POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA"

Transcrição

1 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

2 1 1 Dos objetivos de Rentabilidade Obter no longo prazo rendimentos iguais ou superiores à média do mercado nos segmentos de renda fixa, renda variável ações, investimentos estruturados (fundos multimercados e fundos imobiliários) e investimentos no exterior, buscando uma gestão passiva ou ativa em relação ao índice de referência de mercado. As rentabilidades do ano de 2014 no cenário básico foram estimadas com base no CDI-CETIP em 10,50% e IBrX-100 sem crescimento. 2 Dos índices de referência de mercado A Sociedade poderá adotar como índices de referência de mercado para suas aplicações no segmento de renda variável - ações, os seguintes índices: Ibovespa, IBrX-100, IBrX-50, Índice de Governança Corporativa (IGC), Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), Índice Small Caps, Índice de Dividendos (IDIV), Índice Mid-Large Caps (MLCX), Índice de Consumo (ICON), Índice de Utilidades (UTIL), Índice de Carbono Eficiente (ICO2) ou Índice Valor (IVBX-2). No segmento de renda fixa, investimentos estruturados e investimentos no exterior adotar-se-ão a taxa SELIC, o CDI, IRF-M, IGP-M, IPCA, os índices de mercado da Andima (IMA) e indicadores de referência internacionais (índices Morgan Stanley CI World, Morgan Stanley CI GEM S&P500 ou Dow Jones Industrial ). Segmento de Aplicação Resolução CMN nº 3.792/2009, Resolução CMN nº 3.456/2007 e Resolução CMN Nº 4.275/2013 Tabela 1 - metas de rentabilidade dos segmentos de aplicação Tipo de gestão Estratégia de gestão Meta de Rentabilidade Renda Fixa terceirizada ativa/passiva Vide detalhes na tabela Renda Variável - ações terceirizada ativa Vide detalhes na tabela Investimentos Estruturados terceirizada ativa CDI + 2,2% a.a Investimentos no Exterior terceirizada ativa Índices S&P 500, Dow Jones Industrial, MSCI World ou MSCI GEM Imóveis terceirizada ativa Empréstimos aos participantes (*) própria - - (*) Nota: carteira fechada. Tabela 2 - segmento de renda fixa - metas de rentabilidade Estratégia de Subsegmento Volatilidade gestão Meta de rentabilidade Renda Fixa Passiva baixa Passiva CDI + 0,0% a.a Renda Fixa Crédito Privado baixa Ativa CDI + 0, a.a Renda Fixa Baixo VaR ( Value at Risk ) baixa Ativa CDI + 0,6% a.a Renda Fixa Médio VaR ( Value at Risk ) média Ativa CDI + 1,3% a.a Renda Fixa Alto VaR ( Value at Risk ) alta Ativa CDI + 2,2% a.a., IMA Geral ou IMA-B

3 2 Tabela 3 segmento de renda variável ações - metas de rentabilidade Estratégia de Subsegmento Volatilidade gestão Meta de rentabilidade Renda Variável ações IbrX alta ativa IBrX ,0% a.a Renda Variável ações IbrX alta passiva IBrX Renda Variável ações dividendos média ativa IDIV Renda Variável fundos de índice alta passiva Índice correspondente Renda Variável ações "Small Caps" alta ativa Índice Bovespa "Small Caps" Renda Variável ações retorno absoluto alta ativa Sem índice referencial de mercado Renda Variável ações governança corporativa alta ativa Renda Variável ações infraestrutura alta ativa Índice Bovespa Governança Corporativa (IGC) ou Índice Bovespa de Sustentabilidade Empresarial (ISE) Índice Bovespa Governança Corporativa (IGC) ou Índice Bovespa de Sustentabilidade Empresarial (ISE) Tabela 4 - segmento investimentos estruturados - metas de rentabilidade Subsegmento Volatilidade Estratégia de gestão Meta de rentabilidade Fundos Multimercados média Ativa CDI+ 2,2% a.a Fundos Imobiliários alta Ativa IPCA + 6,0% a.a. Tabela 5 - segmento investimentos no exterior - metas de rentabilidade (sem considerar a variação cambial) Subsegmento Certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de emissão de companhia aberta com sede no exterior - Brazilian Depositary Receipts (BDR) Cotas de fundos de investimento e as cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como dívida externa Cotas de fundos de índice do exterior admitidas à negociação em bolsa de valores do Brasil Ativos de renda fixa emitidos no exterior pertencentes às carteiras dos fundos constituídos no Brasil Ações, recibo de ações e certificado de depósito de ações de emissão de companhias estrangeiras sediadas no exterior pertencentes às carteiras dos fundos constituídos no Brasil. Volatilidade alta Estratégia de gestão Ativa Meta de rentabilidade Índices S&P 500, Dow Jones Industrial, MSCI World ou MSCI GEM alta Ativa 100% da Taxa Selic. alta Ativa Índices S&P 500, Dow Jones Industrial, MSCI World ou MSCI GEM alta Ativa 100% da Taxa Selic alta Ativa Índices S&P 500, Dow Jones Industrial, MSCI World ou MSCI GEM 3 Da gestão da carteira de investimentos 3.1 Da carteira terceirizada A gestão da totalidade da carteira de investimentos da sociedade será terceirizada (com exceção da carteira de empréstimos), sendo contratada junto a

