Redes de Computadores Carga horária: 80 horas Aula 20 Wireless - Desafios
|
|
- Patrícia Leal Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redes de Computadores Carga horária: 80 horas Aula 20 Wireless - Desafios Professor Sérgio Teixeira sergio.professor@multicast.com.br Telefone: (27)
2 WIRELESS O MUNDO WIRELESS (redes de acesso) dividido em 4 grandes Grupos : (1) WPAN = Wireless Personal Area Network transmissão de pequenos alcances de metros: Bluetooth (1Mbps), ZigBee e UWB. (2) WLAN = Wireless Local Area Network transmissão de até 300m: Wi-Fi (11Mbps). (3) WWAN = Wireless Wide Area Network - TDMA (9,6 Kbps), CDMA (14,4 Kbps), EDGE, UMTS GSM/GPRS, CDMA xRtt e CDMA xEV-DO (500kbps). (4) WMAN = Wireless Metropolitan Area Network - "4G Proprietário", WiMAX (70Mbps) e Mobile-FI.
3 WIRELESS
4 WIRELESS Mobility Outdoor Indoor Vehicle Walk Fixed Walk Fixed/ Desktop GSM, IS-95, TDMA Wide Area Network - coverage Local Area Network - Hot Spot high speed Wideband Cellular WLAN Bluetooth LAN 0, Personal Area Network - cable replacement Mbps Radio Data Rate
5 WiMesh Desenvolvida pela DARPA ( Defense Advanced Research Projects Agency ) Padrão E Alcance depende da freqüência de utilização ( pode chegar a 150 KM de raio ) Transmissão de Dados depende do padrão utilizado Freqüência de Operação 2,4 GHz (802.11) e entre 10 GHZ e 60 HZ (802.16)
6 Mas o que é WiMesh? União de diversas tecnologias com o objetivo de se criar uma rede fim-a-fim sem a necessidade de conexão com um nó central com as seguintes características : Banda Larga e Suporte IP fm a fim Suporta a transmissão de dados, voz e video Suporte para posicionamento geográfico sem a utilização de GPS Suporte a comunicações móvel, em velocidade de até 400 KM/h A tecnologia Wireless Mesh foi empregada pela área militar dos Estados Unidos
7 Continução... As redes Mesh wireless buscam transportar para o mundo sem fios, o que fez a rede Internet se tornar um dos mais importantes e impressionantes fatos que mudaram o curso da humanidade no final do século passado. COMPARAÇÃO INTERNET Redes Wi-fi
8 Benefícios Uma rede wireless Mesh apresenta diversos benefícios se comparada com uma rede wireless broadband tradicional. Dentre estes benefícios podemos citar: Aumento da distância entre a origem e o destino, sem prejudicar a taxa de transmissão ; Otimização do espectro de freqüências; Não necessidade de linha de visada ; Redução do custo da rede; Redução da necessidade de conexões entre os Access Points e a Internet ; Robustez;
9 Criação de Hot-Zones Aplicações Segurança Pública Sistemas inteligentes de transportes
10 Padronização Atualmente a tecnologia wireless Mesh está sendo desenvolvida por diversas empresas. Estes desenvolvimentos, apesar de serem, em muitos aspectos, aderentes à algumas especificações atualmente utilizadas, como a e , apresentam diversos aspectos particulares e patenteados pelas empresas desenvolvedoras. Existe atualmente um esforço, dentro do IEEE, para a incorporação de especificações de tecnologia Mesh nos diversos padrões. Para isto foi criado, em Janeiro de 2004, um Grupo de Estudos Mesh. Em Março de 2004 durante a reunião plenária do Grupo de Trabalho do IEEE, foi iniciada uma tarefa prevista para ser concluído ao longo dos próximos anos, com o objetivo do desenvolvimento de uma padronização Mesh, dentro do Da mesma forma, os grupos responsáveis pelos outros padrões, tais como o estão iniciando movimentos para promover a padronização da tecnologia Mesh. Muitos porém acreditam que a padronização da tecnologia é uma tarefa monumental, e que, a princípio, não interessa muito às empresas que a desenvolveram, pois as tecnologias desenvolvidas se encontram sob a proteção de patentes.
11 802.11n Tecnologia baseada nos padrões antecessores: a Operação na banda 5 GHz Uso do OFDM Taxa máxima 54 Mbps b Operação na banda de 2.4 GHz DSSS & CCK Taxa máxima de 11 Mbps g Operação na banda de 2.4 GHz OFDM Taxa máxima de 54 Mbps
12 MIMO Multiple Input/Multiple Output Multicaminhos Multiplexação no espaço Divide o fluxo de dados paralelamente Quatro fluxos de dados Necessidade de alinhamento de antena Uso de diversidade espaço, ou seja, múltiplas antenas
13 MIMO Source: Vaughan-Nichols, 2007
14 802.11n - Melhorias Duplica a largura do canal de transmissão 20 MHz para 40 MHz Aperfeiçoamento do padrão a/g Melhorias na modulação OFDM Taxa de codificação e largura de canal maiores 65 Mbps RIFS (Reduced Inter-frame spacing) Menor tempo entre transmissões
15 Padrões IEEE Compatibilidade do Melhorias no desempenho Similaridade entre os padrões a b g n Maximum Data Rate 54 Mbps 11 Mbps 54 Mbps 600 Mbps Modulation OFDM DSSS or CCK DSSS or CCK or OFDM DSSS or CCK or OFDM RF Band 5 GHz 2.4 GHz 2.4 GHz 2.4 GHz or 5 GHz Number of spatial streams to 4 Channel Width 20 MHz 20 MHz 20 MHz 20 MHz or 40 MHz
16 Aplicações do n Aplicação similar aos padrões anteriores, contudo com melhor desempenho Aplicações multimídia Largura de banda e confiabilidade Aplicação no mercado corporativo e doméstico Padrão ainda em maturação no mercado (alguns produtos disponíveis). Time to download 30-minute HD television show
17 WIMAX OqueéWiMAX? Worldwide Interoperability for Microwave Access(Interoperabilidade Mundial para Acesso por Microondas). Trata-se de uma tecnologia de banda larga sem-fio. ÁreadeAplicação Redes Metropolitanas, capaz de atuar como alternativa a tecnologias como cabos telefônicos e cabos coaxiais na construção de redes comunitárias e inclusão digital. Emqualfrequênciaéoperado? Emumaamplafaixadefreqüência de2a66ghz, maisutilizadoentre 2,4 a 3,5GHz.
