DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE PRODUTOS DERMOCOSMÉTICOS PARA APLICAÇÃO PÓS PEELING FASE I
|
|
- Luciano Klettenberg Amaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE PRODUTOS DERMOCOSMÉTICOS PARA APLICAÇÃO PÓS PEELING FASE I Projeto de pesquisa para submissão ao processo seletivo de projetos docentes do programa de Iniciação Científica Equipe: Profa. Ms. Cristina Buischi Petersen - Professor Adjunto I/ Curso ESTÉTICA E COSMÉTICA Profa. Dra. Josinete Salvador Alves - Professor Titular I / Curso FARMÀCIA Profa. Dra. Monica Maruno - Professor Titular I / Curso FARMÀCIA Junho/2014
2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 OBJETIVOS...5 MATERIAIS E MÉTODOS...6 CRONOGRAMA...9 ORÇAMENTO...10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3 1. INTRODUÇÃO O faturamento da Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos obteve aumento de faturamento de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 34 bilhões em Este expressivo crescimento se deve a muitos fatores que influenciam este mercado como o aumento da expectativa de vida gerando maior procura pela juventude; a inserção das classes D e E neste mercado; maior independência econômica da mulher e mudança no comportamento estético masculino, além de tecnologias de ponta que impactam na produtividade do setor (ABIHPEC, 2013). Atualmente a indústria da beleza tem proporcionado tratamentos cada vez mais inovadores, que utilizam de equipamentos e produtos cada vez mais diversificados no intuito de agregar valores aos serviços oferecidos pelos profissionais envolvidos, e consequentemente fidelizar clientes. As pessoas não querem apenas produtos que disfarcem ou corrijam temporariamente algumas imperfeições da pele, procuram produtos que agregam cuidados mais profundos ajudando a manter a saúde (HARRIS, 2012; RAMOS E SILVA & CARNEIRO, 2007). Nesta linha de mercado, o peeling constitui um procedimento utilizado pela estética para clareamento da pele, rejuvenescimento, ativação de colágeno e outros, que consiste na remoção de células mortas e estimula gradativamente renovação celular dos tecidos (FANDOS, 2005; GUIRRO & GUIRRO, 2010; BORGES, 2010). O peeling de cristal promove uma esfoliação mecânica progressiva e controlada da pele através da aplicação de microcristais de óxido de alumínio. Este procedimento tem como indicação o rejuvenescimento; atenuação de linhas finas, cicatrizes e estrias; desordens pigmentares; tratamento de comedões; preparação para aplicação de ativos; nutrição celular; produção de colágeno; e preparação pré peeling para médicos. Os efeitos secundários e esperados do peeling de cristal consistem em eritema leve, sensação de queimadura solar, sensação de arranhadura ou agulhamento durante o procedimento, sensação de ressecamento, descamação suave e hipersensibilidade do local que se mantém por no máximo 48 horas (RAJAN, 2002). O peeling de cristal possui efeitos fisiológicos que compreendem a remoção de células mortas, regeneração tecidual, neocolagênese, e aumento da oxigenação. Estes efeitos são obtidos segundo a 3
4 intensidade da esfoliação proporcionada no procedimento que podem ser subdivididos em: Grau I: realiza limpeza estética da pele, remove a camada córnea. Este é o nível de esfoliação que pode ser feito pelo profissional esteticista. Grau II: ação mais profunda, causando sangramento puntiforme, podendo chegar até cristas dérmicas. Exclusivamente de uso médico. Grau III: abrasão em toda espessura da epiderme e parte da derme. Exclusivamente de indicação e uso médico. Apesar de ser um procedimento amplamente utilizado por esteticistas e médicos, o peeling químico ou físico provoca o efeito indesejado da sensação de queimadura e ressecamento, sendo indicado em períodos mais frios. A ideia de desenvolver um produto para amenizar os efeitos provocados pelo peeling de cristal, conforme o que objetiva o presente projeto, vem de encontro com a essência da pesquisa, propor alternativas que tenham utilização pela comunidade, no nosso caso, profissionais esteticistas e médicos. Atualmente está disponível uma infinidade de ativos com indicações diferenciadas que agregam valores aos produtos e resultam em diferença significativa na decisão de escolha dos profissionais entre milhares de produtos. Esta diversidade resulta em um mercado bastante disputado