o PROGRAMA DE APLICAÇÕES DE SAT~LITES METEOROLÕGICOS DO INPE
|
|
- Ana Luísa Bandeira Cabral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 138 o PROGRAMA DE APLICAÇÕES DE SAT~LITES METEOROLÕGICOS DO INPE Nelson Arai Nelson Jesus Ferreira Divisão de Sensoriamento Remoto e Meteorologia Espacial Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais C.P são José dos Campos - SP ABSTRACT This papers reviews the program of meteorological satellite applications at INPE. First, as a background, a general description of the past activities in satellite meteorology is presented. Then, a new meteorological satellite applications program is discussed. This program will allow the development and implementation of methodologies for extraction of meteorological satellite's products with applications in weather forecasting, agrometeorology, hidrology and climatology. This products could be useful for feeding numerical weather prediction models of INPE's Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC and support applied research by the Divisão de Ciências da Terra - DCT. The status, the limitation of current facitilities and human resources involved in research and development in satellite meteorology at INPE suggest that our country still is not taking advantage of many potential applications in this field. 1.INTRODUÇÂO Em vista de ser o Hemisfério Sul composto de oceanos em sua maior parte, de ser a rede meteorológica operacional brasileira excessivamente precária e de ter o País dimensões continentais com regiões de difícil acesso, as plataformas espaciais colocam-se corno a alternativa mais promissora para observações ambientais de modo abrangente e contínuo. Assim sendo, o sucesso das atividades operacionais que utilizam modelos numéricos de previsão de tempo e clima certamente depende da disponibilidade de dados obtidos por satélites, em especial quando se deseja diagnosticar situações meteorológicas regionais e locais. As atividades de pesquisa em meteorologia por satélites no INPE iniciaram-se por volta de 1967 com o desenvolvimento de um protótipo de urna estação receptora de sinais APT, de baixo custo. A partir de então foram instaladas cerca de 20 unidades dessa estação pelo território Nacional. Estas estações forneceram informações sobre a cobertura de nuvens em nosso país durante vários anos. A partir de 1978 implementou-se no INPE um novo sistema de recepção de imagens de satélites de órbita polar denominado AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer).
2 139 Tal sistema possibilitou o acesso a dados de alta resolução transmitidos por satélites meteorológicos da série NOAA. Naquela ocasião o INPE já difundia esse tipo de informação para diversos usuários. No final da década de 70 também foi implantado no INPE uma estação receptora de sinais da família de satélites meteorológicos geoestacionários (SMS/GOES), passando a operar um centro regional de recepção e processamento de sinais de satélites meteorológicos. Durante este período grande parte das pesquisas realizadas no antigo Departamento de Meteorologia utilizavam dados de satélites meteorológicos. Foi nessa ocasião que surgiu a primeira unidade de visualização de imagens desenvolvida no INPE que posteriormente deu origem ao SITIM (Sistema Interativo de Tratamento de Imagens). Outra iniciativa, foi a criação, no INPE, do Centro de Aplicação de Satélites Ambientais (CSA) em 1988, extinto em 1990, em função das reformas administrativas/econômicas empreendidas pelo atual Governo Federal. As funções do CSA abrangiam a recepção, processamento e disseminação de imagens e produtos derivados de dados de satélites meteorológicos. Com a extinção do CSA, a meteorologia por satélites foi bastante prejudicada, o grupo de pesquisa e desenvolvimento desvinculou-se da parte operacional responsável pela disseminaçao de imagens em Cachoeira Paulista. Além disso nenhum desses grupos ficou com a responsabilidade de desenvolver produtos tanto para os orgãos operacionais como para setores do próprio INPE como o CPTEC e DCT. Atualmente existe um grupo reduzido de meteorologistas e analistas trabalhando no programa de aplicações de satélites meteorológicos da Divisão de Sensoriamento Remoto e Meteorologia Espacial (DSM) do INPE tendo como atribuição a pesquisa e o desenvolvimento de metodologias visando a utilização de produtos- derivados de imagens transmitidas por satélites ambientais. Este grupo enfrenta grandes dificuldades uma vez que a infraestura existente ainda não permite a execução de projetos que viabilizem a extração de diversos produtos importantes derivados de dados transmitidos por satélites meteorológicos. Assim sendo a comunidade meteorológica nacional ainda não tem acesso às sondagens verticais, ventos, precipitação, índices de vegetação, temperatura da superfície do mar e conteúdo integrado de vapor d'água obtidas via satélite. Tais informações seriam valiosas tanto para a previsão de tempo convencional atualmente feita no Brasil como para alimentar os futuros modelos de previsão numérica de tempo a serem implantados pelo CPTEC. 2.PROJETOS ATUAIS As áreas de atuações do grupo de meteorologia por satélites sao: a - A detecção e monitoramento de queimadas na região
