Desenvolvimento de Sistemas Corporativos Aula 1.3 Motivação de DSC Visão geral de Arquiteturas. Prof. Bruno Moreno

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1 Desenvolvimento de Sistemas Corporativos Aula 1.3 Motivação de DSC Visão geral de Arquiteturas Prof. Bruno Moreno

2 Motivação Few companies have the luxury of reinventing themselves when they compete on Internet time Steve Jobs Tratar de negócios nos tempos atuais envolve dois tipos de pressões: Pressões de negócio; Pressões tecnológicas 2

3 Motivação Few companies have the luxury of reinventing themselves when they compete on Internet time Steve Jobs Tratar de negócios nos tempos atuais envolve dois tipos de pressões: Pressões de negócio; Pressões tecnológicas 3

4 Pressões de Negócio As empresas devem implementar novos sistemas muito rapidamente; Muitos sistemas de empresas devem migrar para Internet/Intranet/Extranet Existe diferença entre um sistema web e um sistema corporativo!!! Os sistemas corporativos devem ser utilizados como vantagem estratégica; Sistema corporativos devem acompanhar as mudanças nos negócios Fusões e aquisições. 4

5 Pressões de Negócio Resultado: tem muito mais software a fazer, muito mais rapidamente; Como fazê-lo com o mínimo de custos possível? Existem tecnologias que podem ajudar nesse sentido; A TI deve ser usada estrategicamente: Processos de TI Negócio 5

6 Pressões de Negócio A maioria das pequenas empresas não possuem planejamento estratégico de negócios O planejamento estratégico de TI é ainda mais improvável; Portanto, um desafio da TI é alocar e gerenciar os recursos de TI adequadamente Isso involve a implementação e implantação de um sistema corporativo. 6

7 Motivação Few companies have the luxury of reinventing themselves when they compete on Internet time Steve Jobs Tratar de negócios nos tempos atuais envolve dois tipos de pressões: Pressões de negócio; Pressões tecnológicas 7

8 Pressões Tecnológicas As necessidades de negócio e a tolerância dos usuários têm criado um mercado de sistemas ainda mais complexos; Problemas de complexidade: Pesquisas mostram que cerca de 80% dos grandes projetos são fracassados por causa dos requisitos! O processo de desenvolvimento escolhido também pode ser um problema a ser considerado; A ausência de recursos de TI para lidar com a complexidade foi um problema por um longo período; 8

9 Motivação Em resumo: o que se quer com o uso estratégico da TI em uma corporação? Cenário sem uso estratégico de TI Atendimento do usuário Perspectiva interna Esforço pessoal Foco na tecnologia Processos ad-hoc Comportamento reativo Visão fragmentada Sistema manual Gestor de operações Cenário com uso estratégico de TI Atendimento do cliente Perspectiva externa Esforço repetitivo e medido Foco no processo Processos racionalizados Comportamento proativo Visão integrada Sistema automatizado Gestor de serviços 9

10 Desafios dos SC Flexibilidade Novos requisitos devem ser satisfeitos rapidamente; Adaptabilidade Fácil adaptação a múltiplus usuários, visões e alternativas de realização de serviços de TI; Manutenabilidade Fácil atualização, minimizando o impacto da maioria de suas mudanças; Reusabilidade Possibilitando rapidamente montar aplicações únicas e dinâmicas; Aproveitamento do legado Possibilitando reusar a funcionalidade de sistemas legados em novas aplicações; 10

11 Desafios dos SC Melhor interoperabilidade Possibilitando integrar 2 aplicações executando em plataformas diferentes; Melhor escalabilidade A aplicação deve satisfazer vários volumes de transação; Menor tempo de desenvolvimento Atendendo às necessidades mais imediatas e com baixo orçamento; Isso requer maior produtividade do programador; Melhor robustez As soluções devem ser com menos defeitos, maior confiabilidade e disponibilidade; Menor risco Tentando diminuir o risco de projetos fracassados; 11

12 Soluções Utilizar padrões de projeto; Projetar a aplicação em múltiplas camadas; Não reinventar a roda: use frameworks. 12

13 Soluções Utilizar padrões de projeto Fizemos um breve resumo na aula passada; Projetar a aplicação em múltiplas camadas; Não reinventar a roda: use frameworks. 13

