Vamos analisar cada uma delas em detalhes
|
|
- Ivan Aníbal Santarém Rico
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 0
2 1
3 2
4 Vamos analisar cada uma delas em detalhes 3
5 limites temporais de 3ms (classe P2/3) e 10ms (classe P1); 4
6 5
7 6
8 Network Time Protocol (NTP) e o Precision Time Protocol (PTP) são protocolos de sincronismo de tempo via rede. O PTP e o SNTP (Simple Network Time Protocol, variação simplificada do NTP) são os dois protocolos de sincronismo via rede aceitos na norma IEC Possuem várias características em comum: Ambos utilizam 4 estampas de tempo para calcular Offset e delay entre relógios, embora de maneiras diferentes. Ambos preveem diferentes modos de funcionamento; em comum eles possuem o modo broacast e o modo mestre/escravo. O NTP pode ainda operar em modo simétrico, no qual qualquer peer pode prover sincronismo a outro peer com o intuito de que este possa atuar como backup do primeiro. Enquanto PTP foi concebido para sincronização de dispositivos de propósito especial como os encontrados em redes de automação industrial, o NTP foi concebido para sincronização de dispositivos de propósito geral como PCs conectados a internet. 7
9 Extras: IEEE 1588 O relógios Bondary ou Transparent são escravos dos relógios Mestres enquanto que os IEDs são Escravos dos relógios BC ou TC.
10 Extras: IEEE 1588
11 Extras: IEEE 1588
12 Apesar da arquitetura e redundância não estarem definidas na norma, é notável que estas caraterísticas impactam na confiabilidade e desempenho da automação da subestação. 11
13 12
14 13
15 14
16 O ponto de falha é o switch central. Em caso de algum problema com este toda rede pode ficar inoperante. 15
17 O ponto de falha é o switch central. Em caso de algum problema com este toda rede pode ficar inoperante. 16
18 17
19 A conexão em anel causa um loop. Similar a um curto-circuito. Por isso é necessário que o anel seja aberto. 18
20 A conexão em anel causa um loop. Similar a um curto-circuito. Por isso é necessário que o anel seja aberto. 19
21 20
22 A rota de comunicação tem o fluxo em um único sentido enquanto o anel estiver integro, caso ocorra uma falha que interrompa o anel, o switch abre duas rotas em sentidos opostos 21
23 As topologias não se referem apenas a switches ou IEDs, e sim a elementos na rede. Podemos ter anéis de switches ou/e IEDS por exemplo. 22
24 Redundância é um Plano B : Uma alternativa no caso de falha da solução regular. 23
25 Dois ou mais gateways em um sistema aonde apenas um destes secomunica com os IEDs. Os demais gateways são atualizados através de linhas de comunicação exclus ivas entre eles em tempo-real. Neste caso todos os gateways estão ligados e prontos para entrar em operação na rede. Quando o GW1 falha, o GW2 assume sem perda de informação e em um tempo rápido. Pode ser ou não transparente para aplicação. O link de atualização entre GW1 por ser fisicamente exclusivo ou não. Relembrando: No caso de Ethernet existem meios de se criar redes lógicas diferentes sobre a mesma rede física. 24
26 Similar ao hot-standby porém a atualização dos demais gateways é periódica. Nestecasoquando o GW1 falha, o GW2 assume, mas informações como eventos rápidos podem ser perdidos durante o chaveamento entre gateways. No entanto este chaveamento pode ser rápido o suficiente para ser transparente a aplicação final. 25
27 Neste caso não há troca de informações entre os gateways e sim somente uma linha aviso para gerenciar qual equipamento está ativo. Logo quando o GW1 falha, o GW2 terá que iniciar todo o processo de atualização da rede antes de ficar ativo para aplicação. Este caso fatalmente não é transparente para aplicação final. 26