4 gestores reconhecidos pela sua capacitação técnica, conforme os seguintes critérios: I - credibilidade da instituição junto ao mercado financeiro; II - qualidade, preparação e experiência dos profissionais; III foco preponderante na gestão de recursos de investidores institucionais previdenciários; IV performance dos produtos de investimentos comprovada através de avaliações periódicas (rentabilidade versus risco) no mínimo ao longo dos últimos 12 meses. A administração dos fundos de investimentos exclusivos (incluindo os serviços de custódia, liquidação e precificação de ativos financeiros) será segregada da gestão destes fundos, exceto no caso dos fundos de investimentos não exclusivos Do caixa da sociedade Caberá à Diretoria-Executiva da sociedade a seleção de fundos de investimentos para pagamento das despesas administrativas, recebimento de contribuições, assim como o pagamento de benefícios e resgates, em conformidade com o estatuto e o regulamento do plano de benefícios. 3.3 Dos instrumentos de controle do risco de gestão Com o objetivo de mitigar este risco, adotar-se-ão as seguintes regras: I - no mínimo, dois gestores nos segmentos de renda fixa; II - no mínimo, dois gestores nos segmentos de renda variável - ações; III - cada gestor poderá gerir no máximo 40 % da carteira de investimentos da Sociedade. 3.4 Dos instrumentos de controle do risco de crédito Dos títulos e valores mobiliários de emissão de instituições financeiras Desde que apresentem análise de rating expedida por alguma das agências classificadoras de risco em funcionamento no País, de acordo com a tabela 6, ssomente poderão ser adquiridos os títulos e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil dos seguintes emissores: 1) Banco BNP Paribas Brasil S.A; 2) Banco Bradesco S.A; 3) Banco do Brasil S.A; 4) Banco Citibank S.A; 5) Caixa Econômica Federal; 6) Banco Credit Suisse S.A; 7) Banco HSBC S.A.; 8) Banco Itaú Unibanco S.A; 9) Banco JP Morgan Chase S.A;

5 4 10) Banco Santander S.A.; 11) Banco Volkswagen S.A.; 12) Banco Votorantim S.A.; 13) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A lista apresentada tem como fundamento técnico a inclusão das maiores instituições financeiras, cujo grupo controlador seja nacional ou estrangeiro, com base no ativo total, patrimônio líquido, lucro líquido e índice da Basiléia: Instituições Tabela 6 Lista de instituições financeiras selecionadas Ativo Total (-) Intermediação Ativo Total Patrimônio Líquido Lucro Líquido Índice de Basiléia Banco do Brasil S.A ,9 Banco Itaú Unibanco S.A ,3 Caixa Econômica Federal ,7 BNDES ,2 Banco Bradesco S.A ,4 Banco Santander S.A ,5 Banco HSBC S.A ,5 Banco Votorantim S.A ,9 Banco Citibank S.A ,2 Banco JP Morgan Chase S.A ,5 Banco Credit Suisse S.A ,8 Banco Volkswagen S.A ,6 Banco BNP Paribas S.A ,5 Fonte: Bacen. Data-base: junho de Observações: 1 - Considerar-se-á emissor a pessoa jurídica obrigada ou coobrigada pela liquidação do ativo financeiro. 2 - Considerar-se-ão como de um mesmo emissor os ativos financeiros de responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico, assim entendido o composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados ou com eles submetidos a controle comum. 3 - Considerar-se-á controlador o titular de direitos que assegurem a preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores, direta ou indiretamente. 4 - Considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser sua controladora. 5 - Considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas que tenham o mesmo controlador, direto ou indireto, salvo quando se tratar de companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de listagem que exija no mínimo 2 (vinte e cinco por cento) de ações em circulação no mercado.

6 3.4.2 Dos títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de pessoa jurídica de direito privado Somente poderão ser adquiridos na carteira de investimentos da sociedade os títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de pessoa jurídica de direito privado, inclusive os Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE) e os títulos emitidos pelas instituições financeiras do item 3.4.1, dentre aqueles que possuam análise expedida por alguma das agências classificadoras de risco em funcionamento no País, de acordo com a tabela abaixo: 5 Tabela 7 - Ratings Standard & Poors Moody s Fitch IBCA SR Ratings Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo - br AAA Aaa br AAA (bra) br AAA A1+ br AA+ Aa1 br AA+ (bra) br AA+ F1+ br AA BR-1 Aa2 br AA (bra) br AA br AA- Aa3 br AA- (bra) br AA- br A+ A1 br A+ (bra) br A+ A1 F1+ br A A2 br A (bra) br A BR-2 A2 br A- A3 br F2 A- (bra) br A- Notas: 1 O rating divulgado pela agência deverá ser aquele referente ao momento da aquisição do ativo. 2 - Considerar-se-á emissor a pessoa jurídica obrigada ou coobrigada pela liquidação do ativo financeiro. 3 - Considerar-se-ão como de um mesmo emissor os ativos financeiros de responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico, assim entendido o composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados ou com eles submetidos a controle comum. 4 - Considerar-se-á controlador o titular de direitos que assegurem a preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores, direta ou indiretamente. 5 - Considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser sua controladora. 6 - Considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas que tenham o mesmo controlador, direto ou indireto, salvo quando se tratar de companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de listagem que exija no mínimo 2 (vinte e cinco por cento) de ações em circulação no mercado. 7 Caso ocorra rebaixamento do rating para um patamar inferior a A dos títulos referidos neste item, o gestor de cada fundo de investimento poderá manter o respectivo título.