14 Soluções Utilizar padrões de projeto; Projetar a aplicação em múltiplas camadas Introduzimos na aula passada... Não reinventar a roda: use frameworks. 14

15 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura distribuída em n camadas; 15

16 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura distribuída em n camadas; 16

17 Arquitetura Centralizada Dominante até a década de 80; Era conhecida como arquitetura corporativa; Uso de um computador central (mainframe); Problema básico: interface não amigável; 17

18 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura distribuída em n camadas; 18

19 Arquitetura em 2 camadas Sistemas em camadas surgiram para: Melhor aproveitar os PCs da empresa; Oferecer sistemas com interfaces gráficas amigáveis; Integrar o desktop e os dados corporativos; i.e. permitiram aumentar a escalabilidade dos SCs; Os primeiros sistemas cliente-servidor eram de duas camadas: Camada cliente trata da lógica de negócio e da UI; Camada servidor trata dos dados (usando um SGBD). 19

20 Arquitetura em 2 camadas Sistemas em camadas surgiram para: Melhor aproveitar os PCs da empresa; Oferecer sistemas com interfaces gráficas amigáveis; Integrar o desktop e os dados corporativos; i.e. permitiram aumentar a escalabilidade dos SCs; Os primeiros sistemas cliente-servidor eram de duas camadas: Camada cliente trata da lógica de negócio e da UI; Camada servidor trata dos dados (usando um SGBD). 20

21 Arquitetura em 2 camadas Problemas da arquitetura em 2 camadas: Falta de escalabilidade Conexões a bancos de dados; Problemas de manutenção Mudanças na lógica de aplicação forçava instalações; Dificuldade de acessar fontes heterogêneas Sistemas legados; Diante desses e outros problemas, surgiu a arquitetura cliente-servidor em 3 camadas! 21

22 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura distribuída em n camadas; 22

23 Arquitetura em 3 camadas Vimos na aula passada: MVC Camada de apresentação; Camada de aplicação (business logic); Camada de dados. 23

24 Arquitetura em 3 camadas Problemas de manutenção foram reduzidos: Mudanças na camada de aplicação não requer mudanças na camada de visão; Mudanças na camada de dados não requer mudanças na camada de visão; As camadas são lógicas: Fisicamente, várias camadas podem executar na mesma máquina; ou Existe separação física de camadas (e.g. arquitetura web); 24

25 Arquitetura em 3 camadas Problemas da arquitetura em três camadas: A instalação dos programas nos clientes é cara Solução: o browser passa a ser o cliente universal! Suporte à dispositivos móveis Isso pode gerar problemas de manutenção; Desenvolver aplicações multicamadas distribuídas é difícil, pois: Tem que implementar persistência (mapeamento entre paradigmas, e.g. OO e Relacional); Tem que implementar tolerância a falhas; Tem que implementar gerênciia de transações; Tem que implementar balanceamento de carga. 25

26 Arquitetura em 3 camadas Problemas da arquitetura em três camadas: A instalação dos programas nos clientes é cara Solução: o browser passa a ser o cliente universal! Suporte à dispositivos móveis Isso pode gerar problemas de manutenção; Desenvolver aplicações multicamadas distribuídas é difícil, pois: Tem que implementar persistência (mapeamento entre paradigmas, e.g. OO e Relacional); O uso de um servidor de aplicação como Tem um que implementar middleware tolerância faz a falhas; esses serviços Tem que serem implementar implementados. gerênciia de transações; Tem que implementar balanceamento de carga. 26

27 Arquiteturas em Camadas Arquitetura centralizada; Arquitetura em 2 camadas; Arquitetura em 3 camadas; Arquitetura em 3/4 camadas web-based; Arquitetura distribuída em n camadas; 27

28 Arquitetura em n camadas 28

29 Modelo cliente-servidor O desenvolvimento de sistemas corporativos utiliza o modelo cliente-servidor: Cliente requisita Servidor responde Servidor atende a diversos clientes 29

30 Clientes Pode ser navegadores, aplicativos para computadores ou smartphones; Funcionamento mínimo: Inicia a comunicação com o servidor WEB, solicitando um documento ou informação. REQUEST; Aguarda a resposta do servidor; Transforma a informação obtida em um documento a ser apresentado ao usuário RESPONSE; Linguagens: HTML, CSS, Javascript; Aplicativos em JAVA, Android ou IOS; 30

