Processos de Membranas. João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, Piso 4 Ext. 1964
|
|
- Carlos Diegues Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processos de Membranas João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, Piso 4 Ext. 1964
2 Introdução aos Processos com Membranas Definição de Membrana Tipos de Membranas Processos de Separação com Membranas Vantagens / Limitações das Membranas Trabalho de Ultrafiltração Trabalho de Electrodiálise João Salvador IST
3 Introdução aos Processos com Membranas Definição de Membrana membrana: barreira selectiva entre duas fases A separação é conseguida porque a membrana é atravessada com maior facilidade por um componente do que pelos restantes João Salvador IST
4 Introdução aos Processos com Membranas Tipos de Membranas membranas simétricas: espessuras de µm (não-porosas ou porosas) a resistência à transferência de massa é determinada pela espessura total uma redução da espessura permitiria o aumento dos caudais de permeação membranas assimétricas: combinam uma película superficial muito densa com ( µm) com uma camada porosa espessa (50 a 150µm) elevada selectividade (camada superficial é densa) altos caudais de permeação (a espessura da camada porosa não os afecta) João Salvador IST
5 Introdução aos Processos com Membranas Tipos de Membranas João Salvador IST
6 Introdução aos Processos com Membranas Tipos de Membranas Membranas tubulares Membranas planas João Salvador IST
7 Introdução aos Processos com Membranas Processos de Separação com Membranas geralmente envolvem uma corrente (a corrente de alimentação), que é dividida em duas novas correntes (concentrado ou rejeitado e permeado) alimentação rejeitado permeado o objectivo é separar componentes presentes na corrente de alimentação, através de concentração, purificação, fraccionamento, etc a separação de espécies que se misturam espontaneamente envolve uma diminuição da entropia é necessário fornecer energia ao sistema João Salvador IST
8 Introdução aos Processos com Membranas Processos de Separação com Membranas PROCESSO FASE 1 FASE 2 FORÇA MOTRIZ Microfiltração L L P Ultrafiltração L L P Nanofiltração L L P Osmose Inversa L L P Permeação Gasosa G G p Permeação de Vapor G G p Pervaporação L G p Diálise L L c Electrodiálise L L E Destilação com Membranas L L T e p ou c João Salvador IST
9 Ultrafiltração Processos de filtração com membranas PROCESSO TAMANHO DAS PARTÍCULAS RETIDAS GAMA DE PRESSÃO (bar) GAMA DE FLUXO (l.m -2.h -1.bar -1 ) Microfiltração µm > 50 Ultrafiltração nm Nanofiltração nm Osmose Inversa < 1 nm João Salvador IST
10 Introdução aos Processos com Membranas Processos de Separação com Membranas João Salvador IST
11 Introdução aos Processos com Membranas Processos de Separação com Membranas PROCESSO TIPO DE MEMBRANA APLICAÇÕES Microfiltração porosa separação de células Ultrafiltração Nanofiltração microporosa microporosa separação de proteínas e vírus; concentração de emulsões separação de corantes; remoção de orgânicos PROCESSOS ALTERNATIVOS sedimentação; centrifugação centrifugação destilação Osmose Inversa não-porosa dessalinização de água destilação; evaporação Permeação Gasosa Pervaporação Diálise Electrodiálise Destilação com Membranas não-porosa não-porosa microporosa/ /não porosa microporosa/ /não porosa recuperação de H2; fraccionamento de ar desidratação de solventes; remoção de orgânicos rim artificial separação de electrólitos; dessalinização adsorção; absorção destilação osmose inversa cristalização; precipitação; osmose inversa microporosa concentração de sumos destilação João Salvador IST
12 Introdução aos Processos com Membranas Vantagens dos Processos com Membranas Tecnologia limpa Processos contínuos Baixo consumo de energia Fácil integração com outras operações unitárias Fácil scale-up Fácil ajuste das características das membranas ou módulos às necessidades do processo Limitações Redução progressiva de fluxo de permeação Selectividade reduzida Factores de scale-up lineares João Salvador IST
13 Ultrafiltração esquema de funcionamento da ultrafiltração: a ultrafiltração é particularmente destinada à separação, concentração ou fraccionamento de soluções de macromoléculas: membrana retém todas as macromoléculas, passando apenas o solvente (água) concentração várias membranas de tamanhos de poro diferentes podem separar-se macromoléculas de tamanhos (e pesos moleculares) diferentes João Salvador IST
14 Ultrafiltração num processo genérico de transporte em membranas: J = A. X fluxo Coeficiente Fenomenológico Força Motriz na ultrafiltração (e outras filtrações), se a membrana é livremente permeável, aplica-se a Equação de Darcy: J V = L. p P tm J V L p1 fluxo total Dif. de pressão L p2 Permeabilidade hidráulica da membrana Ptm João Salvador IST
