PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG)

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1 PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) MONTES CLAROS FEVEREIRO/2014

2 1 COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM CURSOS SUPERIORES COM FOCO NA METODOLOGIA DE ENSINO ORIENTADORA: ÉRICA KARINE RAMOS QUEIROZ MONTES CLAROS FEVEREIRO/2014

3 2 SUMÁRIO 1. Dados pessoais do(a) orientador(a) 2. Dados sobre o projeto de pesquisa modalidade iniciação científica 2.1 Título do projeto 2.2 Palavras-chave 2.3 Resumo do projeto 2.4 Introdução 2.5 Objetivos da pesquisa 2.6 Procedimento 2.7 Material a ser utilizado 2.8 Referências 3. Cronograma de atividades

4 3 1. DADOS PESSOAIS DO(A) ORIENTADOR(A): Nome do(a) orientador(a) responsável pelo projeto: Érica Karine Ramos Queiroz CPF: Data de nascimento: 14/05/1977 Instituição: Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT Área de Atuação: Língua Portuguesa 2. DADOS SOBRE O PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2.1 Título do projeto: Avaliação da Aprendizagem em Cursos Superiores Com Foco na Metodologia de Ensino 2.2 Palavras-chave: 1. Avaliação da Aprendizagem 2. Metodologia 3. Docência Resumo do projeto A preparação profissional no Ensino Superior requer do docente muito mais do que acúmulo de informações, dada a dada a realidade repleta de problemas, incertezas com que se defronta na sociedade atual. Sendo assim, as situações de ensino não são resolvidas com soluções lineares, definitivas e já elaboradas. Visto isso, a partir de teorias da área da avaliação e da metodologia de ensino, buscaremos compreender, refletir sobre a qualidade da avaliação, a qualidade o ensino ministrado em sala de aula, as dificuldades encontradas por docentes que não têm licenciatura. Também, interessa-nos apresentar ações que promovam mais qualidade aos processos de ensino e avaliação no ensino superior. As questões norteadoras dos objetivos dessa pesquisa são: Ao discutir sobre a prática pedagógica, sobre o saber o fazer, por onde começamos nossa reflexão? Começamos pela avaliação? Onde se encontra a avaliação dos conteúdos ministrados pelos docentes? O que estes pretendem com o ato de avaliar? Nessa perspectiva, para responder tais questionamentos e objetivos, utilizaremos uma metodologia de cunho qualitativo, documental e de campo. 2.4 Introdução A proposta dessa pesquisa nasceu quando encontrei alguns questionamentos no texto: Reflexões sobre a atuação docente no ensino superior (2014), desenvolvido por Ângela Maria de Carvalho Veloso (Diretora Superintendente da FEMC/Vice Presidente do Conselho Administrativo Técnico Pedagógico da FACIT/Coordenadora Geral da FACIT). Tal texto promove uma reflexão sobre a ação docente, a avaliação e a metodologia de ensino e apresenta os seguintes questionamentos: Ao discutir sobre a

5 4 prática pedagógica, sobre o saber o fazer, por onde começamos nossa reflexão? Começamos pela avaliação? No texto de Ângela M. C. Veloso (2014), ainda lemos que o objetivo da avaliação, atualmente, é a aprendizagem. Sendo a avaliação produto do ensino desenvolvido em sala de aula. Logo, o papel do professor, nesse contexto avaliativo, deve ser o de observar o aluno para MEDIAR, ou seja, para refletir sobre as melhores estratégias pedagógicas possíveis que objetivem promover a aprendizagem. Avaliar não é observar se o aluno aprende. Essa resposta já existe, é consenso: todos aprendem sempre, senão não estariam sequer vivos, pois enquanto respiramos, aprendemos, descobrimos novas coisas sobre o mundo em que vivemos. Entretanto, ninguém aprende sozinho, aprende muito melhor com o outro, em interação com seus pares e com desafios intelectuais significativos. Portanto, o melhor ambiente de aprendizagem é rico em oportunidades de convivência, de diálogo, de desafios, de recursos de todas as ordens. Nesse processo, o professor é o avaliador e o mediador. Olhando, investigando e refletindo sobre o seu jeito de avaliar, ensinar, aprender, conversar, conviver, organizar o cenário dessa interação, fazendo a pergunta mais desafiadora possível, escutando o silêncio, se for o caso. O professor MEDIADOR é o avaliador essencial. Cuidar para que o aluno aprenda mais e melhor, todos os dias. Isso é avaliar. Em diálogo com a reflexão anterior, encontramos no plano de desenvolvimento institucional (PDI) da FACIT as seguintes afirmações: - o PDI da FACIT estabelece que a base para a atualização curricular, uma metodologia de ensino/aprendizagem - práticas docentes inovadoras e criativas, que assegurem ao aluno aprender a empreender, aprender a ser e aprender a conviver. Metodologias centradas na participação ativa dos alunos no desenvolvimento de projetos da sua área profissional, envolvendo-se na superação de problemas e desafios que lhe são peculiares, aliando teoria e prática. - A avaliação tem como objetivo o aperfeiçoamento pessoal e profissional e o alcance das metas estabelecidas no Projeto Pedagógico inclui a análise da produtividade organizacional (desempenho dos alunos nas avaliações externas, estágios, evolução da matrícula, evasão e retenção); análise das inovações introduzidas (sistema de avaliação, medidas de melhoria da aprendizagem, objetivos, abordagens metodológicas, conteúdos disciplinares, apoio didático, participação, programas de capacitação); análise das condições institucionais e dos atores (o resultado das conquistas dos alunos na construção de seu conhecimento, as opiniões dos alunos, a avaliação conjunta e a autoavaliação, a avaliação dos recursos, da gestão, desempenho do pessoal técnico-administrativo, atuação dos pedagogos e docentes, interação com a família, empresa e comunidade). A avaliação, como acompanhamento da aprendizagem, identificará conquistas e problemas do aluno em seu desenvolvimento, não levando em conta apenas o resultado do trabalho realizado, o produto, mas também o que ocorreu no caminho, o processo. Dessa forma, tem o caráter investigativo e processual. Em outras palavras, avaliação, como método de aprendizagem, tem a função de ser algo contínuo e progressivo e o papel do professor é assumir uma autonomia didática em sala. Sendo assim, ao invés de estar a serviço da nota, a avaliação passa a contribuir com a função de promover a construção do conhecimento, e terá a função de orientar os procedimentos de aprendizagem. Através dela o professor obterá informações que o levará a reprogramar suas atividades para atingir as suas metas. Ele será parceiro dos alunos nas dificuldades e isso significa ficar atento à maneira como os alunos aprendem e erros que cometem. Professor e aluno devem refletir sobre o erro transformando-o em situação de aprendizagem para que possam, juntos, concluir: erramos, acertamos, aprendemos, assumimos riscos, alcançamos objetivos. Depois de conhecer o que está presente no PDI da FACIT sobre metodologias de ensino e avaliação, vale apresentar outro questionamento encontrado no texto de Ângela M. C. Veloso (2014): Onde se encontra a avaliação dos conteúdos ministrados pelos docentes da FACIT? O que estes pretendem?

6 5 Então, diante dos pressupostos supracitados, faz-se necessário compreender, refletir sobre a qualidade da avaliação, a qualidade o ensino ministrado em sala de aula, as dificuldades encontradas por docentes que não têm licenciatura e apresentar ações que promovam mais qualidade aos processos de avaliação e ensino na FACIT. Enfim, para responder nossas indagações e objetivos, elegeremos teorias da área da avaliação e metodologia de ensino. Libâneo (2003), conceituado autor nesse quadro teórico, diz que o resultado da relação entre a qualidade de ensino no nível superior e o trabalho docente realizado em sala de aula é a qualidade e eficácia da aprendizagem por parte dos alunos. Sabemos que o ensino superior existe para que os alunos aprendam conceitos, teorias; desenvolvam capacidades e habilidades de pensar e aprender, desenvolvam atitudes e valores para se realizarem como profissionais e cidadãos. Portanto, é para atingir esses objetivos que são formulados os projetos pedagógicos, os planos de ensino, os currículos, os processos de avaliação. Logo, se há algum lugar mais propício para promover mudanças e inovações em vista da melhoria da qualidade de ensino, esse lugar é o curso, com seus professores e alunos, e a forma, a gestão participativa. Por fim, salientamos que a preparação profissional no Ensino Superior requer do docente muito mais do que acúmulo de informações, dada a realidade repleta de problemas, incertezas com que se defronta na sociedade atual. Sendo assim, as situações de ensino não são resolvidas com soluções lineares, definitivas e já elaboradas. Visto isso, o atual contexto de ensino é desafiador e exige raciocínios desafiantes, tomadas de decisão, solução de problemas, flexibilidade, análises por diferentes ângulos, relações, seleções, interpretação e aplicação de conhecimentos, etc. Consequentemente, a avaliação centrada nas informações reproduzidas desconsideram desempenhos mais complexos, como os intelectuais, motores, atitudinais etc., que devem ser apreendidos e aperfeiçoados em tempo de formação, relativos ao curso ou carreira a que se destinam. 2.5 Objetivos da pesquisa GERAL: Propiciar uma reflexão sobre a metodologia de ensino investigativa e a avaliação dos conteúdos ministrados no ensino superior. Objetivos Específicos: - Apresentar possibilidades de ensinar através dos conteúdos. - Conhecer possibilidades de desenvolver nos alunos o pensamento teórico, isto é, o processo através do qual se revela o desenvolvimento dos objetos de conhecimento relacionados à prática. - Discutir sobre métodos e estratégias cognoscitivas gerais de diferentes ciências. - Avaliar a qualidade do ensino e da avaliação da FACIT. - Analisar a coerência entre a prática e a teoria apresentada pelos documentos que regem os processos de ensino e de avaliação da FACIT. - Planejar ações que promovam mais qualidade aos processos de ensino e avaliação no ensino superior. 2.6 Procedimento Para desenvolver responder os objetivos dessa pesquisa utilizaremos uma metodologia de cunho qualitativo, documental e de campo. 2.7 Material a ser utilizado

7 6 Para desenvolver esse projeto, serão analisados os seguintes documentos da FACIT: o plano de desenvolvimento institucional (PDI), o projeto político pedagógico (PPC), planos de ensino, diários e currículos dos docentes. Ainda, serão realizadas entrevistas e serão aplicados questionários para acadêmicos e docentes da FACIT com a finalidade de conhecer e analisar a qualidade dos processos de ensino e avaliação dessa IES REFERÊNCIAS BERBEL, Neusi A. N. (UEL); CARVALHO, Marcelo de (UEL); DE SORDI, Mara Regina L.(PUCAMP); GIANNASI, Maria Júlia (UEL); GUARIENTE, Maria Helena D.M.(UEL);OLIVEIRA, Cláudia C.(UEL); SOUZA, Maria Irene P. de O.(UEL); RODRIGUES, SUELI C.(FAEFIJA). AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO. Disponível Em: acesso em: 20 fev COLL, CESAR E OUTROS. OS CONTEÚDOS NA REFORMA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CONCEITOS, PROCEDIMENTOS, ATITUDES. Porto Alegre: Artmed, LIBÂNEO, José Carlos. QUESTÕES DE METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR A TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL DAATIVIDADE DE APRENDIZAGEM. Goiás: UCG, Disponível em: Acesso em: 20 Fev LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1994 LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo. REVISTA DE EDUCAÇÃO AEC, BRASÍLIA, V. 15, N. 60, P , ABR./JUL VELOSO, Ângela Maria De Carvalho. Reflexões sobre a atuação docente no ensino superior. Montes Claros: FACIT, MURTA, MARINEZ. O PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA E O CURRÍCULO COMO INSTRUMENTO DE SUA CONCRETIZAÇÃO. Revista educação e tecnologia. Belo horizonte, v.9, N.1, P JAN./JUN. PERRENOUD,P.ET AL. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. PIMENTA, S. G. ET AL. (ORG.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4. ed. São Paulo: Cortez, P RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2002

8 3. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 7 MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO MÊS ATIVIDADE OBSERVAÇÕES AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO Revisão bibliográfica do quadro teórico que sustenta a pesquisa. Revisão bibliográfica do quadro teórico que sustenta a pesquisa. Análise do plano de desenvolvimento institucional (PDI). Análise do projeto político pedagógico (PPC). Análise dos planos de ensino e diários dos docentes. Análise dos currículos dos docentes. Escrita da análise documental já realizada. Pesquisa de campo com docentes e discentes da FACIT. Tabulação dos dados. Análise e escrita dos resultados selecionados através da pesquisa de campo. Análise e escrita dos resultados selecionados através da pesquisa de campo Escrita dos resultados finais da pesquisa. Seminário de Iniciação Científica Montes Claros, 25 de fevereiro de 2014 Assinatura do(a) orientador(a)

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