INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
|
|
- Débora Campelo Paixão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVISÃO 04 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Informações operacionais do Terminal Aquaviário de Niterói Rio Grande do Sul ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais e Oleodutos Transpetro - Petrobras Transporte S.A Tel.: (21) Fax: (21) Serviços: livreacesso@transpetro.com.br
2 LOCALIZAÇÃO Rua Luiz Roessler nº 100, Canoas, região metropolitana de Porto Alegre (RS). POSIÇÃO GEOGRÁFICA Lat. 29º S e Long. 51º W SERVIÇOS PADRONIZADOS DISPONÍVEIS Carga de derivados por navios. Armazenamento de derivados. Recebimento e carregamento rodoviário de derivados. HORÁRIO DE OPERAÇÃO Navios: 24 horas por dia, 7 dias por semana. Caminhões-Tanque: de 07:30h às 18:00h de segunda-feira a sexta-feira. PRODUTOS MOVIMENTADOS E TANCAGEM Produto Capacidade Operacional - m³ Derivados Claros 726 Derivados Escuros Poderão ser movimentados normalmente os seguintes produtos: Óleo Combustível - OCMAR(*), Óleo Diesel Marítimo, Óleo Leve de Reciclo (LCO), Óleo Clarificado (OCLA) e Óleo Diesel. (*) óleo combustível para preparo de bunker. Rev. 04 Set/11 2
3 SISTEMA DE RECEBIMENTO RODOVIÁRIO Produto Nº de Pontos Vazão Média (m 3 /h) OCLA / OCMAR Diesel Marítimo LCO Os pontos de Diesel Marítimo e LCO são compartilhados, só há condições de operar um produto por vez. Os veículos devem usar a conexão padrão de engate do Terminal. SISTEMA DE CARREGAMENTO RODOVIÀRIO Produto Nº de Plataformas Vazão Média (m 3 /h) Diesel Marítimo 2 60 LCO 2 60 O carregamento de LCO e Diesel marítimo não são simultâneos por possuírem uma única linha. Os carregamentos de LCO e Diesel Marítimo são operados unicamente por gravidade, a partir dos tanques do Terminal. SISTEMA DE CARREGAMENTO E RECEBIMENTO FERROVIÁRIO Sistema não disponível no Terminal SISTEMA MARÍTIMO - PONTOS DE ATRACAÇÃO TPB CALADO m COMPRIMENTO (LOA ) m Píer Principal ,80 95 O antigo píer auxiliar foi desativado. CONEXÕES DISPONÍVEIS - polegadas NAVIO -TANQUE OCLA/OCMAR Diesel Mar. LCO Carga 4 e 6 4 e 6 4 e 6 Há duas linhas para carga de OCLA/OCMAR e uma para LCO e Diesel Marítimo (não simultâneas). O sistema de carga de navios-tanque é composto de mangotes flexíveis de borracha com alma de aço e flange full face, do tipo para sucção e descarga de asfalto quente. Rev. 04 Set/11 3
4 CAMINHÕES -TANQUE O.Comb. Diesel Mar. LCO Carga Descarga Os mangotes flexíveis para carga e descarga, são de borracha com alma de aço e engate rápido de 3, do tipo para sucção e descarga de asfalto quente. PRESSÃO/TEMPERATURA LIMITES PARA CARGA E DESCARGA - kgf/cm² - C CARGA O.COMB. Diesel Mar. LCO kgf/cm² C kgf/cm² C kgf/cm² C Navios Caminhões O.Comb. Diesel Mar. LCO DESCARGA kgf/cm² C kgf/cm² C kgf/cm² C Caminhões SERVIÇOS COMPLEMENTARES E DE APOIO Uma linha de ½ para fornecimento de água potável a navios. Para obtenção da tarifa relativa ao serviço complementar disponível, favor consultar a Gerência Comercial. TEMPO DE OCUPAÇÃO DO PÍER O tempo padrão para a ocupação dos píeres nas operações de carga ou descarga é de até 36 horas. Melhor avaliação poderá ser realizada entre as partes por ocasião da solicitação de acesso. QUANTIDADES MÍNIMAS E MÁXIMAS PARA CARGA E DESCARGA - m 3 As quantidades mínimas para carga, descarga e movimentação são os constantes na tabela a seguir: NAVIOS Carga (m³) Descarga (m³) OCLA/OCMAR 750 Não disponível Óleo Diesel Marítimo 300 Não disponível LCO 300 Não disponível Rev. 04 Set/11 4
