2015 São Martinho Day

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2 2015 São Martinho Day

3 DISCLAIMER Eventuais declarações que possam ser feitas durante esta apresentação, relativas às perspectivas de negócios da Companhia, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da diretoria do Grupo São Martinho S.A. bem como em informações atualmente disponíveis para a Companhia. Considerações futuras não são garantias de desempenho, envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e portanto dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. O público deve compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria, climáticas e outros fatores operacionais, podem afetar os resultados futuros da empresa e podem conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais considerações futuras. 3

4 AGENDA 1 Visão Geral da Companhia 2 Desempenho Financeiro 3 Principais Práticas Agrícolas 4 Integração da Santa Cruz

5 1. Visão Geral da Companhia 2. Desempenho Financeiro 3. Principais Práticas Agrícola 4. Integração da Usina Santa Cruz Fábio Venturelli (CEO) Felipe Vicchiato (CFO e DRI) Mario Gandini (Diretor Agroindustrial) Agenor Pavan (COO) 5

6 Grupo São Martinho Ha Área agrícola de colheita 4 usinas São Martinho, Iracema, Santa Cruz e Boa Vista Referência em excelência na gestão agrícola custo caixa de produção de USD 9,0 c/p na produção de açúcar e etanol equivalente R$ 3,70/ US$; 23,5 milhões de toneladas Capacidade de processamento de cana-de-açúcar 97% mecanização Pioneirismo na colheita mecanizada de cana-de-açúcar 60% / 40% de flexibilidade Entre açúcar e etanol Alta verticalização no fornecimento de cana de açúcar maior controle da matéria-prima, com 70% de cana própria; Diferencial logístico no transporte de açúcar menor custo de transporte e maior velocidade no escoamento; MWh De capacidade de cogeração de energia ha de terras próprias em áreas estratégicas e de elevado rendimento agrícola. 6

7 Governança Corporativa 7 Controladores 55,96% Conselho / Diretoria Tesouraria 4,69% Free Float 39,35% Conselho da Administração São Martinho S.A. Petrobras Biocombustível S.A. 49% Conselho Fiscal Diretoria Executiva 100% 100% 51% Empresa de Terras Usinas Região de São Paulo Capacidade de Moagem ~ 18,5 MM tons Nova Fronteira Bioenergia Capacidade de Moagem ~ 5 MM tons Comitê de Gestão de Pessoas Comitê de Finanças, Auditoria e Gestão de Riscos Moagem de 21 MM tons (Proporcional) Comitê de Estratégia, Inovação, Tecnologia e Novos Negócios Faz parte do Novo Mercado desde o IPO em 2007

8 Terras: destravando valor em áreas urbanas Evolução do valor das terras da São Martinho Avaliação da Deloitte Touche (R$ milhões) CAGR: 11% a.a ~ ha (área rural) R$ 2,3 bilhões ~2.000 ha (área urbana) R$ 675 milhões 2009 Valor das Terras Valorização das terras no período º Reavaliação das Terras Projetos imobiliários em desenvolvimento: Negócios Imobiliários em andamento Previsão de Lançamento Área Total do projeto VGV Total do projeto Em hectares R$ milhões R$ milhões VPL para a São Martinho Alphav ille Outros Projetos ~80% maior do que o valor da terra nua 8

10 Indicadores Operacionais Moagem Realizada (milhões de ton) CAGR 12/13-15/16 = 14,8% 18,7 19,5 12,9 15,6 43% 52% 51% 48% 57% 48% 49% 52% 12/13 13/14 14/15 15/16 E Mix de Açúcar Mix de Etanol Capacidade de Moagem após expansão USC Safra 17/18 Capacidade de Moagem - MM tons 21,0 Produção de Açúcar - mil tons Produção de Etanol - mil m³ 839 Cogeração de Energia - MWh 780 Cogeração (mil MWh) CAGR 12/13-15/16 = 60,9% EBITDA e Margem EBITDA (R$ milhões) CAGR 12/13-15/16 = 20,9% 39,8% 38,9% 46,5% 46,6% /13 13/14 14/15 15/16 E 12/13 13/14 14/15 UDM E Conforme Guidance divulgado no Fato Relevante do dia 22/6/

11 Custo Caixa- Breakdown Plantio Tratos 12% 14% 43% Custo Agrícola CCT 17% Parceria/ Arrendamento 10% Fornecedores Custo Agrícola 22% 75% Custo Açúcar R$ /ton Industrial SG&A 13% 12% Etanol hidratado equivalente ~ R$ / m³ Custo Total 100% 12/13 13/14 14/15 Valor histórico Efeito inflação 1 1 Calculo do efeito da inflação através do Índice IPCA. 11

12 Suprimento de Cana: Caraterísticas do Solo 12 Mix de Cana Ambientes de Solo Comparativo de Solos Própria 16% Fornecedores 30% Parcerias/ Arrendamento 54% Própria + Parceria 70% D 22% E A 16% Tipo de Solo 21% C 12% B 30% TCH Médio 1 Longevidade (anos) Cortes (Ton/Per.) A 90,3 8,0 722,4 B 85,1 7,7 655,3 C 77,7 6,6 512,8 D 75,4 5,0 377,0 E 69,4 4,0 277,6 Tipo A é 260,2% superior ao Tipo E 1 - Tonelada de Cana por Hectare.