15 Ultrafiltração então, ao aumentar a pressão, se o fluido é apenas a água, o fluxo é linear com a pressão aplicada: J = Lp. P em que L p é a permeabilidade hidráulica da membrana. porém, se existem macromoléculas, a partir de uma dada pressão passa a verificar-se um desvio da linearidade, tendendo para um valor assimptótico: atinge-se então um fluxo (J ) que não pode aumentar, mesmo que se continue a aumentar a pressão João Salvador IST
16 Ultrafiltração em ultrafiltração, o solvente passa através da membrana, enquanto que o soluto tende a concentrar-se a montante (polarização de concentração); passam então a existir 3 fluxos: um fluxo convectivo de soluto no sentido da membrana (a montante) um fluxo convectivo da membrana para a solução (a jusante) um fluxo difusivo da membrana para a solução (a montante). João Salvador IST
17 Ultrafiltração em estado estacionário: A A com x = 0 C = C ( dca dx) J Cp J C + D = m x = δ C = C b Integrando com as condições limite acima: ( C Am C Ap ) ( C C ) Ab Ap ( C Am CAp ) ( C C ) Ab Ap = exp = exp ( J δ D ) A De acordo com a Teoria do Filme, D A /δ=k, sendo k o coeficiente de transferência de massa: ( J k ) João Salvador IST
18 Ultrafiltração quando se utiliza a ultrafiltração para concentração de soluções, o soluto quase não passa através da membrana o termo convectivo a jusante deixa de ter importância e C Ap 0: C Am C Ab = exp ( J k ) o fluxo difusional é normalmente baixo, pois as macromoléculas apresentam baixos coeficientes de difusão, e não consegue contrabalançar o fluxo convectivo de chegada de soluto à membrana dá-se uma acumulação de macromoléculas à superfície da membrana João Salvador IST
19 Ultrafiltração como as macromoléculas têm a capacidade de gelificar, ao atingir-se o seu produto de solubilidade elas gelificam. a partir daí, ao aumentar a pressão apenas se consegue compactar a camada de gel formada, até um certo limite a partir do qual a camada de gel, de característica porosa, se comporta como uma segunda membrana esta é a teoria da camada de gel esta teoria é contestada, mas há muitos autores que provaram a existência do gel após ensaios (por raspagem) por outro lado, ela permite uma abordagem relativamente simples, especialmente para efeitos de dimensionamento João Salvador IST
20 Ultrafiltração Teoria Alternativa: teoria da pressão osmótica fluxo limite devido à criação de uma pressão osmótica junto à membrana que contraria o processo, pois a pressão efectiva sentida pela membrana será P eff = P- Π a pressão osmótica será Π=RTc/M, portanto proporcional à concentração e inversamente proporcional ao tamanho das partículas esta teoria não se aplica à ultrafiltração, porque se trata de macromoléculas, com baixas pressões osmóticas falso pressuposto: dadas as baixas pressões de trabalho, mesmo pequenas pressões osmóticas podem desempenhar um papel importante por outro lado, macromoléculas com o Dextran apresentam pressões osmóticas relativamente elevadas para macromoléculas µ A (l, p) µ A (l, p+π) João Salvador IST
21 Ultrafiltração Montagem Experimental Legenda: 1 Vaso de alimentação 2 Bomba de deslocamento positivo 3 Válvula de regulação de caudal 4 Manómetros 5 Membrana tubular 6 Canal do permeado 7 Válvula de regulação de pressão 8 Rotâmetro João Salvador IST
22 Ultrafiltração Montagem Experimental exterior: carbono (grafite porosa) interior (camada activa): ZrO 2 + TiO 2 João Salvador IST
23 Ultrafiltração Neste trabalho: representa-se o fluxo de permeado (J) para diferentes pressões aplicadas e para diferentes concentrações de Dextran com base na equação C C = exp ( J k ) e admitindo o modelo de gel, deverá obter-se: ou seja C J Am Ag = C Ab Ab k ln = exp ( J k ) ( ) C Ag C Ab utilizando várias concentrações e obtendo J para cada uma delas, os pontos dispõem-se numa recta com declive -k e abcissa na origem ln C gel k lnc k ln Ag C Ab João Salvador IST J =
24 Ultrafiltração além de obter o k experimentalmente, é também necessário calculá-lo a partir das correlações empíricas aparecem no artigo em apêndice envolvendo o cálculo dos números de Reynolds e Schmidt a partir de Re e Sc calcula-se o Sherwood por várias formas do Sh obtém-se k João Salvador IST
25 Ultrafiltração Montagem Industrial João Salvador IST
26 Electrodiálise Electrodiálise o que diferencia os vários trabalhos é a força motriz de transferência de massa: aqui, a força motriz é um campo eléctrico aplicado V V aplicada catiões migram para o cátodo (-) aniões migram para o ânodo (+) João Salvador IST
27 Electrodiálise Unidade de Electrodiálise João Salvador IST
28 Electrodiálise Membranas de Permuta Iónica semelhantes às resinas permutadoras, mas sob a forma de um filme podem ser: homopolares de permuta catiónica cargas fixas: - SO COO - - PO HPO 2 - homopolares de permuta aniónica cargas fixas: bipolares - NH RNH R 2 NH + - R 3 N + João Salvador IST
29 Electrodiálise Membranas de Permuta Iónica João Salvador IST
30 Electrodiálise Aplicação da Electrodiálise desalinização de águas salobras (águas salobras são águas com menos sal que a água do mar). para água do mar continua a ser mais rentável o uso de osmose inversa podem colocar-se muitos compartimentos (ex.: 400), correspondente a muitos pares de membranas aniónica/catiónica João Salvador IST