5 CAMINHÕES-TANQUE Carga (m³) Descarga (m³) OCLA/OCMAR Não disponível 400 (a) Óleo Diesel Marítimo 1 CT (b) Não disponível LCO 1 CT (b) Não disponível (a) A quantidade mínima de caminhões de OCLA/OCMAR nos pontos de descarga são 2 (dois), devido às condições operacionais da bomba. (b) A linha de carregamento de Óleo Diesel Marítimo e LCO é a mesma. Portanto, a disponibilidade do sistema para carregamento de um ou outro produto, deverá ser ajustada previamente com a programação do Terminal. As quantidades máximas deverão ser definidas por ocasião da solicitação de acesso em função dos produtos e operação pretendida. DISPOSIÇÕES FINAIS PERDAS/SOBRAS ADMISSÍVEIS Serão definidas por ocasião da solicitação de acesso, em função do produto, do volume a ser movimentado e do sistema a ser utilizado. SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DUTOVIÁRIA O sistema operacional do Terminal engloba os equipamentos necessários ao transporte de derivados claros através do oleoduto ORNIT 6, com origem na Refinaria Alberto Pasqualini - REFAP - com destino no Terminal. Favor consultar a Gerência Comercial para maiores detalhes. Rev. 04 Set/11 5
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 04 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Informações operacionais do Terminal Aquaviário de Madre de Deus - Bahia ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais e Oleodutos
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 04 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Informações operacionais do Terminal Aquaviário de Paranaguá - Paraná ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais e Oleodutos
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 01 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - TNC Informações operacionais do Terminal Aquaviário Norte Capixaba - Espírito Santo ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais
Leia maisTARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS
REVISÃO 27 SETEMBRO/2013 TARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS TARIFAS DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS NÃO SE APLICAM A BIOCOMBUSTÍVEIS Todas as tarifas estão apresentadas em R$
Leia maisTARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS
REVISÃO 30 ABRIL/2015 TARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS TARIFAS DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS NÃO SE APLICAM A BIOCOMBUSTÍVEIS Todas as tarifas estão apresentadas em R$ /
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 01 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Informações operacionais do Terminal Mucuripe - Fortaleza-Ceará ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais e Oleodutos Transpetro
Leia mais4. A Infra-Estrutura logística da Indústria de Petróleo no Brasil
4. A Infra-Estrutura logística da Indústria de Petróleo no Brasil Para permitir o fluxo dos produtos através da Cadeia de Suprimentos de Petróleo, iniciando na produção ou importação de óleos crus, passando
Leia maisPrograma Temático 2022 Combustíveis
Programa Temático 2022 Combustíveis Objetivo 0054 Expandir e modernizar o parque nacional de refino e adequar a infraestrutura industrial no exterior, de modo a buscar atender integralmente o mercado interno
Leia mais3 Planejamento, dimensionamento de frota e programação de navios Situação PETROBRAS
3 Planejamento, dimensionamento de frota e programação de navios Situação PETROBRAS Os principais produtos comercializados pela PETROBRAS são aqueles provenientes do processamento do petróleo. Dentre eles,
Leia maisO TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO
Leia maisDiretoria de Dutos e Terminais ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS
Diretoria de Dutos e Terminais ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS ÍNDICE 1. NEGÓCIOS 3 1.1 TERMINAIS AQUAVIÁRIOS 4 1.2 DUTOS LONGOS 6 1.3 DUTOS CURTOS 9 2. SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS NO SITE TRANSPETRO
Leia mais4 Configuração de Referência
4 Configuração de Referência Com o principal objetivo de contextualização do problema no universo de pesquisa examinado, neste capítulo apresentam-se as soluções atualmente implementadas para as duas plantas
Leia mais3 Apresentação do problema
3 Apresentação do problema 3.1 A cadeia de suprimentos da indústria petrolífera Conforme se definiu no início do capítulo anterior, a cadeia de suprimentos é um processo em que fornecedores, fabricantes,
Leia maisRESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008.
RESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008. ESTABELECE AS REGRAS DE ATRACAÇÃO NO CAIS DO SABOÓ E SUAS RESPECTIVAS PRIORIDADES E PREFERÊNCIAS. O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇO
REVISÃO 0 ABRIL/2015 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇO Condições requeridas para a movimentação de Biocombustíveis através das instalações de Transporte Dutoviário, de Terminais Terrestres e de Terminais Aquaviários,
Leia maisBomba Submersível Williams Fire
Bomba Submersível Williams Fire DESCRIÇÃO: A é uma bomba submersível montada no reboque alimentada a diesel capaz de bombear 9000 galões por minuto (GPM) (34.069 lpm) com um cabeçote de 13,9 psi (0,9 bar).
Leia maisUso do PI System na Otimização do Refino. Geraldo Márcio D. Santos Gerente de Otimização Petrobras
Uso do PI System na Otimização do Refino Geraldo Márcio D. Santos Gerente de Otimização Petrobras Visão geral da Petrobras 133 4ª maior empresa de energia do mundo (PFC Energy (jan/2010) Plataformas de
Leia maisENGATES RÁPIDOS. Amplamente usado em sistemas hidráulicos e pneumáticos e transportes de fluidos diversos
ENGATES RÁPIDOS Engate Rápido Esfera U-028 Amplamente usado em sistemas hidráulicos e pneumáticos e transportes de fluidos diversos Fabricado nos materiais: ferro, latão, inox Nas bitolas ¼ a 1 Com pressão
Leia maisJ.L. Hollanda
TERMINAIS ESPECIALIZADOS 1 Surgimento dos navios especializados a partir da década de 50 e 60 Porta-contêiner Roll-on roll-off Neo-bulks Porta-celulose Sea bee Fatores fundamentais: Unitização de cargas
Leia maisREVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL)
REVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL) ANO 2012 SECÇÃO III TARIFÁRIO ARTIGO 13º (TARIFAS) A. OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA DE GRANÉIS LIQUIDOS 1. OPERAÇÕES STANDARD Os
Leia maisTABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 20 DE MAIO DE 2016
TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 20 DE MAIO DE 2016 TABELA A - PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS 100.000 SERVIÇOS OPERACIONAIS 100.100 Utilização da Infraestrutura Aquaviária
Leia maisDescrição Ação. Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento - Nacional
Classificação Programática Descrição Ação Programação Anual 2013 Realização até dezembro de 2013 0807.4101.0001 Manutenção e Adequação de Bens Imóveis - 424.971.000 422.547.492 0807.4102.0001 Manutenção
Leia maisPlano de Área PA Porto Organizado de São Sebastião. Maio de 2012
Plano de Área PA Porto Organizado de São Sebastião Maio de 2012 LEI Nº 9.966, DE 28 DE ABRIL DE 2000 REQUISITO LEGAL Art. 7º Os portos organizados, instalações portuárias e plataformas, bem como suas instalações
Leia maisAVISO DE INTENÇÃO PRIMEIRO AVISO
AVISO DE INTENÇÃO PRIMEIRO AVISO A CCX Colômbia S.A. (doravante CCX ) informa à opinião pública que, de acordo com a Lei 1ª de 1991 e demais normas regulamentares, solicitará à Agência Nacional de Infraestrutura
Leia maisDiagnóstico da rede de distribuição de derivados de petróleo no Brasil e sua representação em um SIG
Diagnóstico da rede de distribuição de derivados de petróleo no Brasil e sua representação em um SIG Adriana Costa Soares (PUC-Rio) asoares@cruiser.com.br Jose Eugenio Leal (PUC-Rio) jel@ind.puc-rio.br
Leia mais5 O Modelo de Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo
5 O Modelo de Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo No intuito de auxiliar o planejamento estratégico da cadeia integrada de petróleo foi desenvolvido no âmbito desta dissertação um
Leia maisREVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL)
REVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL) ANO 2016 SECÇÃO III TARIFÁRIO ARTIGO 13º (TARIFAS) A. OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA DE GRANÉIS LIQUIDOS 1. OPERAÇÕES STANDARD Os
Leia mais4 Produtos do Petróleo
30 4 Produtos do Petróleo 4.1 Principais Derivados do Petróleo De acordo com FARAH (1989), os derivados do petróleo podem ser distribuídos em duas categorias: Derivados Leves e Derivados Pesados. Conforme
Leia maisTABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014
TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014 A. PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS A.1 SERVIÇOS OPERACIONAIS A.1.1 Utilização da Infraestrutura Aquaviária e Acostagem