7 3.5 Dos instrumentos de controle do risco de mercado Da gestão de risco de mercado da carteira de investimentos da sociedade Caberá ao administrador financeiro da sociedade o controle deste risco, preferencialmente utilizando-se dos seguintes instrumentos: I Value at Risk (V@R) e/ou teste de estresse, no segmento de renda fixa; II Value at Risk (V@R) ou desvio-padrão das diferenças entre as rentabilidades diárias da carteira de investimentos e do índice referencial de mercado - benchmark a elas atribuído ( tracking-error ), no segmento de renda variável - ações Da gestão de risco de mercado nos fundos de investimentos exclusivos Caberá aos gestores dos fundos de investimentos, em conjunto com o administrador de cada fundo, a responsabilidade pela gestão de risco de mercado de cada um deles, preferencialmente, utilizando-se os seguintes instrumentos: I Value at Risk (V@R) e teste de estresse, no segmento de renda fixa; II desvio-padrão das diferenças entre as rentabilidades diárias do fundo de investimento e do índice referencial de mercado - benchmark a elas atribuído ( tracking-error ), no segmento de renda variável-ações Dos instrumentos de controle do risco das operações com derivativos Será permitido aos gestores da carteira terceirizada (por meio de carteiras administradas ou fundos de investimentos exclusivos) a realização de operações com derivativos, em conformidade com a legislação da CVM e da Previc. Todas as atividades de controle de risco, registro e liquidação destas operações, assim como depósito de margens ficarão sob responsabilidade do administrador da carteira ou do fundo de investimento. Adicionalmente, os regulamentos dos fundos de investimento exclusivos, que não sejam classificados como fundos de ações, deverão observar ainda as seguintes condições: I - depósito de margem limitado a quinze por cento da posição em títulos de emissão do Tesouro Nacional e títulos e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN; II e, valor total dos prêmios de opções pagos limitado a cinco por cento da posição em títulos de emissão do Tesouro Nacional e títulos e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN. 3.7 Dos instrumentos de controle do risco de liquidez Caberá aos gestores dos fundos de investimentos da Sociedade operacionalizar o controle do risco de liquidez dos ativos das carteiras administradas ou fundos de investimentos.

8 3.8 Dos instrumentos de controle do risco de aplicação nos segmentos de investimentos contidos na Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução CMN nº 3.456, de 1º de junho de 2007 e Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de A carteira de investimentos da sociedade deverá observar os seguintes limites: Tabela 8 CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DA SOCIEDADE Limites de alocação por segmento de aplicação % Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT) Base legal: Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução CMN nº 3.456, de 1º de junho de 2007 e Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de 2013 Alocação dos Recursos Limite Máximo % RGRT Segmento de Renda Fixa Títulos da dívida pública mobiliária federal Títulos das dívidas públicas mobiliárias estaduais (1) Títulos das dívidas públicas mobiliárias municipais (1) Títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN Títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de companhias abertas que não sejam instituições financeiras Obrigações de organismos multilaterais emitidas no País (1) Certificados de recebíveis de emissão de companhas securitizadoras (1) Cotas de fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC) e cotas de fundos de investimento em cotas de FIDC (1) Limites Legais 90% 100% 80% 80% Segmento de Renda Variável 40% 70% Ações (2) de nível Novo Mercado da BMF&Bovespa 40% 70% Ações (2) de nível 2 da BMF&Bovespa 40% 60% Ações (2) de nível Bovespa Mais da BMF&Bovespa 40% 50% Ações (2) do nível 1 da BMF&Bovespa 40% Ações (2) sem classificação de nível e cotas de fundos de índice referenciados em ações admitidas à negociação em bolsa de valores Cotas de fundos de índice referenciados em ações admitidas à negociação 3 3 em bolsa de valores os títulos e valores mobiliários de emissão de sociedades de propósito específicos (SPE), com ou sem registro na Comissão de Valores Mobiliários. 0% 30% Outros títulos e valores mobiliários 0% 3% Segmento de Investimentos Estruturados 1 20% Cotas de fundos de investimentos em participações 0% 20% Cotas de fundos de investimentos em empresas emergentes 0% 20% Cotas de fundos de investimentos imobiliários 10% Cotas de fundos de investimento e as cotas de fundos de investimentos em cotas de fundos de investimentos classificados como multimercado 10% 10% Segmento de Investimentos no Exterior 10% 10% Ativos emitidos no exterior pertencentes ás carteiras de fundos constituídos no Brasil. 10% Cotas de fundos de investimentos e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como Dívida Externa (FIDE). 10% 10% Cotas de fundos de índice do exterior admitidas à negociação em bolsa de valores do Brasil. 10% Certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de emissão de companhia aberta ou assemelhada com sede no exterior BDR. 10% Imóveis 0% 8% Empreendimentos imobiliários.(3) 0% 8% 7

9 Imóveis para aluguéis e renda. 0% 8% Outros imóveis. 0% 8% Empréstimos e Financiamentos 1% Empréstimos a Participantes. 1% Financiamentos Imobiliários. 0% 1 Notas: (1) Estes investimentos devem observar o limite de 0% (zero por cento) dos recursos. (2) Ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósito de ações. (3) Os empreendimentos imobiliários, entendidos como aqueles imóveis que estejam em fase de construção, sem conclusão por habite-se, auto de conclusão ou documento equivalente concedido pelo órgão administrativo competente. 3.9 Da Carteira de Investimentos da Sociedade - instrumentos de controle do risco do emissor A carteira de investimentos da Sociedade deverá observar os seguintes limites de concentração por emissor: Tabela 9 - CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DA SOCIEDADE Limites de concentração por emissor para aplicação em títulos e valores mobiliários de renda fixa % Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT) Base legal: Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução CMN nº 3.456, de 1º de junho de 2007 e Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de 2013 Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) Limite máximo % RGRT Limites Legais Tesouro Nacional 100% 100% Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil 10% 20% Fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas 10% 10% Fundo de investimento (FI) ou fundo de investimento em cotas de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados 10% 10% Companhia aberta com registro na CVM ou assemelhada que não seja instituição financeira 10% Pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil Companhia securitizadoras 10% Tesouro Estadual 10% Tesouro Municipal 10% Organismo multilateral 10% Fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) ou fundo de investimento em cotas de FIDC 10% Nota: Nos limites da tabela 9 estão excluídas as operações compromissadas com títulos de emissão do Tesouro Nacional Da Carteira de Investimentos da Sociedade - instrumentos de controle do risco dos ativos financeiros