31 Electrodiálise Polarização de Concentração Consiste na acumulação de cargas junto da parede da membrana (num caso genérico, a polarização de concentração tem a ver com uma acumulação de massa) o fenómeno de polarização de concentração é especialmente grave nas membranas aniónicas (não se sabe porquê) João Salvador IST
32 Electrodiálise os iões migram através da solução na direcção da membrana, de acordo com o seu número de transporte, que é inferior ao da membrana número de transporte é a fracção da corrente que é transportada por um dado tipo de iões em solução, o transporte de corrente é feito não apenas pelos iões do sal mas por outros, pelo que o número de transporte dos aniões e catiões é inferior a 1; na membrana, que é selectiva para os iões do sal, o número de transporte é aprox. igual a 1 desta forma, a velocidade com que os iões chegam da solução à membrana é inferior à velocidade com que atravessam a membrana: cria-se uma zona, a montante da membrana, onde a concentração dos iões é menor (faltam iões) por seu lado, a jusante da membrana, a velocidade com que os iões atravessam a membrana é superior à velocidade com que se afastam para a solução: cria-se uma zona onde a concentração é maior João Salvador IST
33 Electrodiálise aumentando a corrente este efeito vai fazer-se sentir cada vez mais atinge-se uma situação limite em que não há iões disponíveis, antes da membrana, para serem transportados: passa a dar-se a dissociação da água e a passagem de iões (OH - nas membranas aniónicas) que não contribuem para o rendimento do processo. por outro lado, a passagem de iões OH - leva a uma diminuição do ph a montante e a um aumento do ph a jusante a camada de água quase desionisada que se forma a montante da membrana apresenta uma elevada resistividade, aumentando assim a resistência da solução e obrigando ao uso de maiores potenciais e, assim, maiores gastos energéticos. é possível calcular a corrente limite, a partir da qual se deixa de ter funcionamento eficaz i lim = C F k d c ( + + t t ) m s a partir daí, estabelece-se normalmente para a corrente operatória um valor de 80% da densidade de corrente limite João Salvador IST
34 Electrodiálise Montagem Experimental João Salvador IST
35 Electrodiálise Rendimento Faradaico o rendimento faradaico permite relacionar directamente o fluxo de sal que passa do diluato para o concentrado, com a densidade de corrente que atravessa a célula para um electrólito puro para um electrólito puro, a relação entre o fluxo de sal N s, expresso em equivalentes por unidade de área, e o rendimento faradaico, η, e a densidade de corrente, i, é a seguinte: N s = η em condições em que não se ultrapassa a densidade de corrente limite, o rendimento faradaico depende quase só da concentração do concentrado (Teoria de Donnan) i F João Salvador IST
36 Electrodiálise De um balanço mássico ao diluato, em estado transiente V d d C d t d = A N t s em que V d é o volume de diluato, C d é concentração do diluato e A t é a área transversal do electrodializador substituindo nesta equação, a equação de definição de η, obtém-se: V d d C d t d i = η F A t João Salvador IST
37 Electrodiálise V d dc dt d = η i F A t = η I F Para determinar η: regista-se C d e I em função do tempo em seguida ajusta-se I vs t com um polinómio adequado (I=a + bt) este polinómio substitui-se na equação acima: V dc d t ( a bt ) resolve-se a equação, tendo em conta que, para t=0 C d =C d0 η F d d = + C d = C d 0 a η VdF t + b 2V F d t 2 João Salvador IST
38 Electrodiálise O valor de η é determinado por optimização, minimizando os desvios quadráticos entre os pontos experimentais da concentração e os valores previstos pela equação. + η = t F V b t F V a C C d d d d João Salvador IST com A concentração do diluato é medida indirectamente através da medição da sua conductividade específica e da sua temperatura. X C C d d η = 0 + = 2 2 t F V b t F V a X d d
39 Electrodiálise Objectivo do trabalho Em condições normais de funcionamento de um electrodializador, o rendimento faradaico depende quase só da concentração do concentrado Esta dependência pode ser explicada através da Teoria de Donnan, que se encontra explicada na bibliografia [1] (disponivel no Fenix) O objectivo deste trabalho é a validação da Teoria de Donnan Desta forma, pretende-se determinar rendimentos faradáicos para diferentes concentrações do concentrado e ver se variam de acordo com a Teoria de Donnan Tentar-se-à ainda verificar qual a consequência de se trabalhar fora das condições adequadas (neste caso, acima da densidade de corrente limite) João Salvador IST
Processos de Membranas. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964
Processos de Membranas Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964 Introdução aos Processos com Membranas! Definição de Membrana! Tipos de Membranas!