18 WIMAX
19 WIMAX - Resumo WIMAX Worldwide Interoperability for Microwave Access Fórum de certificação para interoperabilidade de produtos. Padrão: IEEE Espectro de Frequência: GHz (LoS) Line of Sight 2 11 GHz (NLoS) Non-Line of Sight Tecnologia Última Milha Suporte à comunicação Ponto a Ponto (P2P) Suporte à Qualidade de Serviço (QoS) Tecnologia de Backhaul para Wireless LAN (802.11) Backhaul - Até 50 Km de cobertura Distribuição de 8 à 10 Km de cobertura Compartilha taxa de dados até 75Mbps
20 WIMAX Características Espera-se que os equipamentos Wi-MAX tenham alcance de até 50Km e capacidade de banda passante de até 70 Mbps. Funcionamento O funcionamento é parecido com o do Bluetooth (no ponto de vista de ser transmissão e recepção de ondas de rádio), usado para comunicação entre pequenos dispositivos de uso pessoal, como PDAs, telefones celulares de nova geração, computadores portáteis, mas também é utilizado para a comunicação de periféricos, como impressoras, scanners, etc. O WiMAX opera na faixa ISM (Industrial, Scientific, Medical) centrada em 2,45 GHz, que era formalmente reservada para alguns grupos de usuários profissionais.
21 WIMAX Prós - Diminui custos de infra-estrutura de banda larga para conexão com o usuário final; - Deverá ter uma aceitação grande por usuários; - Possibilitará, segundo a especificação, altas taxas de transmissão de dados; - Possibilitará a criação de uma rede de cobertura de conexão de Internet similar à de cobertura celular, permitindo acesso à Internet mesmo em movimento; - Existe amplo suporte do desenvolvimento e aprimoramento desta tecnologia por parte da indústria.
22 WIMAX Contras - Apesar das muitas iniciativas e pesquisas, essa tecnologia ainda tem um período de maturação a ser atingido; - Pode, em alguns países, haver sobreposição de utilização de freqüência com algum serviço já existente; - Nas faixas de freqüência mais altas existem limitações quanto a interferências pela chuva, causando diminuição de taxas de transferências e dos raios de cobertura.
23 WIMAX O WiMAX atualmente possui os padrões: - O Nomádico IEEE d (ratificado em Junho de 2004) é o padrão de acesso sem fio de banda larga fixa (também conhecido como WiMAX Fixo) e teve os primeiros equipamentos homologados em Janeiro de 2006 pelo laboratório espanhol Cetecom. - O Móvel IEEE e (ratificado em Dezembro de 2005) é o padrão de acesso sem fio de banda larga móvel - WiMAX Móvel (assegurando conectividade em velocidades de até 100 km/hora). A grande diferença entre o WiMAX "Nomádico" (ou Fixo) e o Móvel é que o primeiro é apenas portátil (não comuta não possui handoff - entre ERBs em altas velocidades) e o segundo é móvel (comuta possui handoff - entre ERBs em velocidades de até 100 Km/h).
24 WIMAX - Entidades Clientes CPE Acesso Fixo PC Card Acesso Nomádico IEEE IEEE802.16e
25 WIMAX - Mobilidade/Portabilidade
26 Topologia WIMAX Backhaul Distribuição
27 WIMAX - Propagação LoS Line of Sight (linha de visada) É a forma de propagação em que o sinal viaja sobre um caminho direto e desobstruído do transmissor ao receptor. Um link LoS requer que a primeira zona de Fresnel esteja livre de quaisquer obstruções. A propagação LoS depende da freqüência de operação e a distância entre transmissor e receptor.
28 WIMAX - Propagação nlos near Line of Sight (próximo à linha de visada) É a forma de propagação em que o sinal viaja sobre um caminho direto parcialmente obstruído entre o transmissor e o o receptor. Um link nlos requer a linha de visada direta livre de quaisquer obstruções, mesmo que parte da primeira zona de Fresnel esteja parcialmente bloqueada. A propagação nlos depende da freqüência de operação e a distância entre transmissor e receptor.
29 WIMAX - Propagação NLoS Non Line of Sight (sem linha de visada) É a forma de propagação em que não se requer visada direta para uma comunicação eficiente. Esta técnica utiliza a modulação adaptativa, multi-path, reflexões reforçados por maior potência de transmissão, entre outros recursos que possibilitam a comunicação entre o transmissor e o receptor passando por obstáculos. Sem dúvida alguma é a técnica com menor alcance que a LoS pois parte dos sinais transmitidos são absorvidos ou refletidos pelos obstáculos.