Leia maisAplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE
Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE Francisco Haranaka AB-LO/TM/EO Tecnologia, Eficiência Operacional e Novas Operações
Leia maisDesafios no aumento de eficiência na Logística de petróleo e derivados no país
Desafios no aumento de eficiência na Logística de petróleo e derivados no país 2 O mercado brasileiro de derivados possui uma concentração na costa litorânea e no sul sudeste do país e o potencial de crescimento
Leia maisA WIRTGEN GROUP COMPANY LINHA DE TANQUES. ciberoficial
A WIRTGEN GROUP COMPANY LINHA DE TANQUES www.ciber.com.br ciberoficial 02 03 A Ciber conta com uma diferenciada linha de tanques de armazenamento de CAP e combustível. Também conta com tanques de armazenamento
Leia maisPacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística. Marinha Mercante Brasileira X Burocracia
Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Marinha Mercante Brasileira X Burocracia Luís Fernando Resano Vice-Presidente Executivo do Syndarma Sindicato Nacional das Empresas de Navegação
Leia maisTabela Pública de Serviços. (Vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais)
Tabela Pública de Serviços (Vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais) Sumário Serviços para Contêineres de Importação... 3 Serviços para Carga Desunitizada de Importação... 5 Serviços
Leia maisCLIENTE LOCALIZAÇÃO SERVIÇO ANO CONTRATO VALOR R$ 1000 AEROMOVEL BRASIL Porto Alegre - RS APM - Automated People Mover 2006 EPC 12.000 AVIPAL Porto Alegre - RS Fábrica de rações 1978 C 2.000 AVIPAL Porto
Leia maisFiltros e Acessórios para Sistemas Hidráulicos
Filtros e Acessórios para Sistemas Hidráulicos Índice Introdução... Página 3 Filtros de Respiro... Página 4 Filtros de Sucção... Página 10 Filtros de Retorno para Tanque... Página 14 Filtros de Retorno
Leia maisWORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos
WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos São Paulo, 28 de outubro de 2015 CENÁRIO E PERSPECTIVAS DE MELHORIA NOS ACESSOS SUMÁRIO: Acesso Aquaviário - Evolução dos navios - Iniciativa Santos
Leia maisAPRESENTAÇÃO CORPORATIVA Abril 2014
APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Abril 2014 01 MUDANÇA DE CONTROLE MUDANÇA DE CONTROLE Instituição líder no setor de energia global US$ 12.8 bilhões sob gestão US$765 milhões investidos no Brasil (TBG, Sete Brasil
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇO
REVISÃO 09 SET/2013 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇO TERMINAIS AQUAVIÁRIOS Condições requeridas para a movimentação de Produtos em e as relações operacionais e comerciais praticadas entre a Petrobras Transporte
Leia maisTransporte de Suprimentos PNV-2587
Transporte de Suprimentos PNV-2587 CARGAS Cargas Água Uso industrial Potável Diesel Carga geral Equipamentos Ferramentas Peças para reposição Material de consumo Alimentos Contêineres vazios Tubos Cargas
Leia maisÁrea: UTE - Pampa Subsistema:
Carregamento Pequeno vazamento de diesel em conexões, tubo e mangote. -Vazamento em mangote, conexões, flanges, válvulas, instrumentos. A II RM A I RB A I RB tubulação - Atender as exigências da requisição
Leia maisLOGÍSTICA BRASKEM. João Batista Dias 11/2015
LOGÍSTICA BRASKEM João Batista Dias 11/2015 Obrigado João Batista Dias 51 3457 6110 joao.dias@braskem.com Apresentação 18/11 A Logística na Braskem Custos Logísticos A Estrutura Brasileira na Visão da
Leia maisPORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL
PROCESSO DE FATURAMENTO DE TARIFAS PORTUÁRIAS Nº TF-00001 REV 03 MAI-16 PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL ÍNDICE DE REVISÕES REV 01 DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS INCLUÍDA TARIFA PARA ÁREA
Leia maisTabela Pública de Serviços
Tabela Pública de Serviços Sumário Serviços para Contêineres de Importação... 3 Serviços para Carga Desunitizada de Importação... 5 Serviços para Contêineres de Exportação.... 7 Serviços para Contêineres
Leia maisPLANILHA DE PREÇO PARA INSTALAÇÃO DE POÇO TUBULAR
QUADRO II- ESPECIFICAÇÕES DA OBRA Ministério da Integração Nacional Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba PLANILHA DE PREÇO PARA INSTALAÇÃO DE POÇO TUBULAR ITEM MÃO DE OBRA/
Leia maisMULTIRIO MULTICAR ÍNDICE. Armazenagem... Serviços Acessórios... Procedimentos Administrativos... Transporte e Serviços Relacionados...
