REGULAMENTO. PROGRAMA SEBRAEtec - SERVIÇOS EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
|
|
- Aurora Castelhano Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 REGULAMENTO PROGRAMA SEBRAEtec - SERVIÇOS EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 1. CONDIÇÕES GERAIS 1.1. O SEBRAEtec Serviços em Inovação e Tecnologia constitui um instrumento do Sistema SEBRAE que permite às EMPRESAS DEMANDANTES o acesso subsidiado a serviços de inovação e tecnologia proporcionados por entidades de Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I, visando à melhoria de processos e produtos e/ou à introdução de inovações nas empresas e mercados O SEBRAEtec beneficia os clientes do SEBRAE atendidos pelos seus SEBRAEtecs ou projetos finalísticos Os trâmites a serem cumpridos pelas ENTIDADES EXECUTORAS para a operacionalização dos projetos encontram-se previstos no Manual de Procedimentos Operacionais (Anexo Único), parte integrante deste Regulamento. 2. DEFINIÇÕES 2.1. Para os fins desta Instrução Normativa serão adotadas as seguintes definições: a) SEBRAE: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; b) SEBRAE/UF Unidades integradas do Sistema Sebrae, localizadas em cada um dos Estados da Federação e no Distrito Federal; 3 DAS AÇÕES DO SEBRAETEC 3.1. O SEBRAEtec é constituído pelas seguintes linhas de apoio: Básica e Avançada: subsidiam os custos de serviços tecnológicos prestados às EMPRESAS DEMANDANTES pelas ENTIDADES EXECUTORAS cadastradas mediante editais públicos de cadastramento abertos pelo Sistema SEBRAE; Inovação e INOVA: subsidiam os custos de projetos de inovação propostos pelas EMPRESAS DEMANDANTES, selecionados mediante editais públicos de subvenção abertos pelo Sistema SEBRAE; Indicação Geográfica - IG: subsidiam os custos de projetos de Indicação Geográfica selecionados mediante editais públicos de subvenção abertos pelo Sistema SEBRAE Os limites de valores para cada serviço tecnológico ou projeto de inovação, os prazos de execução por modalidade e as participações percentuais por fonte de recursos são os seguintes: Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 2 de 15
3 Modalidade Básica (*) Valor Total do Serviço ou Projeto Até R$10.000,00 (dez mil reais) por empresa demandante. Prazo médio de Execução 06 (seis) meses Participação Financeira (%) EMPRESAS SEBRAE SEBRAE/MG DEMANDANTES Avançada De R$10.001,00 (dez mil e um reais) a R$30.000,00 (trinta mil reais) por empresa demandante. 09 (nove) meses Inovação Até R$ ,00 (noventa mil reais) por projeto. 12 (doze) meses 50 (cinqüenta) 30 (trinta) 20 (vinte) INOVA Até R$ ,00 (seiscentos mil reais) por projeto. 24 (vinte e quatro) meses Indicação Geográfica Indicação Geográfica Até R$ ,00 (duzentos e vinte mil reais) por projeto (1). Até R$ ,00 (trezentos mil reais) por projeto (2). 24 (vinte e quatro) meses 24 (vinte e quatro) meses (1) Depósito/registro; (2) Melhoria em Gestão. (*) Para Clínicas Tecnológicas e Diagnósticos Tecnológicos a participação financeira será de 50%(cinquenta por cento) pelo SEBRAE; 40% (quarenta por cento) pelo SEBRAE/MG; e 10% (dez por cento)pelas EMPRESAS DEMANDANTES 3.3. Exemplos de serviços tecnológicos básicos, avançados e inovação encontram-se elencados no Manual de Procedimentos Operacionais (Anexo Único). 4. DA CONTRAPARTIDA 4.1. Para execução do SEBRAEtec serão alocados recursos do SEBRAE e do SEBRAE/MG, que entrarão na forma de subsídio ao SEBRAEtec A contrapartida financeira pode ser desembolsada diretamente pela EMPRESA DEMANDANTE apoiada e/ou por outros parceiros que desejarem apoiá-la(s), a exemplo de associações, sindicatos, federações, prefeituras, entre outros. Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 3 de 15
4 4.3. A contrapartida financeira, exigida pela linha de atuação, deverá ser repassada pela EMPRESA DEMANDANTE diretamente ao SEBRAE/MG, que efetuará o repasse deste para a ENTIDADE EXECUTORA O repasse efetuado pela EMPRESA DEMANDANTE deverá ser demonstrado, no Relatório Final do projeto, via comprovante de depósito ou boleto bancário, contendo obrigatoriamente o nome da EMPRESA DEMANDANTE ou do empresário beneficiado pelo SEBRAEtec. 5. DOS PARTÍCIPES 5.1. SEBRAE: O SEBRAE é o coordenador-geral do SEBRAEtec e o responsável pela definição de suas diretrizes, observando as restrições e as peculiaridades do SEBRAE/MG SEBRAE/MG: O SEBRAE/MG, por meio da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia, é o responsável pela coordenação geral, gestão e operacionalização do SEBRAEtec em Minas Gerais, assim como pela promoção da interface entre a demanda das EMPRESAS DEMANDANTES e as ENTIDADES EXECUTORAS, que possuem conhecimento, especialização e competência para atuação nas áreas solicitadas EMPRESAS DEMANDANTES Os recursos do SEBRAEtec se destinam exclusivamente ao atendimento das seguintes EMPRESAS DEMANDANTES: I- empresas de pequeno porte, observados os parâmetros de enquadramento previstos na Lei das Micro e Pequenas Empresas (Lei Complementar nº 123/2006); II- produtores rurais que disponham da inscrição estadual/municipal correspondente ou do Registro do Produtor Rural, emitido pela Receita Federal do Brasil; III- cooperativas/associações que estejam dentro dos parâmetros de enquadramento previstos na Lei das Micro e Pequenas Empresas (Lei Complementar nº 123/2006); e IV microempresas, observados os parâmetros de enquadramento previstos na Lei das Micro e Pequenas Empresas (Lei Complementar nº 123/2006) Não são passíveis de ser EMPRESAS DEMANDANTES do SEBRAEtec: Os órgãos da administração pública direta e indireta da União, do Distrito Federal, dos estados e municípios; As próprias ENTIDADES EXECUTORAS; Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 4 de 15
5 Empresas com faturamento igual ou menor ao estabelecido na Lei Complementar nº 123/2006 que pertençam a grandes grupos empresariais; As empresas cujo faturamento extrapola os limites de enquadramento previstos na Lei Complementar nº 123/2006; As empresas cujos sócios-proprietários ou empregados figurem como consultores do SEBRAEtec ENTIDADES EXECUTORAS: Pessoas jurídicas de direito público ou privado, sem fins lucrativos, voltadas às atividades de P&D&E (pesquisa, desenvolvimento e engenharia), dotados de competência técnica funcional (profissionais) e laboratórios, tais como fundações, institutos de pesquisas, centros tecnológicos, universidades, instituições federais de educação tecnológica (escolas técnicas, agrotécnicas) e centros de ensino e pesquisa. 6. DAS OBRIGAÇÕES 6.1. DO SEBRAE Constituem obrigações do SEBRAE: I- Definir estratégias e diretrizes do SEBRAEtec em âmbito nacional, observando as restrições e as peculiaridades do SEBRAE/MG; II - exercer a coordenação-geral do SEBRAEtec; III avaliar e negociar os recursos financeiros solicitados e metas físicas propostas por suas unidades finalísticas e pelo SEBRAE/MG, no âmbito do SEBRAEtec; IV- supervisionar e acompanhar a realização de auditoria técnica e financeira do SEBRAEtec nos SEBRAE/MG; V articular parcerias com entidades públicas e privadas objetivando o fomento ao SEBRAEtec; VI - avaliar resultados e propor novas ações referentes ao SEBRAEtec DO SEBRAE/MG: Constituem obrigações do SEBRAE/MG: I- Propor e negociar recursos e metas físicas junto ao SEBRAE para a execução do SEBRAEtec, desde que os recursos financeiros anteriormente liberados no âmbito do SEBRAEtec já tenham alcançado, no mínimo, 80% (oitenta por cento) de realização; Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 5 de 15
6 II- Realizar o credenciamento de ENTIDADES EXECUTORAS para atuar no SEBRAEtec; III- Encaminhar ao SEBRAE a lista de ENTIDADES EXECUTORAS credenciadas para integrar o CADASTRO NACIONAL DO SEBRAEtec; IV- Cumprir o Regulamento do SEBRAEtec, os contratos de prestação de serviços celebrados com as ENTIDADES EXECUTORAS e com as EMPRESAS DEMANDANTES e as instruções normativas do SEBRAE e do próprio SEBRAE/MG; V- Definir as estratégias e diretrizes do SEBRAEtec em Minas Gerais; VI- Exercer a coordenação geral do SEBRAEtec em Minas Gerais; VII- Supervisionar e acompanhar a realização de auditoria técnica e financeira do SEBRAEtec junto às ENTIDADES EXECUTORAS; VIII- Comunicar às ENTIDADES EXECUTORAS sobre a contratação, a rescisão de contrato, a aprovação e as liberações dos projetos; IX- Articular parcerias com entidades públicas e privadas para ampliar recursos financeiros ou técnicos disponíveis no Estado de Minas Gerais, visando incrementar os atendimentos através do SEBRAEtec; X- Gerenciar os recursos financeiros destinados ao atendimento individual/pontual do SEBRAEtec; XI- Alinhar os parceiros com a missão do SEBRAE/MG e do SEBRAEtec; XII- Promover treinamento das unidades técnicas do SEBRAE/MG e dos coordenadores das ENTIDADES EXECUTORAS sobre a operacionalização do SEBRAEtec; XIII- Realizar reuniões periódicas com as unidades técnicas internas e com as ENTIDADES EXECUTORAS para aprimorar o atendimento às micro e pequenas empresas; XIV- Promover ações para disseminar as soluções de consultorias mais demandadas pelo SEBRAEtec junto às micro e pequenas empresas; XV- Avaliar os resultados e propor novas ações referentes ao SEBRAEtec; XVI- Realizar as ações de divulgação do SEBRAEtec; XVII- Contribuir na identificação de outras ações que se fizerem necessárias ao SEBRAEtec; XVIII- Analisar, aprovar, acompanhar, avaliar, atualizar e responsabilizar-se pelos resultados técnicos e financeiros dos projetos; Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 6 de 15
7 XIX- Articular a consultoria tecnológica do SEBRAEtec em conjunto com outras ações do SEBRAE/MG e de desenvolvimento do Estado de Minas Gerais, especialmente no atendimento das ações coletivas (arranjos produtivos locais, cadeias produtivas e projetos prioritários do SEBRAE/MG); XX- Organizar e manter arquivo dos projetos (período mínimo de cinco anos), após o julgamento das contas pelo Tribunal de Contas da União; XXI- Buscar ampliar o número de ENTIDADES EXECUTORAS, especialmente para os projetos prioritários do SEBRAE/MG DAS ENTIDADES EXECUTORAS: Constituem obrigações das ENTIDADES EXECUTORAS: I- Indicar um coordenador para a gestão do instrumento jurídico celebrado com o SEBRAE-MG, relativo aos projetos das consultorias realizadas no âmbito do SEBRAEtec; II- Identificar as oportunidades e carências tecnológicas das Micro e Pequenas Empresas - MPE s e negociar com o SEBRAE/MG as soluções e custos financeiros para os atendimentos ao cliente, conforme previsto neste Regulamento; III- Realizar projetos em conjunto com o SEBRAE/MG; IV- Elaborar o projeto, após a aprovação formal e prévia do SEBRAE/MG, V- Executar o atendimento tecnológico às EMPRESAS DEMANDANTES e prestar informações quando solicitado pelo SEBRAE/MG; VI- Elaborar relatório final dos serviços prestados; VII- Enviar ao SEBRAE/MG, ao final do projeto, todos os documentos exigidos no Manual de Procedimentos Operacionais do SEBRAEtec (Anexo Único); VIII- Entregar cópia dos projetos e relatórios finais às EMPRESAS DEMANDANTES; IX- Responsabilizar-se pela interface com os consultores, pela qualidade dos serviços prestados, bem como pela assunção de todas as obrigações sociais, civis, fiscais, tributárias e trabalhistas decorrentes da execução dos trabalhos sob sua responsabilidade, inclusive contribuições para a Previdência Social e demais despesas diretas e indiretas, necessárias à execução total dos serviços; X- Responsabilizar-se por ressarcir integralmente ao SEBRAE/MG, devidamente atualizados, quaisquer valores que este eventualmente seja compelido a pagar em razão de condenações em processos judiciais, inclusive reclamações trabalhistas relacionadas à prestação dos serviços do SEBRAEtec; Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 7 de 15
8 XI- Responsabilizar-se pela qualidade do trabalho executado nas EMPRESAS DEMANDANTES; XII- Responsabilizar-se pela veracidade das informações de horas de consultoria efetivamente prestadas e demais custos inerentes ao projeto, sob pena de, em havendo divergências no número de horas informadas e o número de horas trabalhadas, ter o contrato rescindido; XIII- Promover capacitação dos seus consultores envolvidos na prestação de serviços ao SEBRAEtec, responsabilizando-se pela execução e resultados qualitativos da consultoria; XIV- Avaliar os seus consultores periodicamente, visando manter o padrão de qualidade e responsabilidade, garantindo assim, no atendimento, um comportamento ético e comprometido com o resultado; XV- Acompanhar