por indústrias de dermocosméticos caracterizado por pouco embasamento científico e, principalmente alto custo dos produtos. Considerando a veiculação de diferentes substâncias ativas num mesmo produto uma tendência atual no mercado de dermocosméticos, a presente pesquisa vem propor, a pesquisa e o desenvolvimento de produtos que apresentam sinergismo de efeitos com a associação de vários ativos de uso comum na área dermatológica preferencialmente os de origem natural. A seleção de ativos de um produto é realizada durante estudos de préformulação que caracterizará a fase I do projeto, sendo que nesta etapa serão estudados todos os fatores relacionados à compatibilidade das associações e avaliação da estabilidade física (ANSEL et al, 2000; BRASIL, 2007). A segurança e eficácia clínica do produto compreenderá a fase II do projeto a ser desenvolvida posteriormente. 4
5 Para a realização do projeto, duas áreas se mostram essenciais na condução da pesquisa proposta, a Farmácia e a Estética. A farmácia constitui a área que proporcionará o embasamento necessário ao desenvolvimento de formulações (medicamentos e cosméticos) assim como todo o know-how para avaliação da estabilidade dos produtos obtidos. Os profissionais da estética além do conhecimento peculiar da área são grandes parceiros da indústria/farmácia uma vez que trabalham com aplicação de produtos em procedimentos específicos nos tratamentos e correções estéticas para as quais estão habilitados. Ao esteticista é permitido a avaliação clínica de peles quando o procedimento induz alterações superficiais, no caso do peeling de cristal quando atinge apenas o nível I de esfoliação. A parceria entre o curso de farmácia e estética proporciona à instituição a oportunidade da integração multiprofissional, além do compartilhamento de ideias/conhecimentos, e melhor qualificação de seus alunos. 5
6 2. OBJETIVOS Geral Integrar as áreas de farmácia e estética na busca de melhor eficácia e segurança de produtos dermocosméticos para pós peeling. Especificos 1. Revisar minuciosamente os ativos, produtos, equipamentos e protocolos aplicados em procedimentos pós peeling, a ser efetuado nas fases pertinentes. 2. Desenvolver formulações cosméticas para uso pós peeling utilizando ativos e insumos conhecidos e utilizados na área cosmética e dermatológica. (FASE I) 3. Avaliar os produtos obtidos quanto a sua estabilidade química e física (FASE I) 4. Avaliar clinicamente a eficácia do produto após procedimento de peeling de cristal, nível I de esfoliação. (FASE II) 5. Obter resultados passíveis de discussões sobre eficácia de diferentes veículos, sobre formulações desenvolvidas, ativos cosméticosdermatológicos e protocolos aplicados. 6. Propiciar conhecimentos específicos das áreas envolvidas aos discentes que desenvolverão o trabalho de iniciação científica, contribuindo assim para o desenvolvimento profissional destes. 7. Proporcionar ao aluno de iniciação científica a oportunidade de realizar um trabalho científico com aplicação prática. 8. Compartilhamento de conhecimentos entre os profissionais envolvidos.. 6
7 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1.Materiais: Matérias-primas Vidraria de laboratório Balança Estufa Peagômetro Espectrofotômetro Embalagens 3.2.Métodos: Revisão Bibliográfica Será realizada conforme orientação específica durante todo o desenvolvimento do projeto Estudos de pré-formulação Inclui os estudos das características físicas e químicas de matérias primas, ativos e veículos assim como a combinação destes em uma formulação proposta que poderá ser ou não aquela utilizada nos estudos clínicos/estética que dependerão dos estudos de estabilidade. Definição de produtos a serem desenvolvidos: será considerada a melhor forma física de apresentação do produto: gel, gel/creme ou máscara plástica, e também a relação entre ativos disponíveis e o efeito desejado para a problemática. Conforme formulações definidas, os insumos serão programados para aquisição Materias-primas Aquisição de matéria prima e embalagens: a compra da matéria prima será efetuada direto com fornecedor qualificado, conforme preconizado pelas Boas Práticas de Manipulação. 7