13 Cenário de Preços Açúcar 1 10,66 10,53 11,40 13,53 14,18 13,99 14,97 14,58 Média nos últimos 4 meses US$ 13,61 3 Preço ~R$ /ton Déficit global na próxima safra; Safra 16/17 no Brasil será direcionada para produção de etanol; 07/08/ /09/ /10/ /11/ /12/2015 Etanol Hidratado Média nos últimos 4 meses ~ R$ /m³ Preços da gasolina na bomba serão determinantes para demanda do hidratado e consequente estabilidade dos preços no patamar atual; 07/08/ /09/ /10/ /11/ /12/ Fonte: Bloomberg; 2 Fonte: CEPEA / Esalq; 3 Considera premio de polarização de 4,05% 13

14 Endividamento 14 Dívida Líquida / EBITDA LTM Moeda (em Set/15) 2,2 x 2,0 x 2,2 x ,8 x ,0 x USD 48% Reais (R$) 52% mar/13 mar/14 mar/15 set/15 set/15 ex- estoques Dív. Líq. (R$ milhões) Dív. Líq. / EBITDA Ajustado Cronograma de Amortização Dívida R$ - Milhões Prazo Médio 3,6 anos O rating da SMTO foi mantido pela S&P em out/15 - BB+ escala global, com outlook estável Caixa em Set/15 Estoques Disponibilidade Dívida de Curto Prazo 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 4 anos 4 a 5 anos 5 em diante

16 Gestão Agrícola da Companhia Cultivo Mínimo Pessoas Sistematização e Conservação do Solo Sustentabilidade Pilares de Manejo Mecanização Agrícola Experimentação Automação MPB Viva Cana 16

17 Cultivo Mínimo 17 Mobilização do Solo Desestruturação do Solo Conservação do Solo Eficiência Preparo Mínimo / Convencional = 0,3 Manejo Integrado de Pragas Sustainability People Experiment. Minimum Tillage Path Plan. And Conse. Agricultural Management Mechani. Pillars Automation Viva Cana MPD

18 Sistematização e Conservação do Solo 18 Eficiência operacional Uso e ocupação do solo Maior otimização do tempo Management Pillars Últimos 4 anos Ganho de área: 562 ha Redução de manobras: (18%)

19 Sistematização e Conservação do Solo Evitar o impacto das gotas da chuva (erosão) Disciplinar/Manejar o escoamento superficial Facilitar a infiltração da água no solo Manejo Ação na causa Management Pillars 19

20 Mecanização Agrícola Alta Performance People Minimum Tillage Path Plan. And Conse. 97% de mecanização Sustainability Management Pillars Agricultural Mechani. Experiment. Automation MPD Viva Cana 20

21 21 Mecanização Agrícola (continuação) X Centro-Sul Sustainability People Minimum Tillage Management Pillars Path Plan. And Conse. Agricultural Mechani. Experiment. Automation Rendimento Colhedoras MPD Viva Cana 882 t/máquina/dia 534 t/máquina/dia Cana transportada por rodotrem 477 t/veículo/dia 391 t/veículo/dia

22 Automação 22 Confiabilidade / Rastreabilidade Transmissão e Integração dos Dados Agilidade nas Tomadas de Decisão Otimização de Recursos Ganhos de Produtividade Alta Qualidade Operacional Redução de Mão de Obra Redução de Custos Sustainability People Experiment. Minimum Tillage Path Plan. And Conse. Agricultural Management Mechani. Pillars Automation Viva Cana MPD

23 Viva Cana 23 Ajuste das bitolas dos tratores e piloto automático Canteirização Preservação dos canaviais Aumento da longevidade 100% já aplicado Sustainability People Experiment. Minimum Tillage Path Plan. And Conse. Agricultural Management Mechani. Pillars Automation Viva Cana MPD

24 MPB Muda Pré Brotada 24 R$ 4,5 milhões investidos Minimum Tillage Inovação Sustainability People Management Pillars Path Plan. And Conse. Agricultural Mechani. Experiment. Automation MPD Viva Cana

