AS CONSEQUÊNCIAS PSÍQUICAS DA RELAÇÃO MÃE E FILHA
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- Lúcia Figueiredo Caldeira
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1 1 AS CONSEQUÊNCIAS PSÍQUICAS DA RELAÇÃO MÃE E FILHA Alcione Alves Hummel Monteiro 1 e Roseane Freitas Nicolau 2 Ô mãe, me explica, me ensina me diz, o que é feminina? Ô mãe, então me ilumina me diz, como é que termina? Termina na hora de recomeçar e esse mistério estará sempre lá feminina, menina, por todo lugar Feminina Joyce (1980) O objetivo deste trabalho é discutir a fase pré-edípica como uma operação psíquica importante para a mulher, particularmente no que se refere às consequências da relação mãe e filha neste período, na medida em que à menina impõe-se uma mudança de objeto amoroso para sua entrada no Édipo. Pensamos que as conseqüências psíquicas desta troca incidem diretamente na constituição do feminino e nos indagamos quais seriam os desdobramentos da fase pré-edípica na menina? Freud, quando analisou o complexo de Édipo, verificou que a menina o vivenciava em etapas diferentes das do menino. Assim, para ele, o tornar-se mulher pressupunha uma fase pré-edípica mais longa e permeada de implicações psíquicas diversas daquelas dos meninos. Diante de tal inquietação Freud estabeleceu a concepção de catástrofe para designar os efeitos psíquicos produzido na menina a partir da relação com sua mãe. Lacan também se debruçou sobre tal temática e construiu a noção de devastação, deste modo, os conceitos serão articulados com base na teoria freudiana e lacaniana. Joyce, através da musica Feminina, evidencia de forma apaixonante a relação mãe e filha com um intuito inicial de demonstrar o quanto a filha sempre espera que sua mãe lhe ofereça algo que a sustente psiquicamente respondendo a sua dúvida quanto à questão da feminilidade: Ô mãe, me explica, me ensina me diz, o que é feminina?". A 1 Mestranda em Psicologia - linha de pesquisa: Psicanálise Teoria e Clinica, pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Membro do Grupo de Pesquisa intitulado A psicanálise, o sujeito e a instituição: um diálogo com os profissionais de saúde sobre os processos sintomático do corpo. Psicóloga pela Universidade Salesiana de Lorena (UNISAL/Lorena SP). Membro do Fórum do Campo Lacaniano Brasil (IF-EPFCL-Brasil).Endereço: Av: Serzedelo Corrêa, 895/apt.101. Batista Campos. Belém PA. CEP: cy_hummel@yahoo.com.br 2 Psicanalista, doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará e pela École dês Hautes Etudes em Sciences Sociales de Paris, professora adjunta da Faculdade de Psicologia da Universidade Federal do Pará, coordenadora do Grupo de Pesquisa Psicanálise, sujeito e instituição, membro da Escola Letra Freudiana. Endereço: Rua dos Mundurucus, 1553 / apt Batista Campos. Belém PA. CEP: rf-nicolau@uol.com.br
2 2 filha endereça seu suplício em direção a sua mãe na esperança de que esta possa lhe conceder algo que leve a desvendar o mistério que lhe consome seu universo feminino. Acompanhando a letra da música é possível perceber a tentativa da filha em extrair desse enlace algum tipo de resposta que permita solucionar tal impasse psíquico. Isso acontece como uma aposta insistente que ecoa de forma descomedida, como é possível perceber na estrofe a seguir, cravejada de alegorias: Não é no cabelo ou no dengo ou no olhar é ser menina por todo lugar Ô mãe, então me ilumina me diz, como é que termina? Termina na hora de recomeçar dobra uma esquina, no mesmo lugar Aqui, a música nos ajuda a pensar o quanto a filha em sua busca por sustentação psíquica demanda respostas desse Outro materno que se assemelha a ela. Mas, apesar de supor que a mãe tem as respostas, ambas estão frente aos mesmos impasses, pois a mãe não tem decifração para tal enigma por também estar inserida a esta lógica psíquica. Num primeiro momento, para compreender o feminino, Freud fez a comparação com o masculino, tornando este o elemento norteador para tal compreensão. Porém, ele avançou em seu constructo teórico-clínico e novas hipóteses foram sendo delineadas, favorecendo outras articulações que possibilitariam olhar para além da ordem