Desenvolvimento de Sistemas Corporativos Aula 1.3 Motivação de DSC Visão geral de Arquiteturas. Prof. Bruno Moreno
|
|
- Matheus Henrique Fartaria Gama
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento de Sistemas Corporativos Aula 1.3 Motivação de DSC Visão geral de Arquiteturas Prof. Bruno Moreno
2 Motivação Few companies have the luxury of reinventing themselves when they compete on Internet time Steve Jobs Tratar de negócios nos tempos atuais envolve dois tipos de pressões: Pressões de negócio; Pressões tecnológicas 2
3 Motivação Few companies have the luxury of reinventing themselves when they compete on Internet time Steve Jobs Tratar de negócios nos tempos atuais envolve dois tipos de pressões: Pressões de negócio; Pressões tecnológicas 3
4 Pressões de Negócio As empresas devem implementar novos sistemas muito rapidamente; Muitos sistemas de empresas devem migrar para Internet/Intranet/Extranet Existe diferença entre um sistema web e um sistema corporativo!!! Os sistemas corporativos devem ser utilizados como vantagem estratégica; Sistema corporativos devem acompanhar as mudanças nos negócios Fusões e aquisições. 4
5 Pressões de Negócio Resultado: tem muito mais software a fazer, muito mais rapidamente; Como fazê-lo com o mínimo de custos possível? Existem tecnologias que podem ajudar nesse sentido; A TI deve ser usada estrategicamente: Processos de TI Negócio 5
6 Pressões de Negócio A maioria das pequenas empresas não possuem planejamento estratégico de negócios O planejamento estratégico de TI é ainda mais improvável; Portanto, um desafio da TI é alocar e gerenciar os recursos de TI adequadamente Isso involve a implementação e implantação de um sistema corporativo. 6
7 Motivação Few companies have the luxury of reinventing themselves when they compete on Internet time Steve Jobs Tratar de negócios nos tempos atuais envolve dois tipos de pressões: Pressões de negócio; Pressões tecnológicas 7
8 Pressões Tecnológicas As necessidades de negócio e a tolerância dos usuários têm criado um mercado de sistemas ainda mais complexos; Problemas de complexidade: Pesquisas mostram que cerca de 80% dos grandes projetos são fracassados por causa dos requisitos! O processo de desenvolvimento escolhido também pode ser um problema a ser considerado; A ausência de recursos de TI para lidar com a complexidade foi um problema por um longo período; 8
9 Motivação Em resumo: o que se quer com o uso estratégico da TI em uma corporação? Cenário sem uso estratégico de TI Atendimento do usuário Perspectiva interna Esforço pessoal Foco na tecnologia Processos ad-hoc Comportamento reativo Visão fragmentada Sistema manual Gestor de operações Cenário com uso estratégico de TI Atendimento do cliente Perspectiva externa Esforço repetitivo e medido Foco no processo Processos racionalizados Comportamento proativo Visão integrada Sistema automatizado Gestor de serviços 9
10 Desafios dos SC Flexibilidade Novos requisitos devem ser satisfeitos rapidamente; Adaptabilidade Fácil adaptação a múltiplus usuários, visões e alternativas de realização de serviços de TI; Manutenabilidade Fácil atualização, minimizando o impacto da maioria de suas mudanças; Reusabilidade Possibilitando rapidamente montar aplicações únicas e dinâmicas; Aproveitamento do legado Possibilitando reusar a funcionalidade de sistemas legados em novas aplicações; 10
11 Desafios dos SC Melhor interoperabilidade Possibilitando integrar 2 aplicações executando em plataformas diferentes; Melhor escalabilidade A aplicação deve satisfazer vários volumes de transação; Menor tempo de desenvolvimento Atendendo às necessidades mais imediatas e com baixo orçamento; Isso requer maior produtividade do programador; Melhor robustez As soluções devem ser com menos defeitos, maior confiabilidade e disponibilidade; Menor risco Tentando diminuir o risco de projetos fracassados; 11
12 Soluções Utilizar padrões de projeto; Projetar a aplicação em múltiplas camadas; Não reinventar a roda: use frameworks. 12
13 Soluções Utilizar padrões de projeto Fizemos um breve resumo na aula passada; Projetar a aplicação em múltiplas camadas; Não reinventar a roda: use frameworks. 13