25 MPB (continuação) Minimum Tillage People Path Plan. And Conse. Sustainability Management Pillars Agricultural Mechani. Experiment. Automation MPD Viva Cana 2014/15 Plantio 301 ha Revitalização 324 ha 2015/16 Viveiro ha ( mudas) 25

26 MPB (continuação) Taxa de Multiplicação People Minimum Tillage Path Plan. And Conse. : Convencional 1ha : 4ha Sustainability Experiment. Agricultural Management Mechani. Pillars Automation Viva Cana MPD : MPB 1ha : 37ha 26

27 Experimentação Minimum Tillage People Path Plan. And Conse. Sustainability Management Pillars Agricultural Mechani. Experiment. Automation MPD Viva Cana Seleção dos melhores clones Adaptados às condições de solo e clima da USM Programas de Melhoramento com Clones: ha 27

28 Sustentabilidade 28 Adubação Orgânica People Minimum Tillage Path Plan. And Conse. Economia de R$ 8 milhões / ano Sustainability Management Pillars Agricultural Mechani. Ciclagem de Nutrientes (N-P-K) Experiment. Automation MPD Viva Cana Várias fórmulas de composto Contribuição para o aumento de produtividade e longevidade do canavial

29 29 Sustentabilidade (continuação) Fertirrigação (compromisso com o uso responsável) People Minimum Tillage Path Plan. And Conse. Ciclagem de Nutrientes (K) Sustainability Management Pillars Agricultural Mechani. Experiment. Automation MPD Viva Cana

30 30 Sustentabilidade (continuação) Controle Biológico para combate das principais pragas People Minimum Tillage Path Plan. And Conse. Sustainability Management Pillars Agricultural Mechani. Produção de vespas Produção de Fungos Experiment. Automation MPD Viva Cana

31 31 Sustentabilidade (continuação) Manejo integrado Mecânico x Químico x Biológico 100% Controle biológico Sustainability People Minimum Tillage Path Plan. And Conse. Agricultural Management Mechani. Pillars Sphenophorus levis parasitado pelo fungo Beauveria bassiana Diatrea saccharalis parasitada pela vespa Cotesia flavipes Mahanarva spp. parasitada pelo fungo Metarhizium anisopliae Experiment. MPD Viva Cana Automation 0,18 Ninfas/m 2 0,16 % Parasitismo Total 1,7 % Intesidade de Infestação

32 1. Visão Geral da Companhia 2. Desempenho Financeiro 3. Principais Práticas Agrícola 4. Integração da Usina Santa Cruz Fábio Venturelli (CEO) Felipe Vicchiato (CFO e DRI) Mario Gandini (Diretor Agroindustrial) Agenor Pavan (COO)

33 Localização das Unidades 33

34 Sinergias Agrícolas Principais ações 34 Aumento dos Rendimentos Operacionais de Equipamentos Adequação total das operações e práticas de Preparo de Solo e Conservação/Sistematização na Santa Cruz conforme padrão São Martinho Logística da Colheita Automação Agrícola Aumento da Produtividade Agrícola Implementação do Programa Viva Cana Estratégia de Adubação Manejo Varietal Controle Biológico de Pragas Aproveitamento da Sinergia das Áreas Otimização do Raio Médio de Colheita Mitigar o risco de abastecimento de cana Otimização do período de safra

35 Indicadores críticos de Sucesso Colheitabilidade (ton de cana/máquina/dia) Longevidade (anos) 44,1% 40,0% USC USM USC USM Produtividade (ton de cana / hectare) 16,0% 76,8 89,1 USC USM 35

36 Resultados da Sinergia já capturados 36 SAFRA 14/15 - PÓLO Transferência de de cana bisada da Unidade São Martinho para a Santa Cruz, com o objetivo de terminar a safra na mesma data: Redução do Risco de Cana Bisada; Ganho de Produtividade na Safra 15/16; Impacto de + R$ 12 milhões no Fluxo de Caixa SAFRA 15/16 - PÓLO Transferência de toneladas de cana da Unidade Santa Cruz para a São Martinho: Possibilitou utilizar ao máximo a capacidade de moagem da Usina São Martinho; Capturou a oportunidade de novos arrendamentos na região de Araraquara ; Impacto de + R$ 20 milhões no Fluxo de Caixa;

37 Aumento Moagem Santa Cruz 37 Aumento da capacidade de moagem da Santa Cruz, de 4,5 milhões de toneladas para 5,2 milhões; Dependendo dos preços de mercado de etanol e energia o investimento poderá ser pago em aproximadamente 1 ano. Santa Cruz Santa Cruz Antes da Expansão Após da Expansão Moagem de cana - mm tons 4,5 5,2 Produção de Açúcar - mil tons Produção de Etanol - mil m³ Cogeração de Energia - MWh

38 Relações com Investidores