3 140 Amazônica com ocorrência de Este trabalho é órbita polar da a transmissão de alertas de queimadas a órgãos governamentais. feito usando dados dos satélites de série TIROS-N; b - estimativas de camp~s de direçáo e velocidade de vento usando sequencia de imagens de satélites meteorológicos geoestacionários; essas informações serão úteis para previsão do tempo, defesa civil, transportes aéreos, etc; c - estimativa de temperatura da superfície do mar usando imagens do canal infra-vermelho do satélite de órbita polar TIROS-N. Estes dados poderão ser utilizados em oceanografia, modelagem climática, etc; d - vigilância de condições atmosféricas adversas usando informações convencionais (dados da rede de superfície) e dados fornecidos por satélites geoestacionários; este projeto é extremamente importante para diversos setores produtivos tais como a agricultura, transportes, hidrologia além da defesa civil; e - modelagem e acompanhamento de no sul do continente usando meteorológicos geoestacionários; ocorrência dados de de geada satélites f - estimativa de radiação superfície terrestre (Gautier radiâncias et ai., obtidas por geoestacionários; de onda curta incidente na usando-se modelos físicos 1980) alimentado por satélites meteorológicos g - sondagem Vertical da Atmosfera para obtenção de perfís de umidade e temperatura usando informações de satélites de órbita polar (Sakuragi, 1992); 3.INFRAESTRUTURA EXISTENTE Atualmente as atividades de desenvolvimento em meteorologia por satélites suportadas pelos seguintes recursos: pesquisa no INPE e sao Sistema dedicado de recepção de dados dos satélites meteorológicos geostacionários GOES e METEOSAT, e dos satélites de orbita polar da série NOAA; acesso aos dados do radar meteorológico de Ponte Nova/Salesópolis; detetor de descargas elétricas; sistema de integração e processamento de dados AVHRR de satélites e do Sistema global de Telecomunicações com software e equipamentos da General Sciences
4 141 Corporation (GSC); - sistema de processamento de dados de satélites, baseado no SITIM-150 e no software SAMSAT (Oliveira e Ferreira, 1992); - estação de trabalho SUN; e - microcomputadores tipo PC-AT 286 e CONSIDERAÇÕES FINAIS A meteorologia por satélites do INPE passa por uma fase de transição. De certa forma a extinção do Centro de Aplicações de Satélites Ambientais fez com que toda uma estrutura montada para atender a comunidade meteorológica nacional fosse interrompida antes mesmo de sua efetivação. Como consequência, o grupo foi dividido e diversas pessoas foram alocadas em outros setores do INPE. Passados alguns anos, iniciou-se novamente um esforço no sentido de implantar novos programas de desenvolvimento e pesquisa em meteorologia por satélites, agora junto a Divisão de Sensoriamento Remoto e Meteorologia Espacial, para eventualmente serem repassados posteriormente para a comunidade de usuários de produtos de satélites meteorólogicos. O sucesso desta nova iniciativa, e a disponibilidade desses produtos no Brasil, depende fortemente de mais investimentos tanto em infraestrura como em recursos humanos. BIBLIOGRAFIA GAUTIER, C., G. DIAK, AND S. model to estimate incident from GOES satellite data." MASSE, "A simple physical solar radiation at the surface J. Clim. Appl. Meteor., 19, OlIVEIRA, J.L. Meteorológica Congresso. e N.J. FERREIRA, por Satélites", "Sistema publicado nos de Análise anais deste SAKURAGI, J., "Impacto de sondagens TOVS em um modelo diagnóstico para a America do Sul". Dissertação de Mestrado em Meteorologia, a ser publicado pelo INPE, são José dos Campos, SP.
5
6 SESSÃO 28 - RADIAÇÃO E METEOROLOGIA POR SATÉLITE
7
CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS Jorge Conrado Conforte INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 4 T E C N O L O G I A E S P A C I A L N O E S T
Leia maisunesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS PLANO DE ENSINO Curso: Bacharelado em Meteorologia Departamento: Física
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS Curso: Bacharelado em Meteorologia Departamento: Física PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Código: Disciplina: Observações
Leia maisObservação da Terra no Brasil
Observação da Terra no Brasil Tópicos em Observação da Terra Fernando de Oliveira Pereira João Victor Cal Garcia Luiz Gustavo Diniz Mirian Caetano Anos 50 Guerra fria, começo da corrida espacial Anos 50
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 BARBOSA, H. A. 1 ; ACCIOLY FILHO, J. B. P. 2 ; MELCÍADES, W. L. B. 3 ; MELLO, N. G. S. 4 ; SOUZA, J. M. DE 5 RESUMO: Neste trabalho, o
Leia maisRelatório - Aplicativo SOS Chuva
Relatório - Aplicativo SOS Chuva 1. Introdução O projeto SOS Chuva visa desenvolver pesquisa em previsão imediata de tempestades com base no conhecimento adquirido sobre as propriedades físicas das nuvens
Leia maisPROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO. 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico?
PROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico? O Sensor de Campo Elétrico Atmosférico, conhecido também pela sigla EFM (do inglês,
Leia maisMONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL)
MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL) David Mendes, Cristopher A. C. Castro, Hélio Camargo Jr., Marcos
Leia mais5.1 Fundamentação teórica para a região espectral do infravermelho
5. Sondagem vertical da atmosfera Após o estabelecimento de um padrão operacional do uso de satélites com finalidade de monitoramento da atmosfera, os meteorologistas passaram a interessar-se pela possibilidade
Leia maisÍNDICE DE ÁGUA PRECIPITÁVEL DA ATMOSFERA A PARTIR DOS CANAIS 4 E 5 DO AVHRR-NOAA
ÍNDICE DE ÁGUA PRECIPITÁVEL DA ATMOSFERA A PARTIR DOS CANAIS 4 E 5 DO AVHRR-NOAA RAUL FRITZ BECHTEL TEIXEIRA 1 1 FUNCEME Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos Av. Rui Barbosa, 1246-60115-221
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Sensoriamento Remoto. Prof. Luiz Rotta
1 GEOPROCESSAMENTO Sensoriamento Remoto Prof. Luiz Rotta SENSORIAMENTO REMOTO - DEFINIÇÕES Utilização de sensores para a aquisição de informações sobre objetos ou fenômenos sem que haja contato direto
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA REGIÃO DE DOURADOS, MS. Palavras-chave: suporte à decisão, agrometeorologia, estação meteorológica.
SISTEMA DE MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA REGIÃO DE DOURADOS, MS Carlos Ricardo Fietz 1 Eder Comunello 2 Luciano Édipo Pereira da Silva 3 Pablo Soares de Souza 4 RESUMO - O objetivo deste trabalho é apresentar
Leia maisSISTEMA DE ASSIMILAÇÃO LOCAL DE DADOS UTILIZADO NO INMET. Gilberto Ricardo Bonatti 1 Reinaldo Silveira 1 Ricardo Raposo dos Santos 1 Juliana Mol 1
SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO LOCAL DE DADOS UTILIZADO NO INMET Gilberto Ricardo Bonatti 1 Reinaldo Silveira 1 Ricardo Raposo dos Santos 1 Juliana Mol 1 RESUMO Desde 2000 o INMET inicializa o Modelo Brasileiro
Leia maisRoteiro Detecção de informações usando satélites Produtos oriundos de Imagens NOAA Índice de vegetação como indicador de respostas das plantas às cond
Índice de vegetação como indicador de respostas das plantas às condições meteorológicas Denise Cybis Fontana UFRGS XIII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia Aracajú, 2007 Roteiro Detecção de informações
Leia maisESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR UTILIZANDO GOES-8 NO CPTEC/INPE
ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR UTILIZANDO GOES-8 NO CPTEC/INPE 1. RESUMO G. B. França e W. S. Carvalho LAMMA Laboratório de Modelagem de Processos Marinhos e Atmosféricos Departamento de
Leia maisESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP
ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda
Leia maisMONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Leia maisAPLICAÇÔES DO PRODUTO DE SOBREPOSIÇÃO DE CAMPOS METEOROLÓGICOS A IMAGENS DE SATÉLITE
APLICAÇÔES DO PRODUTO DE SOBREPOSIÇÃO DE CAMPOS METEOROLÓGICOS A IMAGENS DE SATÉLITE Lúcia Helena Ribas Machado 1 e Marcus Jorge Bottino 2 RESUMO: Encontra-se operacional no CPTEC um produto de visualização
Leia maisDados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES
Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro
Leia maisSONDAGENS ATOVS UTILIZANDO ICI NA AMÉRICA DO SUL
SONDAGENS ATOVS UTILIZANDO ICI NA AMÉRICA DO SUL ELIZABETH SILVESTRE ESPINOZA 1 WAGNER FLAUBERT 1 JUAN CEBALLOS 1 1 CPTEC Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos Rodovia Presidente Dutra Km. 40-