Leia maisProcessos de Membranas. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964
Processos e Membranas Docente: João Salvaor Fernanes Lab. e Tecnologia Electroquímica Pavilhão e Minas, 2º Anar Ext. 1964 Introução aos Processos com Membranas Definição e Membrana Tipos e Membranas Processos
Leia maisPHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa Processos de Separação por Membranas
Leia maisRECUPERAÇÃO DE ÁGUA INDUSTRIAL UTILIZANDO TECNOLOGIA DE MEMBRANAS
RECUPERAÇÃO DE ÁGUA INDUSTRIAL UTILIZANDO TECNOLOGIA DE MEMBRANAS Margarida Ribau-Teixeira e Maria João Rosa Universidade do Algarve, Campus de Gambelas, 8000 Faro, PORTUGAL, e-mail: SUMÁRIO São descritos
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS. Eng. Walter Plácido
TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS 1 Eng. Walter Plácido Bacteriológicas Considerações Custos Químicas e volumétricas Eficácia (disponibilidade e rendimento) Nível da tecnologia SISTEMAS MEMBRANARES
Leia maisULTRAFILTRAÇÃO. M Filomena Botelho
ULTRAFILTRAÇÃO M Filomena Botelho Ultrafiltração renal A ultrafiltração renal, é uma situação muito importante, dependente dos movimentos do solvente Processo de filtração glomerular no rim, com formação
Leia maisTÉCNICAS AVANÇADAS DE MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciência e Tecnologia Departamento de Engenharia Química TÉCNICAS AVANÇADAS DE MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO PROFESSOR NUNO DE OLIVEIRA MODELAGEM DE UM SEPARADOR POR MEMBRANA
Leia maisPHA 5053 Processos de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 5053 Processos de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Classificação dos
Leia maisCapítulo II. Fenómenos de Transporte
Capítulo II Fenómenos de Transporte Fenómenos de transporte: aspectos gerais Movimento molecular De que depende o movimento aleatório das moléculas? TEMPERATURA Física Aplicada 2013/14 MICF FFUP 2 Fenómenos
Leia maisOperações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão
Operações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Introdução Definição Eliminar componentes indesejáveis Meio filtrante:
Leia maisExperimentos de Química Orgânica
Experimentos de Química Orgânica Conhecimento dos procedimentos experimentais Montagem dos equipamentos e execução da reação REAGENTES PRODUTO PRINCIPAL + PRODUTOS SECUNDÁRIOS SOLVENTES + CATALISADORES
Leia maisBIOMEMBRANAS. M Filomena Botelho
BIOMEMBRANAS M Filomena Botelho Transporte de massa Transporte de moléculas neutras Transporte de iões Noções de bioelectricidade Biomembranas Transporte de massa Transporte de massa ou transferência de
Leia maisEquilíbrio de Donnan - membrana diálise
Equilíbrio de Donnan membrana diálise Sumário Membrana semipermeável compartimentos semi Electroneutralidade Iões em Equilíbrio Cálculo de Ψ m Pressão osmótica Iões em desiquilíbrio bombas Teresa Moura
Leia maisCORRENTE DE ARRASTAMENTO
Objectivos Compreender as correntes de arrastamento Apreender a noção de concentração média de uma membrana homogénea e de uma membrana porosa Apreender a noção de densidade de corrente total Compreender
Leia maisPaulo J. F. Cameira dos Santos. Oeiras
O princípio da electrodiálise fundamentos e aplicações em Enologia. Paulo J. F. Cameira dos Santos Instituto Nacional de Recursos Biológicos Oeiras 4 de Junho 2008 Arcos de Valdevez Tecnologias de Membranas
Leia maisCapítulo 12. Tipos de Soluções. Unidades de Concentração Efeito da Temperatura na Solubilidade Efeito da Pressão na Solubilidade de Gases
Capítulo 12 Propriedades Físicas das Soluções Tipos de Soluções Perspectiva Molecular do Processo de Dissolução Unidades de Concentração Efeito da Temperatura na Solubilidade Efeito da Pressão na Solubilidade
Leia maisProcesso de ultrafiltração e a sua aplicação em águas residuais
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Processo de ultrafiltração e a sua aplicação em águas residuais Projeto FEUP 1ºano curricular Mestrado integrado de Engenharia do Ambiente Coordenador:João
Leia maisObjectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.
Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo
Leia mais5 MODELOS MATEMÁTICOS
5 MODELOS MATEMÁTICOS A formulação de modelos matemáticos capazes de descrever os PSM, não é tarefa trivial, pois inúmeros parâmetros precisam ser avaliados e contabilizados (Garba, 1999). É importante
Leia maisFORÇAS DE DIFUSÃO. M Filomena Botelho
FORÇAS DE DIFUSÃO M Filomena Botelho Força de difusão A variação do potencial químico é a força motora dos processos de difusão Quando temos um soluto não electrolítico, a força de difusão por mol de soluto
Leia maisOperações de separação mecânica Filtração
Operações de separação mecânica Filtração Operações Unitárias I Ano Lectivo 2016/2017 Joana Rodrigues Operações de separação mecânica Sedimentação (Decantação) Partículas no estado sólido ou gotas de líquido
Leia maisDesenvolvimento e caracterização de membranas para aplicação no processo de produção de energia por Osmose Retardada por Pressão (PRO)
Desenvolvimento e caracterização de membranas para aplicação no processo de produção de energia por Osmose Retardada por Pressão (PRO) Daniel Pimentel da Silva Ribeiro Dissertação para obtenção do grau
Leia maisULTRAFILTRAÇÃO Projeto FEUP. Resumo
Resumo Esta experiência laboratorial teve como principal objetivo separar dois componentes através de uma membrana semipermeável que retém um dos componentes. Utilizando diferentes pressões (3,2 e 1) fomos
Leia maisEQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS
OPERAÇÕES UNITÁRIAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR AGITAÇÃO E MISTURA SEPARAÇÃO MANUSEIO COM SÓLIDOS BOMBAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS DESLOCAMENTO POSITIVO CINÉTICAS ALTERNATIVAS ROTATIVAS CENTRÍFUGAS
Leia maisEQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS OPERAÇÕES UNITÁRIAS TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR
OPERAÇÕES UNITÁRIAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR AGITAÇÃO E MISTURA SEPARAÇÃO MANUSEIO COM SÓLIDOS MECÂNICA DOS FLUÍDOS DESLOCAMENTO POSITIVO ALTERNATIVAS ROTATIVAS BOMBAS CINÉTICAS CENTRÍFUGAS
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS II. Introdução à camada limite. Introdução à camada limite. Conceitos:
MECÂNICA DOS FLIDOS II Conceitos: Camada limite; Camada limite confinada e não-confinada; Escoamentos de corte livre e Esteira; Camadas limites laminares e turbulentas; Separação da camada limite; Equações
Leia maisDifusão: Osmose Tônus Aplicação: Diálise T É C N I C A S B Á S I C A S D E L A B O R A T Ó R I O B I O M E D I C I N A U F R J M A I O
Difusão: Osmose Tônus Aplicação: Diálise T É C N I C A S B Á S I C A S D E L A B O R A T Ó R I O B I O M E D I C I N A U F R J M A I O 2 0 1 0 Difusão Movimento de componentes de uma mistura qualquer,
Leia maisELEMENTOS DE TERMODINÂMICA
ELEMENTOS DE TERMODINÂMICA TERMODINÂMICA ESCALAS DE TEMPERATURA Estuda as relações entre grandezas como a temperatura, a pressão, o volume, o calor e a energia interna Reparar na necessidade de definir
Leia maisBIOFÍSICA. Objectivos
BOFÍSCA M Filomena Botelho Objectivos Compreender e explicar a difusão livre Apreender a noção de constante de difusão livre Compreender o que é a densidade de corrente Compreender o regime estacionário
Leia maisCLARIFICAÇÃO DE SUCO 1. Introdução
21 CLARIFICAÇÃO DE SUCO 1 Mariana Tito Teixeira 2, Kamila Lacerda de Almeida 3, Gabryela Nardy de Oliveira 4, Adriana M. Patarroyo Vargas 5 Resumo: Os sucos de frutas têm evoluído bastante na preferência
Leia maisElectroforese Capilar
Electroforese Capilar A electroforese capilar é uma técnica separativa muito sensível, que foi desenvolvida com base nos conhecimentos adquiridos com a cromatogafia líquida de alta eficiência (HPLC). Embora
Leia maisSumário. Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração
Filtração - OPU Sumário Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração Filtração Processos de Separação: Físico ou Químico Conceito: Processo de separação, sólidofluido
Leia maisDep. Ar Condicionado 1 Fechar Catálogo
1 Mapa de Apresentação Conforto térmico Climatização Remoção de cargas térmicas Equilíbrio de sistemas hidráulicos Sistemas de distribuição de água Ar ou Água? Equilíbrio dinâmico de sistemas hidráulicos
Leia maisINTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Filtração Parte 1 - Mecanismos de filtração - Perda de carga relativa à
Leia maisAULA 4 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica
AULA 4 Físico-Química Industrial Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica Prof a Janaina Barros 2010 CLASSIFICAÇÃO Operações preliminares: São normalmente utilizadas antes de qualquer outra operação.