28 Neste caso as informações da rede de IED s es tá disponivel em todos os gateways ao tempo todo. Cabe a aplicação decidir como gerir qual fonte utilizar. O fluxo na rede de comunicação é grande. Pelo menos o dobro do que nos esquemas de Standby. 27
29 Fail-over: Uma única unidade lógica de comunicação porém com duas saídas físicas; No caso de Ethernet, teremos um único IP porém com interfaces físicas distintas. Pode possuir endereços MAC distintos; Na falha da conexão de uma saída, a outra é acionada automaticamente sem que a aplicação perceba. Ativa (Dual): Duas ou mais unidade lógicas de comunicação no mesmo equipamento; Compete à aplicação final o gerenciamento da informação; No caso de Ethernet, aumento no tráfego da rede. 28
30 59
Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes
Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam
Leia maisIntrodução a Redes de Computadores. Elementos de Interconexão
Introdução a Redes de Computadores Elementos de Interconexão Objetivo! Conhecer os diferentes equipamentos de rede existentes.! Entender quais camadas do modelo de referência na qual cada um destes equipamentos
Leia maisCCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES Aula 10: Topologia Hierárquica
CCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES Aula 10: Topologia Hierárquica Topologias Topologia Como você conecta os switches para formar sua LAN é chamado de Topologia de Rede, que no caso do switch
Leia maisRCO2. Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores
RCO2 Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores Pontes e switches: ativos de camada de enlace 2 Pontes e switches: aprendem que estações estão em cada porta Mas pode haver problemas! Considere a
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Hubs. Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Ementa: Camada física do modelo OSI; Camada
Leia maisRev Série AL-2000
Rev. 1.1 Série L-2000 Série L-2000 Controladores programáveis de grande porte Redundância de UCP hot stand-by Utilização coprocessadores de UCP lta capacidade de comunicação mpla e sofisticada linha de
Leia maisHSE USER LAYER USER LAYER USER LAYER. OSI Model. IEC Type 5 FDA. 7 IEC Type 9 COMMUNICATION STACK IETF TCP/UDP IETF IP IEEE 802.
Arquitetura HSE 1 H1 & HSE Profiles OSI Model USER LAYER USER LAYER USER LAYER 7 APPLICATION LAYER 7 IEC 61158 Type 9 IEC 61158 Type 5 FDA 6 5 PRESENTATION LAYER SESSION LAYER COMMUNICATION STACK 6 5 4
Leia maisCapítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo)
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo) Protocolos de roteamento Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID
Leia maisCapítulo XIII Automação de sistemas elétricos de transmissão
36 Capítulo XIII Automação de sistemas elétricos de transmissão Equipe de engenharia da Schweitzer Engineering Laboratories (SEL) A finalidade do sistema de transmissão de energia, incluindo as subestações,
Leia maisIntrodução ao Roteamento
Carlos Gustavo Araújo da Rocha Imagine o seguinte cenário IP= 10.0.0.15 Mask = End. Rede = 10.0.0.0 IP= 10.0.1.231 Mask = End. Rede = 10.0.1.0 Ethernet Roteamento Neste caso as duas estações estão em redes
Leia maisGATEPLUS SISTEMA HOTSPOT DE GESTÃO E CONTROLE DE INTERNET
GATEPLUS 2.2 - SISTEMA HOTSPOT DE GESTÃO E CONTROLE DE INTERNET O GATEPLUS 1.5 POSSUI SISTEMA DE CONTROLE DE USUÁRIOS, PODE SER INTEGRADO AOS PRINCIPAIS PMS S ASSOCIANDO TARIFAS PAGAS OU GRÁTIS DE INTERNET
Leia maisO que é a distância administrativa?