14 Soluções Utilizar padrões de projeto; Projetar a aplicação em múltiplas camadas Introduzimos na aula passada... Não reinventar a roda: use frameworks. 14
15 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura distribuída em n camadas; 15
16 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura distribuída em n camadas; 16
17 Arquitetura Centralizada Dominante até a década de 80; Era conhecida como arquitetura corporativa; Uso de um computador central (mainframe); Problema básico: interface não amigável; 17
18 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura distribuída em n camadas; 18
19 Arquitetura em 2 camadas Sistemas em camadas surgiram para: Melhor aproveitar os PCs da empresa; Oferecer sistemas com interfaces gráficas amigáveis; Integrar o desktop e os dados corporativos; i.e. permitiram aumentar a escalabilidade dos SCs; Os primeiros sistemas cliente-servidor eram de duas camadas: Camada cliente trata da lógica de negócio e da UI; Camada servidor trata dos dados (usando um SGBD). 19
20 Arquitetura em 2 camadas Sistemas em camadas surgiram para: Melhor aproveitar os PCs da empresa; Oferecer sistemas com interfaces gráficas amigáveis; Integrar o desktop e os dados corporativos; i.e. permitiram aumentar a escalabilidade dos SCs; Os primeiros sistemas cliente-servidor eram de duas camadas: Camada cliente trata da lógica de negócio e da UI; Camada servidor trata dos dados (usando um SGBD). 20
21 Arquitetura em 2 camadas Problemas da arquitetura em 2 camadas: Falta de escalabilidade Conexões a bancos de dados; Problemas de manutenção Mudanças na lógica de aplicação forçava instalações; Dificuldade de acessar fontes heterogêneas Sistemas legados; Diante desses e outros problemas, surgiu a arquitetura cliente-servidor em 3 camadas! 21
22 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura distribuída em n camadas; 22
23 Arquitetura em 3 camadas Vimos na aula passada: MVC Camada de apresentação; Camada de aplicação (business logic); Camada de dados. 23
24 Arquitetura em 3 camadas Problemas de manutenção foram reduzidos: Mudanças na camada de aplicação não requer mudanças na camada de visão; Mudanças na camada de dados não requer mudanças na camada de visão; As camadas são lógicas: Fisicamente, várias camadas podem executar na mesma máquina; ou Existe separação física de camadas (e.g. arquitetura web); 24
25 Arquitetura em 3 camadas Problemas da arquitetura em três camadas: A instalação dos programas nos clientes é cara Solução: o browser passa a ser o cliente universal! Suporte à dispositivos móveis Isso pode gerar problemas de manutenção; Desenvolver aplicações multicamadas distribuídas é difícil, pois: Tem que implementar persistência (mapeamento entre paradigmas, e.g. OO e Relacional); Tem que implementar tolerância a falhas; Tem que implementar gerênciia de transações; Tem que implementar balanceamento de carga. 25
26 Arquitetura em 3 camadas Problemas da arquitetura em três camadas: A instalação dos programas nos clientes é cara Solução: o browser passa a ser o cliente universal! Suporte à dispositivos móveis Isso pode gerar problemas de manutenção; Desenvolver aplicações multicamadas distribuídas é difícil, pois: Tem que implementar persistência (mapeamento entre paradigmas, e.g. OO e Relacional); O uso de um servidor de aplicação como Tem um que implementar middleware tolerância faz a falhas; esses serviços Tem que serem implementar implementados. gerênciia de transações; Tem que implementar balanceamento de carga. 26
27 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura em 3/4 camadas web-based; Arquitetura distribuída em n camadas; 27
28 Arquitetura em n camadas 28
29 Modelo cliente-servidor O desenvolvimento de sistemas corporativos utiliza o modelo cliente-servidor: Cliente requisita Servidor responde Servidor atende a diversos clientes 29
30 Clientes Pode ser navegadores, aplicativos para computadores ou smartphones; Funcionamento mínimo: Inicia a comunicação com o servidor WEB, solicitando um documento ou informação. REQUEST; Aguarda a resposta do servidor; Transforma a informação obtida em um documento a ser apresentado ao usuário RESPONSE; Linguagens: HTML, CSS, Javascript; Aplicativos em JAVA, Android ou IOS; 30