Leia maisFigura 2.1: Representação esquemática de separação de sistema bifásico por uma membrana (adaptado de Mulder, 1991) [43].
2 Nanofiltração 2.1. Processos de Separação por Membranas (PSM) Há algumas décadas, em adição aos processos clássicos de separação como filtração, centrifugação, destilação, troca iônica e extração por
Leia maisAplicações de líquidos iónicos para painéis solares
Aplicações de líquidos iónicos para painéis solares Disciplina de Líquidos Iónicos e Sistemas Supercríticos Mestrado em Química Tecnológica Faculdade de Ciências Departamento de Química e Bioquímica Salomé
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisPropriedades Coligativas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Propriedades Coligativas Ebulioscopia Crioscopia Pressão Osmótica Desordem e Potencial Químico A adição de um soluto em um líquido puro aumenta a desordem do
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e
Leia maisEXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA
EXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA EQB4383 _ Enzimologia Industrial Etapas de Extração, Separação e Purificação Enzimáticas remoção de material insolúvel separação dos produtos purificação e
Leia maisPurificação de Proteínas
Aula de Bioquímica I Tema: Purificação de Proteínas Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail:
Leia mais3 Parâmetros de Desempenho da NF
3 Parâmetros de Desempenho da NF A propriedade mais importante das membranas de NF é a sua habilidade no controle da taxa de permeação de diferentes espécies. Membranas sintéticas são utilizadas em processos
Leia maisDegradação e Protecção de Materiais
Degradação e Protecção de Materiais Capítulo 2 - Passivação Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964 Tipos de Passivação Passivação por Corrente
Leia maisAula 11: Técnicas de Purificação
Aula 11: Técnicas de Purificação Felipe Curtolo, Fernanda Ribeiro Sumário Processos de separação por membrana Classificação e transporte por membranas Avaliação dos processos de separação por membrana
Leia maisSOLUÇÃO NUMÉRICA PARA O PROBLEMA DE FILTRAÇÃO TANGENCIAL COM MALHAS NÃO- UNIFORMES
SOLUÇÃO NUMÉRICA PARA O PROBLEMA DE FILTRAÇÃO TANGENCIAL COM MALHAS NÃO- UNIFORMES D. E. N. LIMA e J. M. SILVA Universidade Federal de Alfenas, Instituto de Ciência e Tecnologia E-mail para contato: douglasales33@gmail.com
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Ultrafiltração. Projeto FEUP 2014/ Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente:
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Ultrafiltração Projeto FEUP 2014/2015 - Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente: Coordenadores gerais: Armando Sousa e Manuel Firmino Coordenador de
Leia maisTRANSPORTE DE MASSA. Alda Simões CEQ / MEF / 2015
Livro de apoio: Christie Geankoplis, Transport Processes and Unit Operations, 3rd ed, 1993, Prentice Hall, cap 6 TRANSPORTE DE MASSA CEQ / MEF / 2015 Alda Simões Transporte molecular de massa Lei de Fick
Leia maisMódulo inicial Materiais: Diversidade e Constituição. Química 10.º ano Ano lectivo 2007/2008
Química 10.º ano Ano lectivo 2007/2008 Escola Secundária José Saramago Marta Paulino e Ângela Patrício O que é um Material? É algo que tem massa e ocupa espaço. Classificação Materiais: Componentes Origem
Leia maisModelação da Solubilidade do Dióxido de Carbono com a Equação de Estado Cubic Plus Association
Modelação da Solubilidade do Dióxido de Carbono com a Equação de Estado Cubic Plus Association Ana Rute Marques Ferreira Orientador: Professor Doutor João A.P. Coutinho Sumário Introdução Captura do dióxido
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICOT Departamento de Engenharia Química e Biológica Separação e Purificação de Produtos Biológicos CENTRIFUGAÇÃO Centrifugação Velocidade de centrifugação vs diâmetro partícula Velocidade
Leia maisCapítulo X. Cromatografia - Teoria Geral. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN:
Capítulo X Cromatografia - Teoria Geral Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman Thomson Learning; ISN: 003000786 1 Teoria Geral de Cromatografia Usada abundantemente Conjunto de
Leia maisPropriedades Coligativas
Propriedades Coligativas Propriedades Coligativas São propriedades que se somam pela presença de um ou mais solutos e dependem única e exclusivamente do número de partículas (moléculas ou íons) que estão
Leia maisPolimerização por adição de radicais livres
Polimerização por adição de radicais livres Ciência de Polímeros I 1º semestre 2007/2008 18/10/2007 Maria da Conceição Paiva 1 Cinética da Polimerização radicalar A polimerização por adição é uma reacção
Leia maisFLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS
FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS É A MELHOR E MAIS MODERNA TÉCNICA DA ENGENHARIA QUÍMICA PARA OBTER O CONTATO EFICIENTE ENTRE SÓLIDOS E FLUIDOS, ASSIM COMO TRANSPORTÁ-LOS ENTRE VASOS, TUBULAÇÕES, ETC. O CONTATO
Leia maisMétodos de Determinação da Massa Molar. Fábio Herbst Florenzano
Métodos de Determinação da Massa Molar Fábio Herbst Florenzano Importância da Massa Molar Média A maioria das propriedades mecânicas, termomecânicas, reológicas e outras dependem da massa molar média.