O que é a distância administrativa? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Selecione o Melhor Caminho Tabela de Valor de Distância Padrão Outras Aplicações da Distância
Leia maisPEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Métodos Avançados de Controle Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Leia maisCCNA 1 Roteamento e Sub-redes. Kraemer
CCNA 1 Roteamento e Sub-redes Roteamento e Sub-redes Introdução Protocolo roteado Visão geral de roteamento Endereçamento de sub-redes Introdução IP é o principal protocolo roteado da Internet IP permite
Leia maisComo Utilizar o HSRP para Fornecer Redundância em uma Rede BGP Multihomed
Como Utilizar o HSRP para Fornecer Redundância em uma Rede BGP Multihomed Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Informações Complementares Configurar Diagrama de Rede
Leia maisCapítulo 6: Roteamento Estático. Protocolos de roteamento
Capítulo 6: Roteamento Estático Protocolos de roteamento 1 Capítulo 6 6.1 Implementação de roteamento estático 6.2 Configurar rotas estáticas e padrão 6.3 Revisão de CIDR e de VLSM 6.4 Configurar rotas
Leia maisRedes Metro Ethernet. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços
Redes Metro Ethernet Carlos Gustavo A. da Rocha Origem da tecnologia ethernet Usada como uma tecnologia de conectividade para LANs (10,100,1000Mbps) Em suas versões mais recentes, já era utilizada para
Leia maisEm atenção ao pedido de esclarecimento segue a resposta, alinhada ao setor solicitante:
Em atenção ao pedido de esclarecimento segue a resposta, alinhada ao setor solicitante: Questionamento 01: RESPOSTA: O switch core modular deve possuir, no mínimo, 4 slots para adição de módulos de 24
Leia maisGuia para registro e análise do tráfego de mensagens GOOSE no SAS
Introdução Esse documento apresenta um roteiro para utilização do programa Wireshark, para captura de mensagens Ethernet transmitidas na infraestrutura de rede do Sistema de Automação de Subestações (SAS)
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede II Aula 05 Introdução as VLANs Prof: Jéferson Mendonça de Limas O que é uma VLAN? Uma VLAN é um agrupamento lógico de usuários e recursos de rede conectados
Leia maisAula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP
Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP 2014/1 09/06/14 1 2 de 34 Introdução Em 1985 a Cisco criou o IGRP em razão das
Leia maisCurso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços
Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações
Prof. Diego Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 06 Elementos de Interconexões
Leia maisOpen Shortest Path First (OSPF)
Open Shortest Path First (OSPF) Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Protocolo de roteamento baseado em estado de enlace, padronizado na RFC 2328 Criado para solucionar as deficiências do RIP Roteadores
Leia maisSumário Capítulo 1 Introdução à Certificação Cisco... 1 Capítulo 2 Redes de Computadores... 21
Sumário Capítulo 1 Introdução à Certificação Cisco... 1 Por que Ser um Profissional Certificado... 2 CCNA 4... 3 A Carreira de Certificação Cisco... 4 Profissional de Suporte... 6 Engenheiro de Projeto...
Leia maisAlexandre Dal Forno Diretor de Produtos
Serviços Corporativos Convergentes Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos 2 Sumário A Intelig Telecom Portfólio Completo 3 A Intelig Telecom A Rede Intelig Telecom Investimento de R$ 2,8 bilhões em infra-estrutura
Leia maisRepetidores Internet e Arquitetura TCP/IP
Bacharelado em Informática Disciplina: Internet e Arquitetura TCP/IP Estendendo, Segmentando e Interligando s Revisão de Interconexão de s Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 1 Gateway 2 Gateway
Leia maisArquiteturas de Redes de Computadores
Arquiteturas de Redes de Computadores Material de apoio Conceitos Básicos de Rede Cap.1 19/01/2012 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia
Leia maisRede de computadores Switch. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz O hub ou switch é simplesmente o coração da rede. Ele serve como um ponto central, permitindo que todos os pontos se comuniquem entre si. Todas as placas de
Leia maisO Servidor de impressão DP-300U atende a seguinte topologia: Podem ser conectadas 2 impressoras Paralelas e 1 USB.
O Servidor de impressão DP-300U atende a seguinte topologia: Podem ser conectadas 2 impressoras Paralelas e 1 USB. 1 1- Para realizar o procedimento de configuração o DP-300U deve ser conectado via cabo
Leia maisPLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1. Rafael Ruppenthal 2.
PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1 Rafael Ruppenthal 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijui 2 Aluno do curso de Engenharia Elétrica da Unijui Com o desenvolvimento
Leia mais17/03/2011. Nesta topologia, cada dispositivo possui um link ponto-a-ponto com todos os outros dispositivos da rede.
A Topologia de uma rede é a representação geométrica dos relacionamentos de todos os links e dispositivos de uma rede. Existem quatro tipos básicos de topologias possíveis: Árvore, Barramento, Estrela
Leia maisa ponto utilizando o protocolo ethernet. ( ) Para que duas redes de dados distintas se comuniquem, o equipamento utilizado para conectar e efetuar as
Exercícios Aula 6 1. Nomeie duas das funções que podem ser executadas pelos LEDs em um adaptador de interface de rede típico. 2. Pesquise e pontue os passos necessários, fundamentais para a instalação
Leia maisCCNA 1 Comutação Ethernet. Kraemer
CCNA 1 Comutação Ethernet Comutação Ethernet Introdução a comutação Protocolo STP Domínios de colisão Domínios de broadcast Introdução a comutação Quando o número de dispositivos que tentam acessar a rede
Leia maisParabéns pela aquisição do seu DMI. Este manual destina-se a ativação do DMI, para posterior utilização.