os resultados dos projetos e disponibilizar, a qualquer momento, informações sobre os seus resultados; XVI- Participar de reuniões periódicas com o SEBRAE/MG para avaliar o seu desempenho em relação ao SEBRAEtec; XVII- Divulgar os resultados do SEBRAEtec, mediante autorização formal e prévia das EMPRESAS DEMANDANTES, e indicar, sempre, quem são os parceiros envolvidos; XVIII- Responsabilizar-se integral e exclusivamente pelo pagamento de seus consultores utilizados para prestar os serviços de consultoria SEBRAEtec; XIX- Preencher e assinar os campos obrigatórios nas propostas a serem apresentadas ao SEBRAE/MG; XX- Prestar novo atendimento, sem ônus para o SEBRAE/MG e/ou para as EMPRESAS DEMANDANTES, no caso de atendimentos irregulares ou insatisfatórios; XXI- Devolver os recursos financeiros ao SEBRAE/MG, em valores totais ou parciais, em casos específicos de cancelamento do Projeto ou desistência das EMPRESAS DEMANDANTES, conforme previsão contida no Manual de Procedimentos Operacionais (Anexo Único); XXII- Manter atualizada sua infra-estrutura necessária à execução dos projetos; XXIII- Alocar consultores na prestação dos serviços do SEBRAEtec com carga horária de trabalho máxima de até 100(cem)horas/mês; XXIV- Atualizar, sempre que necessário, os documentos cadastrais e de regularidade fiscal exigidos pelo SEBRAE/MG; XXV- Disponibilizar infra-estrutura de apoio necessária para a efetiva gestão do SEBRAEtec; Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 8 de 15
9 XXVI- Apresentar regras de contratação de consultorias, política de remuneração dos consultores e da gestão e acompanhamento da execução dos projetos do SEBRAEtec; XXVII- Não utilizar consultores que já possuam vínculos com outras ENTIDADES EXECUTORAS nas consultorias subsidiadas pelo SEBRAEtec DAS EMPRESAS DEMANDANTES: Constituem obrigações das EMPRESAS DEMANDANTES: I- Identificar as suas necessidades e participar da negociação do projeto; II- Aprovar e assinar a proposta de projeto elaborada pela ENTIDADE EXECUTORA, em conjunto com o SEBRAE/MG; III- Discutir e avaliar a sua capacidade de investimento diante das propostas sugeridas para implantação do projeto; IV- Avaliar a sua participação no SEBRAEtec visando cumprir a contrapartida e a implantação das orientações da consultoria; V- Acompanhar e responsabilizar-se pela implantação das ações propostas, observando o prazo pré-estabelecido e as horas de consultoria tecnológica, de acordo com o cronograma do projeto ou da proposta de serviço; VI- Comunicar ao SEBRAE/MG eventuais desconformidades na atuação da ENTIDADE EXECUTORA; VII- Avaliar a efetividade das ações realizadas de acordo com a realidade da empresa, os consultores envolvidos e o acompanhamento da ENTIDADE EXECUTORA e do SEBRAE/MG; VIII- Disponibilizar, a qualquer momento, informações sobre os resultados dos projetos solicitados pelo SEBRAE/MG; IX- Autorizar a divulgação junto à mídia e divulgar os resultados alcançados com a consultoria tecnológica indicando sempre os parceiros envolvidos, especialmente o SEBRAE/MG e a ENTIDADE EXECUTORA; X- Responsabilizar-se pelo pagamento da contrapartida financeira; XI- Responder as pesquisas de satisfação da consultoria tecnológica e efetividade do SEBRAEtec realizadas pelo SEBRAE/MG e por terceiros. Parágrafo único: As EMPRESAS DEMANDANTES inadimplentes junto ao SEBRAEtec ficarão impossibilitadas de receber novos atendimentos até que a contrapartida obrigatória seja efetivada. Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 9 de 15
10 7. DA CONTRATAÇÃO 7.1. DOS CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO: As instituições interessadas em participar do SEBRAEtec, como ENTIDADES EXECUTORAS, devem atender as seguintes condições: I- Ser entidade sem fins lucrativos; II- possuir infra-estrutura laboratorial mínima ou estar conveniada com instituições que a tenham (comprovar por documentos ou instrumentos jurídicos em vigor e por demonstração de uso); III- possuir corpo técnico especializado na competência para atendimentos às EMPRESAS DEMANDANTES; IV- ser entidade tecnológica de ensino, pesquisa, desenvolvimento ou extensão; V- deter competência em áreas de atuação e de interesse das EMPRESAS DEMANDANTES; VI- ter estrutura de coordenação para atender ao SEBRAEtec, com critérios de controle de qualidade dos projetos e dos serviços prestados pelos consultores; VII- apresentar a documentação exigida no Edital de Cadastramento do SEBRAE/MG DA DOCUMENTAÇÃO A SER APRESENTADA PELA ENTIDADE EXECUTORA PARA A SUA CONTRATAÇÃO Para efetivar a contratação com o SEBRAE/MG, as entidades candidatas a ENTIDADES EXECUTORAS deverão apresentar os seguintes documentos: I- Breve histórico da entidade candidata; II- preenchimento do Anexo 1 Cadastro de Entidades Executoras do Manual de Procedimentos Operacionais (Anexo Único); III- indicação do responsável, do coordenador e gestor da entidade candidata responsáveis pelos assuntos referentes ao SEBRAEtec; IV- apresentar relato de experiência em projetos de pesquisa e extensão tecnológica; V- apresentar relato de experiência em trabalhos com microempresa e empresas de pequeno porte; VI- apresentar uma descrição sucinta dos laboratórios que pretende utilizar no SEBRAEtec, relacionando os principais equipamentos e tipos de ensaios, testes e experiências possíveis de serem realizadas; Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 10 de 15
11 VII- anexar 03 (três) declarações emitidas por terceiros que demonstrem que estes tomaram serviços similares àqueles a serem contratados pelo SEBRAE/MG, constando da declaração a descrição do serviço, tempo de sua duração e valor pago; VIII- preenchimento do Anexo 2 - Cadastro de Consultores do Manual de Procedimentos Operacionais (Anexo Único), os quais poderão estar vinculados somente a uma entidade candidata; IX- apresentar regras próprias de contratação de consultorias, política de remuneração dos consultores e de coordenação e de acompanhamento da execução; X- encaminhar a documentação exigida no Edital de Cadastramento do SEBRAE/MG As entidades candidatas deverão enviar os documentos elencados no subitem anterior para a análise do SEBRAE/MG, que, após a verificação da regularidade destes, emitirá o contrato de prestação de serviço DO DESCREDENCIAMENTO DA ENTIDADE EXECUTORA O SEBRAE/MG descredenciará a ENTIDADE EXECUTORA nas seguintes hipóteses: I- Descumprimento do Regulamento do SEBRAEtec; II- realização de atitudes antiéticas com o SEBRAEtec; III- utilizar consultores não preparados para execução de serviços de consultoria tecnológica, descuidando da qualidade na prestação dos serviços; IV- prestar serviços às empresas vedadas a participar do SEBRAEtec como EMPRESA DEMANDANTE, na forma do item do presente Regulamento; V- apresentar resultados insatisfatórios quando das avaliações de desempenho junto ao SEBRAEtec e as MPE; VI- paralisar os serviços, sem justa causa ou sem autorização do SEBRAE/MG; VII- não divulgar o nome do SEBRAE/MG nos projetos apoiados; VIII- prejudicar, de qualquer forma, a EMPRESA DEMANDANTE para a qual o serviço foi contratado; IX- informar incorretamente dados referentes ao projeto; X- não apresentar as informações e documentações solicitadas pelo SEBRAE/MG, no prazo máximo de 10 (dez) dias, a partir da data da solicitação. Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 11 de 15
12 Parágrafo único: Por ocasião do descredenciamento e da conseqüente celebração do distrato contratual com o SEBRAE/MG, a ENTIDADE EXECUTORA deverá devolver os recursos liberados pelo SEBRAE/MG relativos aos projetos em execução. 8. DA APROVAÇÃO 8.1. A Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia do SEBRAE/MG é a responsável pela análise, aprovação e pagamentos dos projetos das linhas de apoio do SEBRAEtec As Unidades Finalísticas e Regionais do SEBRAE/MG são responsáveis pela solicitação de proposta, acompanhamento e avaliação dos projetos relativos às EMPRESAS DEMANDANTES Para a aprovação de Projetos de Inovação Tecnológica do SEBRAEtec será composto um Comitê Externo de Aprovação constituído por 03 (três) membros, sendo 01 (um) membro da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia do SEBRAE/MG e 02 (dois) vinculados aos parceiros do SEBRAE/MG, que tenham atuação na área de Ciência, Tecnologia e Inovação. 9. DOS RECURSOS FINANCEIROS 9.1. Os recursos financeiros aplicados no SEBRAEtec, são destinados ao pagamento de: Horas de consultoria; horas de treinamento técnico, limitado a 30% (trinta por cento) das horas previstas no projeto; despesas de viagem; gastos com utilização de instalações físicas e equipamentos das ENTIDADES EXECUTORAS decorrentes da realização de análises e ensaios; gastos com material de consumo, tais como insumos para análises químicas e ensaios, material fotográfico, fotocópias de documentos, cópias de desenhos técnicos para demonstração, aquisição de normas técnicas, dentre outras; serviços técnicos especializados (tais como desenhistas, projetistas, serviços de laboratórios, serviços de usinagem); despesas administrativas do projeto limitadas a 10% (dez por cento) do valor da proposta para cobrir despesas e coordenação administrativas (energia elétrica, material de escritório, despesas de comunicação telefonia, correios, dentre outros; preenchimento dos formulários, horas do coordenador do SEBRAEtec na ENTIDADE EXECUTORA para acompanhamento dos projetos); gastos com buscas e pedidos de depósito de patentes Os recursos aportados pelo SEBRAEtec não podem ser utilizados para subsidiar as seguintes despesas dos projetos: Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 12 de 15
13 Despesas a título de taxa de administração ou similar; despesas com contratação de pessoal em caráter permanente; despesas de pagamento de pessoal pertencente ao quadro funcional da EMPRESA DEMANDANTE; despesas com finalidade diversa da estabelecida no Projeto e no contrato celebrado com o SEBRAE/MG, ainda que em caráter de emergência; despesas a título de multa, juros ou correção monetária, impostos, encargos sociais e demais obrigações fiscais, securitárias e tributárias de responsabilidade exclusiva da EMPRESA DEMANDANTE; realização de despesas administrativas, salvo aquelas estabelecidas previamente no projeto e limitadas a 10% (dez por cento) do valor total deste; despesas relativas à prestação de serviços de consultoria e assistência técnica ou assemelhados, por servidor ou empregado que pertença, esteja lotado ou em exercício em qualquer das entidades envolvidas no projeto; aquisição de bens móveis, imóveis e realização de despesas relacionadas a benfeitorias em imóveis; realização de despesas de capital Tabela de referência dos valores de horas técnicas a serem pagas às ENTIDADES EXECUTORAS: Linhas de Apoio Valor Hora (R$) Serviços tecnológicos básicos Até 90,00 Serviços tecnológicos avançados Até 110,00 Indicações Geográficas Até 130,00 SEBRAEtec Inovação Até 130,00 SEBRAEtec INOVA Até 135, DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 10.1.Os serviços prestados pelas ENTIDADES EXECUTORAS contratadas serão permanentemente acompanhados e avaliados pelo SEBRAE/MG, em conformidade com o Manual de Procedimentos Operacionais (Anexo Único) A Unidade técnica do SEBRAE/MG responsável pela captação da demanda fará a avaliação do projeto junto à EMPRESA DEMANDANTE, conforme Manual de Procedimentos Operacionais (Anexo Único). Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 13 de 15
14 11.- DOS PRAZOS As ENTIDADES EXECUTORAS deverão observar os prazos estabelecidos para cada uma das linhas de apoio constantes do Manual de Procedimentos Operacionais (Anexo Único), não sendo permitido às ENTIDADES EXECUTORAS incluir novas propostas quando houver a existência de mais de 05 (cinco) projetos em execução com prazos vencidos. 12- DO CANCELAMENTO Poderá ocorrer o cancelamento total do projeto na hipótese de ser verificado pelo SEBRAE/MG que a(s) EMPRESAS(S) DEMANDANTE(S) não recebeu(ram) a consultoria tecnológica proposta, assim como não tiver havido prestação de serviço pela ENTIDADE EXECUTORA Caso fique configurada esta hipótese, a ENTIDADE EXECUTORA, caso tenha recebido qualquer parcela de recursos do SEBRAE/MG relativa ao projeto, deverá restituir ao SEBRAE/MG o valor correspondente, devidamente atualizado DA EXECUÇÃO DO PROJETO EXECUÇÃO TOTAL O Projeto será considerado executado em sua integralidade somente após a finalização do projeto proposto e a apresentação do relatório final ao SEBRAE/MG, pela ENTIDADE EXECUTORA, devidamente preenchido e com o aceite do representante legal da EMPRESA DEMANDANTE EXECUÇÃO PARCIAL O Projeto será considerado parcialmente executado caso a ENTIDADE EXECUTORA execute parte da consultoria tecnológica proposta e se verifique a inviabilidade de conferir prosseguimento ao Projeto Nesta hipótese, o pagamento à ENTIDADE EXECUTORA será proporcional às horas efetivamente executadas e condicionado à apresentação, ao SEBRAE/MG, de justificativa formal devidamente fundamentada dos motivos que ensejaram a não-execução total dos serviços contratados O Projeto será ainda considerado parcialmente executado quando houver a desistência de uma ou mais EMPRESAS DEMANDANTES após o início da consultoria tecnológica proposta Nesta hipótese, o pagamento à ENTIDADE EXECUTORA será proporcional ao número de empresas efetivamente atendidas. Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 14 de 15
15 14 - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS As Entidades Executoras prestarão contas ao SEBRAE/MG de cada projeto aprovado, conforme prazos de cada linha de apoio, descritos no item 06 Modalidades de Atuação, constantes do Manual de Procedimentos Operacionais (Anexo Único). 15- DO INSTRUMENTO JURÍDICO SEBRAE/MG e a ENTIDADE EXECUTORA O SEBRAE/MG celebrará um contrato de prestação de serviços com as ENTIDADES EXECUTORAS credenciadas para atuar no SEBRAEtec, com um período de vigência por 24 (vinte e quatro) meses, podendo ser prorrogado por igual período SEBRAE/MG e as EMPRESAS DEMANDANTES O SEBRAE/MG celebrará um contrato de prestação de serviços com as EMPRESAS DEMANANTES para viabilizar a realização do Projeto e o repasse ao SEBRAE/MG da contrapartida de responsabilidade da EMPRESAS DEMANDANTES definida no Projeto DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Os serviços realizados pelas ENTIDADES EXECUTORAS credenciadas no SEBRAEtec serão monitorados e avaliados pelo SEBRAE/MG; O monitoramento feito pelo SEBRAE/MG não retira a responsabilidade das EMPRESAS DEMANDANTES pelo acompanhamento dos projetos e a adoção das medidas cabíveis tendentes a promover a regularização destes Os impactos causados nas EMPRESAS DEMANDANTES, bem como a atuação das ENTIDADES EXECUTORAS serão avaliados quanto: À entrega dos serviços contratados; ao impacto dos serviços prestados relativos à inovação, mercado e desenvolvimento da empresa. 17- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS As informações necessárias para a operacionalização do SEBRAEtec estão disponíveis no documento Manual de Procedimentos Operacionais do SEBRAEtec (Anexo Único) Os casos omissos ao presente Regulamento serão deliberados pela Diretoria Executiva do SEBRAE/MG Este Regulamento entra em vigor em 16/05/2011, revogadas as disposições em contrário. Regulamento SEBRAEtec SEBRAE/MG Página 15 de 15
CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba
CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia
Leia maisCHAMADA DE PROJETOS Nº 11/2015 APOIO A PROJETOS DE INOVAÇÃO DO PROJETO DESENVOLVIMENTO
CHAMADA DE PROJETOS Nº 11/2015 APOIO A PROJETOS DE INOVAÇÃO DO PROJETO DESENVOLVIMENTO DE NEGOCIOS DE MOBILIDADE EMPRESARIAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DE UBERLÂNDIA - PROGRAMA SEBRAETEC - SEBRAE MINAS.
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisEDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA
EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR
REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisRegulamento de Estágio
Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação
Leia maisNorma para Concessão de Bolsa de Pesquisa
Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - Do Objetivo e Abrangência... 4 CAPÍTULO II - Dos Procedimentos e Critérios para Concessão da Bolsa de Pesquisa... 4 CAPÍTULO
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos
Leia maisInstrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.
Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisNorma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-
Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia mais-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.
-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisFACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO
FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO Regulamento das Normas de Projetos de Extensão CAPÍTULO I Das Considerações Gerais Art.1º. Este Regulamento visa orientar a
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE CURSOS LIVRES PROFISSIONALIZANTES
REGULAMENTO INTERNO DE CURSOS LIVRES PROFISSIONALIZANTES 1. DEFINIÇÃO DE CURSOS LIVRES 1.1. Os Cursos Livres, de acordo com o artigo 42, da Lei nº 9.394/1996, são cursos abertos à comunidade, condicionada
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisREGULAMENTO. Art. 1º - O Programa de inclusão educacional BOLSAS EDUCAR tem os seguintes objetivos:
REGULAMENTO I DO PROGRAMA Art. 1º - O Programa de inclusão educacional BOLSAS EDUCAR tem os seguintes objetivos: I incentivar a aderência ao Programa de indivíduos que atendam aos requisitos exigidos neste
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisFormulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB
Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas
Leia maisNORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos
NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão
Leia maisRN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET
Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisNORMAS DE CONCESSÃO DE SUBSÍDIO PARA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
NORMAS DE CONCESSÃO DE SUBSÍDIO PARA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL A Diretoria Executiva da Unimed Vale do Aço, no uso de suas atribuições contidas no Estatuto Social da Cooperativa, vem regulamentar o subsídio
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições
Leia maisCHAMADA DE PROJETOS Nº 01/2015 APOIO A PROJETOS NA MODALIDADE DIFERENCIAÇÃO DO PROGRAMA SEBRAETEC - SEBRAE/BA
CHAMADA DE PROJETOS Nº 01/2015 APOIO A PROJETOS NA MODALIDADE DIFERENCIAÇÃO DO PROGRAMA SEBRAETEC - SEBRAE/BA PREÂMBULO O SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DA BAHIA - SEBRAE/BA, entidade
Leia maisEdital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais
Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB Participação em Eventos Científicos Internacionais A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos - Finatec, pessoa jurídica de direito privado, sem fins
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010 A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisCARTA DE ACORDO Nº I - DO OBJETO
CARTA DE ACORDO Nº Pelo presente instrumento, sob a égide do Acordo Básico de Assistência Técnica firmado entre a República Federativa do Brasil e a Organização das Naçõe Unidas, suas Agências Especializadas
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisMinistério da Educação e Desporto Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CONSELHO DIRETOR
Ministério da Educação e Desporto Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CONSELHO DIRETOR DELIBERAÇÃO N º 09/98 de 26 de junho de 1998 O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO
ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO 2014 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisEDITAL DO PROCESSO SELETIVO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1º SEMESTRE/2015
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1º SEMESTRE/2015 ABERTURA A Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV DIREITO SP) torna pública a abertura das inscrições
Leia mais6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI - Norma Específica
6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI - Norma Específica 6.1. Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisEDITAL Nº 01/2009-DPPG
EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Norma para realização dos Cursos de Extensão Universitária (Especialização, Aperfeiçoamento, Atualização e Difusão) no âmbito da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo - EEUSP (Aprovada na 348ª
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisEDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e
Leia maisEdital do Programa Jovens Talentos para a Ciência 2014/2015
Edital do Programa Jovens Talentos para a Ciência 2014/2015 A Comissão de Gerenciamento do Programa Jovens Talentos para Ciência da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, nomeada pela
Leia mais6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI
Anexo VI da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI 6.1. Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de
Leia maisCurso de Engenharia de Elétrica
Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Engenharia de Elétrica Cascavel-PR 2011 - 2 - CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio
Leia maisCAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA
EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015
Leia maisProcedimentos para Seleção de Consultores
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio
Leia maisII O contato com culturas distintas constitui-se em um importante instrumento de formação intelectual dos estudantes da IES;
CONSIDERANDO QUE: I É de interesse da IES aprimorar o ensino, propiciando aos seus estudantes, estabelecer e desenvolver relações com instituições de ensino localizadas em países distintos através da participação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisRESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.
RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº.03/2008
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.03/2008 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Iniciação Científica. O Conselho
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisMANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA
MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL
Leia maisA NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES
A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisEDITAL Nº 02/2013 APOIO A PROJETOS SOCIAIS NA ÁREA DO ESPORTE E LAZER
EDITAL Nº 02/2013 APOIO A PROJETOS SOCIAIS NA ÁREA DO ESPORTE E LAZER 1) INTRODUÇÃO O presente Edital abre oportunidade para que as Instituições Públicas e as Privadas, desde que sem fins lucrativos e
Leia maisPROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA
Agência Goiânia de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária-Emater Vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação MINUTA PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA Safra 20XX /20XX Município:
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisPORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:
PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal
Leia maisEduca Mais Brasil REGULAMENTO
Educa Mais Brasil REGULAMENTO 2015 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO EDUCACIONAL e tem por objetivos: I estimular
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO São Paulo, 27 de abril de 2015. EDITAL 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS AO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015-2016 A
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisAss.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento
Leia maisLourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU
RESOLUÇÃO Nº 928/2012 - Aprova o Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão (PROBEX). Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia mais