31 Servidores Programas que aguardam solicitações dos clientes (passivos) Executa em um processo que escuta em uma porta específica (Exemplo: 8080); Uma vez que chegam mensagens nessa porta, o SO as redireciona para o servidor; Para cada mensagem recebida, o servidor: Analisa a solicitação enviada pelo cliente; Realiza o processamento da solicitação e envia a resposta ao cliente. 31

32 URL É usada para identificar unicamente um recurso na Internet; Sintaxe: PROTOCOLO://SERVIDOR:PORTA/ARQUIVO_OU_PAS TA PROTOCOLO: Define o tipo de protocolo. Ex.: http, ftp, file SERVIDOR: O nome de domínio ou endereço IP; PORTA: A porta em que o servidor está escutando as requisições; ARQUIVO_OU_PASTA: o nome ou a localização do recurso solicitado. 32

33 HTTP HTTP é o acrônimo de HyperText Transfer Protocol ou Protocolo de Transferência de Hypertexto; É um dos protocolos mais populares da Internet; É um protocolo cliente-servidor; É sem estado, ou seja, a requisição atual não sabe o que foi feito nas passadas; Permite que qualquer tipo de dados seja trafegado. 33

34 HTTP Funcionamento 34

35 HTTP Normalmente, servidores enviam instruções para os clientes escritas em HTML HyperText Markup Language ou Linguagem de Marcação de Hipertextos; O HTML diz ao browser como apresentar o conteúdo ao usuário Lembre-se das tags em HTML!!! O HTML é parte da resposta HTTP 35

36 HTTP O HTML é parte da resposta HTTP Cabeçalho HTTP A tag <html> indica pro browser que o conteúdo retornado pelo HTTP é um HTML. Quando o browser encontra uma tag <IMG>, é gerada uma solicitação para obter a imagem descrita na tag. O corpo HTTP 36

37 HTTP A solicitação em HTTP pode ser feito de acordo com dois métodos básicos: GET; POST; O nome do método informa ao servidor o tipo de solicitação que está sendo feita; Existem outros métodos, mas o GET e o POST são os utilizados com mais frequência HEAD, TRACE, PUT, DELETE, OPTIONS e CONNECT. 37

38 O método GET É o método mais simples do HTTP Seu trabalho principal é pedir ao servidor algum recurso; HTML, JPEG, PDF, etc; É possível enviar dados com HTTP GET, mas: Total de caracteres é limitado; Não possui segurança: os dados enviados são anexados à URL; 38

39 O método GET O que é enviado ao servidor em um GET? A linha de solicitação O método HTTP Caminho para encontrar o recurso Parâmetros do GET A versão do protocolo que o browser tá solicitando. Os headers da solicitação 39

40 O método POST É uma solicitação que permite, ao mesmo tempo, enviar algo Dados de um formulário, por exemplo; O POST é utilizado para solicitações complexas para o servidor; Os dados enviados ao servidor são chamados corpo da mensagem ou payload Esses dados podem ser extensos... 40

41 O método POST O que é enviado ao servidor em um POST? A linha de solicitação O método HTTP Caminho para o recurso no servidor A versão do protocolo que o browser tá solicitando. Os headers da solicitação O corpo da mensagem (payload) Desta vez os parâmetros estão no final do corpo e, portanto, não ficam limitados como ocorre no GET. 41

42 A resposta HTTP É o que o servidor envia de volta ao cliente; É composta pelo header e pelo corpo Header Informa ao browser o protocolo utilizado; Informa se a operação obteve êxito; Informa o tipo de conteúdo incluído no corpo; Corpo Possui o conteúdo a ser exibido pelo browser. 42

43 Sim e? Por que estamos revisando/estudando arquiteturas em camadas e o modelo clienteservidor? Lembre-se: um sistema corporativo JEE é um sistema web! 43

44 Referências Notas de aula do Prof. Marcelo Fernandes, IFRN Natal Central; Notas de aula do Prof. Fellipe Aleixo, IFRN Natal Central; Notas de aula do Prof. Everton Cavalcanti, UFRN DIMAP; Notas de aula do Prof. Jacques Sauvé, UFCG DSC. 44

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