Parabéns pela aquisição do seu DMI. Este manual destina-se a ativação do DMI, para posterior utilização. Imagem ilustrativa Manual de ativação 1-Visão Geral... 2 1- Primeiro acesso ao DMI... 2 2 - Ativação
Leia maisRedes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais
Redes de Computadores Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistemas de Comunicação Histórico das Redes de Comunicação de Dados Mídias de Comunicação Meios de Transmissão Padrões e Protocolos
Leia maisARQUITETURA FDDI P E D R O M O N T E I R O N º 14 G P S I
ARQUITETURA FDDI P E D R O M O N T E I R O N º 14 G P S I O QUE É A ARQUITETURA FDDI? FDDI é um padrão designado pela ANSI (National Standards Institute) comité X3T9.5 com a participação de várias empresas
Leia maisRedes de Comunicação de Dados
Redes de Comunicação de Dados 1 - Objetivo O grande objetivo é a formação geral de um especialista capaz de projetar redes de computadores, tanto sob o aspecto de software quanto de hardware, a partir
Leia maisComunicação de Dados IV
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Bibliografia Redes de Computadores Andrew S. Tanenbaum Tradução da Quarta Edição Editora Campus Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br
Leia maisGerenciamento de Redes: Protocolo SNMP
Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP Protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol Protocolo Simples de Gerência de Rede) é um protocolo usado para gerenciar redes TCP/IP complexas. Com
Leia maisRedes de Computadores II. 1 Questões Discursivas. Carlos Marcelo Pedroso. 20 de abril de 2010
Carlos Marcelo Pedroso 20 de abril de 2010 1 Questões Discursivas Exercício 1: Suponha a planta apresentada na Figura 1. Imprima a planta baixa em uma folha e, utilizando um lápis, escreva o projeto de
Leia maisSwitch de borda L3 com 48 portas, sendo 2 portas de 10Gbps
Switch de borda L3 com 48 portas, sendo 2 portas de 10Gbps ARQUITETURA 1. Permitir instalação em gabinete de 19" (dezenove polegadas). 2. LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada
Leia maisNome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega: 06/11/2016
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet (LEIC/LEETC/LEIM/MEIC) Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação
Leia maisOpen Systems Interconnection
Introdução 0 A tecnologia LAN FDDI (Fiber Distributed Data Interface) é uma tecnologia de acesso à rede em linhas de tipo fibra óptica. 0 Trata-se, com efeito, de um par de anéis (um é primário, o outro,
Leia maisApplication Notes: VRRP. Aplicabilidade do Virtual Router Redundancy Protocol no DmSwitch
Application Notes: VRRP Aplicabilidade do Virtual Router Redundancy Protocol no DmSwitch Parecer Introdução Desenvolvimento inicial Setup básico Setup com roteamento dinâmico Explorando possibilidades
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 20ª Aula Arquiteturas Paralelas Arquitetura MIMD com Memória Compartilhada Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se
Leia maisRoteamento Prof. Pedro Filho
Roteamento Prof. Pedro Filho Definição Dispositivo intermediário de rede projetado para realizar switching e roteamento de pacotes O roteador atua apenas na camada 3 (rede) Dentre as tecnologias que podem
Leia maisAula 3 Redes de Interconexão
Aula 3 Redes de Interconexão As redes de interconexão são de fundamental importância nas arquiteturas paralelas Não importa o tipo da arquitetura, todo computador paralelo necessita de uma rede de interconexão
Leia maisSAFETY Tecnologia de Safety Passivo
SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências
Leia maisROTEAMENTO REDES E SR1 ETER-FAETEC. Rio de Janeiro - RJ ETER-FAETEC
ROTEAMENTO REDES E SR1 Rio de Janeiro - RJ INTRODUÇÃO A comunicação entre nós de uma rede local é realizada a partir da comutação (seja por circuito, seja por pacotes). Quem realiza essa função é o switch
Leia maisRedes de Computadores
s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Modelo TCP/IP e OSI Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Setembro de 2011 1 / 19 Modelo de Camadas Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor
Leia maisCURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella Lista de Exercícios 1 1. Diga com suas palavras o que vem a ser uma rede
Leia maisProtocolos de Interligação de Redes Locais e a Distância Introdução. Thiago Leite
Protocolos de Interligação de Redes Locais e a Distância Introdução Thiago Leite thiago.leite@udf.edu.br Bibliografia TANENBAUM, Andrew. REDES DE COMPUTADORES. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. ISBN 8535211853.
