HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 07 O PODER LOCAL: AS CÂMARAS MUNICIPAIS

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1 HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 07 O PODER LOCAL: AS CÂMARAS MUNICIPAIS

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3 Como pode cair no enem (ENEM) Hoje em dia, nas grandes cidades, enterrar os mortos é uma prática quase íntima, que diz respeito apenas à família. A menos, é claro, que se trate de uma personalidade conhecida. Entretanto, isso nem sempre foi assim. Para um historiador, os sepultamentos são uma fonte de informações importantes para que se compreenda, por exemplo, a vida política das sociedades. No que se refere às práticas sociais ligadas aos sepultamentos: a) na Grécia Antiga, as cerimônias fúnebres eram desvalorizadas, porque o mais importante era a democracia experimentada pelos vivos. b) na Idade Média, a Igreja tinha pouca influência sobre os rituais fúnebres, preocupando-se mais com a salvação da alma. c) no Brasil colônia, o sepultamento dos mortos nas igrejas era regido pela observância da hierarquia social. d) na época da Reforma, o catolicismo condenou os excessos de gastos que a burguesia fazia para sepultar seus mortos. e) no período posterior à Revolução Francesa, devido as grandes perturbações sociais, abandona-se a prática do luto.

4 Fixação 1) (PUC) Para responder à questão, analise as afirmativas que seguem, sobre o poder no Brasil Colônia. I) A administração da Colônia estava baseada num sistema centralizado e linear de poderes, que subordinava diretamente as Câmara Municipais ao Conselho Ultramarino. II) Havia uma separação entre os poderes da Igreja e do Estado, este último governando de forma absoluta a sociedade colonial através das Ordenações Manuelinas. III) As enormes distâncias e as dificuldades de comunicação provocavam uma longa demora nas decisões e prejudicavam a eficiência da máquina administrativa. IV) A administração local estava a cargo das Câmaras Municipais, cuja instalação dependia de autorização régia, que agiam conforme os interesses da oligarquia dos homens bons. Pela análise das alternativas, conclui-se que somente estão corretas: a) I e II b) I e IV c) II, III e IV d) II e III e) III e IV

5 Fixação 2) A história da administração colonial no Brasil foi marcada por constantes tensões. Aos usos e mandos da autoridade metropolitana, contrapunham-se formas de resistência e confronto do poder local, ligadas à influência dos: a) governadores gerais, que coordenavam as iniciativas de povoamento, a fim de garantir a posse do território pela Coroa. b) juízes de fora, que, nomeados pelo Conselho Ultramarino, eram responsáveis pela presidência das Câmaras dos principais municípios. c) homens bons, que, na condição de proprietários de terras, escravos e gado, detinham o direito de voto nas Câmaras Municipais. d) capitães-generais, que, encarregados das capitanias da Coroa, subordinavam as forças armadas dos respectivos territórios e lideravam a administração destes.

6 ixação ) No período Moderno, a Europa era caracterizada por ter uma sociedade aristocrática. Em azão disso, com a implantação do sistema colonial luso-espanhol no Novo Mundo, criaram-se elações de cunho aristocrático, que podem ser identificadas na: ) formação de uma nobreza colonial baseada na miscigenação entre o europeu e as famílias escendentes dos altos governantes nativos; ) constituição de um grupo de comerciantes exportadores de açúcar, beneficiados pela isenção e pagamento de impostos à metrópole; ) ampliação do poder dos latifundiários, com autoridade garantida pelo domínio econômico e ilitar, para assegurar seus privilégios; ) consolidação dos privilégios de uma elite, em razão das atividades manufatureiras, que limentavam o comércio local e o regional.

7 Fixação 4) (UFRJ) Eu, o rei, faço saber a vós, Tomé de Sousa, fidalgo de minha Casa, que vendo quanto serviço de Deus e meu é conservar e enobrecer as capitanias e povoações das Terras do Brasil (...), ordenei ora de mandar nas ditas terras fazer uma fortaleza e povoação grande e forte, em um lugar conveniente, para daí se dar favor e ajuda às outras povoações (...); e por ser informado que a Bahia de Todos os Santos é o lugar mais conveniente da costa do Brasil (...), que na dita Bahia se faça a dita povoação e assento, e para isso vá uma armada com gente (...) e tudo o mais que for necessário. E pela muita confiança que tenho em vós (...) vos enviar por governador às ditas terras do Brasil (...). (Regimento de Tomé de Sousa, 17 de dezembro de 1548) A política administrativa do Estado português no início da colonização estruturou-se a partir da adoção do sistema de Capitanias Hereditárias e, posteriormente, da criação do Governo-Geral. No entanto, o verdadeiro poder político na Colônia encontrava-se nas Câmaras Municipais, dominadas pelos homens bons. a) Explique uma razão para a adoção do sistema de capitanias hereditárias na colonização do Brasil. b) Apresente dois objetivos da criação do Governo-Geral pelo Estado português. c) Cite uma razão da concentração do poder político colonial nas Câmaras Municipais.

8 ixação ) (ENEM) No final do século XVI, na Bahia, Guiomar de Oliveira denunciou Antônia Nóbrega Inquisição. Segundo o depoimento, esta lhe dava uns pós não sabe de quê, e outros pós de sso de finado, os quais pós ela confessante deu a beber em vinho ao dito seu marido para ser eu amigo e serem bem-casados, e que todas estas coisas fez tendo-lhe dito a dita Antônia e nsinado que eram coisas diabólicas e que os diabos lha ensinaram. (ARAÚJO, E. O teatro dos vícios. Transgressão e transigência na sociedade urbana colonial. Brasília: UnB/José Olympio, 1997.) Do ponto de vista da Inquisição: ) o problema dos métodos citados no trecho residia na dissimulação, que acabava por enganar enfeitiçado. ) o diabo era um concorrente poderoso da autoridade da Igreja e somente a justiça do fogo oderia eliminá-lo. ) os ingredientes em decomposição das poções mágicas eram condenados porque afetavam saúde da população. ) as feiticeiras representavam séria ameaça à sociedade, pois eram perceptíveis suas tendênias feministas. ) os cristãos deviam preservar a instituição do casamento recorrendo exclusivamente aos nsinamentos da Igreja.

9 Fixação 6) (ESPCEX) Sobre o Governo-Geral, instalado no Brasil pelo regimento de 1548, pode-se afirmar que: a) acabou, de imediato, com o sistema de capitanias hereditárias. b) teve total sucesso ao impor a centralização política em toda a colônia, como forma de facilitar a defesa do território. c) teve curta duração, pois foi dissolvido durante a ocupação francesa do Rio de Janeiro, em d) durou até 1808, apesar de, a partir de 1720, os go-vernadores passarem a ser chamados de vicereis. e) adotou, desde o início, o Rio de Janeiro como única capital, em virtude do grande sucesso da cultura canavieira nas províncias do Rio de Janeiro e São Paulo.

10 Proposto 1) Ocupação Nº % Senhores de engenho ,8 Lavradores de cana 33 12,7 Comerciantes proprietários de terra Profissionais proprietários de terra (Setor acucareiro) 35 13,5 8 3,1 Comerciantes 12 4,6 Profissionais 7 2,7 Pecuaristas e plantadores de fumo 9 3,4 Não identificados 24 9,2 a) senhores de engenho e comerciantes; b) senhores de engenho e lavradores de cana; c) homens ligados às atividades econômicas urbanas; d) burgueses, pelos não identificados e por lavradores de cana; e) proprietários de terra em geral. (SCHWARTZ, Stuart B. Cia das Letras, 1995) O conjunto de dados da tabela anterior mostra que um grupo exerceu o controle da Câmara Municipal de Salvador, ou seja, que um grupo governou a vila durante o período, haja vista a função desta instituição na colônia. Trata-se do grupo formado pelos:

11 Proposto 2) (UERJ) E sentado no meu cais Descalço, roto e despido Sem trazer mais cabedal Que piolho e assobios (MATOS, Gregório de. Apud WEHLING, A., WEHLING, M. J. C. de. Formação do Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.) Os versos anteriores, escritos por Gregório de Matos no século XVII, satirizavam a vaidade e a rápida ascensão econômica dos comerciantes portugueses na Bahia, que apenas a partir do século XVIII adquiriram um status de maior importância na sociedade. Até essa época, um dos aspectos da sociedade colonial brasileira era definido pela seguinte afirmativa: a) Os proprietários de terra, especialmente os senhores de engenho, representavam a nobreza da terra. b) A alta burocracia colonial, complemento das elites locais, era ocupada necessariamente por indivíduos nascidos em Portugal. c) Os setores médios da sociedade, principalmente, os grandes comerciantes do litoral, formavam um conjunto homogêneo de indivíduos. d) Os ricos mineradores de ouro e diamantes, apesar de discriminados pela aristocracia da terra, ocupavam os cargos mais importantes na administração.

12 Proposto 3) (UERJ) O Estado português reproduziu no Brasil duas feições metropolitanas, possibilitando4 uma permanente tensão entre as forças sociais dos poderes locais e as forças de centralizaçãofl do absolutismo. a As instituições que exerciam a administração local e central no Brasil colônia eram, respec-tivamente: b a) Vice-Reinado e Capitania Hereditária; c b) Câmara Municipal e Governo-Geral; d c) Capitania Geral e Província; d d) Cabildo e Capitania Real. e a

13 Proposto 4) (UNIRIO) O Estado Colonial no Brasil está organizado em esferas administrativas que conflitam com frequência, como expressão na: a) reação das Câmaras Municipais contra as ações de governadores ou contra aspectos da política colonial como os monopólios; b) integração das administrações judiciária e militar na figura do Ouvidor-Geral; c) desvinculação da administração fazendária dos governadores e capitães, subordinando-se diretamente à metrópole; d) autoridade dos governadores sobre a organização do clero; e) verticalização administrativa com rígida hierarquização de todos os órgãos subordinados aos capitães.

14 Proposto 5) (PUC) Na estrutura administrativa no Brasil colonial, as Câmaras desempenharam importantes funções, tais como, EXCETO: a) conservação das ruas, limpezas da cidade e arborização; b) doação de sesmarias, comando militar e formação de milícias; c) construção de obras públicas: estradas, pontes, calçadas e edifícios; d) regulamentação dos ofícios, do comércio, das feiras e mercados; e) abastecimento de gêneros e cultura da terra.

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