10 A carteira de investimentos da Sociedade deverá observar os seguintes limites de concentração por ativo financeiro: 9 Tabela 10 CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DA SOCIEDADE Limites de diversificação por ativo financeiro % Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT) Base legal: Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução CMN nº 3.456, de 1º de junho de 2007 e Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de 2013 Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) Limite máximo % Limites Legais RGRT Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional 90% 100% Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito 80% 50% privado Debêntures e cédulas de debêntures 40% 80% Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito 80% 40% bancário (RDB) emitidos exclusivamente pelas instituições financeiras do item Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições 40% 80% financeiras do item , observada a vedação do item Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições 80% financeiras do item nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo 80% garantidor de crédito (FGC) Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE). Não se aplica a lista de instituições do item Notas promissórias de companhias abertas. 10% Cédulas de Crédito Bancário (CCB) Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e demais espécies de instituições autorizadas pelo BACEN Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições financeiras e demais espécies de instituições autorizadas pelo BACEN Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas companhias securitizadoras de créditos imobiliários Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação (CCE) Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), exclusivamente da lista de instituições financeiras do item Cédulas do Produto Rural (CPR) Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário (WA) Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores 20% 80% 80% 20% 20% 20% 3.11 Dos fundos de investimento - instrumentos de controle do risco de emissor dos ativos contidos nos fundos de investimentos exclusivos A carteira de investimentos dos fundos de investimentos exclusivos deverá observar os seguintes limites de concentração por emissor:

11 10 Tabela 11 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS, EXCETO FUNDOS DE AÇÕES Limites de concentração por emissor para aplicação em títulos e valores mobiliários de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo de investimento exclusivo Limite Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo % PL Tesouro Nacional 100% Tesouro Estadual Tesouro Municipal Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, observados os itens e % Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil do grupo econômico (1) do administrador de fundo exclusivo da Sociedade 10% Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil do grupo econômico (1) do gestor de fundo exclusivo da Sociedade Companhia aberta que não seja instituição financeira contida nos fundos de investimentos, exceto fundos de ações Companhia securitizadoras Pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil Organismo multilateral Cotas de fundos de investimentos creditórios (FIDC) e cotas de fundos de investimentos em cotas de FIDC Cotas de fundos de investimentos (FI) e cotas de fundos de investimentos em cotas de FI Cotas de fundos de investimentos (FI) do gestor do fundo exclusivamente de operações a termo de ações Pessoa jurídica de direito privado decorrente de operação de lançamento registrado em oferta Sem pública ou privada, restrita ou não, que seja coordenada, liderada ou de que participe o grupo econômico restrição (1) do administrador do fundo exclusivo Pessoa jurídica de direito privado decorrente de operação de lançamento registrado em oferta pública ou privada, restrita ou não, que seja coordenada, liderada ou de que participe o grupo econômico (1) do gestor do fundo exclusivo. Nota: (1) Grupo econômico é aquele composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados ou com eles submetidos a controle comum. A carteira de investimentos dos fundos de investimentos em ações exclusivos deverá observar os seguintes limites de concentração por emissor: Tabela 12 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS EM AÇÕES Limites de concentração por emissor para aplicações em títulos e valores mobiliários de renda variável ações negociadas no Bovespa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo de investimento exclusivo em ações Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) Limite máximo % PL Companhia aberta integrante do grupo econômico do gestor do fundo exclusivo Companhia aberta integrante do grupo econômico do administrador do fundo exclusivo Companhia aberta inserida em fundos de ações.

12 3.12 Dos fundos de investimento - instrumentos de controle do risco dos ativos financeiros contidos nos fundos de investimentos exclusivos A carteira de investimentos dos fundos de investimentos exclusivos deverá observar os seguintes limites de concentração por ativo financeiro: Tabela 13.0 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS, EXCETO FUNDOS MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO E FUNDOS DE AÇÕES Limites de diversificação por ativo financeiro no segmento de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo Limite Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo % PL Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional. 100% Operações compromissadas com ativos autorizados pela lei. 100% Operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários posição doadora. 100% Derivativos, desde que com garantia. 100% Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito privado. 50% Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito bancário 40% (RDB), exclusivamente da lista de instituições financeiras do item Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições 40% financeiras do item 3.4.1, observada a vedação do item Debêntures e cédulas de debêntures 40% Notas promissórias de companhias abertas. 10% Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE). Não se aplica a lista de instituições do item Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo BACEN Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo BACEN Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas companhias securitizadoras de créditos imobiliários Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) Cédulas de Crédito Bancário (CCB) Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação (CCE) Cédulas do Produto Rural (CPR) Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário (WA) Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) Letras Financeiras (LF) emitidas pelas instituições financeiras do item 3.4.1, nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores. 11

13 12 Tabela 13.1 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO Limites de diversificação por ativo financeiro no segmento de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo Limite Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo % PL Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional. 100% Operações compromissadas com ativos autorizados pela lei. 100% Operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários posição doadora. 100% Derivativos, desde que com garantia. 100% Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito privado. 80% Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito bancário 80% (RDB), exclusivamente da lista de instituições financeiras do item Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições 80% financeiras do item 3.4.1, observada a vedação do item Debêntures e cédulas de debêntures 50% Notas promissórias de companhias abertas. 10% Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE). Não se aplica a lista de instituições do item Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo BACEN Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo BACEN Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas companhias securitizadoras de créditos imobiliários Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) Cédulas de Crédito Bancário (CCB) Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação (CCE) Cédulas do Produto Rural (CPR) Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário (WA) Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) Letras Financeiras (LF) emitidas pelas instituições financeiras do item 3.4.1, nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores Dos Instrumentos de controle do risco das operações com empréstimos de ações A Sociedade deverá observar o limite de 33% do patrimônio líquido do fundo de investimento exclusivo em ações para realização de operações de empréstimos com ações ponta doadora Dos Conflitos de Interesse entre Administrador, Gestor e a Sociedade