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. ROTEAMENTO...3 1.1 Introdução... 3 1.2 O roteamento e seus componentes... 3 1.3 Tabelas de roteamento... 3 1.4 Protocolos de roteamento... 3
Leia maisSinalização. Sistemas Telefônicos - Prof.: Charles Casimiro. Charles Iury Oliveira Martins - Vinícius Colares do Vale. 3 de outubro de 2007
Sistemas Telefônicos - Prof.: Charles Casimiro 3 de outubro de 2007 Sumário 1 Introdução 2 CAS 3 CCS Sumário 1 Introdução 2 CAS 3 CCS Introdução Para uma rede de Telecomunicações operar de forma a responder
Leia maisPara obter mais informações sobre convenções de documento, consulte as Convenções de dicas técnicas Cisco.
Índice Introdução Antes de Começar Convenções Pré-requisitos Componentes Utilizados Bridging Bridging Transparente Exemplos de configuração Exemplo 1: Transparent Bridging Simples Exemplo 2: Transparent
Leia maisTopologias de Redes. Professor Leonardo Larback
Topologias de Redes Professor Leonardo Larback Topologias de Redes A topologia de rede descreve o modo como todos os dispositivos estão ligados entre si e a forma como se processa a troca de informação
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Introdução às Redes de Computadores www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Com os computadores conectados através da Internet a informação é disseminada
Leia maisCFIP Série Lumina Agregação de Enlace 2+0. Manual de Instalação
CFIP Série Lumina Agregação de Enlace 2+0 Manual de Instalação SAF Tehnika JSC 2011 Resumo Este documento descreve de enlace 2+0 (figura No. 1) e comandos CLI de e interface WEB. Agregação de conexão 2+0
Leia maisREDES LOCAIS. Quando você precisar ir além do computador em cima de sua mesa, esta na hora de instalar uma rede local.
1. Introdução 1.1. - Conceitos REDES LOCAIS Quando você precisar ir além do computador em cima de sua mesa, esta na hora de instalar uma rede local. 1 1.2. Tipos de Aplicações As Redes Locais têm em geral
Leia maisLink Aggregation IEEE 802.3ad Uma Visão Geral
Link Aggregation IEEE 802.3ad Uma Visão Geral Marcelo Fernandes Systems Engineer Dezembro, 2013 Introdução Link Aggregation (LA): Combinação de múltiplos enlaces físicos funcionando como um único enlace
Leia maisIntegração IP/ATM. Características das redes atuais
Integração IP/ Msc. Marcelo Zanoni Santos Msc. Adilson Guelfi Msc. Frank Meylan Características das redes atuais Ethernet, Fast Ethernet, Token Ring, FDDI etc Não orientadas a conexão Unidade de transmissão
Leia maisCurso Técnico em Informática Redes TCP/IP 2 o Módulo. Prof. Cristiano da Silveira Colombo
Curso Técnico em Informática Redes TCP/IP 2 o Módulo Prof. Cristiano da Silveira Colombo Objetivos da Aula Apresentar os conceitos de tecnologias e padrões de redes de computadores. Agenda da Aula Padronização
Leia maisManual de Configuração.