8 Análise em Controle de Qualidade das matérias primas adquiridas Serão realizados testes específicos de controle de qualidade para matérias primas na recepção das mesmas e para o produto acabado em etapas posteriores Desenvolvimento de produtos Os produtos serão manipulados conforme procedimentos padronizados em compêndios farmacêuticos e adotados pelo laboratório de práticas farmacêuticas do Centro Universitário Barão de Mauá. Avaliação de estabilidade: o estudo da estabilidade de produtos fornece informações a respeito do grau de estabilidade relativa de um produto nas variadas condições que podem ser: temperatura, tempo de utilização do produto, armazenamento e outros. Os dados obtidos contribuem para Orientar o desenvolvimento da formulação e do material de acondicionamento adequado; Fornecer subsídios para o aperfeiçoamento das formulações; Estimar o prazo de validade; Auxiliar no monitoramento da estabilidade organoléptica, físico-química e microbiológica Etapa intermediária Esta etapa será realizada apenas após aprovação do produto nos estudos de estabilidade e aprovação dos procedimentos por parte do Comitê de ética em pesquisa Avaliação clínica estética Será realizada apenas após submissão de um segundo projeto (complementar), e aprovação do Comitê de ética em Pesquisa (CEP) regulamentado pelo conselho nacional de ética em pesquisa (CONEP). Enfim, a avaliação clínica estética será realizada apenas após pareceres favoráveis a realização dos ensaios. 8
9 4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Fase I Fase II Revisão Bibliográfica X X X Estudos de pré-formualação X Matérias primas X Desenvolvimento de produtos X Etapa intermediária X X Avaliação clínica estética X 5. CUSTO/ORÇAMENTO DO PROJETO O desenvolvimento de produtos/formulações não necessita de quantias elevadas para execução do projeto até mesmo porque vamos utilizar as dependências e infraestrutura do laboratório da instituição para dar andamento do projeto. Para esta fase do projeto achamos necessário apenas a aquisição de material para preparação do produto ÍTEM VALOR (R$) Matéria prima/formulação 500,00 TOTAL (R$) 500,00 9
10 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIHPEC. Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. São Paulo. Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, Disponível em: < Acesso em: 15 de junho de ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN, L.V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6 ed., São Paulo: Editorial Premier, 2000, 568p. BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2 ed., São Paulo: Phorte, BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 67 de 8 de outubro de Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias e seus Anexos. FANDOS, L.S. Alta cosmética II: objetivos e protocolos de tratamento. 1ª Ed. Buenos Aires: El autor,2005, 303p. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3 ed. Barueri: Manole, 2010, 560p. RAJAN, P.; GRIMES, PE. Skin Barrier changes induced by aluminium oxide and sodium chloride microdermabrasion. Dermatol Surg; 28, 390-3, RAMOS E SILVA, M.; CARNEIRO, S.C.S. Elderly skin and its rejuvenation: products and procedures for the aging skin. Journal of Cosmetic Dermatology, 6, 40-50, NESSA FASE INICIAL DO PROJETO (FASE I) NÃO ENVOLVERÁ SERES HUMANOS OU ANIMAIS Assinale ( )CEP ( )CEPAN 10
Peeling Diamante. Auxiliando no rejuvenescimento e na limpeza de pele
Auxiliando no rejuvenescimento e na limpeza de pele Promove o rejuvenescimento da pele Atenua rugas e linhas finas Eficaz no tratamento de estrias Altamente indicado no tratamento de cicatrizes de acne
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CURSO DE FISIOTERAPIA
ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CURSO DE FISIOTERAPIA NORMAS GERAIS PARA REALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Conforme decisão do colegiado do Curso
Leia maisUm novo conceito em peeling sequencial. Prof.Ms.Edivana Poltronieri Fisioterapeuta Dermato-Funcional e Esteticista
Um novo conceito em peeling sequencial Prof.Ms.Edivana Poltronieri Fisioterapeuta Dermato-Funcional e Esteticista O QUE É O PEELING 3D? Método diferenciado e patenteado de peeling superficial sequencial
Leia maisPerspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde
Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde 4º Simpósio de Segurança Alimentar Gramado/RS, 29 e 30/05/2012 Antonia Maria de Aquino GPESP/GGALI/ANVISA Missão da Anvisa Promover
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.
Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016
Leia maisO Papel da ANVISA na Regulamentação da Inovação Farmacêutica
O Papel da ANVISA na Regulamentação da Inovação Farmacêutica Renato Alencar Porto Diretor 22 de junho de 2015 Bases legais para o estabelecimento do sistema de regulação Competências na Legislação Federal
Leia maisINCUBADORA DE EMPRESAS
INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS BARÃO DE MAUÁ - IEBM TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. Contatos Domingos Sávio de Carvalho (Gerente Operacional do Projeto)
Leia maisFARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisNovos Negócios Farma
Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/2010 1.ª SÉRIE
Curso: Graduação: Regime: Duração: MATRIZ CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA TECNOLÓGICA SERIADO ANUAL MATUTINO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO
Leia maisRoteiro de Desenvolvimento de Produtos Cosméticos
Roteiro de Desenvolvimento de Produtos Cosméticos Etapas de Desenvolvimento de Produtos Cosméticos SEGMENTO COSMÉTICO SEGMENTO COSMÉTICO Características Dinâmico Crescimento constante Necessidade de lançamentos
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Dermatologia
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Dermatologia CÓDIGO: Fisio 227 CH TOTAL: 60hs PRÉ-REQUISITO: -----
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene e Saneantes COORDENAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, SANEANTES E COSMÉTICOS GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisO IMPACTO DA COSMETOVIGILÂNCIA
O IMPACTO DA GARANTIR QUALIDADE, SEGURANÇA E EFICÁCIA DOS PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES JUNTO AO CONSUMIDOR. OBJETIVO DA CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NECESSÁRIOS AOS PRODUTOS COSMÉTICOS
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisCAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)
CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq 2015/2016.
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq 2015/2016. Edital de nº 003/IC de 10 de junho de 2015. A Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PROPESP)
Leia maisPROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisÍndice. Farmácia de Manipulação Conhecendo uma farmácia de manipulação, suas vantagens e procedimentos... 2
1 Índice Farmácia de Manipulação Conhecendo uma farmácia de manipulação, suas vantagens e procedimentos... 2 A Empresa Informações sobre a empresa, farmacêuticas responsáveis, instalações, diferenciais
Leia maisCONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ
CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ I - Objetivos do PADIQ O Plano Conjunto BNDES-FINEP de Apoio à Diversificação e Inovação da Indústria
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisEDITAL 04/2015 - SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS BOLSITAS PARA O NUPLAM
Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos NUPLAM EDITAL 04/2015 - SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS BOLSITAS PARA O NUPLAM Tendo em vista a procura por vagas
Leia maisPromover a Saúde Pública Produtos Cosméticos
Produtos Cosméticos O que é um Produto Cosmético? É qualquer substância ou mistura, destinada a ser posta em contato com as diversas partes superficiais do corpo humano (pele, cabelo, unhas, lábios, etc.)