2017 MULTIRIO MULTICAR A MultiRio é um Terminal de Contêineres e a MultiCar é um Terminal Roll-on/Rolloff, ambos do Grupo Multiterminais localizados no Porto do Rio de Janeiro. Os Terminais contam com
Leia maisLicitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo VI B. Instruções para Elaboração da Proposta de Tarifa Técnica
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI B Instruções para Elaboração da Proposta de Tarifa Técnica Anexo VI B Instruções para Elaboração da Proposta de Tarifa Técnica 1. Instruções para elaboração
Leia maisABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO. Dezembro 2013
ABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO Dezembro 2013 Sumario Cenário Especificação da Gasolina S-50 Investimentos e Mercado Atributos e Benefícios da Gasolina S-50 Aspectos Relevantes Aditivação Total
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇO
REVISÃO 05 ABR/2013 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DUTOS LONGOS Condições requeridas para a movimentação de Produtos pelo Transporte Dutoviário e as relações operacionais e comerciais
Leia mais2 A Indústria do Petróleo no Brasil
2 A Indústria do Petróleo no Brasil A Indústria do Petróleo no Brasil passou por grandes mudanças na última década, dentre as quais destacamos a abertura do mercado brasileiro após a criação da Lei do
Leia maisPaís deve superar gargalos logísticos para ganhar competitividade
Infra-estrutura País deve superar gargalos logísticos para ganhar competitividade Carlos Eduardo Osório Xavier, José Eduardo Holler Branco, Leandro Bernardino de Carvalho e José Vicente Caixeta Filho*
Leia maisEstá localizado na margem direita do canal do norte, que liga a Lagoa dos Patos ao oceano Atlântico.
http://intranetdes/portal/anuario2003/portos/riogrande.htm Página 1 de 9 ORIGEM O início da construção do Porto Velho do Rio Grande data de 1869 e sua inauguração aconteceu em 11 de outubro de 1872. Em
Leia maisCatálogo de Peças e Acessórios para Sucção, Ligação de pressão e outras formas de captação em. Rev. Data: 14 / 09 / Irrigação do Brasil Ltda.
Rev. Data: 14 / 09 / 2012 Irrigação do Brasil Ltda. MOTOBOMBA Sucção, Recalque e outras captações Catálogo de Peças e Acessórios para Sucção, Ligação de pressão e outras formas de captação em AÇO INOX
Leia maisDESCARREGAMENTO Página: 1/6 Aprovado por: Luciano Gava
DESCARREGAMENTO Página: 1/6 1. Objetivo Detalhar método de descarregamento de combustíveis da RDP Petróleo. 2. Histórico de Revisões Revisão Data Histórico 01 18/12/2009 Revisão geral da instrução de trabalho.
Leia maisOur Mission: To be a total Solutions Provider for Offshore Companies and Vessels. Tel: +55 (27)
Our Mission: To be a total Solutions Provider for Offshore Companies and Vessels www.unisamoffshore.com Tel: +55 (27) 3041-3197 Agência Marítima Operador Portuário Logística de Pessoal Logística de Materiais
Leia maisPlanejamento e Gestão de RSU ESTAÇÕES DE TRANSBORDO
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária Planejamento e Gestão de RSU ESTAÇÕES DE TRANSBORDO Artigo: Transbordo de Resíduos (Rodrigo
Leia maisTransportes. Prof. Márcio Padovani
Transportes Índice Definição de transporte Origem e evolução dos transportes Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleoduto Evolução dos transportes no Porto Classificação dos transportes Quanto à modalidade
Leia maisJet Pump Kits ARGUS. Descrição do Produto JP % JP % JP % JP %
Jet Pump Kits ARGUS Descrição do Produto Os Esguichos Gladiator de Grande Vazão são equipamentos que podem ser utilizados com proporcionamento local de LGE, utilizando para isto um tubo pick up simples
Leia mais1 Dimensionamento de Frota
1 Dimensionamento de Frota DESENVOLVA UM MODELO DE SIMULAÇÃO COM N CAMINHÕES QUE CIRCULAM ENTRE UMA FÁBRICA E PORTO. TANTO NA FÁBRICA COMO NO PORTO ESSES CAMINHÕES PASSAM POR UM PROCESSO DE PESAGEM NA
Leia mais2. Descrição do Problema O Refino de Petróleo
2. Descrição do Problema. 2.1. O Refino de Petróleo Sistemas de produção contínua normalmente envolvem a manufatura de um único produto (plantas monoproduto) ou de um grupo pequeno de famílias de produtos
Leia maisPORTO DE SANTANA AMAPÁ
PORTO DE SANTANA AMAPÁ (Porto de Macapá) HISTÓRICO A construção do Porto de Santana (antigo Porto de Macapá) foi iniciada em 1980, com a finalidade original de atender à movimentação de mercadorias por
Leia maisTabela de Preços dos Serviços oferecidos e prestados pela MARIMEX DESPACHOS TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA.