14 13 Tabela 14 conflitos de interesse % Patrimônio Líquido (PL) do fundo de investimento exclusivo Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) Atuação de fundos de investimento geridos pelo administrador ou gestor como contraparte de operações de renda fixa do fundo Atuação do administrador ou gestor como contraparte de operações de renda fixa do fundo Atuação do administrador ou gestor em sociedades corretoras ou distribuidoras em operações de renda fixa do fundo Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda fixa do grupo econômico do administrador do fundo Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda fixa do grupo econômico do gestor do fundo Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda fixa de pessoas jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do administrador do fundo Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda fixa de pessoas jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do gestor do fundo Atuação de fundos de investimento geridos pelo administrador ou gestor como contraparte de operações de renda variável (ações) do fundo Atuação do administrador ou gestor como contraparte de operações de renda variável (ações) do fundo Atuação do administrador ou gestor em sociedades corretoras ou distribuidoras em operações de renda variável (ações) do fundo Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda variável (ações negociadas em bolsa de valores) do grupo econômico do gestor do fundo Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda variável (ações negociadas em bolsa de valores) do grupo econômico do administrador do fundo Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda variável de pessoas jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do gestor do fundo Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda variável de pessoas jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do administrador do fundo. Limite máximo % PL Limitado ao índice de referência de mercado Notas em relação às tabelas 9, 10, 11, 12, 13.0, 13.1 e 14: n.1 Considerar-se-á emissor a pessoa jurídica obrigada ou coobrigada pela liquidação do ativo financeiro. n.2 Considerar-se-ão como de um mesmo emissor os ativos financeiros de responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico ou financeiro, assim entendido o composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados ou com eles submetidos a controle comum. n.3 Considerar-se-á controlador o titular de direitos que assegurem a preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores, direta ou indiretamente. n.4 Considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser sua controladora. n.5 Considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas que tenham o mesmo controlador, direto ou indireto, salvo quando se tratar de companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de

15 listagem que exija no mínimo 2 (vinte e cinco por cento) de ações em circulação no mercado Do Desenquadramento passivo O desenquadramento passivo é aquele causado por fatos exógenos e alheios à vontade do investidor (sociedade), causando alterações imprevisíveis e significativas no patrimônio líquido da carteira da sociedade ou de seu fundo exclusivo de investimentos nas condições gerais do mercado de capitais Do desenquadramento passivo na carteira de investimentos da sociedade Não são considerados como infringência aos limites de concentração, diversificação de carteira e concentração de risco, definidos nesta política e na legislação vigente, os desenquadramentos passivos ocorridos na carteira de investimentos da sociedade decorrentes de: I - valorização de ativos; II - recebimento de ações em bonificação; III - conversão de bônus ou recibos de subscrição; IV - exercício do direito de preferência; VI - recebimento de ativos provenientes de operações de empréstimos. Notas: n.1 Os excessos referidos neste artigo, sempre que verificados, deverão ser eliminados no prazo de quinze dias consecutivos. n.2 A sociedade ficará impedida de efetuar investimentos que agravem os excessos verificados até o respectivo enquadramento Do desenquadramento passivo nos fundos de investimentos exclusivos da sociedade Não são considerados como infringência aos limites de concentração, diversificação de carteira e concentração de risco, definidos nesta política e na legislação vigente, os desenquadramentos passivos ocorridos nos fundos de investimentos exclusivos da sociedade decorrentes de: I - valorização de ativos; II - recebimento de ações em bonificação; III - conversão de bônus ou recibos de subscrição; IV - exercício do direito de preferência; VI - recebimento de ativos provenientes de operações de empréstimos. Os excessos referidos neste artigo, sempre que verificados, deverão ser eliminados no prazo de quinze dias consecutivos, em conformidade com a legislação da CVM.

16 Do desenquadramento ativo É todo aquele que não decorre de um desenquadramento passivo. Neste caso, o reenquadramento da carteira de investimentos da sociedade, da carteira administrada ou do seu fundo de investimento exclusivo deverá ser realizado no mesmo dia, desde que feito antes do fechamento dos mercados. **************************************************************************************

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 A presente Política de Investimento tem como objetivo principal estabelecer condições para que os recursos dos Planos de Benefícios desta Entidade sejam geridos visando

Leia mais

Resolução 3792. Principais Aspectos

Resolução 3792. Principais Aspectos Resolução 3792 Principais Aspectos Diretrizes para as aplicações princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência; boa fé, lealdade e diligência; elevados padrões éticos; cumprimento

Leia mais

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Aprovado pelo Conselho Deliberativo da Fundação Baneb de Seguridade Social Bases, no dia 28 de novembro de 2014, Ata nº 279. SUMÁRIO 1 DOS

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2017 SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 1 1 Dos objetivos de Rentabilidade Obter no longo prazo rendimentos iguais ou superiores à média do mercado nos segmentos de renda

Leia mais

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Aprovado pelo Conselho Deliberativo da Fundação Baneb de Seguridade Social Bases, no dia 27.11.2015, Ata nº 293. SUMÁRIO 1. DOS OBJETIVOS...

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 2.1 OBJETIVO GERAL... 2 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 2 3 VIGÊNCIA... 3 3.1 MODELO DE GESTÃO... 3 3.2 PROCESSO

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003.