fálica. Soares & Ligeiro (2007, p. 30) confirma esse percurso freudiano da seguinte forma: No início de sua obra, Freud tenta explicar a sexualidade feminina equiparando-a a masculina. Em 'Interpretação dos sonhos' (1900) Freud, ao descrever o Complexo de Édipo, recorre à tragédia grega de Sófocles e utiliza-se de seu material clínico de sonhos. Na trama edípica o menino tinha sua mãe como seu primeiro objeto de amor. Já do lado da menina, o pai figurava como representante primordial responsável por ocupar o lugar de primeiro amor para sua filha em função dessa situação a menina disputava com sua mãe o amor de seu pai. Então, até por volta de 1920 às investigações freudiana acerca do feminino era realizada em consonância com o masculino. Como Freud desenvolveu teoricamente a sexualidade na mulher? Em Organização genital feminina (1923) e a Dissolução do Complexo de Édipo (1924) a castração toma o lugar de vilã e impõe tanto ao menino como a menina
3 3 a possibilidade de perda, seja na menina, que já entra sem o pênis, ou o menino que é assombrado pelo medo de perdê-lo. Freud (1924/1996, p. 198) nos diz: Dá-se assim a diferença essencial de que a menina aceita a castração como um fato consumado, ao passo que o menino teme a possibilidade de sua ocorrência. Numa metáfora, Freud (1924/1996, p.193) afirma o seguinte quanto à entrada e os desdobramentos do Édipo: [...] o complexo de Édipo deve ruir porque chegou a hora para a sua desintegração, tal como os dentes de leite caem quando os permanentes começam a crescer. O que se sabe que após essa operação o que permanece são os efeitos da castração em ambos os sexos. Portanto, em ambos os casos a somatória dessa operação termina por lançar o menino e a menina num saldo devedor, ou seja, cada qual irá processar a castração ao seu modo tendo a certeza que algo deverá se perder num caminho sem volta. No texto publicado Algumas conseqüências psíquicas da distinção anatômica entre os sexos (1925/1996, p.280) foram apontados alguns dos obstáculos edípicos comuns a menina, mas, sobretudo a confirmação de que o lugar ocupado por esse Outro materno como o objeto de amor está presente tanto para o menino como para a menina. Pois o que se pensava a esse respeito era que o primeiro amor do menino era a mãe e no caso da menina o pai e isso não se confirma, pois ambos elegem a mãe como amor primordial no primeiro momento de suas vidas. Outro ponto a ser tocado remete a inveja do pênis que fez com que muitas feministas se sentissem desconfortáveis diante de tal constatação freudiana, criando grande polêmica nesse sentido. A chamada inveja do pênis produz a rivalidade entre os sexos e acentua a inferioridade entre mulheres e homens fazendo escapar o desejo na mulher em tê-lo. Nesse caso, os sexos são divididos entre os que têm o pênis e os que não o têm. A dita inveja do pênis, tão consolidada nos escritos freudiano, produz consequências na vida feminina, porém a de maior relevância faz menção ao enlace entre mãe e filha. Nela constata-se que [...] a mãe da menina, que a enviou ao mundo assim tão insuficientemente aparelhada, é quase sempre considerada responsável por sua falta de pênis. (Freud, 1925/1996, p. 283). Esse será o motivo pelo qual a filha enfrentará sua mãe, estabelecendo assim, uma relação ambivalente que transita entre o amor e o ódio. Como se dá à operação edípica na menina e quais os efeitos da castração para esta? Freud (1925/1996, p. 285) esclarece que:
4 4 Nas meninas, o complexo de Édipo é uma formação secundária. As operações do complexo de castração o precedem e preparam. A respeito da relação existente entre os complexos de Édipo e de Castração, existe um contraste fundamental entre os dois sexos. Enquanto nos meninos o complexo de Édipo é destruído pelo complexo de Castração, nas meninas ele se faz possível e é introduzido através complexo de Castração. Esta contradição se esclarece se refletirmos que o complexo de Castração sempre opera no sentido implícito em seu conteúdo: ele limita a masculinidade e incentiva a feminilidade. Desta maneira, na menina, é o Complexo de Castração que a insere no Complexo de Édipo. Isso quer dizer que, ao se