Tabela de Preços dos Serviços oferecidos e prestados pela MARIMEX DESPACHOS TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA. 1 ARMAZENAGEM - PERÍODO DE 10 DIAS 1.1 ARMAZENAGEM DE IMPORTAÇÃO DI/DTA 1.1.1 CONTÊINERES COM DESUNITIZAÇÃO
Leia maisNORMA TÍTULO ACOMPANHAMENTO DO ABASTECIMENTO DE NAVIOS PALAVRAS CHAVES ABASTECIMENTO DE NAVIOS, SEGURANÇA NO TRABALHO, PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
01 / 07 PALAVRAS CHAVES ABASTECIMENTO DE NAVIOS, SEGURANÇA NO TRABALHO, PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. PROCEDIMENTOS BÁSICOS 3.1 Comunicação de Realização
Leia maisTerminal Operator s Questionnaire Questionário para Seguro de Operador Portuário
1. Nome e CNPJ do operador portuário e endereços dos locais a serem cobertos: Companhia Docas do Ceará CNPJ 07.223670/0001-16 Porto de Fortaleza 2. Operações Portuárias: Marque as atividades que a empresa
Leia maisAPRESENTAÇÃO CORPORATIVA Julho 2014
APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Julho 2014 MUDANÇA DE CONTROLE Instituição líder no setor de energia global US$ 12.8 bilhões sob gestão US$765 milhões investidos no Brasil (TBG, Sete Brasil e Manabi) 30 anos
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
3.c EXTRAÇÃO: 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO Classificam-se em dois tipos: Extrações Onshore Extrações Offshore 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Onshore 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Offshore 3 EXPLORAÇÃO
Leia maisPROJETO TERMINAL DE GNL SEMINÁRIO ABRAGET. Petrobras - Gás s e Energia 26 de abril de 2007
PROJETO TERMINAL DE GNL SEMINÁRIO ABRAGET Petrobras - Gás s e Energia 26 de abril de 2007 AGENDA: O QUE É GNL? A CADEIA DE GNL A REGASEIFICAÇÃO FLUTUANTE OPORTUNIDADE PARA GNL FLEXÍVEL TERMINAL FLEXÍVEL
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO CEMIG 2017 RELAÇÃO DE CURSOS E DESCRIÇÃO DAS VAGAS OFERTADAS SUPERIOR INTERIOR
PROGRAMA DE ESTÁGIO CEMIG 2017 RELAÇÃO DE CURSOS E DESCRIÇÃO DAS VAGAS OFERTADAS SUPERIOR INTERIOR Código: CEMIG17SI078 Local do Estágio: Vila Mauricéia - Montes Claros/MG Horário: De segunda a sexta-feira,
Leia maisMD-40 / MD-50 AGA-TEC. Medidor de Vazão - Produtos Químicos
MD-40 / MD-50 INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MANUTENÇÃO LTDA. Os medidores de vazão são projetados para um controle preciso dos volumes de líquidos. Os medidores de vazão são de deslocamento positivo através de
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇO
REVISÂO 01 ABRIL/2006 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO - DUTOS CURTOS Condições requeridas para a movimentação de Produtos pelo Transporte Dutoviário e as relações operacionais e comerciais
Leia maisREGULAMENTO DE TARIFAS DO
A N E X O VIII REGULAMENTO DE TARIFAS DO TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS (SAPEC-MITRENA) A N E X O REGULAMENTO DE TARIFAS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (ÂMBITO) O presente Regulamento de Tarifas
Leia maisPLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 13. Logística de transferência de petróleo
PLATAFORMAS MARÍTIMAS Aula 13 Logística de transferência de petróleo INTRODUÇÃO Logística Colocar-se o produto certo, no local correto, no momento adequado e ao menor preço possível, desde as fontes de
Leia maisPerspectivas no Escoamento de GLP no Brasil. Rio de Janeiro, Abril/2015
Perspectivas no Escoamento de GLP no Brasil Rio de Janeiro, Abril/2015 Motivação do projeto Em função da perspectiva de ampliação da participação do GLP na matriz energética do Brasil, este projeto tem