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Página 1 de 9 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde para aceitação como garantidores e altera

Leia mais

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS APRESENTAÇÃO FEITA PARA OS PARTICIPANTES EM 18/01/2011

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS APRESENTAÇÃO FEITA PARA OS PARTICIPANTES EM 18/01/2011 RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS APRESENTAÇÃO FEITA PARA OS PARTICIPANTES EM 18/01/2011 LUIZ DA PENHA JAN/2011 1. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2011 PROCESSO DE INVESTIMENTOS REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DECISÃO

Leia mais

Resolução nº 3.305/2005 2/8/2005 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.305, DE 29 DE JULHO DE 2005 DOU 02.08.2005

Resolução nº 3.305/2005 2/8/2005 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.305, DE 29 DE JULHO DE 2005 DOU 02.08.2005 Resolução nº 3.305/2005 2/8/2005 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.305, DE 29 DE JULHO DE 2005 DOU 02.08.2005 Altera a Resolução 3.121, de 2003, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos dos

Leia mais

POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO

POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO SERVIÇO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL Rua Monsenhor Soares nº. 65 Centro Itapetininga SP Fones (015)3271-0728 e 3271-7389(telefax) E-mail: seprem@uol.com.br POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO

Leia mais

RESOLUCAO 3.792. Capítulo II DA ABRANGÊNCIA

RESOLUCAO 3.792. Capítulo II DA ABRANGÊNCIA RESOLUCAO 3.792 Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. O Banco Central do Brasil, na forma do art.

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (*) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2018 SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 1 Esta Política de Investimentos estabelece limites de aplicação e regras gerais para gestão de ativos da São Rafael Sociedade

Leia mais

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50% III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo

Leia mais

Limites e Regulação Investidores Institucionais. Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc

Limites e Regulação Investidores Institucionais. Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc Limites e Regulação Investidores Institucionais Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc 1 Programa Classificação de Ativos Limites de Alocação Limites de Concentração

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96 Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 4º Trimestre de 2012

Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 4º Trimestre de 2012 Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 4º Trimestre de 2012 1 - Introdução e Organização do Relatório O relatório de acompanhamento da política de investimentos tem por objetivo verificar

Leia mais

R e s o l u ç ã o. B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l

R e s o l u ç ã o. B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l R e s o l u ç ã o 3 7 9 0 B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l S u m á r i o SEÇÃO I: DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS... 1 Subseção I: Da Alocação dos Recursos... 1 Subseção

Leia mais

Investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. 29 de novembro de 2011

Investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. 29 de novembro de 2011 Investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar 29 de novembro de 2011 1 1. Legislação Aplicada; SUMÁRIO 2. Melhores Práticas; 3. Casos observados. 2 LEGISLAÇÃO APLICADA AOS INVESTIMENTOS

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 1º Trimestre de 2013

Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 1º Trimestre de 2013 Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 1º Trimestre de 2013 1 - Introdução e Organização do Relatório O relatório de acompanhamento da política de investimentos tem Os limites referentes ao

Leia mais

Política Anual de Investimentos (PAI)

Política Anual de Investimentos (PAI) Política Anual de Investimentos (PAI) 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 2.1 OBJETIVO GERAL... 3 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 3 VIGÊNCIA... 3 4 MODELO DE GESTÃO... 4 5 PROCESSO DE SELEÇÃO

Leia mais

PSS - Seguridade Social

PSS - Seguridade Social POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2012 PLANO C 1. Objetivos Esta versão da Política de Investimentos, que estará em vigor durante o ano de 2012, tem como objetivo definir as diretrizes dos investimentos do

Leia mais

RESOLUÇÃO 3.922 -------------------------

RESOLUÇÃO 3.922 ------------------------- RESOLUÇÃO 3.922 ------------------------- Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central

Leia mais

RaizPrev Entidade de Previdência Privada. Política de Investimentos Plano de Benefícios Raiz

RaizPrev Entidade de Previdência Privada. Política de Investimentos Plano de Benefícios Raiz RaizPrev Entidade de Previdência Privada Política de Investimentos Plano de Benefícios Raiz 2012 2 1 Introdução A RaizPrev Entidade de Previdência Privada por meio desta confirma a política de investimentos

Leia mais

Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação: RESOLUCAO 3.308 --------------- Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades

Leia mais

Análise da. Resolução CMN 4.275. que altera a Resolução CMN 3.792

Análise da. Resolução CMN 4.275. que altera a Resolução CMN 3.792 Análise da Resolução CMN 4.275 que altera a Resolução CMN 3.792 Novembro de 2013 1. Introdução O presente documento tem a proposta de apresentar um breve resumo das principais alterações decorrentes da

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PREVICOKE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO PGA... 3 2.1 Empresas Patrocinadoras...

Leia mais

Itaú Fundo Multipatrocinado - IFM Plano CD Itaú

Itaú Fundo Multipatrocinado - IFM Plano CD Itaú Itaú Fundo Multipatrocinado - IFM Plano CD Itaú POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2012 a 2016 Resolução CMN nº 3.792/09 Introdução Este documento consolida as diretrizes estabelecidas para a gestão dos recursos

Leia mais

AS EMPRESAS SEGURADORAS E RESSEGURADORAS COMO INVESTIDORAS DO MERCADO DE CAPITAIS

AS EMPRESAS SEGURADORAS E RESSEGURADORAS COMO INVESTIDORAS DO MERCADO DE CAPITAIS AS EMPRESAS SEGURADORAS E RESSEGURADORAS COMO INVESTIDORAS DO MERCADO DE CAPITAIS HSM EXPO MANAGEMENT 2014 4 de novembro de 2014 Alexandre H. Leal Neto Superintendente de Regulação CNseg Agenda Representação

Leia mais

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS - FPSMDI POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 Aprovada

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo Page 1 of 8 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº Informações referentes à Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016 PLANO BÁSICO

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016 PLANO BÁSICO POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016 PLANO BÁSICO Aprovado pelo Conselho Deliberativo da Fundação Baneb de Seguridade Social Bases, no dia 27.11.2015, Ata nº 293. SUMÁRIO 1 DOS OBJETIVOS... 3 2 DA ESCOLHA DOS