perceber castrada, não tendo herdado de sua mãe o pênis como o menino, ela encontrará em seu pai a possibilidade de substituir essa falta e a partir desse momento o amor passa a ser endereçado a ele. Sendo assim, o complexo de Édipo acontece como uma operação secundária, pois o que o antecede é a castração. Somente em 1931 o Édipo feminino é revisado por Freud como nos mostra Barros & Ligeiro e, assim, Freud (1931/ 1996, p.233) nos conta que o processo de subjetivação da menina pode ser descrito como mais longo e demorado em Sexualidade Feminina, ele analisa assim: Há muito tempo compreendemos que o desenvolvimento da sexualidade feminina é complicado pelo fato de a menina ter a tarefa de abandonar o que originalmente constitui sua principal zona genital o clitóris em favor de outra vagina. Agora, no entanto, parece-nos que existe uma segunda alteração da mesma espécie, que não é menos característica e importante para o desenvolvimento da mulher: a troca de seu objeto original a mãe pelo pai. Dois pontos deverão ser ressaltados na constituição da menina, nesse momento, como anuncia Freud: o primeiro seria a troca da zona erógena, ou seja, do clitóris para a vagina; e o segundo, e talvez o mais representativo, o posicionamento da menina com relação ao seu primeiro objeto de amor a mãe. Relação esta que sofrerá alguns infortúnios e desta dependerá a passagem da posição masculina para a feminina na menina. Então, além do Édipo da menina acontecer em tempo diferente ao do menino, a troca da mãe pela figura do pai será determinante na arte de tornar-se mulher. Ainda no texto Sexualidade Feminina (1931/1996) é possível averiguar o destaque a vinculação mãe e filha como forma de corrigir a pouca importância que havia sido dispensada e reconhece Sua relação primária com a mãe fora construída de maneira muito rica e multificada. O segundo fato ensinou-me que a duração dessa ligação também fora grandemente subestimada. (p.233).
5 5 Do enlace mãe e filha Freud vai mais além apontando para o fato de muitas mulheres se manterem, mesmo na vida adulta, refém dessa ligação e, desse modo, não conseguirão construir um laço afetivo com um homem que lhe proporcione o lugar de mulher e não somente o de filha. Na relação especular o menino toma sua mãe como seu primeiro objeto amoroso e esta será responsável por lhe dedicar atenção e cuidados. Posteriormente, a mãe sede espaço a outras vivencias com pessoas deste mesmo sexo. Agora, para a menina, essa situação tem um desenrolar mais complexo e exige que esta passe do amor de sua mãe, ou seja, do objeto amoroso do mesmo sexo para o objeto amoroso do sexo oposto. Nessa troca de objeto ocorre também a troca da zona de prazer no corpo, pois, em Freud, a menina, ao trocar a mãe por alguém do outro sexo ela também troca sua zona de prazer do clitóris para a vagina. Como nos diz Freud (1931/1996, p ): Também o primeiro objeto de uma mulher tem de ser a mãe; as condições primárias para escolha de objeto são, naturalmente, as mesmas para todas as crianças. Ao final do desenvolvimento dela, porém, seu pai um homem deveria ter-se tornado seu novo objeto amoroso. Em outras palavras, à mudança em seu próprio sexo deve corresponder uma mudança no sexo do objeto. Freud demonstrou uma atitude um tanto duvidosa ao explicar o processo de mudança de objeto deveria acontecer, pois isso não pode ser considerado como determinante a todas as mulheres. Assim, fica a seguinte dúvida: todas as meninas conseguiriam avançar nesse processo, e desse modo, se lançar como objeto para o outro sexo, e, por conseguinte, tornar-se mulher? Diante de tal impasse, o Édipo na menina, ou mais precisamente a fase préedípica, serve como subsídio para pensarmos a vida psíquica da mulher. Freud (1931/1996, p. 238) nos afirma [...] a fase de ligação exclusiva, tem nas mulheres uma importância muito maior do que a que pode ter nos homens. Muitos fenômenos da vida sexual feminina, que não foram devidamente compreendidos antes, podem ser integralmente explicados por referência a essa fase. Como acrescenta Barros & Ligeiro (2009, p. 370) O efeito do recalque nessa fase causa obscuridade e marcas para sempre na mulher. Desse modo, o Édipo na mulher permite uma tessitura psíquica muito particular. A mulher não herda o significante que a represente no sexo e nem consegue que sua genitora lhe ajude a solucionar o enigma da feminilidade. Como nos fala Barros & Ligeiro (2009, p. 370) Tal relação tem efeitos tanto para a mãe quanto para a filha, o
