IA - Planejamento II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IA - Planejamento II"

Transcrição

1 PO IA - Planejamento II Professor Paulo Gurgel Pinheiro MC906A - Inteligência Articial Instituto de Computação Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 16 de Novembro de / 48

2 PO pinheiro/ [MC906] 2 / 48

3 PO O que vamos aprender hoje? PO 3 / 48

4 PO 4 / 48

5 PO Políticas Markovianas e Não-Markovianas Políticas Markovianas Utiliza suposição de Markov de que a escolha da ação só depende do estado atual. Não precisa de um histórico para denir suas escolhas Políticas Não-Markovianas Regras de decisão são denidas por um histórico de ações e estados passados π : H A, em que H é o conjunto de históricos observáveis e A a ação selecionada. 5 / 48

6 PO Política total ou parcial Política Total permite que cada uma das ações, existentes no modelo, possa ser realizada em todos os estados do sistema. Política Parcial apenas algumas das ações podem ser executadas em determinados estados. corresponde às precondições existentes em modelos de planejamento clássico. outra forma de criar precondições é manipulando as recompensas oferecidas aos agentes quando uma determinada ação a é executada em um estado 6 / 48

7 PO Política estacionária e não estacionária Política estacionária É aquela em que a denição da melhor ação é independente do momento da decisão. Política não estacionária Dene que a ação tomada depende da época de decisão. Poderá existir momentos de decisão em que a ação tomada não será ótima considerando todo o conjunto de ações. 7 / 48

8 PO Política determinística e não determinística Política determinística uma ação realizada sobre um estado s n gera uma mudança para outro estado s m. neste caso, somente esta ação é capaz de realizar esta transição. Política não determinística um conjunto de ações é capaz de realizar a mudança de um estado a outro. para cada ação, é denida uma probabilidade de ser selecionada. 8 / 48

9 PO Markov Decision Process - 9 / 48

10 PO Markov Decision Process - modelo que permite representar um sistema em que as transições de estado são probabilísticas e dependentes de eventos ocorridos. um evento é qualquer ação que modique o estado atual de um sistema. um tipo de evento é a própria ação realizada por um robô 10 / 48

11 PO Markov Decision Process - cada agente sabe qual ação deve executar em um determinado momento cada ação é capaz de modicar o estado do sistema. um estado dene como o sistema se encontra. 's trabalham com funções de transição entre esses estados. Planejamento orientado a recompensas. 11 / 48

12 PO Markov Decision Process - Esse é um processo de decisão Markoviano, pois utiliza a Propriedade de Markov: o próximo estado s' depende apenas do estado atual s e da ação a ser executada. que diz que o efeito de uma ação só tem relação com a última ação realizada e o estado atual do sistema. as ações realizadas anteriormente serviram para levar o sistema até o estado atual, porém não interferem na decisão de transição para o próximo estado. 12 / 48

13 PO Markov Decision Process - Denição 1 Um Processo de Decisão de Markov () é denido por uma tupla S, A, T, R, em que: S é o conjunto de todos os estados possíveis do sistema; A é o conjunto de todas as ações que um agente pode realizar sobre o sistema; T : S A S [0, 1] é a função de transição entre estados; R : S A R é a função de recompensa de executar uma ação em um dado estado. 13 / 48

14 PO Representando ações Ações determinísticas T : S A S Para cada estado e ação especica-se um outro estado. Ações estocásticas T : S A Prob(S) Para cada estado e ação, especica-se uma distribuição de probabilidades sobre os próximos estados. representado por P(s s, a) 14 / 48

15 PO Representando ações 15 / 48

16 PO Mudança de estados Em um o sistema começa em um estado e a cada evento disparado este estado é alterado. Nem sempre o estado muda (ação retorna para o mesmo estado). Mudando ou não, uma recompensa é associada. Estados são fotos do sistema quantos mais estados o sistema tiver, mais especíco poderá ser a indicação do ponto em que o sistema se encontra. tradeo com o custo computacional. 16 / 48

17 PO Representando soluções Uma política π é um mapeamento de S para A 17 / 48

18 PO Representando soluções Seguindo a política π 1 Determinar o estado corrente s 2 Executar a ação π(s) 3 Voltar ao passo 1. Assumimos que é completamente observável: o novo estado resultado da ação executada será conhecido pelo sistema. as observações que tenho do estado não variam. 18 / 48