Leia maisCLIMATOLOGIA 1 ACA0223
CLIMATOLOGIA 1 ACA0223 Por Prof. Dr. Tércio Ambrizzi MASSAS DE AR FRENTES CICLONES EXTRA-TROPICAIS Sistemas de grande escala (escala sinótica): afetam grandes regiões (ex., parte de um continente) Longa
Leia maisTempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba
Tempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba Rachel Albrecht 1, Carlos Morales 2, Enrique Mattos 1, Thiago Biscaro 1, Luiz A. T. Machado 1, 6 Evandro Anselmo 2, João Neves
Leia maisCIMIS CALIFORNIA IRRIGATION MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM
APOIO AO IRRIGANTE: O MANEJO DA IRRIGAÇÃO COM O CIMIS CALIFORNIA IRRIGATION MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM Discentes: Maria Eliza Falaschi Nucci Patrícia Helena Junqueira Prof. Dr. Fernando Braz Tangerino
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO PARA ESTIMATIVA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE TERRESTRE MEDIANTE DADOS AVHRR/NOAA E GOES-8
IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO PARA ESTIMATIVA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE TERRESTRE MEDIANTE DADOS AVHRR/NOAA E GOES-8 Egídio Arai Eduardo Jorge de Brito Bastos Nelson Arai Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
PREVISÃO DE TEMPO DO GRUPO DE MODELAGEM ATMOSFÉRICA DA UFSM: IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE Vivian Bauce, Everson Dal Piva, Vagner Anabor, Leandro Almeida, Pablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo
Leia maisGilvan Sampaio Chefe da Divisão de Operações INPE/CPTEC
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Gilvan Sampaio Chefe da Divisão
Leia maisMONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA
MONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Suzana Rodrigues Macedo, Wagner Flauber Araújo Lima, Luiz Augusto Toledo Machado Divisão de
Leia mais- Banco de Dados Inglês Técnico 40
Curso Técnico Subsequente em Meteorologia CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR 1 o Semestre Carga horária total: 400h Unidade Curricular C/H Semestral PréRequisito Meteorologia Fundamental 60 Física
Leia maisPrevisão de Tempo: Um desafio Diário a Serviço da Sociedade. Olivio Bahia Meteorologista do GPT CPTEC/INPE
Previsão de Tempo: Um desafio Diário a Serviço da Sociedade Olivio Bahia Meteorologista do GPT CPTEC/INPE O TERMO METEOROLOGIA, ARISTÓTELES (340 A.C) LIVRO : METEOROLÓGICA APROXIMADAMENTE, EM 1600, CHEGARAM
Leia maisPLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DE EVENTOS HIDROMETEOROLÓGICOS EXTREMOS
PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DE EVENTOS HIDROMETEOROLÓGICOS EXTREMOS SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Palestrante: Jeane Dantas de Carvalho Instituto Mineiro de Gestão das Águas
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM
Leia maisDescrever o estado de tempo e distingui lo de clima; Explorar imagens de satélite e de radar utilizadas na observação e previsão do.
clima Nível de Ensino Anos de escolaridade Disciplina Tipo de trabalho Tema/Conteúdos Objectivos Básico 7º ano Geografia Trabalho de pares clima Descrever o estado de tempo e distingui lo de clima; Explorar
Leia maisO que é meteorologia?
O que é meteorologia? Estudo dos fenômenos atmosféricos Distinção de meteorologia de climatologia (clima vs tempo) Física newtoniana (mecânica dos fluidos) aplicada à atmosfera. Movimentos obedecem à 2ª.