31 Servidores Programas que aguardam solicitações dos clientes (passivos) Executa em um processo que escuta em uma porta específica (Exemplo: 8080); Uma vez que chegam mensagens nessa porta, o SO as redireciona para o servidor; Para cada mensagem recebida, o servidor: Analisa a solicitação enviada pelo cliente; Realiza o processamento da solicitação e envia a resposta ao cliente. 31
32 URL É usada para identificar unicamente um recurso na Internet; Sintaxe: PROTOCOLO://SERVIDOR:PORTA/ARQUIVO_OU_PAS TA PROTOCOLO: Define o tipo de protocolo. Ex.: http, ftp, file SERVIDOR: O nome de domínio ou endereço IP; PORTA: A porta em que o servidor está escutando as requisições; ARQUIVO_OU_PASTA: o nome ou a localização do recurso solicitado. 32
33 HTTP HTTP é o acrônimo de HyperText Transfer Protocol ou Protocolo de Transferência de Hypertexto; É um dos protocolos mais populares da Internet; É um protocolo cliente-servidor; É sem estado, ou seja, a requisição atual não sabe o que foi feito nas passadas; Permite que qualquer tipo de dados seja trafegado. 33
34 HTTP Funcionamento 34
35 HTTP Normalmente, servidores enviam instruções para os clientes escritas em HTML HyperText Markup Language ou Linguagem de Marcação de Hipertextos; O HTML diz ao browser como apresentar o conteúdo ao usuário Lembre-se das tags em HTML!!! O HTML é parte da resposta HTTP 35
36 HTTP O HTML é parte da resposta HTTP Cabeçalho HTTP A tag <html> indica pro browser que o conteúdo retornado pelo HTTP é um HTML. Quando o browser encontra uma tag <IMG>, é gerada uma solicitação para obter a imagem descrita na tag. O corpo HTTP 36
37 HTTP A solicitação em HTTP pode ser feito de acordo com dois métodos básicos: GET; POST; O nome do método informa ao servidor o tipo de solicitação que está sendo feita; Existem outros métodos, mas o GET e o POST são os utilizados com mais frequência HEAD, TRACE, PUT, DELETE, OPTIONS e CONNECT. 37
38 O método GET É o método mais simples do HTTP Seu trabalho principal é pedir ao servidor algum recurso; HTML, JPEG, PDF, etc; É possível enviar dados com HTTP GET, mas: Total de caracteres é limitado; Não possui segurança: os dados enviados são anexados à URL; 38
39 O método GET O que é enviado ao servidor em um GET? A linha de solicitação O método HTTP Caminho para encontrar o recurso Parâmetros do GET A versão do protocolo que o browser tá solicitando. Os headers da solicitação 39
40 O método POST É uma solicitação que permite, ao mesmo tempo, enviar algo Dados de um formulário, por exemplo; O POST é utilizado para solicitações complexas para o servidor; Os dados enviados ao servidor são chamados corpo da mensagem ou payload Esses dados podem ser extensos... 40
41 O método POST O que é enviado ao servidor em um POST? A linha de solicitação O método HTTP Caminho para o recurso no servidor A versão do protocolo que o browser tá solicitando. Os headers da solicitação O corpo da mensagem (payload) Desta vez os parâmetros estão no final do corpo e, portanto, não ficam limitados como ocorre no GET. 41
42 A resposta HTTP É o que o servidor envia de volta ao cliente; É composta pelo header e pelo corpo Header Informa ao browser o protocolo utilizado; Informa se a operação obteve êxito; Informa o tipo de conteúdo incluído no corpo; Corpo Possui o conteúdo a ser exibido pelo browser. 42
43 Sim e? Por que estamos revisando/estudando arquiteturas em camadas e o modelo clienteservidor? Lembre-se: um sistema corporativo JEE é um sistema web! 43
44 Referências Notas de aula do Prof. Marcelo Fernandes, IFRN Natal Central; Notas de aula do Prof. Fellipe Aleixo, IFRN Natal Central; Notas de aula do Prof. Everton Cavalcanti, UFRN DIMAP; Notas de aula do Prof. Jacques Sauvé, UFCG DSC. 44
Model-View-Controller (MVC) Fernando de Freitas Silva
Model-View-Controller (MVC) Fernando de Freitas Silva fernd.ffs@gmail.com Arquitetura MVC Objetivo: Separar dados ou lógica de negócios (Model) da interface do usuário (View) e do fluxo da aplicação (Control)
Leia maisArquitetura de Aplicações em 2, 3, 4 ou N camadas
Arquitetura de Aplicações em 2, 3, 4 ou N camadas Fiz uma compilação de partes de textos e iremos aqui discutir cada um dos conceitos, mostrando as vantagens e desvantagens de aplicações em cada quantidade
Leia maisO que é um sistema distribuído?
Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores
Leia maisProtocolo HTTP. Professor Leonardo Larback
Protocolo HTTP Professor Leonardo Larback Protocolo HTTP No final da década de 1980, Tim Berners-Lee criou o protocolo HTTP (HyperText Transfer Protocol) e o padrão de arquivo HTML (HyperText Markup Language)
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES
Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES Camada de aplicação Um protocolo da camada de aplicação define como processos de uma aplicação, que funcionam em sistemas finais diferentes,
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS APLICAÇÕES PARA WEB
INTRODUÇÃO ÀS APLICAÇÕES PARA WEB Material cedido pelo prof. Francisco Dantas Nobre Neto Professor: Rhavy Maia Guedes E-mail: rhavy.maia@gmail.com, rhavymg.wordpress.com Sites vs Aplicativos Web Aplicativos
Leia maisCapítulo 7. A camada de aplicação
Capítulo 7 A camada de aplicação slide 1 slide 2 DNS Sistema de Nomes de Domínio O espaço de nomes DNS Registros de recursos de domínio Servidores de nome slide 3 O espaço de nomes DNS (1) Parte do espaço
Leia maisArquiteturas de Aplicações Web. Leonardo Gresta Paulino Murta
Arquiteturas de Aplicações Web Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br Aplicações Convencionais vs. Web Aplicações convencionais Escritas usando uma linguagem de programação (ex.: Java) Sites de
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisPadrão Camadas. Talvez o mais importante padrão arquitetural Merece detalhamento
Padrão Camadas O Talvez o mais importante padrão arquitetural Merece detalhamento Problema Imagine que esteja projetando um sistema cuja característica principal é uma mistura de assuntos de alto nível
Leia maisIntrodução a Web. Programação para a Internet. Prof. Vilson Heck Junior
Introdução a Web Programação para a Internet Prof. Vilson Heck Junior Introdução Quer ter idéias? Quer vender algo? Talvez comprar? A Web é uma forma universal de comunicação, na qual você pode participar.
Leia maisProgramação para Internet I
Programação para Internet I Aula 01 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... - Apresentação da disciplina; -
Leia maisProgramação para Web
Colégio Estadual João Manoel Mondrone Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Norm Técnico em Informática Programação para Web Profª Ana Paula Mandelli anapaula_mandelli@hotmail.com O que é a COMUNICAÇÃO?
Leia maisIntrodução à Programação para Dispositivos Móveis
Introdução à Programação para Dispositivos Móveis Aula 02 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... Plataformas
Leia mais5 Infraestrutura de TI
Hardware consiste na tecnologia para processamento computacional, armazenamento, entrada e saída de dados. Ex: grandes mainframes, servidores, computadores pessoais, laptops e dispositivos móveis. 1 2
Leia maisIntrodução ao Desenvolvimento de
Introdução ao Desenvolvimento de Aplicações Web com JSF e PrimeFaces Marcelo Vinícius Cysneiros Aragão ICC Inatel Competence Center marcelovca90@inatel.br Santa Rita do Sapucaí, 15 de março de 2016 Conteúdo
Leia maisEstruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte
Estruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte Escola Maria Eduarda Ramos de Barros Curso técnico em redes de computadores Carpina - PE Roteiro Aplicações de Rede Transporte
Leia maisAula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos
Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Email: Site: marcelosantos@outlook.com www.marcelohsantos.com.br TECNOLOGIA EM JOGOS
Leia maisCapítulo 2. Camada de aplicação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADO RIO GRANDE DO NORTE IFRN Disciplina: Arquitetura de redes de computadores e Tecnologia de Implementação de Redes Professor: M. Sc. Rodrigo Ronner T.
Leia maisProtótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator
Protótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator Ederson Evaristo Jantsch Orientador: Marcel Hugo 09/07/2002 Roteiro Introdução Aplicação multicamadas Tecnologias
Leia maisAula 05. Infraestrutura de TI: hardware e software Pearson. Todos os direitos reservados.