19 PO Avaliando uma política Quao boa é a política π no estado s? Para ações determinísticas calcula-se o total da recompensa obtida. Para ações estocásticas, calcula-se a recompensa estimada 19 / 48

20 PO Funcionamento 1 O agente verica o estado atual do sistema 2 A política seleciona qual a melhor ação a ser executada 3 Essa ação possivelmente altera o sistema 4 Esse novo estado serve de entrada para a política Políticas : sequência de regras de decisão: {d 0, d 1...d k 1} 20 / 48

21 PO Desaos Quantidade de estados: Dependendo da quantidade de ações e estados do problema modelado, as políticas podem apresentar um custo computacional elevado para serem geradas. Uma das alternativas para esse tipo de problema é a aplicação das suposições Markovianas. 21 / 48

22 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO 22 / 48

23 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Em vários problemas nem sempre é possível determinar em que estado está o sistema. No, o estado é sempre conhecido, o que muda é a probabilidade de IR para um ou outro. Muitas vezes isso não corresponde a realidade de um problema: visão computacional, navegação de robôs autônomos, diagnósticos médicos e controle de veículos Um PO (Processo de Decisão de Markov Parcialmente Observável) é uma generalização capaz de representar problemas sob condições de incertezas, ou seja, quando o estado do sistema não é conhecido. 23 / 48

24 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Não sabendo o estado inicial do sistema, o PO dene para cada estado uma probabilidade. Essa distribuição de probabilidades é utilizada para denir a próxima ação a ser escolhida Exemplo: tenho 80% de probabilidade de estar no estado s 1 e apenas 2% de estar em s 2. Para a política, devo tomar a ação assumindo que estou em s 1 ou s 2? Como não se sabe o estado inicial do sistema: um modelo de observações é utilizado. observações do ambiente ajudam a denir ou a pelo menos estimar o estado atual. 24 / 48

25 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Denição 2 Um PO é uma tupla formada por S, A, T, R, W, O, em que: S é o conjunto de todos os estados possíveis do sistema; A é o conjunto de todas as ações que podem ser realizadas pelo agente; T : S A S [0, 1] é a função de transição. T dene a probabilidade de, ao executar ação a no estado s, passar para o estado s, em que a A e s, s S; R : S A R é a função de recompensa. Dene a recompensa de tomar uma decisão a quando se estar no estado s; W é o conjunto nito de todas as observações que podem ser obtidas no sistema em qualquer instante de tempo; O : S A W [0, 1] é a tabela de probabilidades de observação, que dene a probabilidade de uma observação ser vericada, dado um estado s e uma última ação a realizada. 25 / 48

26 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Exemplo 1 Uma pessoa no alto de uma montanha precisa atravessar um precipício e chegar a salvo na montanha vizinha. Entre as duas montanhas existem duas pontes. A pessoa sabe que uma das pontes a levará a salvo para o outro lado, enquanto a outra não suportará o seu peso ao tentar atravessá-la. Neste exemplo, a pessoa pode realizar qualquer uma das ações disponíveis: Atravessar a ponte da direita; Atravessar a ponte da esquerda; Observar a ponte. 26 / 48

27 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Exemplo 1 Este é um típico exemplo de uma situação em que o estado atual do sistema não é conhecido. A pessoa não sabe qual ponte irá aguentá-lo No entanto, ao observar a ponte, é possível procurar por elementos que o façam tomar a melhor decisão: a consistência do material, a integridade da estrutura, e o comportamento da mesma no ambiente. Após a primeira observação, o agente seleciona com uma certa probabilidade, qual ponte é a segura. 27 / 48

28 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Exemplo 1 Caso não esteja satisfeito com a distribuição de probabilidades: 1 ele volta a observar novamente 2 redene a distribuição de probabilidades 3 escolhe qual ação tomar. 28 / 48

29 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Exemplo 1- Modelando o exemplo S: formado pelos estados possíveis do sistema: ponte_frágil_a_direita ponte_frágil_a_esquerda A: as ações disponíveis: atravessar_direita,atravessar_esquerda, observar ; R: recompensas ou custos por efetuar uma ação. Por exemplo, escolher a ponte frágil garantiria uma recompensa de 10, enquanto escolher a ponte segura, a recompensa seria de +10. A observação pode ter um custo também de, por exemplo, 1 para cada ação de observar. 29 / 48