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. Página 1 de 7 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FIC DE FIS EM AÇÕES BRB AÇÕES 500 31.937.303/0001-69 Informações referentes a 11/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Política de Investimentos. Plano de Benefícios

Política de Investimentos. Plano de Benefícios Política de Investimentos Plano de Benefícios 2014 Política de Investimentos 2014 1 1. Introdução A Futura II - Entidade de Previdência Complementar por meio desta confirma a política de investimentos

Leia mais

CAIXA FI INSTITUCIONAL AÇÕES BDR NIVEL I

CAIXA FI INSTITUCIONAL AÇÕES BDR NIVEL I CAIXA FI INSTITUCIONAL AÇÕES BDR NIVEL I 1 Por que investir em fundo de AÇÕES BDR NIVEL I? Viabiliza o acesso das instituições reguladas pela Resolução CMN 3792/09 a investimentos no exterior; Estrutura

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 1- OBJETIVOS A Política de Investimentos dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas da OABPrev-PR, tem por objetivo a maximização

Leia mais

Política de Investimentos. Plano de Benefícios

Política de Investimentos. Plano de Benefícios Política de Investimentos Plano de Benefícios 2012 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 1 1. Introdução A Futura - Entidade de Previdência Complementar por meio desta confirma a política

Leia mais

Acesita Previdência Privada ACEPREV

Acesita Previdência Privada ACEPREV Acesita Previdência Privada ACEPREV Política de Investimentos 2012 Aprovada pelo Conselho Deliberativo em 16/12/2011 Índice 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...3 1.1. VIGÊNCIA DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO...3

Leia mais

FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO

FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO 1 FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO Autor: Jonatam César Gebing Abril de 2015 2 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O GUIA DEFINITIVO MODULO 01 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O QUE SÃO Fundos Imobiliários, o Guia Definitivo.

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20 BENCHMARK RF:80.00% ( 100.00%CDI ) + RV:20.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

Fundo multimercado que tem como objetivo buscar rentabilidade acima do Certificado de Depósito Interbancário - CDI.

Fundo multimercado que tem como objetivo buscar rentabilidade acima do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS 1. Público-alvo dezembro/2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o CSHG VERDE FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO.

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PREVICOKE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA PLANO DE BENEFÍCIOS PREVICOKE 2009 Classified - Internal use ÍNDICE Finalidade da Política de Investimentos... 3 PARTE I... 3 1. Objetivos

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. Página 1 de 7 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRB FI EM RENDA FIXA IMA B 10.824.344/0001-79 Informações referentes a 11/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BRB

Leia mais

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008 Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008 Institui a Política de Investimento para o exercício de 2008/2009. O Presidente do Instituto

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo Page 1 of 7 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Núcleos. 2º Trimestre de 2015

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Núcleos. 2º Trimestre de 2015 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Núcleos 2º Trimestre de 2015 2 1 INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO O relatório de acompanhamento da política de investimentos tem por objetivo

Leia mais

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO Fernanda Valle Versiani Mestranda em Direito Empresarial pela Universidade Federal de Minas Gerais,

Leia mais

São Bernardo Previdência Privada

São Bernardo Previdência Privada POLÍTICA DE INVESTIMENTO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA São Bernardo Previdência Privada Vigência: 2015 a 2019 CONTEÚDO 1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 3 1.1 Vigência da Política de Investimento 3 2 PROCEDIMENTOS

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013 Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2019 SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 1 Esta Política de Investimentos estabelece limites de aplicação e regras gerais para gestão de ativos da São Rafael Sociedade

Leia mais

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383 Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

a) mercados de derivativos, tais como, exemplificativamente, índices de ações, índices de preços, câmbio (moedas), juros;

a) mercados de derivativos, tais como, exemplificativamente, índices de ações, índices de preços, câmbio (moedas), juros; CREDIT SUISSE HEDGINGGRIFFO 1. Públicoalvo LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS dezembro/2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o CSHG EQUITY HEDGE LEVANTE FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

Alterações na Poupança

Alterações na Poupança PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS INVESTIMENTOS POUPANÇA A conta de poupança foi criada para estimular a economia popular e permite a aplicação de pequenos valores que passam a gerar rendimentos mensalmente.

Leia mais

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Analistas indicam quais cuidados tomar no mercado financeiro em 2012 e quais investimentos oferecem menor probabilidade

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015 * Plano de Gestão Administrativa - PGA I - DOS OBJETIVOS A aplicação dos Recursos Garantidores do Plano de Gestão Administrativa - PGA administrado pela FABASA, objetiva

Leia mais

LW REPORT INVESTINDO COM OS FUNDOS DE PENSÃO BRASILEIROS. As regras do jogo. 01 Abril 2013. Principais áreas de atuação:

LW REPORT INVESTINDO COM OS FUNDOS DE PENSÃO BRASILEIROS. As regras do jogo. 01 Abril 2013. Principais áreas de atuação: LW REPORT 01 Abril 2013 Principais áreas de atuação: Societário e mercado de capitais Restructuring and Finance Real Estate M&A Executive Compensation and Benefits Direito Empresarial Externo INVESTINDO

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE BENEFÍCIO DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Política de Investimentos tem

Leia mais

Regulatory Practice Insurance News

Regulatory Practice Insurance News kpmg Agosto 2005 SUSEP SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Destaque do mês Aplicação de recursos Resolução CMN 3.308, de 31.08.2005 Alteração A Resolução

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário Aplicação no mercado imobiliário sem investir diretamente em imóveis O produto O Fundo de Investimento

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2010/2012

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2010/2012 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2010/2012 1- OBJETIVOS A Política de Investimentos dos Recursos Garantidores do Plano de Benefícios Previdenciários dos Advogados - PBPA e do