Aula 05 Infraestrutura de TI: hardware e software slide 1 Infraestrutura de TI: hardware e software 1. Quais os componentes da infraestrutura de TI? 2. Quais as principais tecnologias de hardware computacional,
Leia maisConstrução de Sites. Introdução ao Universo Web. Prof. Nícolas Trigo
Construção de Sites Introdução ao Universo Web Prof. Nícolas Trigo trigo.nicolas@gmail.com CONCEITOS BÁSICOS Internet à conglomerado de redes de computadores que permite o acesso a informações e a transferência
Leia maisArquiteturas de Sistemas de Informação Geográfica
Arquiteturas de Sistemas de Informação Geográfica Prof. Luciene Delazari Grupo de Pesquisa em Cartografia e SIG da UFPR SIG - 2012 Definições Arquitetura: o conjunto da estrutura e organização de diferentes
Leia maisJavaScript Fundamental e Servlet Fundamental
JavaScript Fundamental e Servlet Fundamental Profa.Denise Neves Desenvolvimento Web I Array - JavaScript Array - JavaScript Tipos Heterogêneos Array - JavaScript Array - JavaScript Array - JavaScript Inserindo
Leia maisFuncionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação
Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação Network Fundamentals Capítulo 3 1 Aplicações A Interface entre usuário e Rede de Dados A Camada de aplicação provê recursos para enviar e receber dados
Leia maisFigura 1: Formato de Requisição HTTP
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas Prof. Geanderson Esteves dos Santos geanderson@dcc.ufmg.br Laboratório
Leia maisArquitetura da World Wide Web. WWW: Histórico. WWW: Usos. WWW: Histórico. WWW Tecnologias Fundamentais. Comércio Eletrônico na WWW
Arquitetura da World Wide Web World Wide Web Sistema de informação em escala global acessível em tempo real através de redes de computadores como a Internet. Comércio Eletrônico na WWW Wagner Meira Jr.,
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 13 - Camada de Aplicação Visão Geral Prof. Diego Pereira
Leia maisDesenvolvimento Web. Introdução Geral. Prof. Vicente Paulo de Camargo
Introdução Geral Prof. Vicente Paulo de Camargo Web e Internet A Internet é uma rede de computadores que conecta milhões de computadores Se comunicam através do protocolos específicos A Web é uma forma
Leia maisFrameworks funcionais para JSF que proporciona o desenvolvimento de aplicações computacionais WEB
Frameworks funcionais para JSF que proporciona o desenvolvimento de aplicações computacionais WEB Bruno Costa Silva 1, Ricardo Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil brunocostasilva62@hotmail.com,
Leia maisComponente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída
11 1 Introdução Recentes avanços em redes de computadores impulsionaram a busca e o desenvolvimento de meios para facilitar e acelerar o desenvolvimento de aplicações em sistemas distribuídos, tornando
Leia maisAplicações com Banco de Dados e Cliente-Servidor
Aplicações com Banco de Dados e Cliente-Servidor Aula #231 EBS 211 POO e UML Prof Luiz Fernando S Coletta luizfsc@tupaunespbr Campus de Tupã Roteiro Rede de computadores; Aplicação cliente/servidor; Sockets
Leia maisCapítulo 7. A camada de aplicação
Capítulo 7 A camada de aplicação slide 1 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson Education-Prentice Hall,
Leia maisArquitetura de Software para Computação Móvel
Introdução à Computação Móvel Arquitetura de Software para Computação Móvel Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br
Leia maisArquiteturas para SGBD. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Arquiteturas para SGBD Laboratório de Bases de Dados Arquitetura Centralizada Terminal responsável pela exibição dos resultados sem capacidade de processamento Computador central (mainframe) responsável
Leia maisTecnologias de Desenvolvimento de Páginas web
Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web HTML DHTML CSS Javascript Visual Basic Script Java HTML Hypertext Markup Language HTML Hypertext Markup Language Linguagem com a qual se definem as páginas
Leia maisSistemas Distribuídos Aspectos de Projeto de SD. Aspectos de Projeto em SD. Transparência 14/03/12. ! Transparência; ! Abertura; !