30 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Exemplo 1- Modelando o exemplo W : duas observações são possíveis de se realizar: ponte_frágil_a_direita e ponte_frágil_a_esquerda; O: dene a probabilidade de ter uma observação em um determinado estado. Se o modelo de observações for determinístico, tem-se que, ao observar uma ponte e constatar a observação ponte_frágil_a_direita, então a ponte frágil encontra-se a direita. No entanto, observações podem ser passíveis de ruído, falhas, o que em geral não garantem o determinismo da situação. O:ponte_frágil_a_direita:0.8 O:ponte_frágil_a_esquerda: / 48

31 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Exemplo 1 - Modelando o exemplo T : S A S [0, 1] é a função de transição entre estados: Exemplo: Não é necessário função de transição, pois é um problema decisório entre dois estados 31 / 48

32 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Exemplo 2 Um poupador está em um determinado estado do ambiente. Ele pode realizar as ações de andar ao norte, sul, leste oeste. As células se distinguem em obstáculos e células livre. Monte uma determinada situação em que ao seu redor possuam células dos dois tipos. O agente deve realizar uma ação nessa situação. Modele este problema em um PO. Quais seriam as ações possíveis? Quais os estados do problema? Dado a situação do agente no ambiente, quais as funções de transição? Quais as observações que podem ser feitas? E quais as probabilidades de receber essas observações? Quais recompensas seriam estipuladas? 32 / 48

33 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Funcionamento de um PO - Distribuição de probabilidades PO trata incertezas. Não sabemos ao certo em que estado estamos. Portanto agora temos uma nuvem de probabilidade. essa distribuição de probabilidades indica a probabilidade de estar em um estado s em um instante t. No início, a probabilidade é igual para todos os estados. Exemplo: um mundo com 100 estados, a distribuição é de possui 1% para cada estado. Ações e observações adquiridas alteram essa distribuição. 33 / 48

34 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Funcionamento de um PO Gerador de crenças especica a nova distribuição de probabilidades. 34 / 48

35 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Funcionamento de um PO O gerador de crenças dene o próximo estado de crença, orientando-se pela última ação executada a, última observação o e o estado de crença anterior (b a 1). Com essas informações, é possível calcular a probabilidade de estar em um estado s dado que uma ação a foi realizada. p(s s, a)b(s ), (1) s S em que s, s S e a A. 35 / 48

36 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Funcionamento de um PO função de recompensa ρ utilizando as probabilidades que cada estado possui, é possível calcular a esperança de recompensa de cada ação: ρ(b, a) = s S b(s)r(s, a), (2) 36 / 48

37 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Funcionamento de um PO - distribuição de probabilidades (cont) As informações geradas no gerador de crenças dependem da: primeira distribuição de probabilidade da ação realizada das observações adquiridas. Bel = (b 0 ), em que b 0 é a primeira distribuição de probabilidades. 37 / 48

38 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Funcionamento de um PO - distribuição de probabilidades (cont) A primeira ação executada gera uma primeira observação. Essas duas informações são anexadas à informação de crença a anterior, cando: Bel = (b 0, a 1, o 1 ). A cada nova ação e observação obtidas, a informação de crença vai sendo atualizada com esses pares. No período t, a informação de crença será: Bel = (b 0, a 1, o 1,..., a t 1, o t 1 ). 38 / 48

39 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO PO - Políticas No entanto, tais políticas podem ser totalmente Markovianas e não levar em consideração o histórico de crenças, ações e observações passadas. Uma política PO é um conjunto de regras de decisão: π = {d 0, d 1, d 2,...d k 1} Uma política PO é ótima se a sua função valor é ótima, conseguindo aumentar o grau de recompensa ao máximo. A função de recompensa é denida por Q, em que se considera a ação executada a, o estado de crença bel, o valor da recompensa antes e depois da realização de a. π (s) = argmaxq (bel, a), (3) 39 / 48

40 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Representação de uma política autômato nito hiperplanos 40 / 48