Leia maisC A P Í T U L O 1 8 D I V I S Ã O D E G E R A Ç Ã O D E I M A G E N S
C A P Í T U L O 1 8 D I V I S Ã O D E G E R A Ç Ã O D E I M A G E N S L u i z G e r a l d o F e r r e i r a 1 I n s t i t u t o N a c i o n a l d e P e s q u i s a s E s p a c i a i s 1 e-mail: lgeraldo@dgi.inpe.br
Leia maisEstimativa da Temperatura da TST
Estimativa da Temperatura da Superfície Terrestre TST Estimativa da TST TST estimada a partir da temperatura de brilho (TB) (temperatura radiante radiação emitida pela superfície) A TB é uma estimativa
Leia maisInferência de Perfis Atmosféricos e Concentração de Gases Minoritários: Produto, Pesquisa e Desenvolvimento no CPTEC/INPE
Inferência de Perfis Atmosféricos e Concentração de Gases Minoritários: Produto, Pesquisa e Desenvolvimento no CPTEC/INPE Jurandir Ventura Rodrigues 1, Ramon Campos Braga 1, Simone Sievert da Costa 1,
Leia maisMODELAGEM NEUTROSFÉRICA COM ASSIMILAÇÃO DE DADOS E SUA AVALIAÇÃO UTILIZANDO GNSS
MODELAGEM NEUTROSFÉRICA COM ASSIMILAÇÃO DE DADOS E SUA AVALIAÇÃO UTILIZANDO GNSS Tayná Aparecida Ferreira Gouveia Dr. Luiz Fernando Sapucci Dr. João Francisco Galera Monico Presidente Prudente, 10 de Maio
Leia maisC A P Í T U L O 1 0 U T I L I Z A Ç Ã O D E I M A G E N S T R A N S M I T I D A S P O R S A T É L I T E S M E T E O R O L Ó G I C O S
C A P Í T U L O 1 0 U T I L I Z A Ç Ã O D E I M A G E N S T R A N S M I T I D A S P O R S A T É L I T E S M E T E O R O L Ó G I C O S N e l s o n J e s u s F e r r e i r a I n s t i t u t o N a c i o n
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisMeteorologia para Jornalistas. Previsão Numérica de Tempo e Clima: Aspectos Gerais
Meteorologia para Jornalistas Previsão Numérica de Tempo e Clima: Aspectos Gerais Professor: José Antonio Aravéquia Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC/INPE http://www.cptec.inpe.br
Leia maisModelagem Troposférica para a América do Sul utilizando Previsão Numérica de Tempo com Assimilação de Dados e sua avaliação utilizando GNSS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas Modelagem Troposférica para a América do Sul utilizando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO Prof. Dr. Richarde Marques Satélite Radiação solar refletida Atmosfera
Leia maisMapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais
1/45 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Teoria Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/45 Conteúdo programático: Capitulo 1: Conceitos
Leia maisA REDE TELEMÉTRICA HIDROMETEOROLÓGICA DO SIMEPAR. Luís Tarciso de Moraes. SIMEPAR, Caixa Postal 318 Curitiba PR RESUMO
A REDE TELEMÉTRICA HIDROMETEOROLÓGICA DO SIMEPAR Luís Tarciso de Moraes SIMEPAR, Caixa Postal 318 Curitiba PR 80001-970 RESUMO O monitoramento contínuo e de alta qualidade dos parâmetros meteorológicos
Leia maisO que são os satélites?
Pág 1 O que são os satélites? Um satélite artificial é um sistema que orbita em torno do nosso planeta, com uma altitude e velocidade constante. Geralmente os satélites estão equipados com meios radioeléctricos
Leia maisAplicações à superfície e ao oceano: Gelo Marinho
Universidade de Aveiro Departamento de Física Detecção Remota Aplicações à superfície e ao oceano: Gelo Marinho Soraia Romão nº50402 Porquê usar a percepção remota do gelo marinho? A necessidade de dados
Leia maisControle de Qualidade nas Detecções Orbitais de Queimadas
Controle de Qualidade nas Detecções Orbitais de Queimadas Pedro A. L. de Souza, Alberto W. Setzer, Cintia P. de Freitas, Luiz E. Maurano, Fabiano Morelli e Raffi A. Sismanoglu Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisSensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Características das Imagens
Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Características das Imagens Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Remote Sensing Raster (Matrix) Data Format Jensen, 2004 Nível de Cinza Tipos de Resolução resolução
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA... 27
SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS Pag. CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO... 19 1.1 - Aspectos gerais... 19 1.2 - Objetivos...21 1.3 - Relevância do trabalho e área de estudo... 22 CAPÍTULO
Leia maisAPLICAÇÃO DA FÓRMULA DE MONTE ALEGRE E DO MÉTODO DE NESTEROV PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE INCÊNDIO PARA MINAS GERAIS
APLICAÇÃO DA FÓRMULA DE MONTE ALEGRE E DO MÉTODO DE NESTEROV PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE INCÊNDIO PARA MINAS GERAIS ANETE DOS SANTOS FERNANDES, LIZANDRO GEMIACKI Meteorologistas, Instituto Nacional de Meteorologia,
Leia maisDesafio da operação do SIN frente às tempestades severas X estado-da-arte das informações meteorológicas para essa tarefa
Desafio da operação do SIN frente às tempestades severas estado-da-arte das informações meteorológicas para essa tarefa Marco Antonio Rodrigues Jusevicius Desafio de operar uma infraestrutura como o SIN
Leia maisPROGRAMA DE MONITORAMENTO DE QUEIMADAS E PREVENÇÃO DE CONTROLE DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO ARCO DO DESFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA (PROARCO)
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE QUEIMADAS E PREVENÇÃO DE CONTROLE DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO ARCO DO DESFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA (PROARCO) Flávio B. Justino, Kelen M. Andrade Centro de Previsão de Tempo
Leia maisASPECTOS SINÓTICOS, TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA
ASPECTOS SINÓTICOS, TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA Marcos Anderson Duffles Andrade Escola Paulista de Medicina - Disciplina de Genética e-mail: mduffles@wmservice.com.br
Leia maisCARTOGRAFIA. (do grego chartis = mapa e graphein = escrita) é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas.