Leia maisrestricciones de camiones de carga em cuanto a sus dimensiones y lós horários em lós grandes municípios de Brasil
restricciones de camiones de carga em cuanto a sus dimensiones y lós horários em lós grandes municípios de Brasil CIDADE DE SÃO PAULO 11 milhões de habitantes Cercade7milhõesdeveículos 3% da frota circulante
Leia maisCapítulo 1. Objeto de Licenciamento
Página 1 de 8 Capítulo 1. Objeto de Licenciamento Objeto do Licenciamento 1 de 8 Página 2 de 8 1. Objeto de Licenciamento O objeto do licenciamento descrito no presente estudo é o empreendimento denominado
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS TMBG / GTG 1200
CATÁLOGO DE PEÇAS TMBG 0-0 / GTG 00 PREFÁCIO PREFÁCIO Esté catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças originais de reposição dos produtos TRAMONTINI. Para facilitar a
Leia maisPlanejamento de Transportes: Introdução à Logística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Planejamento de Transportes: Introdução à Logística ESTRATÉGIAS DE LOCALIZAÇÃO Profª. Daniane F. Vicentini Atividades com a maior parcela do custo total de logística: Transportes:
Leia maisTARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA
TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO = VANTAGEM QUE USUFRUEM OS NAVIOS, ENCONTRANDO PARA SEU ABRIGO, OU PARA REALIZAÇÃO DE
Leia maisAnexo I Dimensionamento de Recursos
Anexo I Dimensionamento de Recursos 1. INTRODUÇÃO A Resolução CONAMA 398/08 determina que os recursos existentes no Plano de Emergência sejam dimensionados observando-se os seguintes fatores relativos
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PESQUISA OPERACIONAL PROBLEMAS DE TRANSPORTE
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PESQUISA OPERACIONAL PROBLEMAS DE TRANSPORTE Email: marcosdossantos_doutorado_uff@yahoo.com.br SUMÁRIO Introdução; Tipos de Modais; Problema Clássico de Transporte; Modelo
Leia maisCombustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento. Rio de Janeiro, 08 de março de 2017
Combustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento Rio de Janeiro, 08 de março de 2017 Refino precisa de investimentos e atração de capital privado é importante para servir o mercado brasileiro
Leia maisQuem Somos. Possuímos CRCC aprovado pela Petrobrás e Radar de Importação com habilitação ilimitada
Quem Somos Estabelecida desde 2009, com sede na cidade de Carapicuíba - SP, a KOTA BRASIL atua em todo território nacional, fornecendo produtos e serviços para as mais diversas aplicações em inúmeros segmentos
Leia maisModelagem e Reprojeto de Processo de Negócio BR Transportes. Equipe: Hum-Rum
Modelagem e Reprojeto de Processo de Negócio BR Transportes Equipe: Hum-Rum Processo escolhido Logística de transporte e carregamento do caminhão A empresa recebe o carregamento dos fornecedores e o gerente
Leia maisPROJETOS DE LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA. Paulo Roberto Costa Diretor de Abastecimento da PETROBRAS - PÚBLICA -
APIMEC-RIO Seminário sobre Logística e Infraestrutura 23 de maio de 2011 PROJETOS DE LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA Paulo Roberto Costa Diretor de Abastecimento da PETROBRAS - PÚBLICA - Aviso As apresentações
Leia maisGestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural
Aon Risk Solutions Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural Risk. Reinsurance. Human Resources. Integração de riscos de processo, projetos, governança e seguros
Leia maisPerspectivas. Dezembro de 2006
Perspectivas Dezembro de 2006 PORTO de SANTOS - Maior com plexo portuário da América do Sul - Área aproximada: 8 milhões de m 2 - TONELAGEM : Crescimento contínuo / Recorde histórico de 72 milhões tons