Sistemas Distribuídos Aspectos de Projeto de SD Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com Aspectos de Projeto em SD! Transparência;! Abertura;! ;! Heterogeneidade;! Segurança;! Tratamento
Leia maisSEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO WEB E MOBILE
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO WEB E MOBILE Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Desenvolvimento Web Quais os ambientes operacionais? Servidor Web Servidor de Aplicações Navegador Desenvolvimento
Leia maisNesta disciplina aprenderemos. HTML CSS JavaScript Jquery PHP
Introdução Nesta disciplina aprenderemos HTML CSS JavaScript Jquery PHP HTML é a abreviatura de HyperText Mark-up Language. O HTML foi inventado em 1990, por um cientista chamado Tim Berners-Lee. A finalidade
Leia maisUm esquema de nomes para localização de fontes de informação na Web, esse esquema chama-se URI.
Aula 01 - Visão geral do HTML5 Professor Bruno Kiedis De acordo com o W3C a Web é baseada em 3 pilares: Um esquema de nomes para localização de fontes de informação na Web, esse esquema chama-se URI. Um
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CONTEÚDO QUESTÕES DISSERTATIVAS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CONTEÚDO QUESTÕES DISSERTATIVAS 1. Explique a(s) diferença(s) entre design pattern e framework. 2. Analisar o arquivo de configurações (web.xml) abaixo identificando quais suas
Leia mais1- Confiabilidade ( 2 ) Proteção contra perdas e estragos. 2- Integridade ( 3 ) Proteção contra interferência de cortes de funcionamento
Grupo 11 1. Em um SID a segurança é de grande importância, ela deve garantir que apenas usuários autorizados acessem recursos e garantir que a informação transmitida pela rede somente possa ser alcançada
Leia maisMônica Oliveira Primo de Lima Edervan Soares Oliveira TRABALHO SOBRE PROTOCOLO HTTP
Mônica Oliveira Primo de Lima Edervan Soares Oliveira TRABALHO SOBRE PROTOCOLO HTTP 1. FORMATO DA MENSAGEM HTTP Assim como todo protocolo, o HTTP tem possui definições de como devem ser as mensagens. Existem
Leia maisAula 5 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MULTI PLAYER. Marcelo Henrique dos Santos
Aula 5 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MULTI PLAYER Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios em Mídias Digitais MBA em Marketing e
Leia maisInstrutor: Eder Martins Franco
Minicurso de REST Aula 1 fsdfsdf Introdução às RESTful APIs com PHP Instrutor: Eder Martins Franco 27 MAI 2017 Faculdade FUCAPI v1.0 Professor who? Programador e professor, notívago e viciado em café.
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisCurso online de. Formação em Front-End. Plano de Estudo
Curso online de Formação em Front-End Plano de Estudo Descrição do programa O Programa de Desenvolvimento Web lhe oferece conhecimentos para desenvolver habilidades necessárias para se tornar um Desenvolvedor
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas (Cont.) Profª Rafaella Matos
Análise e Projeto de Sistemas (Cont.) Profª Rafaella Matos Modelando classes A dinâmica de troca de mensagens do diagrama de sequência forçará a existência de um relacionamento prévio entre as classes
Leia maisSérgio Koch Van-Dall
PROTÓTIPO PARA ATUALIZAÇÃO ASSÍNCRONA DE DADOS UTILIZANDO WEB SERVICES Sérgio Koch Van-Dall sergiod@inf.furb.br Orientador: Prof. Paulo Fernando da Silva UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE CIÊNCIAS
Leia maisSISTEMA DISTRIBUÍDO PARA GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO DE RELEASES DE SOFTWARE
SISTEMA DISTRIBUÍDO PARA GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO DE RELEASES DE SOFTWARE 12/2013 Acadêmico: Rogério Mello Vanti Orientador: Paulo Fernando da Silva Roteiro Introdução Fundamentação teórica Resultados
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 23 de fevereiro de 2011 Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia maisSistemas Distribuídos
Caracterização de Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 24 de fevereiro de 2010 Caracterização de Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Aplicação Slide 1 Protocolo da Camada de Aplicação Tipos de mensagens trocadas; A sintaxe dos vários tipos de mensagens; A semântica dos campos; Regras para determinar quando