6 6 que Freud (1931/1996) comparou a uma verdadeira catástrofe enquanto Lacan (1974/1993) usou o termo devastação. Barros & Ligeiro (2009, p. 371) vão mais adiante em suas explicações, e nos demonstram os efeitos da catástrofe ou da devastação na menina: Na teoria freudiana, de fato o encontro com o real da incompletude leva-a a sua própria castração no nível imaginário, conduz a menina à castração simbólica e possibilita sua entrada no processo civilizatório, separando-a da mãe e aproximando-a do amor do outro e à busca de objetos outros. Já o termo devastação, muito mais forte, produz a ideia de um terreno do qual a vida foi subtraída e que levará algum tempo para se reconstruir. Assim se dá uma relação ambivalente que deixa refletida sua marca nos próximos relacionamentos que venham acontecer, quanto ao pai, este tem a função de localizá-la junto à ordem simbólica oferecendo-lhe a identificação viril. Do viril, fálico ofertado pelo pai, fica o lugar do simbolismo, parte esta que pode ser alcançada pela incidência da castração, porém do lado do recalcado permanece a obscuridade onde falta a palavra e a linguagem não mais protege. Então, entre mãe e filha está presente o que ficou fora do simbólico, mas que não é possível de representálo. Isso compreende o não-toda que faz a mulher ocupar um lugar psíquico para além do simbólico, onde a castração não confirma sua totalidade. As consequências estão em operações que são constitutivas a todo humano, mas que no sexo feminino os desdobramentos são sentidos como algo que escapa e dá lugar ao inominável e em contrapartida ocupa seu espaço na linguagem como toda. Como comenta Barros & Ligeiro: A devastação traz a própria evidência do que é ser mulher, ser faltante, ser não-toda, ser parcialmente, no dizer de Lacan: 'ser um pouco louca, uma vez que porta uma dupla referência ao phallus e ao furo, deparando-se com a castração, em última instância com a falta de significante no campo do Outro'(LACAN, 1975, p. 65). Nessa relação catastrófica que a ambas acomete, vêem-se a todo instante os dois pares desta relação serem confrontados com o vazio revelado pela ausência do registro daquilo que se pudesse representar como feminino. Assim, as consequências da relação mãe e filha na fase pré-edipica é a todo instante atualizada e nesse caso nos veremos sempre convocadas a pensar a feminilidade em sua plenitude que vai da mulher toda a mulher não-toda como nos propõe Lacan.
7 7 Ô mãe... e esse mistério estará sempre lá feminina, menina, por todo lugar.
8 8 Referência Bibliográfica BARROS, R. M & LIGEIRO, V. Angústia ou desamparo na obra de Camille Claudel. In, Caldas, H. e Altoé, S. (org.) Psicanálise, Universidade e Sociedade. Rio de Janeiro: Cia. De Freud: PGPSA/IP/UERJ, FREUD, Sigmund. (1900). Interpretação dos Sonhos. In. FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, vol. IV. (1905). Três Ensaios sobre a Sexualidade. In. FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, vol.vii. (1923). A organização genital infantil: uma interpolação na teoria da sexualidade. In: FREUD, S. Edição Standard das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, vol. XIX. (1924). A dissolução do Complexo de Édipo. In: FREUD, S. Edição Standard das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, vol. XIX. (1925). Algumas conseqüências psíquicas da distinção anatômica entre os sexos. In: FREUD, S. Edição Standard das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, vol. XIX. (1931). Sexualidade Feminina. In: FREUD, S. Edição Standard das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996, vol. XXI. SOARES, JC & LIGEIRO, V. M (2007). Camille Claudel angustia e devastação. Psicanálise & Barroco Revista de Psicanálise. Rio de Janeiro, v:5, n:2, p , dez 2007.
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