Leia maisPORTO DE SANTOS E DE MANZANILLO E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO: UMA COMPARAÇÃO
PORTO DE SANTOS E DE MANZANILLO E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO: UMA COMPARAÇÃO Sonia Aparecida Mazetto sonia.mazetto@fatec.sp.gov.br Prof. Me. Sérgio Gonçalves Fatec Itapetininga RESUMO:
Leia mais5. Aplicação da modelagem proposta na localização de uma base de distribuição de derivados
5. Aplicação da modelagem proposta na localização de uma base de distribuição de derivados 5.1. Levantamento das informações A modelagem apresentada no capitulo 4 será aplicada para Municípios da Região
Leia maisTARIFA DO PORTO DE NITERÓI
TARIFA DO PORTO DE NITERÓI TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO AO PORTO Esta tabela remunerará a utilização das facilidades portuárias constituídas pelos molhes,
Leia maisLOGÍSTICA NO TRANSPORTE DE GRANÉIS LÍQUIDOS NO BRASIL
UNIVERSIDADE GAMA FILHO Coordenação de pós- graduação e Atividades complementares (CEPAC) MBA PORTOS E LOGÍSTICA LOGÍSTICA NO TRANSPORTE DE GRANÉIS LÍQUIDOS NO BRASIL Autores: Ricardo Cesar Barreira Rogério
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 23 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 1 2 3 4. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSÃO INICIAL INCLUSÃO DOS MEDIDORES E DOS ROTATIVOS COM CONEXÃO ROSCADA. INCLUSÃO DO ROTOR EM ALUMÍNIO NAS TURBINAS
Leia maisCapítulo 2 Cenários Acidentais
Capítulo 2 Cenários Acidentais INTRODUÇÃO COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA Em 2008 a Resolução CONAMA 293/01 foi revisada e substituída pela Resolução CONAMA 398/08. A CONAMA 398/08 definiu
Leia maisOPERAÇÕES DE TRANSBORDO DE PETRÓLEO NACIONAL NA BAÍA DA ILHA GRANDE. Vinicius Barros Teixeira
OPERAÇÕES DE TRANSBORDO DE PETRÓLEO NACIONAL NA BAÍA DA ILHA GRANDE Vinicius Barros Teixeira Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Oceânica, COPPE, da Universidade
Leia maisANEXO 1-A CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS PORTOS E TERMINAIS PRIVADOS DA JURISDIÇÃO DA CPRS E OM SUBORDINADAS
ANEXO 1-A CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS PORTOS E TERMINAIS PRIVADOS DA JURISDIÇÃO DA CPRS E OM SUBORDINADAS a) Porto do Rio Grande O Decreto Presidencial de 25/06/2005
Leia maisTRANSPETRO ENCONTRO DE NEGÓCIOS TRANSPETRO. Registro Nacional TRANSPETRO: Demandas e Formas de Registro
ENCONTRO DE NEGÓCIOS TRANSPETRO Registro Nacional TRANSPETRO: Demandas e Formas de Registro MAIO/2016 A Companhia A Petrobras Transporte S.A. TRANSPETRO é hoje a maior processadora brasileira de gás natural.
Leia maisInterface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica
V Congresso Brasileiro de Regulação Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR Interface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica José Cesário Cecchi Superintendente de Comercialização e Movimentação
Leia maisEmbarcações Brasileiras Quadro Atual
Embarcações Brasileiras Quadro Atual Junho / 2014 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. Abriga duas associações:
Leia maisMEDIÇÃO FISCAL E TRANSFERÊNCIA DE CUSTÓDIA
CONTROLE METROLÓGICO NA MEDIÇÃO FISCAL E TRANSFERÊNCIA DE CUSTÓDIA Engº RENATO FERREIRA LAZARI Inmetro Roteiro Visão institucional; Metrologia Legal; Controle Metrológico; Mercado / Cenário; Conclusões.
Leia maisINDUSTRIA 4.0 DO PONTO DE VISTA DAS REDES NOVEMBRO.2016, BRASIL VOLKER SCHIEK
INDUSTRIA 4.0 DO PONTO DE VISTA DAS REDES NOVEMBRO.2016, BRASIL VOLKER SCHIEK ESTRUTURA DA Rede Estadual de Mecatronica BW Associados Parceiros Projetos Iniciativas Eventos PRINCIPIOS DA REDE ESTADUAL
Leia mais