30 BWA Broadband Wireless Access CPE (Modem) Sistema de Antenas LAN ERB Estação Rádio Base
31 WIMAX - Backhaul e Distribuição
32 IEEE Física (PHY) e Enlace Camada PHY e sub-camadas
33 IEEE Camada Física (PHY) Tipos de Mídia Portadora Única Múltiplas Sub-portadoras
34 IEEE Camada Física (PHY) MultiPath Tolerance Transmissão Multi-Percurso Modulação Adaptativa
35 IEEE Camada Física (PHY) Modulação Adaptativa Obrigatório Downlink Opcional UpLink Downlink / UpLink Opcional
36 IEEE Camada Física (PHY)
37 Inovações WIMAX Camada Física -Minimização dos efeitos da propagação multi-percurso com OFDM - Adequação do esquema de modulação à qualidade do link rádio através da modulação adaptativa. -Sub-camada MAC Controle eficaz da qualidade de seviço: - Plano de Controle - controle de admissão - Plano de transporte priorização de tráfego Sub-camada convergência - Interfaces de serviços (padrões): IPv4, IPv6, 802.3, 802.1q, ATM, etc.
38 WIMAX - Características QoS na Sub-Camada MAC
39 Comparãção entre IEEE & IEEE Diferenças técnicas Alcance Aproximadamente 1 km (adicionar AP s p/ otimizar cobertura) Aproximadamente 50 km Células de até 8Km. A PHY tolera Multi Path, Delay por reflexões via implementação do 256FFT vs. 64FFT para Cobertura Geográfica Otimizado para indoor, curto alcance Suporta sistema avançado de antenas e NLOS Outdoor Sistemas é superior, com alto ganho, entrega com alta penetração de obstáculos Escalabilidade Pensada para aplicações LAN, de 1 a 10 usuários por unidade de assinante. Canais Fixos 20MHz Suporta de 1 a centenas de CPE s nº ilimitados assinantes em cada CPE. Canais Flexíveis de 1.5MHz à 20MHz O tipo de MAC é CSMA/CA, enquanto o MAC emprega TDMA Dinâmico Taxa de bit s 2.7 bps por Hz no pico de 54Mbps em canais de 20MHz 5 bps por Hz no pico de 100Mbps em canais de 20MHz Modulações superiores com FEC resulta em uso mais eficiente do espectro QoS Não suporta QoS embutido no MAC voz e vídeo e níveis de serviço diferenciados : baseado em contenção MAC (CSMA/CA) basicamente Ethernet : TDMA Dinâmico - MAC com alocação de largura de banda on-demand.
40 WIMAX IEEE
41 WIMAX IEEE802.16e
42 Aplicações WiMAX Fixo (2005) IEEE WiFi Negócios, SME, Acesso SOHO WiMAX PC/PAD móvel Base Station PC Nomádico Acesso Fixo WDSL BB NB or BTS Campus WiFi-Hotspot 2G/3G aeroporto Hot Spots
43 Aplicações WiMax Nomádico (2006/2007) IEEE & IEEE e WiFi Negócios, SME, Acesso SOHO WiMAX Base Station PC/PAD móvel PC Nomádico Acesso Fixo WDSL BB NB or BTS Campus WiFi-Hotspot 2G/3G aeroporto Hot Spots
44 Aplicações WiMax Móvel (2007/2008) IEEE e WiFi Negócios, SME, Acesso SOHO WiMAX Base Station PC/PAD móvel PC Nomádico Acesso Fixo WDSL BB WiFi-Hotspot NB or BTS 2G/3G aeroporto Hot Spots Campus
45 WIMAX Ponto de Acesso Base Station
46 WIMAX - Equipamentos do Usuário CPE Fixo
47 WIMAX - Equipamentos do Usuário PC Card - Móvel
48 WIMAX Entrada de facilidades
49 WIMAX Modelos e Topologias
50 WIMAX TM Forum WIMAX Forum Worldwide Interoperability for Microwave Access Forum. É um órgão formado pelas principais companhias fabricantes de componentes e equipamentos; com o objetivo de promover e certificar compatibilidade e interoperabilidade de equipamentos wireless de acesso à banda larga que estejam em conformidade com os padrões IEEE TM e ETSI TM HiperMAN TM
51 WIMAX TM Forum Objetivos - Assegurar interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes. - Permitir economias de escala que reduzam o custo do equipamento. - Reduzir o risco de investimento para operadoras e usuários. O WiMax Fórum foi criado em Abril de 2001, em antecipação à publicação das especificações do IEEE GHz. O WiMax Forum está para o , como a WiFi Alliance está para o x.
52 Sistema Celular - AMPS AMPS ( Advanced Mobile Phone System ) desenvolvido nos anos 70; Sistema de telefonia móvel analógico mais bem sucedido; Transmissão de Dados baseadas em áreas adjacentes ( células ); Tipo de Sinal Analógico
53 Sistema Celular- AMPS O sistema foi denominado celular por ser baseado em diversas áreas adjacentes, chamadas células, cada qual coberta por um sistema de radiocomunicação, com potência reduzida e variável e com irradiação tal que sua cobertura é limitada a alguns quilômetros de diâmetro e não há interferência significativa entre as células, permitindo que as freqüências disponíveis venham ser reutilizadas.
54 Sistema Celular- AMPS continuação As estações de rádios que operam nas células são denominadas Estações rádio base- ERB ; Cada uma das ERB s tem um conjunto de canais de rádios ( interfaces aéreas ) que transportam as comunicações de voz ; Todas as ERB s São interligadas a um CCC que tem como função a comutação das chamadas encaminhadas para os terminais móveis. Interação entre componentes básicos dos sistema celular
55 ESTAÇÕES RÁDIO BASE - ERB São estações radiocomunicadoras do sistema celular ; Responsável pela comunicação entre o terminal móvel e CCC ; Sua antenas são omnidirecionais Antena onidirecional baseada em célula ERB As antenas podem prover cobertura de numerosos modos : Omnidirecionais ; Direcionais; Antenas de Setorização ; Antena Drover Remota ( RAD ) Antena de Processo de Sinalização Remota ( ARPS ) O nível de potência variável irradiado pela ERB permite ajustar o tamanho da célula de acordo com a densidade de usuários simultâneos naquela região, assim como também obstáculos pequenos ajudam a fazer subdivisões de células formando micro células ou ainda picocélulas dentro de uma mesma célula
56 SISTEMAS CELULARES DIGITAIS 2G Existem duas tecnologias de interfaces aéreas digitais que foram intensamente usadas pelos provedores de rede celulares, sendo a TDMA e CDMA. TDMA A tecnologia TDMA divide cada canal celular em três ou mais intervalos de tempo Especificado em 1988 Disponibilizado em 1922 Padrões : IS-54 IS - 136
57 CDMA CDMA ( Code Division Multiple Access ) Padrão digital 2G desenvolvido no Estados Unidos ; Utiliza espalhamento espectral SPread Spectrum; Qualcomm é a maior detentora de patentes CDMA ; Importante tecnologia para desenvolvimento do 3G; Cobertura de célula possuem formatos irregulares; Tráfego pode ser dimensionando de acordo com a demanda local;
58 Vantagens com relação ao AMPS Melhoria de tráfego de chamadas por células; Melhoria na qualidade de voz; Redução da incidência de interrupções devido ao problemas de hand-off; Maior sigilo nas comunicações de dados; Simplificação no planejamento de sistemas ; Redução do números de células; Redução da potência irradiada; Redução de interferência de outros dispositivos eletrônicos; Possibilidade de alocação de banda por demanda; Permite a integração de diversas outras plataformas : FDMA/AMPS, DAMPS, GSM, CDMAIS-95 e CDMA2000; Reaproveitamento das partes das redes celulares : CCC, conexão á rede fixa telefônica. BSC, BTS e terminal móvel
59 Características Freqüências suportadas : Banda Celular e PCS/ GSM: 800 MHz, 900 MHz, 1700 MHz, 1800 MHz, 1900 MHz e todas as bandas IMT-2000 ( CDMA 2000 ) ; Largura de faixa do canal : 1,25 MHz 54 comunicações simultâneas por canal; Roaming Automático; Sistema de identificação e encriptação; Identificador de chamada - ID; Chamada em espera; Indicador de mensagens recebidas; Voice Mail; Suporte a dados : , Internet, Short Message Service SMS, Paging etc.
60 GSM Padrão de 2G ( segunda geração ) criado na Europa em 89 e comercializado em 92; Faixa de frequência de operação ( inicial ) MHz ( recepção ) e MHZ (transmissão); Faixa de frequência de operação ( expandida ) entre 1800 e 1900 MHz; Transmissão totalmente digital; É um sistema de arquitetura aberta operando em harmonia com diversos equipamentos de fabricantes diferentes ;
61 Arquitetura GSM O sistema GSM possui a seguinte arquitetura : Mobile Station (MS ) Base Station system (BSS) Mobile Service Switching Center ( MSC ) Home Location Register ( HLR ) Visitor Location Register ( VLR ) Authentication Center (AUC ) Equipment Identify Register ( EIR ) Operation and Maintenance Center ( OMC )
62 Serviços AsespecificaçõesdoGSMprocuraram deinícioreproduzirnarede móvel os serviços que estariam disponíveis na rede fixa através da ISDN(Rede Digital de Serviços Integrados) padronizada pela UIT. AestruturaflexíveldoscanaisfísicosdoGSMbemcomoautilização do protocolo SS7 facilitaram a introdução destes serviços que foram divididos nos grupos apresentados a seguir: Bearer Services Teleservices Serviços Suplementares : Serviço deloclaização ; GPRS ; EDGE; 3G;
63 Facilidades e considerações finais Umas das Facilidade mais interessantes do sistema GSM é o uso de cartões inteligentes, que permitem a portabilidade do registro e facilidades configuradas de um usuário de rede de um terminal móvel para outro, ou até mesmo de uma rede para outra. SIM CARDS O GSM é o padrão de sistema celular com mais usuários no mundo e está presente em praticamente todos os países. A presença mundial e o volume de assinantes e redes GSM é o grande trunfo deste sistema pois se traduz em facilidades de roaming e custos mais baixos para a rede e terminais. O GSM foi introduzido no Brasil em 2002 com a licitação pela Anatel das Bandas D e E e está em operação em quase todo o Brasil. Foi adotado também pela maioria das operadoras que migraram dotdma e CDMA.