O NX WiFi é um conversor de Serial e Ethernet para WiFi, com isso eliminando o cabeamento em suas instalações e deixando-os equipamentos com mais mobilidade. NX WiFi Modo STA Modo STA Neste modo o NXWiFi
Leia maisGERENCIADOR DE REDE NTOP
GERENCIADOR DE REDE NTOP Anderson Escobar Hammes Rafael Schulte Marcos Pachola Horner Universidade Católica de Pelotas UCPel GERENCIAMENTO DE REDE Gerenciamento de rede é controlar todos os equipamentos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Exame Prova Prática 3º MIEIC 16.06.2009 Nome: 1. Considere que um protocolo de ligação de dados é suportado num canal com capacidade igual a 128 kbit/s (em cada sentido) e que o tempo
Leia maisAgregação de enlace ethernet e balanceamento de carga
Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga Sobre LAG na terminologia ethernet: Agregação de enlace (link aggregation), balanceamento de carga (load balancing), ligação de enlace (link bonding)
Leia maisRedes de computadores
Redes de computadores Prof. Emiliano S. Monteiro Aula 4 Protocolo ARP É um protocolo da camada de enlace (link layer) É utilizado para realizar o mapeamento de endereços IPv4 para Ethernet. Não é um protocolo
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I Aula 03 Básico de Switches Prof: Jéferson Mendonça de Limas O que é um Switch? Dispositivos que filtram e encaminham pacotes entre segmentos de redes
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 1-1. A CAMADA DE ENLACE DE DADOS (Parte 1) Relembrando as aulas do semestre passado quando estudamos os modelos de referência, lembramos que a Camada de Enlace de Dados é a camada responsável pela
Leia maisErratas CCNA 5.0 (atualizado )
Erratas CCNA 5.0 (atualizado 27-09-2014) Página 40 5º parágrafo, deveria ser: "Já alguns dos protocolos desenhados para atuar em redes geograficamente dispersas (WAN) são definidos nas três primeiras camadas
Leia maisManual de Ativação AhF01 Fog IoT
Manual de Ativação Sumário Introdução 3 Conteúdo da Embalagem 3 Requisitos para Instalação 3 Guia de Configuração Rápida 3 Acessando o 4 Para acessar a interface de configuração do : 4 Configurações avançadas
Leia maisCapítulo 8. a) Em uma exposição de informática, na qual não existe infraestrutura pronta para um cabeamento normal.
Redes sem fio Capítulo 8 Aplicações das redes sem fio Redes sem fio (wireless) utilizam ondas de rádio, luz infravermelha ou a laser para transmitir dados pelo ar. É difícil dizer com certeza absoluta
Leia maisRedes de Computadores II. Módulo 1 Introdução e a camada de enlace
Redes de Computadores II Módulo 1 Introdução e a camada de enlace 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores O problema fundamental da comunicação é reproduzir em um ponto exatamente ou aproximadamente
Leia mais1. Operações iniciais Configuração do endereço IP do PC
SENTRON PAC3200/4200 Comunicação do SENTRON PAC3200/4200 com o PC Rodrigo Peres - 27/01/2014 Objetivo: Estabelecer comunicação com o PAC3200/4200 com o Software Powerconfig Aviso: Este documento apresenta
Leia maisLaboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot
Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot O Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos - LPROT, se encontra instalado junto ao Departamento de Engenharia de Energia
Leia maisSwitch gerenciável 48 portas, com tecnologia POE, Gigabit Ethernet 10/100/1000 BaseT
Switch gerenciável 48 portas, com tecnologia POE, Gigabit Ethernet 10/100/1000 BaseT Quantidade: 04 peças Switch de Distribuição Gigabit Ethernet Implementar comutação de pacotes camada 2 e camada 3 simultaneamente,
Leia maisRede de computadores Roteador. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição (estrangeirismo do inglês router, ou encaminhador) é um equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes
Leia maisSwitch de Acesso Fast Ethernet Modelo de Referência - Cisco SRW224G4
Switch de Acesso Fast Ethernet Modelo de Referência - Cisco SRW224G4 Switch Fast Ethernet com as seguintes configurações mínimas: capacidade de operação em camada 2 do modelo OSI; 24 (vinte e quatro) portas
Leia maisPlatoe - Plataforma de Operação e Engenharia
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Platoe - Plataforma de Operação e Engenharia Francisco Manuel Pires Neto Rogério
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisSIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS. Eduardo Mayer Fagundes
SIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com Analisando as topologias dos provedores de telecomunicações observarmos quatro arquiteturas presentes: conexões
Leia maisComunicação Industrial: Algumas características importantes em Switches Industriais.