CARTOGRAFIA (do grego chartis = mapa e graphein = escrita) é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. ELEMENTOS DE UM MAPA. Escala: é a proporção entre o tamanho
Leia maisPerguntas freqüentes
Perguntas freqüentes 1. O que é o produto sondagem atmosférica por sensoriamento remoto? São produtos, normalmente perfis de temperatura e de umidade e informações obtidas através desses perfis, produzidos
Leia maisUMA PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DA PREVISÃO DE TEMPO POR MUNICÍPIO RESUMO
UMA PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DA PREVISÃO DE TEMPO POR MUNICÍPIO Daniel P. Bitencourt 1 ; Márcia V. Fuentes 2 ; Marcelo R. de Moraes 3 ; Patrick Padilha 3 RESUMO Este trabalho apresenta uma metodologia
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
11 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Novembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 13 de Novembro
Leia maisFORMAÇÃO DE VÓRTICES NO CAMPO DE NEBULOSIDADE SOBRE A AMÉRICA DO SUL. PARTE I. NEBULOSIDADE CICLOGENÉTICA ATRAVÉS DOS DADOS DE SATÉLITE.
FORMAÇÃO DE VÓRTICES NO CAMPO DE NEBULOSIDADE SOBRE A AMÉRICA DO SUL. PARTE I. NEBULOSIDADE CICLOGENÉTICA ATRAVÉS DOS DADOS DE SATÉLITE. CAMPOS DE TEMPERATURA NA REGIÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO. Natalia Fedorova
Leia maisAVALIAÇÃO DO MCGA/CPTEC NO ESTUDO SOBRE A PREVISÃO DE UM CICLONE EXTRATROPICAL NO ATLÂNTICO SUL PRÓXIMO DA COSTA BRASILEIRA
AVALIAÇÃO DO MCGA/CPTEC NO ESTUDO SOBRE A PREVISÃO DE UM CICLONE EXTRATROPICAL NO ATLÂNTICO SUL PRÓXIMO DA COSTA BRASILEIRA Paulo Yoshio Kubota 1, Simone Shizue Tomita, Dirceu Luís Herdies e José Paulo
Leia maisESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS
ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS Wagner Flauber A. Lima 1, Luiz A. T. Machado 1, Carlos A. Morales 2 e Osmar Pinto Jr. 3 RESUMO: Este trabalho apresenta uma relação entre descargas
Leia maisMODELAGEM ATMOSFÉRICA
MODELAGEM ATMOSFÉRICA Simulação do transporte de aerossóis devido à erupção do vulcão Pinatubo, Filipinas, 15 de julho de 1991 Processos Físicos na Modelagem do Tempo/Clima Modelo Conceitual do Sistema
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia maisEventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC
Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Ariane Frassoni dos Santos ariane.frassoni@cptec.inpe.br Junho de 2014 Sumário Introdução Clima e variabilidade climática Monitoramento
Leia maisESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.
ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE O VENTO ESTIMADO VIA-SATÉLITE E AS RADIOSSONDAGENS. Meiry Sayuri Sakamoto 1 Jojhy Sakuragi 2 Luís Augusto de Toledo Machado 3
COMPARAÇÃO ENTRE O VENTO ESTIMADO VIA-SATÉLITE E AS RADIOSSONDAGENS Meiry Sayuri Sakamoto Jojhy Sakuragi 2 Luís Augusto de Toledo Machado 3 Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos - FUNCEME
Leia maisWEATHERproducer: UMA NOVA VISÃO NA OPERAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PRODUTOS METEROLÓGICOS
WEATHERproducer: UMA NOVA VISÃO NA OPERAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PRODUTOS METEROLÓGICOS Mário Francisco Leal de Quadro Everaldo Barreiros de Souza Weather Services International - WSI Brasil Ltda Tv. Ubirassanga,
Leia maisELIZABETH DELL ORTO E SILVA ESTUDO CLIMÁTICO E MORFOLÓGICO DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
ELIZABETH DELL ORTO E SILVA ESTUDO CLIMÁTICO E MORFOLÓGICO DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Monografia apresentada ao Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espírito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METEOROLOGIA SINÓTICA 2 CÓDIGO: METR032 CARGA HORÁRIA: 80
Leia maisMONITORAMENTO DE TEMPESTADES NO SUL DO BRASIL: EVENTOS SEVEROS NO OESTE DO PARANÁ EM 04/10/2005
MONITORAMENTO DE TEMPESTADES NO SUL DO BRASIL: EVENTOS SEVEROS NO OESTE DO PARANÁ EM 04/10/2005 Lizandro Oliveira Jacóbsen 1, Sheila Radmann da Paz 2 RESUMO O presente trabalho consiste em analisar as
Leia maisPREVISÃO DO TEMPO/CLIMA COMO UM PROBLEMA MATEMÁTICO E PRINCÍPIOS FÍSICOS
PREVISÃO DO TEMPO/CLIMA COMO UM PROBLEMA MATEMÁTICO E PRINCÍPIOS FÍSICOS Importância atual da previsão do tempo e da previsão climática Um sonho desde... que dura até hoje A previsão numérica do tempo
Leia maisContinuidade do Sistema de Coleta de Dados
Continuidade do Sistema de Coleta de Dados Bolsista PCI: Aurea A. S. Simões (INPE) Supervisão: Wilson Yamaguti (INPE) Participação: Bruno Braz (INPE) Mario Marcos Quintino da Silva (Coord. ETE até 2012)
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil. Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1)
Departamento de Engenharia Civil Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1) Fatores Climáticos A precipitação e a evaporação são fatores climáticos indispensáveis para o estudo do regime hidrológico
Leia maisAgricultura. Integra um grande número de formatos de imagens aéreas, satélite, radar ou térmicas;
Aplicações O software ENVI é usado por inúmeras organizações e instituições em todo o mundo. Abaixo apresentamos alguns exemplos das diferentes aplicações. Verifique a sua área de interesse! Agricultura
Leia maisSistema de Recepção de Dados do Satélite Meteosat-9 na Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SERGIPE: Implementação e Aplicações.
Sistema de Recepção de Dados do Satélite Meteosat-9 na Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SERGIPE: Implementação e Aplicações. Alexandre Silva dos Santos 1,2 Overland Amaral Costa 3 1 Universidade
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS DE MONITORAMENTO CLIMÁTICO MENSAL E TRIMESTRAL DAS CHUVAS NO BRASIL NA PÁGINA DO CPTEC/INPE
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Rodovia Pres. Dutra, km 40, Cachoeira Paulista, SP, CEP: 12630-000 www.cptec.inpe.br INFORMAÇÕES
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
O SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO DE DADOS ATMOSFÉRICOS GLOBAL DO CPTEC/INPE Dirceu L. Herdies, Sergio H. Ferreira, José P. Bonatti, Rosângela Cintra e Arlindo da Silva Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
Leia maisPalavras chave: assimilação de precipitação, inicialização física, modelo global
IMPACTO DA INICIALIZAÇÃO FÍSICA NA ANÁLISE E PREVISÃO DE CURTO PRAZO DA AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO AS ANÁLISES DE UM SISTEMA ESTATÍSTICO EM ESPAÇO FÍSICO Renata Weissmann Borges Mendonça 1 José Paulo Bonatti
Leia maisProjeto ITASONDA. Desenvolvimento de Balões de Sondagem. de Baixo Custo. para Medidas de Perfis Verticais. de Radiação na Atmosfera
Projeto ITASONDA Desenvolvimento de Balões de Sondagem de Baixo Custo para Medidas de Perfis Verticais de Radiação na Atmosfera Julho 2016 Resumo Balões de grande altitude são convencionalmente usados
Leia maisCamada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.
Camadas da atmosfera Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase
Leia maisSIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA USANDO O MODELO MM5
SIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA USANDO O MODELO MM5 GILSANE MARI DA COSTA PINHEIRO 1, ROGÉRIO DE SOUZA E SILVA¹, GABRIEL BONOW MÜNCHOW 2, BRUNA BARBOSA SILVEIRA² RESUMO - Neste trabalho foi feita uma similação
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de dezembro de 2006 Número 11
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 08 de dezembro de 2006 Número 11 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A ABAIXO DA MÉDIA PARA O SETOR SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL 1 SUMÁRIO EXECUTIVO
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998.
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. Nuri Calbete (nuri@cptec.inpe.br), Iracema F.A.Cavalcanti (iracema@cptec.inpe.br), Mario F.L.Quadro (mario@cptec.inpe.br) Centro
Leia maisLaudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 19 de janeiro de 2016
Laudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 19 de janeiro de 2016 Climatempo Meteorologia Março de 2016 Sumário 1. Descrição do Evento... 2 2. Abrangência do Evento... 5 3. Classificação COBRADE...
Leia maisMETEOROLOGIA CAPÍTULOS
METEOROLOGIA Objetivo geral Proporcionar ao aluno conhecimentos para interpretar boletins meteorológicos, cartas sinóticas e imagens de satélites meteorológicos, confeccionar mensagem SHIP. Vinicius Oliveira
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: PRODUÇÃO VEGETAL MODALIDADE: PRESENCIAL DISCIPLINA: METEOROLOGIA AGRÍCOLA TIPO: ( ) OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI DEPARTAMENTO: PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Leia maisOperação Somos Todos Olímpicos
SCI 202: PLANO DE AÇÃO DO INCIDENTE PAI 15/2016 Operação Somos Todos Olímpicos Para a prevenção e combate aos incêndios florestais no Município do Rio de Janeiro em especial próximo as arenas olímpicas
Leia maisCachoeira Paulista, 28 de setembro de Leonel Fernando Perondi
DISCURSO COMEMORATIVO AO 42 O ANIVERSÁRIO DO INPE CACHOEIRA PAULISTA Cachoeira Paulista, 28 de setembro de 2012 Leonel Fernando Perondi É para mim um grande privilégio estar aqui celebrando mais um aniversário
Leia maisDisciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Meteorologia. Profa.: Rita Ynoue
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Meteorologia Profa.: Rita Ynoue O que é meteorologia? Estudo dos fenômenos atmosféricos Física newtoniana (mecânica
Leia maisElias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar Silva Sampaio Lopes [2] ; UFF Universidade Federal Fluminense -
ANÁLISE MORFOMÉTRICA EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA MONITORAMENTO DO RISCO POTENCIAL A CORRIDAS DE MASSA (DEBRIS FLOWS) NA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar
Leia maisFundamentos do Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Fundamentos do Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fundamentos do Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO WEIRICH, M. R. 1, OLIVEIRA, L. S. 2
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO WEIRICH, M. R. 1, OLIVEIRA, L. S. 2 1 Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) Pelotas RS Brasil miguelweirich@gmail.com 2 Universidade Católica de Pelotas
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL MÉDIO CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I CADERNO DE PROVAS TEMA: PROVA DISCURSIVA
Leia maisINTRODUçÃO ÀS. UNIVERSIDADE DE AVEIRO Departamento de Física Detecção Remota
INTRODUçÃO ÀS UNIVERSIDADE DE AVEIRO Departamento de Física Detecção Remota Raquel Diogo, 38961 2011/2012 O que é o RGB? RGB abreviatura do sistema de cores aditivas: vermelho, r, verde, g e azul, b. As
Leia maisAVANÇOS RECENTES NO SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO DE DADOS REGIONAL DO CPTEC-INPE BUSCANDO INDEPENDÊNCIA, EFICIÊNCIA E QUALIDADE
AVANÇOS RECENTES NO SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO DE DADOS REGIONAL DO CPTEC-INPE BUSCANDO INDEPENDÊNCIA, EFICIÊNCIA E QUALIDADE Luiz Fernando Sapucci 1, Dirceu Luiz Herdies 1, José Antonio Aravéquia 1, Julio
Leia maisO resultado é uma série de "fatias" da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma
Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto
Leia maisNeve nas serras gaúcha e catarinense no dia 26/06/2011
Neve nas serras gaúcha e catarinense no dia 26/06/2011 Entre a tarde e a noite de domingo do dia 26 junho houve a primeira queda de neve de 2011 em território brasileiro. De acordo com a Climaterra, os
Leia maisGUIA CLIMA: SISTEMA DE MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO DE MATO GROSSO DO SUL
GUIA CLIMA: SISTEMA DE MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO DE MATO GROSSO DO SUL CARLOS RICARDO FIETZ 1, EDER COMUNELLO 2, DANILTON LUIZ FLUMIGNAN 3 1 Eng. Agr., Dr., Pesquisador, Embrapa Agropecuária Oeste,
Leia maisLaudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 21 de janeiro de 2016
Laudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 21 de janeiro de 2016 Climatempo Meteorologia Março de 2016 Sumário 1. Descrição do Evento... 2 2. Abrangência do Evento... 5 3. Classificação COBRADE...
Leia mais