Zootecnia Geral 1) INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO ANIMAL 9/8/2017. Thais Schwarz Gaggini
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- Ana Vitória Malheiro Gama
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1 Zootecnia Geral Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, MSc., Dra. TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Introdução à zootecnia; 2) Bioclimatologia; 3) Introdução à nutrição animal; 4) Conceitos de proteína, lipídios, minerais e vitaminas; 5) Suplementação estratégica para a produção animal; 6) Análise bromatológica; 7) Bovinocultura de leite; 8) Bovinocultura de corte; 9) Ovinocultura e caprinocultura; 10) Avicultura; 11) Suinocultura; 12) Cunicultura; 13) Apicultura; 1) INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO ANIMAL 1
2 A NUTRIÇÃO ANIMAL é definida pelo conjunto de processos em que um organismo vivo digere ou assimila os nutrientes contidos nos alimentos, usando-os para seu crescimento, reposição ou reparação dos tecidos corporais e também, para elaboração de produtos; Nutrição ocorre por meio da ingestão de alimentos; Depende da funcionalidade do sistema digestivo do animal; Animais sofreram adaptações quanto ao sistema digestivo Ruminantes Monogástricos Presença de populações microbianas que possuem importantes funções no processo de digestão; Os microrganismos presentes variam de acordo com o tipo de adaptação no sistema digestivo; Ruminantes Boca com incisivos inferiores, pré-molares e molares; Apreensão dos alimentos feita com os incisivos inferiores, superfície superior, lábios e língua; Saliva produzida continuamente, sem enzimas; 2
3 Ruminantes Estômago com 4 compartimentos; Rúmen, retículo e omaso são aglandulares; Rúmen tem função de misturar o alimento e absortiva; Retículo tem função de câmara de fermentação; Ruminantes Do retículo pode haver a regurgitação, com nova mastigação dos elementos sólidos; O omaso tem como função macerar e comprimir o alimento e absorver os nutrientes; Ruminantes O abomaso é a porção glandular do estômago, sendo semelhante ao dos outros mamíferos; Do abomaso, segue o alimento para o intestino delgado; Rúmen e retículo armazenam alimentos e correspondem a 50% da capacidade digestiva 3
4 Maior funcionalidade do ceco e cólon; Sistema digestivo mais simples e limitada ação microbiana e digestão de fibra; Equinos e coelhos apresentam o ceco funcional e com ação de microrganismos capazes de digerir fibra e sintetizar vitaminas; Monogástricos Aves possuem o TGI com características diferenciadas, pois possuem bico, papo, pró-ventrículo, moela, ceco bifurcado e cloaca; Monogástricos Carnívoros apresentam TGI menos desenvolvido do que herbívoros; Monogástricos 4
5 Para que o animal se nutra, ele precisa de ALIMENTOS; Definição de alimento: Tudo que é capaz de reparar a perda das partes sólidas ou fluidas do corpo; Substância tomada de um meio exterior, necessária à manutenção do organismo vivo; Não existe alimento natural completo na vida adulta; Apenas o leite e o ovo podem ser considerados alimentos completos, pois suprem as necessidades vitais de uma fase da vida; A escolha do alimento é baseada na necessidade de nutrientes que o animal necessita para sobreviver e realizar suas funções produtivas; Nutrientes Carboidratos Lipídios Proteínas Vitaminas Funções metabólicas Fonte de energia Fonte de energia e ácidos graxos essenciais Fonte de aa necessários para o desenvolvimento do animal Necessárias para a atividade enzimática, hormonal e formação de células Minerais Componentes dos ossos, dentes e casca de ovos envolvidos no equilíbrio ácido-básico, pressão osmótica e controle do sistema nervoso central Água Solvente e meio de transporte de nutrientes e metabólitos, facilitados da digestão e reações químicas Quantidade de elementos é controlada na formulação de rações e regimes alimentares 5
6 Alimentos devem seguir os seguintes preceitos: Não serem tóxicos; Serem adaptados às particularidades anatômicas e funcionais dos animais aos quais estão destinados; Em cada espécie a alimentação deve estar de acordo com a capacidade de ingestão de cada indivíduo; Os animais domésticos são capazes de transformar produtos não utilizáveis ou dificilmente utilizáveis pelo homem em produtos de alto valor agregado; Farelo de soja, farinha de carne, etc. em proteína; Centavos Reais 1) Suplementos: alimentos utilizados na maioria dos casos associados a outros; São utilizados com objetivo de melhorar o balanço nutritivo; Podem ser energéticos, proteicos, minerais ou vitamínicos; 6
7 2) Nutrientes: Constituintes dos alimentos; São compostos químicos ou grupos de compostos que quando ingeridos são aproveitados no organismo do animal; São utilizados na síntese de algum composto do organismo animal ou queimados para a produção de energia; Auxiliam na manutenção da vida e produção; 3) Nutriente digestível: Fração do alimento que pode ser digerida pelo animal; Fração que não é eliminada nas fezes; Relação com o coeficiente de digestibilidade; Alimentos Mas com com diferente a mesma coeficiente composição de bruta digestibilidade Terão aproveitamentos diferentes 4) Nutriente Digestível Total (NDT) Forma de expressar a concentração energética dos alimentos; Representa o somatório dasfrações orgânicas digestíveis; Corrige a fração gordura, pois a gordura libera mais kcal do que outros componentes orgânicos; NDT (%) = PD + FD + ENND + (EED * 2,25) 7
8 5) Digestibilidade: Fração do alimento aproveitada pelo animal; É a diferença entre a quantidade ingerida e excretada nas fezes; 6) Degradabilidade ruminal: Ação de microrganismos, hidrólise ou solubilização pode alterar a quantidade de alimento disponível; Estima o desaparecimento do alimento por essas causas; 7) Ração: Total de alimento, incluindo água, consumido por um animal num período de 24 horas; Dieta e ração podem ser considerados sinônimos; Ração inclui todos os alimentos, a dieta refere-se aos diferentes alimentos que compõem a ração; Deve cobrir as necessidades nutricionais quantitativa e qualitativamente; 8
9 8) Dieta: Diferentes alimentos ingeridos pelo animal; 9) Refeição: Parte da ração distribuída e consumida em diferentes horários do dia; Quanto maior o número de refeições, maior será a eficiência de utilização do alimento; 10) Normas ou tabelas de alimentação: Guias para a correta formulação das rações; Descrevem a quantidade de nutrientes que os animais necessitam; Fornecem a composição nutricional dos alimentos; Especificam as quantidades dos nutrientes que devem ser incluídos nas rações de acordo com a espécie, categoria, sexo, peso vivo, nível de produção e etc. 11) Exigência nutricional: Especificações das quantidades de nutrientes que devem ser incluídos nas rações de acordo com a espécie animal, categoria, sexo, peso vivo, condição corporal, propósito de ganho e etc. Os valores podem ser obtidos pelas tabelas de alimentação; 9
10 Os alimentos podem ser classificados como: Água Material seco Matéria orgânica Carboidratos, Matéria mineral lipídios, proteínas, vitaminas Macro Micro Ca, P, S, Na, Cl, K Fe, Zn, Mn, Mo, Cr, I, Se, Cu Quanto ao teor de fibra: Concentrado = < 18% fibra bruta (FB); Energéticos (<20% PB) Milho Farelo de soja Proteicos (>20% PB) Quanto ao teor de fibra: Concentrado = < 18% fibra bruta (FB); Volumoso = > 18% FB Aquosos Secos 10
11 Concentrados Energéticos < 20% PB Principal fonte de energia para os animais; Grande quantidade de energia/unidade; Baixo conteúdo de fibra e proteína bruta; Rico em amido / gordura; Pobre em minerais e vitaminas; cal/kg de energia metabolizável; Nutriente digestível total = 80% Concentrados Energéticos < 20% PB Atualmente é o concentrado mais utilizado na alimentação animal; Altamente palatável e digestível; Grandes quantidades pode levar a acidose; Deve ser complementado com fonte de proteína; Armazenamento inadequado favorece o surgimento de micotoxinas; Concentrados Energéticos < 20% PB Sorgo Semelhante ao milho na composição e valor nutritivo; Menos gordura e energia metabolizável; Níveis de vitaminas do complexo B semelhantes; Maior PB (8 18%), mas menor disponibilidade de aa; Menor digestibilidade; Mais barato do que o milho; 11
12 Concentrados Energéticos < 20% PB Sorgo DESVANTAGENS EM RELAÇÃO AO MILHO Limitante em lisina, treonina e metionina; Casca dura e não digestível; Forma grande quantidade de pó quando realizada moagem; Pouco palatável devido a produção de tanino; ALTERNATIVA AO MILHO Concentrados Energéticos < 20% PB Polpa cítrica Obtida a partir do processamento industrial do cítrus; Energético, mas é pobre em proteína; Fração fibrosa proporciona alta digestibilidade; Pode ser utilizado como silagem, polpa úmida ou peletizado; Composição nutricional variável de acordo com a origem e variedade do fruto; Alta palatabilidade; Rico em cálcio e pobre em fósforo necessidade de regular; Concentrados Energéticos < 20% PB Trigo Muito utilizado na alimentação humana; Parte do grão é transformado em farinha = produção do pão; Preço alto devido a alta demanda; Trigo utilizado na alimentação animal geralmente é de qualidade inferior; Energia metabolizável, quantidade de minerais e palatabilidade semelhante ao milho; Menor quantidade de gordura e maior PB e fósforo; 12
13 Soja Concentrados Proteicos >20% PB Fonte de proteína mais utilizada na nutrição animal em forma de farelo; Quando crua possui fatores antinutricionais que inibem a digestão de proteína e gordura e reduz o metabolismo de aa sulfurados e vitamina A; Ação microbiana e aquecimento (tostagem) inativa os fatores antinutricionais; PB farelo de soja = 46-51%; Concentrados Proteicos >20% PB Caroço de algodão PB próxima de 23% e gordura 20%; Intoxicação por Gossipol ingestão por longos períodos em aves e suínos; Ideal não utilizar em reprodutores; Existem outros subprodutos do algodão que podem ser utilizados: Farelo de algodão, torta de algodão e capúlio Concentrados Proteicos >20% PB Farelo de amendoim Alto teor de PB = 45 50%; Não indicada para aves e suínos pois pode causar desbalanceamento de aa pobre em lisina, treonina, metionina e rico em arginina; Comum ter micotoxina principalmente aflatoxina; Pode fornecer para ruminantes, sem restrições; 13
14 Concentrados Proteicos Farinha de carne e ossos >20% PB Proteína de origem animal = PROIBIDO PARA RUMINANTES; Mal da Vaca Louca ou Encefalopatia Espongiforme; Resíduo de frigorífico; Não deve conter sangue, cascos, unhas, chifres, pelos e conteúdo estomacal; Presença de ossos reduz a PB (55% x 37%), aumenta cálcio (2,4 5% x 9 14%) e fósforo (0 x 3,8%); Concentrados Proteicos >20% PB Farinha de sangue Proteína de origem animal = PROIBIDO PARA RUMINANTES; Resíduo de abatedouro; Digestibilidade varia em função do processo de obtenção; Altas temperaturas reduzem a digestibilidade do produto; Spray dry cocção e desidratação do sangue; Alta proteína, aa limitantes em rações (lisina) cuidado com balanço inadequado de aa em rações; Baixa palatabilidade; Concentrados Proteicos >20% PB Farinha de penas Proteína de origem animal = PROIBIDO PARA RUMINANTES; Produto da cocção sob pressão de penas limpas e não decompostas obtidas no abate de aves; Geralmente obtida pelo processo de hidrolização; Digestibilidade intermediária; Em geral utilizado para monogástricos e indústria pet; 14
15 Concentrados Proteicos >20% PB Ureia Uso em animais que apresentam digestão microbiana: cavalo e ruminante; Bactérias utilizam amônio para síntese de novas bactérias e como fonte para síntese de aa; Não deve ser a única fonte de proteína para os animais; Cuidado com intoxicação início do fornecimento deve ser aos poucos, com processo de adaptação; Concentrados Proteicos >20% PB Ureia Consumo máximo inicial de 40g a cada 100 kg PV; Segunda semana aumenta a quantidade para 1% total da ração; Pode fornecer junto com cana de açúcar (99% de cana e 1% de ureia); Não é recomendada para animais jovens que não possuem o TGI desenvolvido para utilizar o amônio; Volumosos > 18% FB Silagens Capim e fenos Milho, cana-de-açúcar e capim Braquiaria, Panicum, Cynodon 15
16 DÚVIDAS?? 16
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