Leia maisEVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,
Leia maisMétodos de Purificação de Proteínas Nativas
Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Disciplina: Métodos de Análise e Purificação de Proteínas Prof. Dr. Marcos Túlio de Oliveira Créditos a Ms. Flávia Campos Freitas Vieira e Prof. Pisauro. Métodos
Leia maisTRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA
TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA LÍQUIDOS INTRA E EXTRA CELULARES MEMBRANA CELULAR: manutenção das # / seletividade das proteínas transportadoras para íons ou moléculas; SELETIVIDADE E ABERTURAS DAS COMPORTAS
Leia maisELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CINÉTICA E MECANISMOS DAS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Eletrodo Transferência de Elétrons O + e R 5. Transferência de elétrons k c O 1. Difusão k d,o k a O Para uma
Leia maisTransferência de Massa
Transferência de Massa Docente: Prof. José Joaquim C. Cruz Pinto Ano Lectivo: 2005/2006 Curso(s): Licenciatura em Engenharia Química Escolaridade: 2h T - 2h TP - 0h P Unidades de Crédito: 3.5 O B J E C
Leia maisEscola Secundária de Lousada. Biologia - Geologia (10º ano) Membrana celular
Escola Secundária de Lousada Biologia - Geologia (10º ano) Membrana celular Os seres heterotróficos obtêm a matéria orgânica que necessitam a partir do meio! Ex: todos os animais e alguns seres do reino
Leia maisReabsorção tubular. substâncias. reabsorção tubular.
Reabsorção tubular Tanto a filtração glomerular quanto a reabsorção tubular ocorrem em muito maior escala do que a excreção da maioria das substâncias. Reabsorção tubular é altamente seletiva. Como a filtração
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Milena Martelli Tosi A IMPORTÂNCIA DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Introdução Revisão: Mecanismos de transferência
Leia maisAULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares. Prof a Elenice Schons
AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares Prof a Elenice Schons ADSORÇÃO É um processo de acumulação e concentração seletiva de um ou mais constituintes contidos num gás ou líquido sobre superfícies
Leia maisDesenvolvimento de um processo de nanofiltração para remoção da acidez volátil em vinhos
Desenvolvimento de um processo de nanofiltração para remoção da acidez volátil em vinhos Joana Rita Viais Temido Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Química Orientadores: Prof. Dr.
Leia maisEquilíbrio de solubilidade
Equilíbrio de solubilidade Solubilidade É a quantidade máxima de soluto que se pode dissolver numa certa quantidade de solvente, a uma dada temperatura e pressão. Solubilidade se sais em água: Regra geral
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves
Leia maisNUTRIÇÃO VEGETAL, FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO
NUTRIÇÃO VEGETAL, FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO Amarilis de Varennes Absorção e transporte de nutrientes na planta Extremidade de uma raiz Xilema Zona de alongamento Zona de crescimento Coifa Córtex
Leia maisBiofísica de Membranas
GUARANTÃ DO NORTE» AJES FACULDADE NORTE DE MATO GROSSO Biofísica de Membranas Prof. Me. Thiago Machado BIOFÍSICA DE MEMBRANAS Membrana celular Prof. Me. Thiago Machado Membrana celular Célula Internalizados
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Propriedades usadas na purificação de proteínas através de cromatografia líquida Na separação a amostra contendo a mistura de proteínas é preparada em solução aquosa, a solução
Leia mais1. INTRODUÇÃO N. J-D. R. MERMIER 1, C. PIACSEK BORGES 2
PROCESSO DE OSMOSE DIRETA PARA A GERAÇÃO DE ENERGIA POR GRADIENTE DE SALINIDE / INVESTIGAÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE FO/PRO UTILIZANDO MÓDULOS DE FIBRAS OCAS N. J-D. R. MERMIER 1, C. PIACSEK BORGES 2 1 Programa
Leia maisCinética da Polimerização radicalar
Cinética da Polimerização radicalar A polimerização por adição é uma reacção em cadeia que consiste numa sequência de 3 passos: iniciação, propagação e terminação Iniciação: Considera-se que envolve duas
Leia maisCondição de equilíbrio através de uma membrana permeável
Condição de equilíbrio através de uma membrana permeável Misturas de gases ideais ni p i R xi ; x i ni n fracção molar da componente i onde p i é a pressão parcial do gás i Σ p i é a pressão da mistura
Leia mais) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221
onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura
Leia maisPOTENCIAL DE REPOUSO
POTENCIAL DE REPOUSO Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia 1 POTENCIAL DE REPOUSO Os potenciais eléctricos através das membranas existem em virtualmente todas as células do nosso organismo Algumas