41 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Representação de uma política Autômatos nitos: tipo de representação é a utilizada pelo pomdp-solve cada nó representa um estado que, por sua vez, está associado a uma ação a ser realizada; cada aresta representa uma observação que leva a um novo estado. 41 / 48

42 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Representação de uma política - Hiperplanos Hiperplanos Nesta representação, para cada ação é denido um conjunto de vetores. Cada vetor determina o valor da recompensa que seria recebido caso a ação fosse executada naquele determinado estado. O valor da recompensa é calculado usando: o vetor α da ação e o estado de crença p. A multiplicação do vetor pelo estado de crença dene o valor de recompensa esperado. V (b) = max p(s)α(s) (4) 42 / 48

43 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Representação de uma política - Hiperplanos (cont.) Um hiperplano dene o valor de uma ação, sendo a ação ótima representada por um hiperplano que se sobressai aos demais. Assume-se que o estado de crença p(s), pode variar de 0 a / 48

44 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Partially Observable Markov Decision Process - PO Representação de uma política - Hiperplanos (cont.) Qual a ação ótima? denida pelo vetor que se sobressai aos demais dependendo do estado de crença. No exemplo do hiperplano anterior: As ações representadas pelos vetores, α 3 e α 4, nunca se sobressaem não sendo, assim, ações ótimas em nenhuma variação do estado de crença. O vetor α 1 representa a ação ótima sempre que o estado de crença associado tiver valor p(s 0 ) 0.7. Já o vetor α 2 representa a ação ótima sempre que 0.3 p(s 1 ) 0.7. Toda vez que p(s 1 ) 0.3, o vetor α 5 representará a ação ótima a ser tomada. 44 / 48

45 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO e PO Tópicos conclusivos importantes trata o não determinismo das ações é orientado a recompensas Em todos os estados são conhecidos mesmo que a função de transição seja probabilística. 45 / 48

46 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO e PO Tópicos conclusivos importantes No PO, os estados podem não ser conhecidos. Portanto, é denida uma distribuição de probabilidades, onde cada estado possui uma chance de ser o atual. Como os estados podem ser desconhecidos, utilizam-se observações que ajudam a denir em que estado o sistema está. Observações, probabilidades de observações e distribuição de probabilidades são aspectos relevantes de um PO. 46 / 48

47 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO e PO Tópicos conclusivos importantes Tanto em e PO: Uma vez modelado o problema e geradas as políticas, os experimentos podem ser executados em um simulador ou aplicado ao mundo real. O simulador deve ser independente quanto ao tipo de problema e mecanismo de planejamento utilizado. 47 / 48

48 PO Funcionamento de um PO Representação de uma política PO Paulo Pinheiro 48 / 48

Avaliação do Risco Isolado

Avaliação do Risco Isolado Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Como construir renda estável em cada etapa 1. Etapas de Faturamento Para construir um rendimento estável, existe uma ordem a seguir. Na

Leia mais

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

Técnicas de Contagem I II III IV V VI

Técnicas de Contagem I II III IV V VI Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Probabilidade. Luiz Carlos Terra

Probabilidade. Luiz Carlos Terra Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva

Organização e Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva Organização e Arquitetura de Computadores Hierarquia de Memória Ivan Saraiva Silva Hierarquia de Memória A Organização de Memória em um computador é feita de forma hierárquica Registradores, Cache Memória

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos

Leia mais

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado. Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Resolução da Lista de Exercício 6

Resolução da Lista de Exercício 6 Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007) FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos

Leia mais

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira. Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os

Leia mais

Backup. José Antônio da Cunha CEFET-RN

Backup. José Antônio da Cunha CEFET-RN José Antônio da Cunha CEFET-RN Introdução Sendo as informações o bem mais valioso da empresa e estando estas informações armazenadas nos bancos de dados da empresa, é de fundamental importância que tenhamos

Leia mais

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje

Leia mais

Custo de Oportunidade do Capital

Custo de Oportunidade do Capital Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará

Leia mais

NavegadorContábil. Sim. Não. Sim. Não. Número 13-20 de agosto de 2010. Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor

NavegadorContábil. Sim. Não. Sim. Não. Número 13-20 de agosto de 2010. Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor NavegadorContábil Número 13-20 de agosto de 2010 Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor Introdução Muitas empresas no Brasil, na administração de seu capital de giro, fazem uso de