Leia maisInformática Parte 23 Prof. Márcio Hunecke
Escriturário Informática Parte 23 Prof. Márcio Hunecke Informática Json (ECMA-404) JSON (JavaScript Object Notation), é um formato compacto, de padrão aberto independente, de troca de dados simples e
Leia maisRedes de Computadores
Prof. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul brivaldo@facom.ufms.br 18 de maio de 2017 Visão Geral 1 Visão Geral 2 3 4 Web e o HTTP Relembrando rapidamente, página web é construída com objetos um objeto
Leia maisAula 11 Introdução ao Java Script
Aula 11 Introdução ao Java Script Java Script é uma linguagem que permite trabalhar com a Lógica em páginas escritas em HTML (HiperText Mark-up Language). As páginas HTML podem ser escritas utilizando-se
Leia maisEA975 - Laboratório de Engenharia de Software
EA975 - Laboratório de Engenharia de Software Turmas K/L - 2017 Aula 1 O que vamos desenvolver? Vamos desenvolver uma aplicação distribuída, empregando a arquitetura 3-Tier segundo o estilo REST/HTTP (Respresentational
Leia maisINTEGRAÇÃO DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO AJAX COM SERVLETS JAVA
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INTEGRAÇÃO DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO AJAX COM SERVLETS JAVA Everton Coimbra de Araújo 1, Juliano Rodrigo Lamb 2,
Leia maisProgramação para Internet I
Programação para Internet I Aula 04 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... Unidade I - Conceitos básicos sobre
Leia maisProtocolo HTTP. - Características. - Modelo Requisição/Resposta. - Common Gateway Interface (CGI)
Protocolo HTTP - Características - Modelo Requisição/Resposta - Common Gateway Interface (CGI) Características Hypertext Transfer Protocol (HTTP) Protocolo utilizado para transferir documentos de hipertexto
Leia maisArquitetura em Camadas
Arquitetura em Camadas 1 Introdução Em aplicações OO de médio e grande porte, diversos aspectos devem ser considerados: Apresentação Lógica da aplicação Lógica do negócio Persistência de Objetos Camada
Leia maisMódulo II Arquitetura em Camadas
Módulo II Arquitetura em Camadas Prof. Ismael H F Santos April 08 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 1 Ementa Arquitetura de camadas de Software Arquiteturas em Camadas Padrões para
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre
Leia maisinformação enviada (ex. Facebook) ou que a rede social utilize essa informação para sugerir locais de interesse próximos ao usuário (ex. Foursquare).
1 Introdução 1.1 Contextualização Recentemente, tem-se percebido um movimento de integração de comunidades físicas e comunidades virtuais. As pessoas utilizam cada vez mais a Internet para se comunicar
Leia maisAula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos
Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) Pós-graduação em Negócios em Mídias Digitais
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão
Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 Protocolo UDP 5.2 Protocolo TCP 5.3 Principias Protocolos de Aplicação 5.3.1 SMTP
Leia maisConstrução de sites Aula 1
Construção de sites Aula 1 Programa Instrutor Universidade Federal do Paraná Pró-reitoria de Assuntos Estudantis Departamento de Informática 31 de Julho de 2010 Indice Estrutura da Internet 1 Estrutura
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia maisRede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 10
Sistemas Distribuídos Aula 10 Aula passada Arquitetura P2P Bittorrent Distributed Hash Table (DHT) Aula de hoje Modelo computação distribuída RPC Marshalling e stubs Semântica operacional RMI Computação
Leia maisTema 3: Almoxarifado (recursos materiais, laboratório, farmácia) + Controle de Escala e Plantões
Tema 3: Almoxarifado (recursos materiais, laboratório, farmácia) + Controle de Escala e Plantões Mabi Prux von Steinkirch Prof Letícia Mara Peres Universidade Federal do Paraná - ago/2017 Gerenciamento
Leia maisWeb I F R N I N S T I T U TO F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O LO G I A D O R I O G R A N D E D O N R T E.