Comunicação Industrial: Algumas características importantes em Switches Industriais. O uso de switches ethernet é cada vez maior em redes industriais, não resta dúvida, e essa utilização não é de agora.
Leia maisLaboratório 1 Topologias de Rede / Utilizando o Packet Tracer
Rede de Computadores Laboratório 1 Topologias de Rede / Utilizando o Packet Tracer Objetivo Demonstrar o funcionamento da ferramenta Packet Tracer para simulações de rede e utilizá-la para descrever o
Leia maisFDDI (Fiber Distributed Data Interface)
Funcionamento Da Topologia FDDI FDDI (Fiber Distributed Data Interface) rffelix70@yahoo.com.br FDDI O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi estabelecido pelo ANSI (American National Standards
Leia maisEXPERIÊNCIA DA ELEKTRO NA DIGITALIZAÇÃO DE SUBESTAÇÕES UTILIZANDO A NORMA IEC Sérgio Kimura
EXPERIÊNCIA DA ELEKTRO NA DIGITALIZAÇÃO DE SUBESTAÇÕES UTILIZANDO A NORMA IEC 61850 Sérgio Kimura Cenário atual 120 subestações (34,5kV a 138kV) 50% digitalizadas Não digitalizadas 50% Cenário atual 60
Leia maisAL-2433 PROFISwitch - Acoplador Rede PROFIBUS Redundante
Descrição do Produto O módulo acoplador - (PROFISwitch) permite a interligação de dispositivos escravos PROFIBUS-DP não redundantes em uma rede PROFIBUS-DP redundante com mestres -, PO5, ou NX51. foto
Leia maisAlta disponibilidade utilizando o MikroTik RouterOS GUILHERME RAMIRES
Alta disponibilidade utilizando o MikroTik RouterOS GUILHERME RAMIRES 2 Apresentação Nome: Guilherme Ramires Analista de Sistemas CEO da Alive Solutions Empresa especializada em treinamentos, consultorias
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Introdução às Redes de Computadores Parte II Prof. Thiago Dutra Agenda n Fundamentos n Linhas de comunicação n Modos de Transmissão n Topologias n Protocolos
Leia maisTÉCNICO EM INFORMÁTICA. Módulo II Fundamentos de Redes
TÉCNICO EM INFORMÁTICA Módulo II Fundamentos de Redes 2 FUNDAMENTOS DE REDES Parte - II TIPOS DE REDES Estudo dos tipos de redes de computadores FUNDAMENTOS DE REDES TIPOS DE REDES Nem sempre a vida do
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento Redes de Computadores 2 1 Nível de Rede Roteamento ligação entre redes é realizada por estações
Leia maisUMG 508-Analisador de Energia Multifuncional. com Ethernet e BACnet UMG 508
UMG 508 UMG 508-Analisador de Energia Multifuncional com Ethernet e BACnet O Analisador de Energia UMG 508 é um aparelho multifuncional para montagem na porta frontal do painel. O dispositivo é equipado
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede II Aula 02 Unidade II Dispositivos Básicos de Rede Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Redes LAN Dois ou mais dispositivos interligados por um
Leia maisEste documento descreve como seguir endereços MAC de uma máquina virtual (VM) e da relação de VMkernel (VMK) a estes níveis de rede:
Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Configurar Topologia de rede Traçado de endereços MAC em segmentos de rede diferentes Verificar Troubleshooting Introdução Este documento
Leia maisRevisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br
Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70
Leia maisAcesso Ethernet, através de roteadores implementador por PCs com 2 interfaces de rede FastEthernet.
TCP - EXEMPLOS UFCG Campus-CPV Núcleo/distribuição (core) GigabitEthernet, composto de sete SwitchRouters ExtremeNetworks x450-24t: backplane Ethernet de 160 Gbps; 4 interfaces 1000baseX, 24 interfaces
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Surgiu final década de 1980 Tecnologia de comutação em infraestrutura redes RDSI-FL(B-ISDN) Recomendação I.121 da ITU-T(1988)
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014
Bancos de Dados Distribuídos Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014 Sumário Introdução; Vantagens e Desvantagens; Regras Básicas; Tipos de BDDs; Processamento de Transações; Recuperação de Falhas;
Leia mais