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Introdução A Carta de Correção Eletrônica(CC-e) é um evento legal e tem por objetivo corrigir algumas informações da NF-e, desde que o erro não esteja

Leia mais

Aula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido

Aula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido Elias Pereira Avaliação da Viabilidade Econômico- Ementa e Datas

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

Testes de Hipóteses Estatísticas

Testes de Hipóteses Estatísticas Capítulo 5 Slide 1 Testes de Hipóteses Estatísticas Resenha Hipótese nula e hipótese alternativa Erros de 1ª e 2ª espécie; potência do teste Teste a uma proporção; testes ao valor médio de uma v.a.: σ

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

Objetivo do Portal da Gestão Escolar

Objetivo do Portal da Gestão Escolar Antes de Iniciar Ambiente de Produção: É o sistema que contem os dados reais e atuais, é nele que se trabalha no dia a dia. Neste ambiente deve-se evitar fazer testes e alterações de dados sem a certeza

Leia mais

Evolução do Orçamento Público

Evolução do Orçamento Público Evolução do Público Evolução do Público Clássico ou Tradicional Desempenho ou Realizações Programa Pode-se dizer que foi na Inglaterra em 1217 que começou a surgir o orçamento público. Desde então as técnicas

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Manual do Usuário. VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas. http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.

Manual do Usuário. VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas. http://www.voat.com.br/ contato@voat.com. Manual do Usuário VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.br Descrição Geral O VPetConverter é um programa que facilita

Leia mais

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros:

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: TRABALHO: REGISTROS 8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: CLIENTES NOTAS ITENS_NOTAS PRODUTOS Cod_cliente Num_NF Num_NF Cod_produto Endereco Cod_cliente

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

TCI Sistemas Integrados

TCI Sistemas Integrados TCI Sistemas Integrados Manual Gera arquivo Prefeitura 1 Índice 1 - Cadastros obrigatórios para Gerar Arquivo para Prefeitura...3 2 Gerar Arquivo...8 3 Retorno Arquivo Prefeitura...19 2 1 Cadastros obrigatórios

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1

T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1 T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1 Lista de Figuras T.I. para o Dealer Suite: Servidores Figura 1 Tela Principal do ESXi...4 Figura 2 Tela VMware Player...5 Figura 3 Arquivo /etc/exports do

Leia mais

SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID

SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID Manual do Usuário SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 Introdução Protegido... 3 3 Instalação do APLICATIVO DOS PAIS... 4 3.1 Local de instalação do Filho Protegido... 5 3.2 Tela de

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Eleição de Líder. Alysson Neves Bessani Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Eleição de Líder. Alysson Neves Bessani Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Eleição de Líder Alysson Neves Bessani Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Algoritmos de Eleição Muitos algoritmos distribuídos necessitam de seleccionar um processo

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc. Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades

Leia mais

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO 125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1

Leia mais

Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação

Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos grandes números Geração de variáveis aleatórias O Ciclo de Modelagem Sistema real Criação do Modelo

Leia mais

Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa

Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Produto : Microsiga Protheus Ativo Fixo versão 11 Requisito : 154.03 Data da publicação : 28/02/13 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta

Leia mais

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT).

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT). Vale Presente para Controle de Lojas Produto : Microsiga Protheus - Controle de Lojas - Versão 10 Chamado : TFDI16 Data da publicação : 12/07/12 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta melhoria

Leia mais

WEBFLEET 2.20. Índice remissivo. Notas de lançamento - Março de 2015

WEBFLEET 2.20. Índice remissivo. Notas de lançamento - Março de 2015 WEBFLEET 2.20 Notas de lançamento - Março de 2015 Índice remissivo OptiDrive 360 2 Especificação do veículo 6 Copiar definições de veículo 8 Relatório de resumo de tempos de trabalho 9 Melhor apresentação

Leia mais

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation

Leia mais

Demonstração do Simulador de Saldo e Benefícios

Demonstração do Simulador de Saldo e Benefícios Demonstração do Simulador de Saldo e Benefícios Disponível na área do participante www.prhosper.com.br área do participante acesso com logine senha Bem vindo(a) ao novo simulador PRhosper! O seu futuro