64 GPRS Considerado um meio de caminho do GSM até 3G; GPRS ( General Packet Radio Service ) Padrão digital 2,5G desenvolvido pelo ETSI ( European Telecommunications Standard Institute ) ; Complemento da Rede GSM para elevação de tráfego de informações; A implantação implica em modificações da infraestrutura instalada; Taxa de transmissão de pacotes de dados até 171,2 Kbps; Largura de faixa 200 KHz
65 EDGE Representa a evolução final de comunicação de dados do padrão GSM; EDGE (Enhanced Data for GSM Revolution) Padrão digital 3G desenvolvido pelo ETSI (European Telecommunications Standard Institute) e ITU (International Telecommunications Union); Utiliza modulação 8PSK; Largura de faixa 200 KHz; Taxa de sinalização de dados transmissão até 59,2 Kbps;
66 Redes UMTS WCDMA/HSPA Em 1989 o ITU (União Internacional de Telecomunicações) apresentou documento sobre o que seria a visão para os sistemas celulares do futuro; A esta visão foi dada o nome de IMT-2000 (International Mobile Telephony), a partir de então, orgãos reguladores, fornecedores e operadoras do mundo inteiro passaram a estudar e propor soluções para que se atingisse os requisitos do IMT e fossem implementados nos sistemas de terceira geração (3G); Foram apresentadas 13 documentos, e 04 propostas foram selecionadas pelo ITU, dentre elas o WCDMA. As especificações técnicas (TS Technical Specifications) da rede UMTS (Universal Mobile Telecommunications System) são desenvolvidas pelo GPP (Third Generation Partnership Project)
67 Redes UMTS WCDMA/HSPA
68 Principais Serviços 3G Banda larga e Web Móvel Vídeo Call TV Móvel Entretenimento, musicas, jogos E_mail Mobile banking 3G pode fazer pelo acesso à Internet o que o celular pré pago fez pela telefonia no Brasil João Cox Presidente Claro
69 Área de cobertura WCDMA/HSPA WCDMA/HSPA Upgrade to EDGE GSM/GPRS URBANA SUB-URBANA RURAL
70 3G no mundo*: 228 operadoras em 94 países com UMTS 3G no Mundo 207 operadoras (90,7%) em 89 países com HSDPA Download Site UOL 200 KB Download Foto 1 MB 3G / HSDPA 3.6 HSDPA seg HSDPA seg 3G / HSDPA 1.8 3G / UMTS (WCDMA) (e média da banda larga Brasil) Linha discada HSDPA seg UMTS 5 seg Discada 45 seg HSDPA seg UMTS 32 seg Discada 3m 45s * Fonte: GSA Association
71 4G: Evolução em Mobilidade
72 Obrigado e até a próxima aula Redes de Computadores Carga horária: 80 horas Professor Sérgio Teixeira sergio.professor@multicast.com.br Telefone: (27)
Computação Móvel: Redes sem Fio (WAN / LAN)
Computação Móvel: Redes sem Fio (WAN / LAN) Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Os Primórdios Final da década de 80 e década de 90 2 1 Wide Area Mobile Data Services ARDIS EMBARC MobileComm Nextel RadioMail RAM
Leia maisRedes sem Fio 2016.1. WMANs (IEEE 802.16) Wi-MAX. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 WMANs (IEEE 802.16) Wi-MAX Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless Redes locais wireless
Leia maisIntrodução. Sistemas de Comunicação Wireless. Sumário. Visão Geral de Redes Móveis "#$%%% Percentual da população com telefone celular
Sumário Sistemas de Comunicação Wireless! #$%%% & Visão Geral de Redes Móveis Introdução Percentual da população com telefone celular Brasil 19% 34% 2001 2005 Fonte: Global Mobile, Goldman Sachs, DiamondCluster
Leia maisWiMAX. Miragem ou Realidade? Jorge Rodrigues PT Comunicações Universidade da Beira Interior, 4 de Outubro de 2005. WiMAX
1 1 Miragem ou Realidade? Jorge Rodrigues PT Comunicações Universidade da Beira Interior, 4 de Outubro de 2005 2 2 Enquadramento A tecnologia 802.16 / afecta domínios tecnológicos cruciais para os operadores:
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, outubro de 2014 Roteiro Sistemas de Telefonia Celular Evolução dos Sistemas Celulares WMAN WiMAX Arquitetura
Leia mais26. O sistema brasileiro de televisão digital adota os seguintes parâmetros para HDTV:
IFPB Concurso Público/Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Edital 24/2009) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓDIGO 06 UCs de Comunicações Móveis e/ou de Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo
Leia maisCDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br
CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Rede de Telefonia Fixa Telefonia pode ser considerada a área do conhecimento que trata da transmissão de voz através de uma rede de telecomunicações.
Leia maisUMTS. www.teleco.com.br 1
UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) padrão de 3ª Geração de sistemas celulares para evolução de redes GSM. Autor: Eduardo Tude Engenheiro
Leia mais1 Sistemas de telefonia celular no Brasil
1 Sistemas de telefonia celular no Brasil Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão americano, analógico, AMPS Advanced Mobile Phone System, como modelo
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Profª. Kelly Hannel Novas tecnologias de informação 2 HDTV WiMAX Wi-Fi GPS 3G VoIP Bluetooth 1 HDTV 3 High-definition television (também conhecido por sua abreviação HDTV):
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
Roteiro de Estudo: Telefonia Celular - Tecnologias Básicas I O Portal Teleco passa a apresentar periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam
Leia maisIEEE 802.16 - WiMAX. Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica mehl@eletrica.ufpr.
IEEE 802.16 - WiMAX Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica mehl@eletrica.ufpr.br WiMax - Worldwide Interoperability for Microwave Access WiMAX Forum:
Leia mais1 Introdução O avanço da tecnologia viabilizou a implementação de comunicação em faixa larga ( broadband ) que possibilita o tráfego de grandes volumes de informação em altas taxas. Novas tecnologias vêm
Leia maisRedes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,
Leia maisVisão geral das redes sem fio
Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão
Leia maisComputação Móvel: Sistemas de Telefonia Móvel
Computação Móvel: Sistemas de Telefonia Móvel Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Conceitos Básicos Sistema móvel celular (SMC) Estrutura em célula. Célula é uma área geográfica coberta por um transmissor de baixa
Leia maisBrampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).
Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE
Leia maisSistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas:
Redes Sem Fio Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes sem fio fixa são extremamente bem adequado para implantar rapidamente uma conexão de banda larga, para
Leia maisPARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila
PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Comunicações móveis 2 Definição antiga: dispositivo móvel Definição atual: alta velocidade Exemplos Pager
Leia maisTecnologia de redes celular GSM X CDMA
Tecnologia de redes celular GSM X CDMA GSM (Global Standard Mobile) GSM (Global Standard Mobile) Também baseado na divisão de tempo do TDMA, o GSM foi adotado como único sistema europeu em 1992, e se espalhou
Leia mais19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA
2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte
Leia maisEvolução Telefonia Móvel
1 Evolução Telefonia Móvel RESUMO De modo geral o artigo visa esclarecer formas de comunicações utilizadas no passado e atualmente em celulares, tablets, modens portáteis entre outras aparelhos de comunicação
Leia maisRoteiro I Redes WiMAX. WiMAX, de onde deriva a tecnologia e perspectivas de evolução. Taxas de transferência, características quanto a mobilidade.
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Professor: Marco Câmara Aluno: Guilherme Machado Ribeiro Turma: 12 matutino Roteiro I Redes WiMAX 1-Histórico WiMAX, de
Leia maisProf. Othon M. N. Batista Mestre em Informática. Página 1 de 25
Mestre em Informática Página 1 de 25 Roteiro Introdução Definição História Requerimentos IMT-Advanced Padrões 4G LTE Advanced Padrões 4G WirelessMAN Advanced 4G no Brasil Perguntas Página 2 de 25 Introdução
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 9 Desde o nascimento do telemóvel e o seu primeiro modelo vários se seguiram e as transformações tecnológicas que estes sofreram ditaram o nascimento de várias gerações. O Motorola DynaTac 8000X é
Leia maisWWAN DE BANDA LARGA: VANTAGENS PARA O PROFISSIONAL MÓVEL
ARTIGO WWAN DE BANDA LARGA WWAN DE BANDA LARGA: VANTAGENS PARA O PROFISSIONAL MÓVEL Cada vez mais, a conectividade imediata de alta-velocidade é essencial para o sucesso dos negócios bem como para a eficiência
Leia maisSSC0748 - Redes Móveis
- Redes Móveis Introdução Redes sem fio e redes móveis Prof. Jó Ueyama Agosto/2012 1 Capítulo 6 - Resumo 6.1 Introdução Redes Sem fo 6.2 Enlaces sem fo, características 6.3 IEEE 802.11 LANs sem fo ( wi-f
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Leia maisCapítulo 6 Redes sem fio e redes móveis
Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis Todo o material copyright 1996-2009 J. F Kurose e K. W. Ross, Todos os direitos reservados slide 1 2010 2010 Pearson Prentice Hall. Hall. Todos Todos os os direitos
Leia maisCapa. Redes de Acesso à Internet Móvel. Perspectiva dos operadores FWA
Capa Redes de Acesso à Internet Móvel Perspectiva dos operadores FWA Sonaecom Engenharia de Acesso Rádio Tecnologias Wireless Leiria, 3 de Maio de 2006 Sonaecom EAR / TW I David Antunes I 03/Maio/2006
Leia maisDescritivo Técnico BreezeACCESS-VL
Broadband Wireless Access -Visualização da linha de produtos BreezeACCESS VL- Solução completa ponto multiponto para comunicação Wireless em ambiente que não tenha linda de visada direta, utiliza a faixa
Leia maisFigura 1 - Arquitectura do GSM
GSM O aparecimento das redes de comunicações no século passado veio revolucionar o nosso mundo. Com os primeiros telefones surgiu a necessidade de criar redes que os suportassem. Começaram a surgir as
Leia maisSOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO
SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisTOPOLOGIAS E CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O PADRÃO IEEE 802.16 (WIMAX) MATHEUS CAVECCI
TOPOLOGIAS E CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O PADRÃO IEEE 802.16 (WIMAX) MATHEUS CAVECCI Dezembro 2011 INTRODUÇÃO A transmissão de dados via ondas de radio não é novidade, segundo Haykin e Moher, as primeiras
Leia maisIEEE 802.11 a, b, g, n
IEEE 802.11 a, b, g, n Redes de Computadores I Professor Otto Carlos Muniz Bandeira Barreto Bruno Dias Martins Rodolfo Machado Brandão Costa Rodrigo Leite de Queiroz Sumário 1. Introdução 4. Perguntas
Leia maisTecnologias Atuais de Redes
Tecnologias Atuais de Redes Aula 2 Redes Sem Fio Tecnologias Atuais de Redes - Redes Sem Fio 1 Conteúdo Conceitos e Terminologias Alcance Interferência Padrões Segurança Tecnologias Atuais de Redes - Redes
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 7 Na minha opinião o telemovél na sociedade tem uma boa vantagem porque com tem uma grande mobilidade (pode-se levar para todo o lado), através dele podemos entrar em contacto com amigos ou familiares
Leia maisAtualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.
Roteiro de Estudos Redes PAN II O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para
Leia maisWiMAX. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com WiMAX é uma tecnologia padronizada de rede sem fio que permite substituir as tecnologias de acesso de banda larga por cabo e ADSL. O WiMAX permite a
Leia mais802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS
802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisRedes de Acesso Sem Fio de Banda Larga
Luiz A. R. da Silva Mello smello@cetuc.puc-rio.br Centro de Estudos em Telecomunicações CETUC-PUC/Rio Agenda A evolução das comunicações sem fio WWANs - Sistemas celulares 1G, 2G e 3G WPANs Bluetooth,
Leia maisConexão Sem Fio Guia do Usuário
Conexão Sem Fio Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. Bluetooth é marca comercial dos respectivos
Leia maisCap. 1 Introdução. Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação. Prof. Eduardo Barrére. Material Base: Marcelo Moreno. eduardo.barrere@ice.ufjf.
Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação Cap. 1 Introdução Prof. Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br Material Base: Marcelo Moreno Dep. Ciência da Computação 1 Computação Móvel Computação
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisSegurança em redes sem fio Freqüências
Segurança em redes sem fio Freqüências Carlos Lamb Fausto Levandoski Juliano Johann Berlitz Vagner Dias Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) 16/08/2011 AGENDA INTRODUÇÃO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Padrão 802.11 Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Arquitetura Wireless Wi-Fi
Leia maisProtocolo wireless Ethernet
Protocolo wireless Ethernet Conceituar as variações de redes sem fio (wireless) descrevendo os padrões IEEE 802.11 a, b, g e n. Em meados de 1986, o FCC, organismo norte-americano de regulamentação, autorizou
Leia maisWireless. Crescimento da Rede Wireless. Sistemas de Informação Rui Silva. Rui Silva. Jan 08
Wireless Sistemas de Informação Crescimento da Rede Wireless 1 Caso de Estudo: Intel, etc. Tempo dispendido por ligação em média m 5 minutos para cada nova ligação; Independência do local de trabalho dentro
Leia maisProf. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para
Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação
Leia maisAdvanced Wireless Networks Overview & Configuration. Workshop by Nicola Sanchez
Advanced Wireless Networks Overview & Configuration Workshop by Nicola Sanchez Microwave Wireless Telecom - Brasil Distribuidor Mikrotik no Brasil Fornecedor de Soluções em Redes Wireless Consultoria e
Leia maisBibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008.
Redes Sem Fio Você vai aprender: Contextualização das redes sem fio; Fundamentos de transmissão de sinais digitais; Fundamentos de radio comunicação; Arquiteturas em redes sem fio; Redes WLAN padrão IEEE
Leia maisFuturo das comunicações ópticas e. sistemas de mobilidade
Futuro das comunicações ópticas e a convergência com sistemas de mobilidade Convivência de Redes Móveis com as Fixas FORA E DENTRO DA CASA DENTRO DA CASA Mercado de Tablet deverá explodir nos próximos
Leia maisMódulos de Comunicação Wireless para Sensores
Módulos de Comunicação Wireless para Sensores Identificação de características desejáveis Para uma adequada integração no ambiente industrial / de linha produtiva a que se destinam, os módulos de comunicação
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisEste tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Sistemas Celulares e sua regulamentação no Brasil.
Telefonia Celular no Brasil Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Sistemas Celulares e sua regulamentação no Brasil. (Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 09/12/2002).
Leia mais1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long
16 1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long Term Evolution) e WiMAX [11]. A tecnologia LTE é um
Leia maisLocal Multipoint Distribuition Service (LMDS)
Local Multipoint Distribuition Service (LMDS) Este tutorial apresenta a tecnologia LMDS (Local Multipoint Distribuition Service), acesso em banda larga para última milha por meio de rádios microondas.
Leia maisMódulo 16 Redes sem Fio (Wireless)
Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito
Leia maisRedes Locais Sem Fio
Redes Locais Sem Fio Prof. Rafael Guimarães Redes sem Fio Aula 13 Aula 13 Rafael Guimarães 1 / 63 Sumário Sumário 1 Motivação e Objetivos 2 Introdução 3 Terminologia 4 WiFi 5 Arquitetura 802.11 6 Padrões
Leia maisA 2ª geração se caracteriza pelo advento das redes digitais. São elas o TDMA (Time Division Multiple Access), GSM e o CDMA.
GERAÇÕES DA TELEFONIA MÓVEL A Telefonia móvel iniciou no final dos anos 70. A 1ª geração de telefonia era a analógica. O serviço padrão era o AMPS (Advanced Mobile Phone System). Esse sistema tinha como
Leia maisCidades Digitais. Desmistificando a Tecnologia. Bruno Soares Henriques. www.inatel.br
Cidades Digitais Desmistificando a Tecnologia INATEL Competence Center Av. João de Camargo, 510 Santa Rita do Sapucai MG Tel: (35) 3471 9330 Bruno Soares Henriques O que é Cidade Digital City Cloud, Digital
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisTecnologias Wireless WWAN Wireless Wide Area Network WLAN Wireless Local Area Network WPAN Wireless Personal Area Network
Fundamentos de Tecnologias Wireless Parte 1 Assunto Tecnologias Wireless Introdução à Wireless LAN Algumas questões e desafios Tecnologias Wireless WWAN Wireless Wide Area Network WLAN Wireless Local Area
Leia maisAcesso Internet. Hernesto Miyamoto Inovação Tecnológica Julho, 2008. II Seminário sobre Informação na Internet
Acesso Internet Hernesto Miyamoto Inovação Tecnológica Julho, 2008 Agenda TIM no Brasil Tecnologias de Acesso Banda Larga Aplicações das Tecnologias de Acesso Popularizando o Acesso a Internet TIM no Brasil
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES As telecomunicações referem -se à transmissão eletrônica de sinais para as comunicações, incluindo meios como telefone, rádio e televisão. As telecomunicações
Leia maisWireless LAN (IEEE 802.11x)
Wireless LAN (IEEE 802.11x) WLAN: Wireless LAN Padrão proposto pela IEEE: IEEE 802.11x Define duas formas de organizar redes WLAN: Ad-hoc: Sem estrutura pré-definida. Cada computador é capaz de se comunicar
Leia maisAcesso a internet em trens de alta velocidade e aviões
Acesso a internet em trens de alta velocidade e aviões MAC 5743 Computação móvel Eduardo Teruo Katayama Sumário Introdução Acesso a Internet em aviões Dificuldades Tipos de conexões disponíveis Acesso
Leia maisSolução Acesso Internet Áreas Remotas
Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios
Leia maisTransmissão de Vídeo Monitoramento. Aplicativo. Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade
Aplicativo Transmissão de Vídeo Monitoramento Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade Desde o ocorrido em 11 de Setembro, a necessidade de projetos de segurança com vídeo
Leia maisO Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim
O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV
Leia maisOrientações para implantação e uso de redes sem fio
Orientações para implantação e uso de redes sem fio Define requisitos e orientações técnicas para implantação e uso de redes sem fio na Universidade Estadual de Campinas. I. Introdução Este documento apresenta
Leia maisLNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS
LNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS INTRODUÇÃO: Entende-se por Mobilidade a possibilidade de poder se comunicar em qualquer momento e de qualquer lugar. Ela é possível graças às redes wireless, que podem
Leia maisDavidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com
Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais
Leia maisCapítulo 2: Camada Física. Capítulo 2. A camada física
Capítulo 2: Camada Física Capítulo 2 A camada física slide 1 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes
Leia maisADSL. Esta tecnologia é utilizada pelo Speedy da Telefonica, Turbo da Brasil Telecom, Velox da Telemar e Turbonet da GVT.
ADSL Este tutorial apresenta a tecnologia ADSL (Asymetric Digital Subscriber Line) desenvolvida para prover acesso de dados banda larga a assinantes residenciais ou escritórios através da rede de pares
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens
Leia maisTipos de Rede. Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010
2010 Tipos de Rede Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010 REDES Em computação, rede de área local (ou LAN, acrónimo de local área network) é uma rede de computador utilizada na interconexão de equipamentos
Leia maisMeio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment
Emissor Receptor Meio Físico Mensagem Protocolo Emissor e Receptor Data Terminal Equipment Data Communications Equipment (DTE) + (DCE) Meio Físico Mensagem ( pacote ) O meio físico É o elemento que transmite
Leia maisOtimização do Código Convolucional Turbo do WiMAX em Ponto Fixo
Otimização do Código Convolucional Turbo do WiMAX em Ponto Fixo Ailton Akira Shinoda 1 1 Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Ilha Solteira, SP, shinoda@dee.feis.unesp.br
Leia maisHSDPA: A Banda Larga do UMTS
HSDPA: A Banda Larga do UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do High Speed Downlink Packet Access (HSDPA), extensão do WCDMA para implementação de um enlace de descida banda larga no UMTS.
Leia maisFundação Oswaldo Aranha Centro Universitário de Volta Redonda RJ
Fundação Oswaldo Aranha Centro Universitário de Volta Redonda RJ Curso Seqüencial de Redes de Computadores Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I REDES SEM FIO CARACTERÍSTICAS DE ENLACE LAN S SEM FIO 802.11 Slide 1 Elementos de uma Rede Sem Fio Hospedeiros sem fio Equipamentos de sistemas finais que executam aplicações Enlaces
Leia maisGeneral Packet Radio Service (GPRS) Aluna: Marília Veras
General Packet Radio Service (GPRS) Aluna: Marília Veras Tópicos O que é GPSR Arquitetura do Sistema Estados Operacionais do Celular GPRS Classes do Celular GSM/ GPRS Protocolos do GPRS Transmitindo Pacotes
Leia maisRede Wireless Para LAN e WAN
Rede Wireless Para LAN e WAN Marcos Macoto Iwashita CERNET Tecnologia e Sistemas macoto@cernet.com.br www.cernet.com.br INTRODUÇÃO Toda a tecnologia wireless não é nova, porém, em nossos dias apresenta
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- WPAN: Bluetooth www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Bluetooth (IEEE 802.15.1) O Bluetooth é o nome comercial que faz referência ao Padrão IEEE 802.15.1
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisAplicação de dados para TETRA Rio de Janeiro Nov 2009 - Thierry de Matos Reis -
Aplicação de dados para TETRA Rio de Janeiro Nov 2009 - Thierry de Matos Reis - 09.11.2009 Conteúdo As necessidades de aplicações de dados Missão crítica vs. comercial Serviços de dados Exemplos de aplicações
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 6 Redes xdsl Sumário Introdução; Taxas de transmissão DSL e qualidade
Leia maisGuia das Cidades Digitais
Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 2: Tecnologia WiMAX INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 Neste segundo módulo, abordaremos a tecnologia WiMAX, que faz
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisThe Pragmatic Answer: Managed Unfairness
O que é QoS? EUNICE AGUIAR The Pragmatic Answer: Managed Unfairness The Technical Answer: Set of techniques to manage delay, jitter, packet loss, and bandwidth for flows in a network Agenda EUNICE AGUIAR
Leia mais