Web I F R N I N S T I T U TO F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O LO G I A D O R I O G R A N D E D O N R T E. J O S É A N TÔ N I O D A C U N H A Web Page HTTP No início a web, era
Leia maisM V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O
M V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O A P L I C A Ç Õ E S M O N O L Í T I C A S Na época dos computares independentes um aplicativo era desenvolvido para ser usado em uma única
Leia maisCamada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP
Arquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes 2016.1 Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Curso Técnico Integrado em Informática Turma: INT.INF.3M Arquitetura de Redes
Leia maisAPP WORK - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE HORÁRIO PONTO E GEOLOCALIZAÇÃO 1 APP WORK - POINT AND GEOLOCALIZATION SCHEME MANAGEMENT SYSTEM
APP WORK - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE HORÁRIO PONTO E GEOLOCALIZAÇÃO 1 APP WORK - POINT AND GEOLOCALIZATION SCHEME MANAGEMENT SYSTEM Rafael Marisco Bertei 2, Vinícius Maciel 3, Josué Toebe 4 1 Projeto
Leia maisEA975 - Laboratório de Engenharia de Software
EA975 - Laboratório de Engenharia de Software Turmas K/L - 2017 Aula 7 Componentes de Software Um componente de software é um segmento de código que pode ser reusado, eventualmente após um processo de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores HTTP Prof. Thiago Dutra Agenda Definição de HTTP Hipertexto Características do HTTP O HTTP e a Web Conexões HTTP Mensagens HTTP Cookies Caches Web GET Condicional
Leia maisINTRODUÇÃO À INTERNET E À WORLD WIDE WEB
INTRODUÇÃO À INTERNET E À WORLD WIDE WEB CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA MODALIDADE SUBSEQÜENTE DESENVOLVIMENTO WEB I PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA 1 1 SUMÁRIO Conceitos básicos Histórico Principais modelos
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
SOA e Web Services Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características Arquitetura
Leia maisCurso online de Aplicações. Híbridas. Plano de Estudo
Curso online de Aplicações Híbridas Plano de Estudo Descrição do programa O programa de aplicações híbridas tem um enfoque em desenvolvimento para dispositivos móveis que combina os pontos fortes do desenvolvimento
Leia maisProf. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para
Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação
Leia maisInformática Parte 26 Prof. Márcio Hunecke
Escriturário Informática Parte 26 Prof. Márcio Hunecke Informática REST A Representational State Transfer (REST), em português Transferência de Estado Representacional, é um estilo de arquitetura que
Leia maisArquitetura de sistemas distribuídos
Arquitetura de sistemas distribuídos 3. Comunicação nos Sistemas Distribuídos 3.1.Introdução aos modelos de comunicação 3.2 Modelo Cliente-Servidor 3.3.Comunicação através de Sockets 3.3 Chamada a procedimento
Leia maisPTC Aula Princípios das aplicações de rede 2.2 A Web e o HTTP. (Kurose, p ) (Peterson, p ) 21/03/2017
PTC 3450 - Aula 05 2.1 Princípios das aplicações de rede 2.2 A Web e o HTTP (Kurose, p. 62-73) (Peterson, p. 425-444) 21/03/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross, All
Leia maisAULA 01 Introdução (HTML, CSS e Javascript) PROGRAMAÇÃO PARA WEB Marcelo Henrique dos Santos
AULA 01 Introdução (HTML, CSS e Javascript) Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios em Mídias Digitais MBA em Marketing e Vendas Especialista em games : Produção e Programação Bacharel em Sistema
Leia maisFirewall - Inspeção com estado. (Stateful Inspection)
Proxy e FIREWALL Firewall - Inspeção com estado. (Stateful Inspection) As primeiras gerações de firewall eram ditos "stateless". Cada pacote é analisado individualmente, sem levar em conta pacotes anteriores
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Do EDI ao SOA Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisArquiteturas. capítulo
Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos
Leia maisWAP. Determinação de Superfícies. Visíveis. José Almir Freire de Moura Júnior.
WAP Determinação de Superfícies José Almir Freire de Moura Júnior Visíveis {jafmj@cin.ufpe.br} Tópicos Motivação Introdução Histórico Visão geral Modelo WAP Rede WAP Arquitetura WAP WAE WML WSP WTP WTLS
Leia maisenvolvidos numa comunicação
1 Aplicações web - funcionamento Baseiam-se no paradigma cliente-servidor; Um software (Apache, PHP, MySQL, etc...) é executado continuamente em uma máquina chamada servidor, onde hospedamos nossa aplicação.
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com 1. Que são sistemas abertos? É um sistema que oferece serviços de acordo com
Leia maisM V C P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O
M V C P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O A P L I C A Ç Õ E S M O N O L Í T I C A S Na época dos computares independentes um aplicativo era desenvolvido para ser usado em uma única máquina. Este
Leia mais