de Calor Uma das EDP s clássica da FísicaF sica- Matemática tica e a equação diferencial parcial que descreve o fluxo de calor em um corpo sólido. s E uma aplicação mais recente é a que descreve

Leia mais

Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016

Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016 Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016 1º PERÍODO NOTURNO 2016 Química Geral (Tuma B) Calculo Diferencial e Integral I Calculo Diferencial e Integral I Introdução à Engenharia Química Metodologia

Leia mais

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UM TREM COM TRÊS VAGÕES RESUMO

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UM TREM COM TRÊS VAGÕES RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

PG0054 Transferência de Calor B

PG0054 Transferência de Calor B PG0054 Transferência de Calor B Prof. Dr. Thiago Antonini Alves thiagoaalves@utfpr.edu.br http://pessoal.utfpr.edu.br/thiagoaalves/ Aula 0 09/08/2016 Apresentação do Plano de Ensino 2016/2 Sumário Objetivos

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL ISSN 189-586 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL Jefferson Lins da Silva 1 & Mounir Khalil El Debs 2 Resumo A principal alternativa para a construção

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Física Básica Engenharia Civil A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Avaliação Preliminar dos Movimentos Aéreos no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim Galeão

Avaliação Preliminar dos Movimentos Aéreos no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim Galeão Íris Firmino Cardoso Avaliação Preliminar dos Movimentos Aéreos no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim Galeão Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO VENTO EM MACAPÁ-AP NO PERÍODO DE 2003 A 2005 RESUMO

CARACTERIZAÇÃO DO VENTO EM MACAPÁ-AP NO PERÍODO DE 2003 A 2005 RESUMO CARACTERIZAÇÃO DO VENTO EM MACAPÁ-AP NO PERÍODO DE 2003 A 2005 Edmir dos Santos Jesus 1, Daniel Gonçalves das Neves 2 RESUMO O objetivo desse trabalho foi de analisar a distribuição da freqüência do vento

Leia mais

Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso

Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria Acadêmica Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO

Leia mais

Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1

Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 1 Teoria do aplicativo TransCal 1.1 O aplicativo TransCal é um software com fins educacionais, especialmente projetado para ser um instrumento auxiliar no

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MODELOS DE PANELAS QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NA SUPERFÍCIE, TEMPO

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. 1º Fase

CURRÍCULO DO CURSO. 1º Fase Objetivo: Titulação: Diplomado em: Engenheiro de Controle e Automação Engenharia, áreas Elétrica e Mecânica, habilitação Controle e Automação Período de Conclusão do Curso: Carga Horária Obrigatória: Mínimo:

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS

ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS Gabriel Baioni e SILVA ¹; João Lameu SILVA JUNIOR²; Rejane Barbosa SANTOS³ RESUMO Simulações numéricas do

Leia mais

Fechamento angular com GPS

Fechamento angular com GPS Fechamento angular com GPS Prof. Antonio Simões Silva Rodrigo Pereira Lima Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil 36570-000 Viçosa MG asimoes@ufv.br Resumo: Neste trabalho procurou-se

Leia mais

COBERTURA DE ÁREA COOPERATIVA UTILIZANDO SEGMENTAÇÃO HEXAGONAL

COBERTURA DE ÁREA COOPERATIVA UTILIZANDO SEGMENTAÇÃO HEXAGONAL COBERTURA DE ÁREA COOPERATIVA UTILIZANDO SEGMENTAÇÃO HEXAGONAL HÉCTOR IGNÁCIO AZPÚRUA PÉREZ-IMAZ COBERTURA DE ÁREA COOPERATIVA UTILIZANDO SEGMENTAÇÃO HEXAGONAL Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ANÁLISE CLIMATÓLOGICA PRELIMINAR DE EVENTOS EXTREMOS DE FRIO NO PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA-IAG/USP

ANÁLISE CLIMATÓLOGICA PRELIMINAR DE EVENTOS EXTREMOS DE FRIO NO PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA-IAG/USP ANÁLISE CLIMATÓLOGICA PRELIMINAR DE EVENTOS EXTREMOS DE FRIO NO PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA-IAG/USP ABSTRACT Gilca Palma Araújo (1); Fábio Luiz Teixeira Gonçalves (1) Departamento de Ciências

Leia mais