Leia maisEstudo e modelagem do processo de transferência de massa durante a dessalinização de água por eletrodiálise
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Química PQI 2000 Trabalho de Conclusão de Curso II CAROLINA PIMENTA BRITO MARCO TÚLIO TERRELL DE CAMARGO Estudo e modelagem do
Leia maisPROCESSOS DE DESSALINIZAÇÃO
PROCESSOS DE DESSALINIZAÇÃO III Hydrovolcanic-2017 Angra do Heroísmo e Praia da Vitória - Açores 3, 4, 5 e 6 de Setembro de 2017 João de Quinhones Levy (joao.levy@tecnico.ulisboa.pt) (jlevy@ecoservicos.pt)
Leia maisFILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO
FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO A. E. de OLIVEIRA 1, M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: mlaguiar@ufscar.br
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de material contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:
Leia maisMecânica dos Fluidos II
Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas ENSAIO DE UMA BOMBA Trabalho realizado por: Stefano Favaro N.º 0798 Leonardo Moreira N.º 44348 Miguel Ribeiro N.º 47158 Luís Pimentel N.º 49847 Introdução
Leia maisMeio intracelular VS Meio extracelular
Meio intracelular VS Meio extracelular Gradiente de concentração É a diferença a de concentração entre a zona de maior concentração e a zona de menor concentração A FAVOR CONTRA Difusão Simples As moléculas
Leia maisUNIDADE 2 NA ATMOSFERA DA TERRA: RADIAÇÃO, MATÉRIA E ESTRUTURA
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS Física e Química A 10º ano UNIDADE 2 NA ATMOSFERA DA TERRA: RADIAÇÃO, MATÉRIA E ESTRUTURA 1 TIPOS DE DISPERSÕES A atmosfera é uma solução gasosa com vários gases dispersos
Leia maisEstudo Teórico-Experimental do Processo de Microfiltração de Partículas de Sílica em Suspensão Aquosa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Estudo Teórico-Experimental do Processo de Microfiltração
Leia maisRecuperação de uma corrente de água da unidade da CUF-QI por processos avançados de separação
Mestrado Integrado em Engenharia Química Recuperação de uma corrente de água da unidade da CUF-QI por processos avançados de separação Tese de Mestrado Desenvolvida no âmbito da disciplina de Projecto
Leia mais( ) À quantidade ρ gh dá se o nome de pressão osmótica da solução. Animação
DIFUSÃO ATRAVÉS DE MEMBRANAS Já através de uma membrana o fluxo total de partículas é descrito através da equação, sendo P a permeabilidade da membrana àquela molécula: J = P ( ) C 1 C 2 A figura seguinte
Leia maisSara Margarida Baía Barros. Caracterização de Membranas Microporosas de Titanossilicatos por Permeação de um Gás Puro
Universidade de Aveiro Departamento de Química 2008 Sara Margarida Baía Barros Caracterização de Membranas Microporosas de Titanossilicatos por Permeação de um Gás Puro Universidade de Aveiro Departamento
Leia maisTransferência de Massa
Transferência de Massa Docente: Prof. José Joaquim C. Cruz Pinto Ano Lectivo: 2003/2004 Curso(s): Licenciatura em Engenharia Química Escolaridade: 2h T - 2h TP - 0h P Unidades de Crédito: 3.5 O B J E C
Leia maisAVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO
AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO Eva Barreira 1 barreira@fe.up.pt Vasco P. Freitas 3 vpfreita@fe.up.pt João M. P. Q. Delgado 2 jdelgado@fe.up.pt Resumo A humidade nos edifícios
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Revisão de conteúdo estudado em outras disciplinas anteriores. Mostrar para o aluno o princípio teórico de operações importantes em uma indústria química. Dimensionamento
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. Prof. Marcel Sena Campos (65)
RECURSOS HÍDRICOS Prof. Marcel Sena Campos senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso. Você sabia? Quase toda a
Leia maisRonaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle
Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo
Leia maisFISIOLOGIA DAS MEMBRANAS. Composição da membrana plasmática. Transporte através da membrana.
FISIOLOGIA DAS MEMBRANAS Composição da membrana plasmática. Transporte através da membrana. FUNÇÕES DA MEMBRANA PLASMÁTICA Isolamento físico Regulação de trocas Comunicação celular Suporte estrutural Modelo
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios de Biofísica II. c n
Primeira Lista de Exercícios de Biofísica II 1. Considere uma célula composta por um corpo celular ao qual está preso um longo e fino processo tubular (por exemplo, o axônio de um neurônio ou o flagelo
Leia maisLaboratório de Turbomáquinas
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Mecânica Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas Trabalho realizado por : Adelino Fernandes Nº48434 Ana
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia mais