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

Andrés Eduardo Coca Salazar Tutor: Prof. Dr. Zhao Liang

Andrés Eduardo Coca Salazar Tutor: Prof. Dr. Zhao Liang : Finding Structures in Bach s, Chopin s and Mozart s NOLTA 08, Hungary, 2008 Complex network structure of musical composition: Algoritmic generation of appealing music Physica A 389 (2010) 126-132 Chi

Leia mais

DF-e Manager Manual de uso Manifestação do destinatário Setembro de 2015

DF-e Manager Manual de uso Manifestação do destinatário Setembro de 2015 DF-e Manager Manual de uso Manifestação do destinatário Setembro de 2015 Copyright 2015 Synchro Solução Fiscal Brasil 1 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. A Manifestação do Destinatário no DF-e Manager...

Leia mais

O sistema gestor já contem uma estrutura completa de categorias que são transferidas automaticamente para cada empresa nova cadastrada.

O sistema gestor já contem uma estrutura completa de categorias que são transferidas automaticamente para cada empresa nova cadastrada. Página2 Cadastro de Categorias O cadastro de categoria é utilizado dentro do gestor para o controle financeiro da empresa, por ela é possível saber a origem e a aplicação dos recursos, como por exemplo,

Leia mais

Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil

Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil 2015 I F P A 1 0 5 a n o s SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 1 CALENDÁRIO

Leia mais

CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Conferência com Coletores (WEB)

CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Conferência com Coletores (WEB) CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Conferência com Coletores (WEB) Índice ÍNDICE... 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 DADOS DO PROJETO... 4 OBJETIVO(S) DO PROJETO... 4 ESCOPO... 4 CONFERÊNCIA DE ITENS... 4 PARAMETRIZAÇÃO

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA CAPITALIZAÇÁO COMPOSTA: MONTANTE E VALOR ATUAL PARA PAGAMENTO ÚNICO Capitalização composta é aquela em que a taxa de juros incide sobre o capital inicial, acrescido dos juros acumulados

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Lista 1 de Introdução a Agentes Inteligentes Bruno Benevides Cavalcante, Rafael Gonçalves Barreira [bbc2 rgb2]@cin.ufpe.br Agentes 1.

Leia mais

LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP

LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP LexiZi é uma aplicação mobile e web que é simultaneamente uma ferramenta e um serviço. a) Ferramenta É uma ferramenta porque permite a criação de Notas em cada um dos artigos

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios de Métodos Numéricos II Primeiro semestre de 2015

Primeira Lista de Exercícios de Métodos Numéricos II Primeiro semestre de 2015 Primeira Lista de Exercícios de Métodos Numéricos II Primeiro semestre de 015 Introdução Antes de apresentar a lista, introduzirei alguns problemas já vistos em sala de aula para orientar e facilitar a

Leia mais

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL? Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano Módulo de Princípios Básicos de Contagem Combinação Segundo ano Combinação 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Numa sala há 6 pessoas e cada uma cumprimenta todas as outras pessoas com um único aperto

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras

Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras Como fico sabendo se minha universidade assinou Entre em contato com o departamento responsável o acordo de adesão? pela graduação, ou órgão

Leia mais

1Por que o Sistema CNDL está promovendo uma reestruturação no seu modelo de governança?

1Por que o Sistema CNDL está promovendo uma reestruturação no seu modelo de governança? 1Por que o Sistema CNDL está promovendo uma reestruturação no seu modelo de governança? Porque o Sistema CNDL possui uma grande rede de representação do segmento varejista, com limitações que prejudicam

Leia mais

Portal dos Convênios - Siconv

Portal dos Convênios - Siconv MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Análise, Aprovação de Proposta/Plano

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

Modelo Relacional Normalização Diagramas E-R e Tabelas Originadas

Modelo Relacional Normalização Diagramas E-R e Tabelas Originadas Informática II Modelo Relacional Normalização Diagramas E-R e Tabelas Originadas (TÓPICOS ABORDADOS NAS AULAS DE INFORMÁTICA II) Por: Artur Sousa / Jorge Loureiro Conceitos de entidade e atributo Tipos

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL... 1 Sumário APRESENTAÇÃO...3 COMO DENUNCIAR? Crime de Racismo...4 Crime de Injúria Racial...6 Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...12

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais