CARACTERIZAÇÃO DESCRIÇÃO 06/11/ :22
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- Luiz Gustavo Paranhos Diegues
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1 1 Registro Revisão 04/09/2015 Status Ativo Título Assessoria Técnica em Arquitetura Indígena Data de início 01/01/2014 Previsão de término 01/02/2017 Data da última aprovação pelo Órgão Competente 09/10/2013 Órgão Competente Congregação CARACTERIZAÇÃO Ano em que se iniciou a ação 2014 Unidade Escola de Arquitetura Departamento Depto Projetos Programa vinculado Morar Indígena Principal Área Temática de Extensão Tecnologia e Produção Área Temática de Extensão Afim Cultura Linha de Extensão Grupos Sociais Vulneráveis Grande Área do Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas Palavras-chave Habitação de Interesse Social; Habitação Indígena; Arquitetura Indígena; Projeto colaborativo; Politica habitacional; Assistência Técnica; Produção espaço indigena. DESCRIÇÃO Apresentação e justificativa
2 2 O Estado de Minas Gerais abriga hoje doze etnias indígenas, distribuídas em 22 municípios, algumas em Reservas Indígenas Homologadas ou mesmo em áreas ainda em processo de demarcação territorial. Além das dificuldades e conflitos enfrentados nos processos de delimitação dessas terras, a condição de vulnerabilidade e pobreza revelada na precariedade de muitos dos assentamentos desses grupos é um desafio que precisa ser enfrentado. O Estado Brasileiro, atualmente, aborda a questão da habitação indígena em conjunto com a habitação rural, prevendo recursos para construção de unidades habitacionais dentro do Programa Minha Casa Minha Vida - PNHR (Plano Nacional de Habitação Rural). Nesse Plano, a perspectiva habitacional é abordada de forma pontual e padronizada e, portanto, isolada da questão cultural, em que pese a prerrogativa dada às terras indigenas pela Constituição Federal Brasileira de 1988, como aquelas necessárias e impresncindíveis a reprodução física e cultural dos índios, segundo seu usos, costumes e tradições". O conceito de habitação pelas políticas vingentes, portanto, dificilmente abarca a abrangência que o morar indígena demandaria. Desde 2013, o Projeto Morar na Minas Indígena, de autoria da Enga. Adélia Aparecida de Resende Maia, da COHAB/MG, vem tentando responder ao deficit habitacional da população indígena de MG, através da implantação de um modelo de projeto mais abrangente, abordando conceitos de habitação ecologicamente sustentável e culturalmente adequada, articulado a projetos suplementares de registro e valorização de saberes e bens naturais encontrados nos territórios indígenas. Esse projeto iniciou-se com o desenvolvimento de um projeto-piloto na Reserva Xacriabá, no norte de Minas Gerais, envolvendo estudantes da UFMG na forma de estagiários de várias áreas. A partir de 2014, a UFMG passou a atuar como parceira, com a criação do presente Programa de Extensão (dantes denominado com o mesmo título do projeto de Adélia). Professores da Escola de Arquitetura e bolsistas da área de arquitetura e urbanismo, design e belas artes envolveram-se com o projeto-piloto da etnia Xacriabás, cuja concepção já estava pronta. Em 2015, a equipe da UFMG passou a se dedicar mais especificamente na elaboração de outra metodologia, mais adequada aos princípios do compartilhamento de saberes, para abordar a próxima tribo a ser atendida: a etnia Pataxó Muã-Mimatxí, situada no município de Itapecerica. No entanto, problemas internos à COHAB, em relação à gestão do Projeto, impediram o início das atividades com a comunidade. A situação do projeto continua interrompida na COHAB, o que nos impulsiona agora a continuar o Programa na UFMG, buscando novos parceiros e ampliando seu espectro disciplinar, através da aproximação com grupos da UFMG e externos que abordem a questão da formação e construção do território indígena. É importante destacar que a questão da habitação de interesse social, pelo viés das políticas públicas, ações de assessoria técnica e produção de projetos arquitetônicos e urbanísticos, tem sido o principal eixo de atuação do grupo de Pesquisa e Extensão Práxis, ao qual à equipe se vincula. Ampliar a questão para o universo indígena traz para o grupo novas perspectivas conceituais e metodológicas, permitindo uma revisão crítica das atuais políticas de habitação do país. Objetivos gerais Investigar criticamente as políticas habitacionais atuais e metodologias de projeto participativas aplicadas à questão indígena, levantando os potenciais e destacando os aspectos conflituosos de forma a desenvolver estratégias metodológicas para os projetos de assistência técnica em arquitetura e urbanismo para tribos e aldeias indígenas de Minas Gerais. Objetivos específicos -Contribuir para a implantação do Projeto Morar na Minas Indígena, vinculado atualmente à COHAB, que prevê a construção de habitação para população indígena de Minas Gerais. via Programa Minha Casa Minha Vida Rural. - Propor metodologias de projeto, visando à elaboração de processos de projeto participativos e/ou colaborativos para o desenvolvimento dos projetos arquitetônicos e urbanísticos das habitações dos grupos indígenas de MG que poderão ser replicadas. Essa metodologia deve ser capaz de operar dentro das restrições do Programa Habitacional MCMV, mas encontrando táticas para possíveis subversões. Deve permitir a construção de um mapeamento dos modos de vida e desejos em relação à habitação, engajando a comunidade no processo de elaboração e construção de suas habitações. - Contribuir na elaboração de planos de ocupação territorial, projetos arquitetônico e detalhamento construtivo das habitações de grupos indígenas de Minas Gerais. - Prestar assessoria técnica em arquitetura e urbanismo para tribos e aldeias indígenas de Minas Gerais, em suas várias expressões e escalas - desde o espaço e equipamentos públicos à habitação individual. Contribuir na construção de uma pauta de reividincações para revisão e aperfeiçoamento de políticas habitacionais em geral e para grupos indígenas em específico. Metodologia
3 3 A atuação em um território inicia-se pela aproximação e construção de um diálogo com uma comunidade indígena, vinculando-se a redes de assistência e estudo que nela atuam, incluindo orgãos governamentais locais, estaduais e federais. As primeiras ações voltam-se para a geração de uma cartografia coletiva do ambiente, registrando modos de vida na sua inter-relação com o espaço produzido, a partir de onde as intenções, possibilidades e desejos de atuação da assessoria técnica podem ser definidas, em conjunto com a comunidade. Os projetos de ocupação territorial, de intervenção nas habitações ou construção de novas unidades iniciam-se com metodologias de projeto colaborativo, através da aplicação de jogos e interfaces, onde se dá o compartilhamento de saberes populares e técnicos. Esses instrumentos, workshops e oficinas são concebidos e coordenados pelos estudantes bolsistas previamente capacitados e fundamentados em pesquisas e referências de tecnologias e ações de assistência populares em Arquitetura e Urbanismo. A construção das intervenções devem se dar na forma de mutirão, como parte do próprio processo de projeto. Essas atividades são realizadas na própria tribo, em períodos concentrados e curtos, e na Escola de Arquitetura. As metodologias e fundamentos em desenvolvimento no projeto de extensão deverão gerar disciplinas multidisciplinares para os cursos de graduação da UFMG, ofertada pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo, com código UNI. Para os períodos de oficinas nas tribos poderão ser criadas Residências em Arquitetura e Urbanismo, na forma de estágio curricular obrigatório. A busca de financiamento para essas ações e produtos deverá ocorrer durante todo o processo, sendo parte integrante do processo colaborativo com a comunidade. Para tanto, devem ser investigados as políticas e programas públicos de habitação social, de assistência técnica em arquitetura e urbanismo, programas específicos para população indígena, editais e programas de fomento à projetos de extensão e ações culturais, dentre outros. Forma de avaliação da ação de Extensão A cada projeto de assessoria técnica realizado serão medidos os resultados a partir dos produtos gerados (custos, qualidade construtiva, adequação uso, apropriação), do processo (participação, gestão da construção e compartilhamento de saberes) e, principalmente, da transformação dos indivíduos e comunidade envolvidos (empoderamento, autonomia e melhoria na qualidade de vida). A replicabilidade dos produtos e metodologias produzidos serão avaliados para então sua ampla divulgação. Site Origem do público-alvo Externo Caracterização do público-alvo A população beneficiada será a população indígena residente nas aldeias das Reservas do Estado de Minas Gerais, considerando pessoas. Além da população indígena beneficiada, o Projeto envolverá, em processo de capacitação e produção de forma indissociada, servidores do Estado de Minas da Gerais, da Prefeitura de Minas Gerais e alunos e professores da UFMG. Captação por edital de fomento Não Articulado com política pública ESTUDANTES MEMBROS DA EQUIPE Plano de atividades Capacitação através de estudos sobre metodologias de trabalho de campo e processo de projeto participativo em assistência técnica em arquitetura e urbanismo e sobre tecnologias alternativas para habitação de interesse social; Elaboração de interfaces para mediação nos processos de assistência técnica e realização de oficinas para teste e aperfeiçoamento; Coordenação de oficinas com comunidade beneficiada; Registro de todo o processo e divulgação dos produtos e resultados de pesquisas, através de blog e produção de artigos; Participação em eventos e oficinas de capacitação relacionados com a questão indígena e da habitação social; Participação dos mutirões de construção com comunidade; atuação como monitores em oficinas de capacitação de técnicos e disciplinas de graduação Produção de material gráfico do Projeto e Programa. Plano de acompanhamento e orientação Reuniões semanais com participação efetiva dos professores-orientadores, com apresentação das atividades realizadas, estudos e planejamento das atividades. Processo de avaliação Processo de avaliação: A avaliação da participação dos estudantes membros da equipe se dará ao longo do processo de orientação, considerando o envolvimento do estudante, a sua produtividade, a qualidade dos produtos desenvolvidos, seu empoderamento e autonomia, a repercussão para sua formação. INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS Infra-estrutura física
4 4 As atividades serão desenvolvidas na Escola de Arquitetura, em sala própria equipada com infraestrutura de informática. Também contamos com laboratório de Artesanias, montando pelo Programa DESEJA.CA, sob coordenação do Grupo Indisciplinar atualmente. As viagens serão feitas em veículos solicitados à UFMG ou por próprios de professoresorientadores até que seja resgatada a parceria com Projeto Morar na Minas Indígena / COHAB, que conta com financiamento para transporte, alimentação e hospedagem nas visitas técnicas. Outras formas de financiamento deverão ser buscadas em Vínculo com Ensino Vínculo com Pesquisa Público estimado INFORMAÇÕES ADICIONAIS Informações adicionais Este projeto, juntamente com o Programa ao qual vincula, nasceu da parceria com o Projeto Morar na Minas Indígena, até então sediado na COHAB e que conta com financiamento FINEP. É importante destacar que o projeto da COHAB está paralisado em função de problemas de gestão internos à empresa. Até o final de 2015, o projeto deve migrar para outra Secretaria estadual, quando será reativado e a parceria com UFMG, retomada. O Projeto que aqui se apresenta pretende dar continuidade a atividades extensionistas e de pesquisas já iniciadas em relação à assessoria técnica para provisão de habitação de interesse social à comunidades indígenas. Procura, no entanto, ampliar seu escopo e campo de atuação, bem como reforçar laços interdisciplinares, aproximando-se de outros parceiros na UFMG e externos que tratam da questão indígena. Para adequação a estas mudanças, o projeto, antes denominado Tecnologia Social, alterna seu nome para Assessoria Técnica em Arquitetura Indígena. EQUIPE Participação Nome Telefone Unidade Departamento/ Período Curso/Setor Coordenador Co-coordenador JULIANA TORRES DE MIRANDA jutorres@ufmg.br jutorres@ufmg.br M A R C E L A (31) marcelasbl.arq@gmail. S I L V I A N O 2944 com BRANDÃO LOPES Escola de Arquitetur a Depto Projetos - a - PUC-MG - 01/08/2015 a 01/02/2017 PARCERIAS CNPJ Nome Caracterização Tipo COHAB-MG - COMPANHIA DE Apoio Logístico HABITAÇÃO DO ESTADO MINAS COHAB-MG - COMPANHIA DE Recursos Humanos HABITAÇÃO DO ESTADO MINAS COHAB-MG - COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO MINAS COHAB-MG - COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO MINAS FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÌNDIO - FUNAI FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE - FUNASA MINISTÉRIO DAS CIDADES Financiamento(R$ ,00) MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL/ COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO SÃO FRANCISCO CODEVASF INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE IBAMA
5 5 ABRANGÊNCIAS Nome Estado Município CEP Detalhes tribo Aranã Minas Gerais Araçuaí tribo Catu-Awá- Minas Gerais Araxá Arachás tribo Aranã Minas Gerais Açucena AÇÕES VINCULADAS Tipo Registro Título da Ação de Extensão Status da Ação RESULTADOS ESPECÍFICOS Público atingido 0 RESULTADOS GERAIS Data Resultados 03/09/2015 Os resultados e produtos deste projeto - antes denominado Morar na Minas Indígena - Tecnologia Social, estão apresentados em conjunto no Programa Morar Indígena, ao qual se vincula. PRODUÇÕES Tipo Título Data Publicaçã o Identificação
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