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional O GRUPO O Grupo MultinvestCapital é formado pelas seguintes empresas MultinvestCapital Administradora de Recursos, MultinvestCapital Agentes Autônomos de Investimentos e MultinvestCapital

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014 IPRESI SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 2.1 OBJETIVO GERAL... 3 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 3 VIGÊNCIA... 4 4 MODELO DE GESTÃO... 4 5

Leia mais

Prezados (as) Associados (as),

Prezados (as) Associados (as), Prezados (as) Associados (as), A ANBIMA coloca em audiência pública minuta da nova classificação dos Fundos de Ações e dos Fundos Cambiais. Esta minuta é resultando da proposta realizada pelo Grupo de

Leia mais

Resumo do DI - VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREV COMPLEMENTAR Demonstrativo de Investimentos - DI Ano de 2013 (Posição dos Investimentos: 31/12/2013)

Resumo do DI - VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREV COMPLEMENTAR Demonstrativo de Investimentos - DI Ano de 2013 (Posição dos Investimentos: 31/12/2013) Resumo do DI - VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREV COMPLEMENTAR Demonstrativo de Investimentos - DI Ano de 2013 (Posição dos Investimentos: 31/12/2013) Com objetivo de atender a legislação vigente, informamos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO PBD

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO PBD POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO PBD 2015 A presente Política de Investimentos do Plano de Benefício Definido PBD, administrado pela Previdência Usiminas, foi aprovada pelo Conselho

Leia mais

FUMPRESC FUNDO MULTIPATROCINADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR SANTA CATARINA

FUMPRESC FUNDO MULTIPATROCINADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR SANTA CATARINA POLÍTICA DE INVESTIMENTO FUMPRESC FUNDO MULTIPATROCINADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR SANTA CATARINA Vigência: 01/01/2008 a 31/12/2012 1 ÍNDICE GERAL 1 OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO...3 2 CRITÉRIOS

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Cotas de Fundos de Investimento em Ações - FIA Mais uma alternativa na diversificação da carteira de investimento em ações O produto O Fundo

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Politica de Investimentos tem como objetivo

Leia mais

1. Objetivo e Descrição do fundo

1. Objetivo e Descrição do fundo FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: 11.664.201/0001-00 Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: 33.644.196/0001-06 RELATÓRIO SEMESTRAL 1º. SEM. 2012 1. Objetivo e Descrição do fundo

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Participações - Fundo de Investimento em Participações Investimento estratégico com foco no resultado provocado pelo desenvolvimento das companhias O produto

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 1. INTRODUÇÃO Atendendo à legislação pertinente aos investimentos dos Regimes Próprios de Previdência Social RPPS, em especial à Resolução n 3.922 de 25 de novembro de 2010 do Conselho Monetário Nacional

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Bolsa de Valores As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 8ª aula Início da

Leia mais

Pension Fund Investment Strategy in Brazil. Ms. Solange Vieira. (Room Document N 28, Session 5)

Pension Fund Investment Strategy in Brazil. Ms. Solange Vieira. (Room Document N 28, Session 5) Pension Fund Investment Strategy in Brazil Ms. Solange Vieira (Room Document N 28, Session 5) System Overview Public % Private % Total Assets ( R$ milhões) 116.895 63 68.182 37 185.077 Workers 601.514

Leia mais

1. Sistema Financeiro 2. O Mercado Financeiro 1. Mercado Monetário 2. Mercado Cambial 3. Mercado Capitais 4. Mercado de Crédito 3.

1. Sistema Financeiro 2. O Mercado Financeiro 1. Mercado Monetário 2. Mercado Cambial 3. Mercado Capitais 4. Mercado de Crédito 3. 28 de junho de 2013 1. Sistema Financeiro 2. O Mercado Financeiro 1. Mercado Monetário 2. Mercado Cambial 3. Mercado Capitais 4. Mercado de Crédito 3. Política Econômicas 4. Fundos de Investimentos 5.

Leia mais

Metodologia para envio de Estatísticas de Private

Metodologia para envio de Estatísticas de Private Metodologia para envio de Estatísticas de Private Metodologia Definição A atividade de Private Banking exerce um importante papel na distribuição de valores mobiliários, especialmente fundos de investimento,

Leia mais

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015-2019 ÍNDICE ANALÍTICO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O PLANO... 3 3. ÍNDICE DE REFERÊNCIA... 4 4. METAS DE RENTABILIDADE... 4 5. PRINCÍPIOS DE

Leia mais

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Acesita Previdência Privada ACEPREV. Política de Investimentos 2016

Acesita Previdência Privada ACEPREV. Política de Investimentos 2016 Política de Investimentos 2016 Aprovada pelo Conselho Deliberativo em 10/12/2015 Índice 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS... 3 1.1. VIGÊNCIA DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 3 1.2. OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PREVICOKE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO PLANO CD... 3 2.1 Empresas Patrocinadoras...

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96 Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

1. Objetivo e Descrição do fundo

1. Objetivo e Descrição do fundo FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: 11.664.201/0001-00 Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: 33.644.196/0001-06 RELATÓRIO SEMESTRAL 1º. SEM. 2013 1. Objetivo e Descrição do fundo

Leia mais

3.3.2.2. O objetivo do FRONT é proporcionar ganhos de capital de longo prazo aos seus cotistas, através de um portfolio diversificado de aplicações.

3.3.2.2. O objetivo do FRONT é proporcionar ganhos de capital de longo prazo aos seus cotistas, através de um portfolio diversificado de aplicações. 1. Públicoalvo LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS dezembro/2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o CSHG GLOBAL CURRENCIES HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

Leia mais

Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99

Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99 OFÍCIO CIRCULAR/CVM/SIN/Nº 003 /2000 Rio de Janeiro, 11 / 05 /2000 Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99 Prezados Senhores, O artigo 12 da Instrução

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais