ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BANRISUL ARMAZENS GERAIS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2012 à 31/03/ DMPL - 01/01/2011 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 9 Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 30

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 31/03/2012 Do Capital Integralizado Ordinárias 700 Preferenciais 0 Total 700 Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 30

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2012 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa Deposito Bancario Aplicações Bancarias Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber PCLD Tributos a Recuperar Adiantamento a Funcianarios Outros valores realizaveis Estoques Almoxarifado Canoas Outros Ativos Circulantes Outros Despesas do Exercicio Seguinte Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Despesas Antecipadas Depositos Judiciais Cauçoes Créditos Tributários Outros Valores Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladores Investimentos Participações Societárias Outras Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Terreno Edificações Móveis e Utensilios Máquinas e Equipamentos Veículos Instalações Equipamentos Informática Outras Imobilizações (-) Depreciação Intangível Intangíveis 0 1 PÁGINA: 2 de 30

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2012 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar FUNDAF PIS COFINS Retenções de Terceiros Obrigações Fiscais Municipais Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Dividendos e JCP a Pagar Retenções Contratuais Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Passivo Não Circulante Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Capital Social Reservas de Capital Reserva de Incentivos Fiscais Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 3 de 30

5 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Receita de Serviços Prestados Fundaf Deduções da Receita Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Pessoal Honorarios da Diretoria Depreciação e Amortização Serviços Prestados por Terceiros Despesas Tributárias Anúncios e Jornais Despesas de Comunicação Outras despesas Administrativas Provisão para litigios Outras Receitas Operacionais Recuperação de despesas Outras Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 31/03/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 31/03/2011 PÁGINA: 4 de 30

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 31/03/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 5 de 30

7 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 31/03/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Liquido do Exercicio Depreciação e Amortização Provisão Créditos Tributários Variações nos Ativos e Passivos Diminuição Contas a Receber Aumento Tributos a Recuperar Diminuição Depósitos Judiciais Aumento Fornecedores Diminuição Obrigações Fiscais/Sociais Provisão IR e CSLL Aumento de Outras Provisões Diminuição de Outras Contas Caixa Líquido Atividades de Investimento Compra Imobilizado Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 6 de 30

8 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/03/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 7 de 30

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 31/03/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 8 de 30

10 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2012 à 31/03/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2011 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 9 de 30

11 Comentário do Desempenho PÁGINA: 10 de 30

12 Notas explicativas das informações trimestrais 1. Contexto operacional A Banrisul Armazéns Gerais S.A., companhia situada em Canoas-RS atua como armazém geral, efetuando a movimentação, guarda e conservação de mercadorias e produtos e entreposto aduaneiro e depósito alfandegário através de permissão outorgada pela Secretaria da Receita Federal. Esta permissão, com validade a partir da publicação no Diário Oficial da União em 22/10/2004, possui prazo de vinte e cinco anos, renovável por mais dez anos. Seu controlador é o Banco do Estado do Rio Grande do Sul, controlado, por sua vez, pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul. 2. Apresentação das informações trimestrais As Informações Trimestrais de foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), especificamente com observância ao CPC 21 Demonstrações intermediárias e as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ). 3. Principais políticas contábeis As informações trimestrais foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das informações trimestrais foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas informações trimestrais. Itens significativos sujeitos à estimativas incluem: provisão para créditos de liquidação duvidosa; imposto de renda e contribuição social diferidos; a provisão para contingências; a mensuração do valor justo de instrumentos financeiros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas informações trimestrais devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos trimestralmente. 1 PÁGINA: 11 de 30

13 3. Principais políticas contábeis--continuação O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Companhia é como segue: a) Reconhecimento das receitas A receita de prestação de serviços é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de descontos comerciais e bonificações concedidos ao cliente e outras deduções similares, sendo que valores a receber ainda não faturados são calculados com base em estimativas do valor das receitas de prestações de serviço de armazenagem das mercadorias a serem desembaraçadas. A receita de aluguel oriunda de arrendamento operacional é reconhecida pelo método linear durante o período de vigência do arrendamento em questão. A Companhia não incorreu em custos diretos iniciais na negociação e preparação do leasing operacional que devam ser adicionados ao valor contábil dos ativos arrendados. A receita de ativo financeiro de juros é reconhecida quando for provável que os benefícios econômicos futuros deverão fluir para a Companhia e o valor da receita possa ser mensurado com confiabilidade. A receita de juros é reconhecida pelo método linear com base no tempo e na taxa de juros efetiva sobre o montante do principal em aberto. b) Imposto de renda e contribuição social A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos, conforme demonstrado na Nota 9. A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda ( IRPJ ) e a contribuição social ( CSLL ). O IRPJ é computado sobre o lucro tributável pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$60 no período (R$240 no exercício), enquanto que a CSLL é computada pela alíquota de 9% sobre o lucro tributável, reconhecidos pelo regime de competência. Portanto as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. 2 PÁGINA: 12 de 30

14 3. Principais políticas contábeis--continuação b) Imposto de renda e contribuição social--continuação As antecipações em valores possíveis de compensação são demonstradas no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. A recuperação do saldo dos tributos diferidos ativos é revisada no final de cada período e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. Os tributos correntes e diferidos são reconhecidos no resultado, exceto quando corresponderem a itens registrados em Outros resultados abrangentes, ou diretamente no patrimônio líquido, caso em que os tributos correntes e diferidos também são reconhecidos em Outros resultados abrangentes ou diretamente no patrimônio líquido, respectivamente. Em e 31 de dezembro de 2011, a companhia não teve impostos registrados diretamente à rubricas do patrimônio líquido. c) Imobilizado Registrados ao custo de aquisição ou formação. A Depreciação é calculada de forma linear ao longo da vida útil do ativo, a taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens, conforme descrito abaixo. Vida útil em anos Edificações 43 Máquinas e equipamentos 9 Instalações 20 Veículos 6 Móveis e utensílios 7 Equipamentos de informática 3 Outras imobilizações 32 3 PÁGINA: 13 de 30

15 3. Principais políticas contábeis--continuação c) Imobilizado--Continuação Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no período em que o ativo for baixado. No período findo em, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados, poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos ativos imobilizados é necessária. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos periodicamente, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. d) Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A administração revisa periodicamente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. 4 PÁGINA: 14 de 30

16 3. Principais políticas contábeis--continuação e) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais são efetuados de acordo com os seguintes critérios: Contingências ativas não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos. Contingências passivas são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável ou risco da perda de uma ação, com provável saída de recursos para a liquidação das obrigações em montantes mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão ou divulgação. Obrigações legais fiscais e previdenciárias referem-se a demandas judiciais nas quais estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de tributos e contribuições. O montante discutido é quantificado, registrado e atualizado mensalmente. f) Moeda funcional e de apresentação As informações financeiras estão apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. g) Caixa e equivalentes de caixa Inclui caixa, saldos em conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas das transações e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. 5 PÁGINA: 15 de 30

17 3. Principais políticas contábeis--continuação h) Instrumentos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Os instrumentos financeiros são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, quando tais custos são diretamente lançados no resultado do período. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes. Esses ativos foram classificados nas categorias de ativos financeiros a valor justo através do resultado e recebíveis, respectivamente. O principal passivo financeiro é composto por contas a pagar a fornecedores, o qual é avaliado ao custo amortizado. Mensuração subsequente A mensuração subsequente dos instrumentos financeiros ocorre a cada data do balanço de acordo com a classificação dos instrumentos financeiros nas seguintes categorias de ativos e passivos financeiros: a valor justo por meio do resultado; recebíveis e valores de fornecedores tratados ao custo amortizado. i) Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com a Deliberação CVM n. 641, de 07 de outubro de 2010, que aprovou o pronunciamento contábil CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo CPC. 6 PÁGINA: 16 de 30

18 3. Principais políticas contábeis--continuação j) Mudanças contábeis prospectivas, novos pronunciamentos e interpretações ainda não adotadas Alguns novos procedimentos contábeis do IASB e interpretações do International Financial Reporting Interpretation Commitee (IFRIC) foram publicados e/ou revisados e têm a sua adoção opcional ou obrigatória para os exercícios iniciados em 01 de janeiro de 2012 ou A Administração da Companhia avaliou os requerimentos destes novos pronunciamentos e interpretações e concluiu que não haverá impacto material nas demonstrações financeiras da Companhia. Segue abaixo um resumo destes novos procedimentos e interpretações: Adoção opcional ou obrigatória para os exercícios iniciados a partir de 01 de janeiro de 2012: IAS 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras Apresentação de Itens de Outros Resultados Abrangentes (revisado em 2011) A alteração desta norma aborda aspectos relacionados a divulgação de itens de outros resultados abrangentes e cria a necessidade de se separar os itens que não serão reclassificados futuramente para o resultado e itens que podem ser reclassificados futuramente para o resultado. A Companhia não espera que esta alteração cause impacto em suas demonstrações financeiras. IAS 12 Imposto de Renda Recuperação dos Ativos Subjacentes. Esta emenda esclareceu a determinação de imposto diferido sobre as propriedades de investimento mensurado pelo valor justo de acordo com o IAS 40. A Companhia não espera que esta alteração cause impacto em suas demonstrações financeiras. IAS 19 Benefícios aos Empregados (revisado em 2011) A alteração desta norma aborda aspectos relacionados à contabilização e divulgação de benefícios a empregados. A Companhia não espera que esta alteração cause impacto em suas demonstrações financeiras. IAS 27 Demonstrações Financeiras Separadas (revisado em 2011) Como consequência dos recentes IFRS 10 e IFRS 12, o que permanece no IAS 27 restringe-se à contabilização de subsidiárias, entidades de controle conjunto, e associadas em demonstrações financeiras em separado. Esta normativa não é aplicável à Companhia. 7 PÁGINA: 17 de 30

19 3. Principais políticas contábeis--continuação j) Mudanças contábeis prospectivas, novos pronunciamentos e interpretações ainda não adotadas--continuação IAS 28 Contabilização de Investimentos em Associadas e Joint Ventures (revisado em 2011) - Como consequência dos recentes IFRS 11 e IFRS 12, o IAS 28 passa a ser IAS 28 Investimentos em Associadas e Joint Ventures, e descreve a aplicação do método patrimonial para investimentos em joint ventures, além do investimento em associadas. Esta normativa não é aplicável à Companhia. IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações - Aumento nas Divulgações Relacionadas a Baixas. - Esta emenda exige divulgação adicional sobre ativos financeiros que foram transferidos, porém não baixados, a fim de possibilitar que o usuário das demonstrações financeiras compreenda a relação com aqueles ativos que não foram baixados e seus passivos associados. Além disso, a emenda exige divulgações quanto ao envolvimento continuado nos ativos financeiros baixados para permitir que o usuário avalie a natureza do envolvimento continuado da entidade nesses ativos baixados, assim como os riscos associados. A Companhia iniciará um processo de avaliação para identificar se tal norma poderá ou não causar algum impacto em suas demonstrações financeiras. Com base nas avaliações preliminares a administração não espera impactos relevantes. Normas e interpretações de normas ainda não vigentes A seguir listamos as normas que serão efetivas a partir dos exercícios fiscais iniciados a partir de 1 de janeiro de 2012 e 2013: IFRS 9 Instrumentos Financeiros Classificação e Mensuração - A IFRS 9 Instrumentos Financeiros encerra a primeira parte do projeto de substituição da IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 utiliza uma abordagem simples para determinar se um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado ou valor justo. A nova abordagem baseia-se na maneira pela qual uma entidade administra seus instrumentos financeiros (seu modelo de negócios) e o fluxo de caixa contratual característico dos ativos financeiros. A norma exige ainda a adoção de apenas um método para determinação de perdas no valor recuperável de ativos. Esta norma passa a vigorar para exercícios fiscais iniciados a partir de 1º de janeiro de A Companhia não espera que esta alteração cause impacto em suas demonstrações financeiras. 8 PÁGINA: 18 de 30

20 3. Principais políticas contábeis--continuação j) Mudanças contábeis prospectivas, novos pronunciamentos e interpretações ainda não adotadas--continuação Normas e interpretações de normas ainda não vigentes--continuação IFRS 10 Demonstrações financeiras consolidadas: Introduz uma nova definição de controle, que é usada para determinar quais as entidades são consolidadas e descreve os procedimentos de consolidação. Esta norma não altera a forma de consolidação, mas introduz uma nova definição de controle e, consequentemente, quais investimentos devem ser consolidados dependendo de novos critérios de avaliação (por exemplo controle sobre a atividade relevante). Esta norma não é aplicável à Companhia. IFRS 11 Investimentos compartilhados ( joint arrangements ): descreve a contabilização de investimentos com controle comum; a consolidação proporcional não é permitida para investimentos de controle compartilhados ( joint ventures ). Atualmente as IFRS permitem a consolidação proporcional - linha a linha - de "joint ventures" ou seu registro pelo método de equivalência patrimonial. A consolidação proporcional não será mais permitida com a adoção do IFRS 11. Esta norma não se aplica a Companhia. IFRS 12 - divulgações de investimentos em outras entidades: introduz novos requisitos de divulgação relativos a investimentos em subsidiárias, joint-ventures, associadas e "entidades estruturadas". Esta norma não é aplicável a Companhia. IFRS 13 Mensuração do valor justo: fornece novas orientações sobre como mensurar o valor justo. Esse normativo não altera os atuais requerimentos de mensuração a valor justo presentes nas IFRS, mas introduz novas requerimentos de divulgação, orientações na forma de mensurar os ativos e passivos a valor justos quando permitidos ou requeridos pelas atuais IFRS. A administração irá avaliar o impacto desta nova IFRS em suas políticas e procedimentos de mensuração e divulgação de valor justo. Não há outras interpretações ou normas em avaliação pelo IASB que possam vir a ter algum impacto nas demonstrações da Companhia. A Companhia não adotou de forma antecipada nenhum destes novos pronunciamentos uma vez que os mesmos ainda não possuem normativa correspondente emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 9 PÁGINA: 19 de 30

21 4. Caixa e equivalentes de caixa Descrição 31/03/ /12/2011 Caixa 7 20 Bancos - conta corrente Aplicação financeira de liquidez Total Os recursos classificados como aplicação financeira de liquidez estão demonstrados ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até as datas das informações trimestrais, sem restrições de prazos ou prazos fixos para resgate e possuem um risco insignificante de mudança no seu valor justo. Os valores aplicados no SIAC Sistema Integrado de Administração de Caixa do Estado do Rio Grande do Sul instituído pelo Decreto Estadual nº , de 31 de maio de 1991, são remunerados com base na variação da taxa SELIC e que possuem liquidez imediata. 5. Contas a receber de clientes Composição do contas a receber de clientes: 31/03/ /12/2011 Devedores por armazenagem Provisão para risco de crédito (54) (54) Total Em 31 de março, os saldos das contas a receber de clientes por vencimento são os seguintes: 31/03/ /12/2011 A vencer Vencidos: Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 360 dias PÁGINA: 20 de 30

22 6. Imobilizado A Companhia considera o valor de custo de seus ativos imobilizados compatível com o potencial de geração de benefícios econômicos de suas operações atuais. Custo do imobilizado 31/12/2011 Adições 31/03/2012 Terrenos Edificações e Benfeitorias Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos Veículos Equipamentos de Informática Instalações Outras Imobilizações Depreciação 31/12/2011 Depreciação 31/03/2012 Edificações e Benfeitorias (4.457) (13) (4.470) Móveis e Utensílios (525) (7) (532) Máquinas e Equipamentos (766) (14) (780) Veículos (929) (23) (952) Equipamentos de Informática (299) (5) (304) Instalações (379) (14) (393) Outras Imobilizações (17) (0) (17) (7.372) (76) (7.448) Valor residual Em 2011, a administração revisou a vida útil do ativo imobilizado e não identificou a necessidade de alteração nas vidas úteis dos itens do imobilizado. Durante o período findo em, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados desta poderiam estar acima do valor recuperável. 11 PÁGINA: 21 de 30

23 7. Provisão para litígios A Companhia é parte em processos judiciais e administrativos perante vários tribunais, oriundos no curso normal das operações, os quais envolvem questões trabalhistas, previdenciárias e cíveis. A perda estimada foi provisionada no passivo não circulante, com base na opinião de seus assessores jurídicos para os casos em que a perda é considerada provável. Demonstramos a seguir a composição dos litígios da Companhia: Cível Trabalhista Total Saldo em 31/12/ Adições Saldo em 31/03/ A Companhia responde por processos administrativos em andamento para os quais, quando têm probabilidade de perda possível, e em consonância com as práticas contábeis adotadas no Brasil, não foram registradas provisões para litígios. Foram apresentadas defesas, alegando a improcedência de tais autuações. Existem causas trabalhistas que, de acordo com a sua natureza são consideradas como de perda possível, no montante aproximado de R$ 224. Nas causas trabalhistas que possuem pedidos considerados de perda provável e já provisionados, existem também pedidos na mesma ação que são considerados como de perda possível, no montante de R$ Em 25 de junho de 2003, a Empresa foi autuada pela Secretaria da Receita Federal, relativamente ao ressarcimento de mercadorias roubadas na Estação Aduaneira de Fronteira de Jaguarão, no valor aproximado de R$ A Empresa ajuizou ação ordinária de inexigibilidade de débito junto à Justiça Federal de Porto Alegre contestando a cobrança e obteve liminar suspendendo a exigência dessa autuação e impossibilitando a inclusão do nome da Banrisul Armazéns Gerais S.A. no cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal - CADIN. O processo aguarda julgamento de recurso especial no STJ e de agravo de instrumento no STF, interpostos pela Banrisul Armazéns Gerais. Com base em opinião dos assessores jurídicos, a chance de êxito na ação é possível, existindo parecer favorável do Ministério Público Federal pelo provimento do recurso especial interposto pela Companhia. Dessa forma não foi constituída provisão nas informações trimestrais. A União ajuizou no exercício de 2010 ação executiva fiscal no valor de R$ (R$ atualizado em 31/12/2011), classificada como possível, cujo objeto é o mesmo da ação anteriormente descrita. O seu prosseguimento depende da decisão da ação de inexigibilidade acima descrita, cuja chance de êxito é possível, e o resultado positivo terá como consequência a extinção da ação fiscal. 12 PÁGINA: 22 de 30

24 7. Provisão para litígios--continuação Existem ainda processos cíveis que, de acordo com a sua natureza são consideradas como de perda possível, consequentemente não sendo registradas provisões para contingência, no montante aproximado de R$ Transações com partes relacionadas As transações com partes relacionadas compreendem, basicamente, depósitos bancários à vista e aluguéis de instalações com o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. e aplicações financeiras no Sistema Integrado de Administração de Caixa - SIAC no Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A., efetuadas a taxas e condições de mercado. As principais transações e saldos com partes relacionadas são indicados a seguir: Banco do Governo do Estado do Rio Estado do Rio Banrisul Grande do Sul Grande do Sul Serviços Ltda 31/03/2012 Ativo Circulante Aplicação financeira Outras contas a receber Passivo Circulante Débitos com outras Partes Relacionadas Dividendos a pagar Contas a pagar Resultado Receitas Despesas administrativas (27) - (153) (180) Recuperação despesas PÁGINA: 23 de 30

25 8. Transações com partes relacionadas--continuação Banco do Estado do Rio Grande do Sul Governo do Estado do Rio Grande do Sul Banrisul Serviços Ltda 31/12/2011 Ativo Circulante Aplicação financeira Contas a receber Passivo Circulante Dividendos a pagar Contas a pagar Resultado Receitas Despesas Administrativas (69) - (455) (524) Recuperação despesas Remuneração do pessoal chave da Administração Anualmente na Assembleia Geral Ordinária é fixado o montante global anual da remuneração dos Administradores, do Conselho de Administração e Conselho Fiscal conforme determina o Estatuto Social. Em 2012, foi pago o montante de R$ 60 (R$ 84 em 2011) a título de remuneração dos Administradores (proventos e gratificações), incluindo o valor de R$ 0,66 por sessão para os Conselhos de Administração e Fiscal. A Companhia não oferece a suas pessoas chave benefícios de remuneração nas categorias de (i) benefícios pós-emprego, (ii) benefícios de longo prazo, (iii) benefício de rescisão de contrato de trabalho e (iv) remuneração baseada em ações. 14 PÁGINA: 24 de 30

26 9. Imposto de renda e contribuição social (CSLL) O imposto de renda e a contribuição social, corrente e diferido, foram computados de acordo com as alíquotas vigentes. O imposto de renda e contribuição social diferidos é calculado sobre as diferenças temporárias. A composição da despesa de imposto de renda e contribuição social nos períodos findos em e 2011 encontra-se resumida a seguir 31/03/12 31/12/2011 Imposto de renda e contribuição social correntes: Despesa de Imposto de renda e contribuição social correntes (684) (94) Imposto de renda e contribuição social diferidos: Relativos à constituição e reversão de diferenças temporárias (18) (18) Despesa de imposto de renda e contribuição social apresentados na demonstração do resultado (702) (112) a) Conciliação do resultado de IRPJ e CSLL do período: 31/03/ /03/2100 Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social IRPJ e CSLL pelas alíquotas vigentes (34%) Adições (exclusões) permanentes 14 6 IRPJ e CSLL registrados no resultado PÁGINA: 25 de 30

27 9. Imposto de renda e contribuição social (CSLL)--Continuação b) Imposto de renda e contribuição social diferidos: O imposto de renda e contribuição social diferidos refere-se a: 31/03/ /12/2011 Provisão para litígios Ajustes das leis nºs /07 e /09 (209) (176) Ativo (passivo) fiscal diferido Patrimônio líquido a) Capital Social O Capital Social, em e 2011 é de R$ , representado por ações ordinárias nominativas sem valor nominal, sendo ações pertencentes ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul, seu controlador. b) Distribuição de Resultados O lucro líquido do exercício, ajustado nos termos da Lei nº 6.404/76, terá as seguintes destinações: (i) 5% para constituição da Reserva Legal, que não excederá 20% do Capital Social, (ii) 25% para distribuição como dividendo obrigatório e (iii) o restante terá a destinação determinada pela Assembleia Geral. 11. Receita líquida A receita líquida é composta como segue: 31/03/ /03/2011 Receita bruta: Serviços de armazenagem Arrendamentos operacionais Menos: Impostos sobre receita de serviços (737) (304) Receita operacional líquida PÁGINA: 26 de 30

28 12. Informações sobre a natureza dos custos e despesas operacionais 01/01/2012 a 31/03/2012 Custos 01/01/2011 a 31/03/2011 Despesas gerais e administrativas e comerciais 01/01/2012 a 01/01/2011 a 31/03/ /03/2011 Pessoal Terceirizados Honorários da administração Depreciação e amortização Anúncios e jornais Conservação e manutenção Comunicação Despesas tributárias Energia elétrica Combustíveis e lubrificantes Gastos com empilhadeiras Despacho aduaneiro Litígios Outras Total Instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros da companhia são o caixa e equivalentes de caixa, o contas a receber por serviços prestados e o contas a pagar a fornecedores, cujos valores registrados contabilmente se aproximam dos valores seus valores justos na data dos balanços. O principal risco identificado relacionado as operações da Companhia é o risco de crédito, devido à possibilidade de ocorrência de perdas para a Companhia associadas ao não cumprimento pela contraparte de suas obrigações nos termos pactuados, sobre o contas a receber de clientes, caixa e equivalente de caixa. A Companhia considerou como aceitável a sua exposição ao risco mencionado acima e não contratou operações envolvendo Instrumentos Financeiros Derivativos. Por não possuir instrumentos financeiros significativos, a Companhia não elaborou e não está apresentando a análise de sensibilidade, conforme requerido pela Instrução CVM 475/08. A Companhia não possui quaisquer outros instrumentos financeiros não registrados contabilmente. Em e 2011 não foram contratados instrumentos financeiros derivativos. 17 PÁGINA: 27 de 30

29 13. Instrumentos financeiros --Continuação Gestão de capital O objetivo principal da administração de capital da Companhia é assegurar que esta mantenha uma classificação de crédito forte e uma razão de capital livre de problemas a fim de apoiar os negócios e maximizar o valor do acionista. A Companhia administra a estrutura do capital e a ajusta considerando as mudanças nas condições econômicas. A estrutura de capital ou o risco financeiro decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Companhia faz para financiar suas operações. 14. Informações por segmento A Companhia está localizada e mantém seus negócios no município de Canoas/RS e atua somente no segmento de locação de espaços, movimentação e armazenagem de mercadorias em Porto Seco e como armazém geral, conforme descrito na Nota Explicativa 01, motivo pelo qual não apresenta informações por segmento. 15. Arrendamentos operacionais Os arrendamentos operacionais referem-se a contratos de aluguéis de partes de seu imobilizado, explorados em conjunto com os serviços prestados. Os contratos são canceláveis pelas partes desde que comunicados previamente com 30 dias de antecedência. 18 PÁGINA: 28 de 30

30 16. Cobertura de seguro A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Administração da Companhia e que considera suficiente para cobrir eventuais sinistros. 17. Eventos Subsequentes Em Assembleia Geral Ordinária realizada na data de 25 de abril de 2012 foi deliberado o aumento de Capital Social de R$ para R$ , decorrente da Capitalização de Reservas de Lucros, sem emissão de novas ações. 19 PÁGINA: 29 de 30

31 Pareceres e Declarações / Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva Relatório sobre a revisão de informações trimestrais Aos Administradores e Acionistas da Banrisul Armazéns Gerais S.A. Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias do Banrisul Armazéns Gerais S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referente ao trimestre findo em, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e a IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 aplicável à elaboração de Informações Trimestrais - ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as Demonstrações do valor adicionado (DVA), referentes ao período de três meses findo em 31 de março de 2012, preparadas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de acordo as informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto. Porto Alegre, 11 de maio de ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S/S CRC 2SP /O-6 F-RS Américo F. Ferreira Neto Contador CRC1SP192685/O-9/C/RS PÁGINA: 30 de 30

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