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisTECNOLOGIA EM Estética e Cosmetologia
TECNOLOGIA EM Estética e Cosmetologia Características gerais do curso O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmetologia visa à formação do profissional para atuar no segmento de Estética, Cosmetologia
Leia maisQuestões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia
Questões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia 1- O que são Medicamentos sujeitos a receita médica de dispensa exclusiva em farmácia (MSRM-EF)? É uma sub-categoria dos Medicamentos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisEDITAL ITA DE EMPREENDEDORISMO. São José dos Campos
EDITAL ITA DE EMPREENDEDORISMO 2013 São José dos Campos 2013 SUMÁRIO 1 DENOMINAÇÃO, OBJETIVO E GOVERNANÇA... 4 1.1 Denominação... 4 1.2 Objetivo do Desafio... 4 1.3 Conceito... 4 1.3.1 Desenvolvimento
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas
FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão
Leia maisRequisitos Técnicos para Regularização de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes
Gerência Geral de Cosméticos Requisitos Técnicos para Regularização de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes 1 DEFINIÇÃO DE COSMÉTICOS RDC 211/2005 Anexo 1 REFERÊNCIAS LEGAIS 6 Outras legislações
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisRESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos.
RESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisA SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS
A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS UM POUCO ANFARMAG DE Associação INSTITUCIONAL... Nacional de Farmacêuticos Magistrais Fundada em 18 de abril
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisATENÇÃO. Apresentação
Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA Mostra Local de: Araruna Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) Nome da Instituição/Empresa: JK Consultoria
Leia maisFEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA
1 FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO O Farmacêutico é um profissional da
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia maisDOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)
1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)
Leia maisNORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisCAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA
EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisConsulta Pública RESOLUÇÃO DA CPP N. 000/2011
Consulta Pública O Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP), por intermédio de sua Diretoria de Fomento à niciação Científica (Diric), encaminha à comunidade acadêmica da Universidade de Brasília consulta
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo
Leia maisEscola SENAI Anchieta
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisA Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas:
Unidade de Pesquisa Clínica A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: A importância da caracterização adequada das Fases da Pesquisa Rev. HCPA, 2007 José Roberto Goldim Apresentado
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisSELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02
SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de estágio no Laboratório Teuto. Os interessados deverão enviar currículos até dia 04/06/13, para o e-mail seleção@teuto.com.br,
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisA Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas MG. CEP 37130-000 Fone (35)3299-1350 A Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Leia maisBoas Práticas de Fabricação
Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de
Leia mais1. ENQUADRAMENTO. Contacte-nos hoje para saber mais. Esta é a solução de Gestão do Desempenho de que a sua Empresa precisa!
1. ENQUADRAMENTO O PERSONIS é uma solução integrada de gestão e avaliação de desempenho que foi desenhada pela GlobalConsulting e suportada por uma aplicação desenvolvida pela CENTRAR numa estreita parceria,
Leia maisFACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.982/2012 (publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2012, Seção I, p. 186-7) Dispõe sobre os critérios de protocolo e avaliação para o reconhecimento de
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia mais- CURSO DE DIREITO -
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - CURSO DE DIREITO - FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DOS PRINCÍPIOS GERAIS... 3 CAPÍTULO II... 3 DA NATUREZA... 3 CAPÍTULO III...
Leia maisAGENDA REGULATÓRIA BIÊNIO 2013-2014 MACROTEMA
AGENDA REGULATÓRIA BIÊNIO 2013-2014 MACROTEMA Lista de temas do Macrotema Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária Nº TEMA 107 Auditorias de produtos sujeitos à vigilância sanitária 108 Autorização de
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Componente Curricular: Tratamento Pré e Pós Operatório Código: -- Pré-requisito: --
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisAutomação de Sistemas Industrias. Automação com Qualidade
Automação de Sistemas Industrias Automação com Qualidade Por que investir em QUALIDADE? Os crescentes números da Balança Comercial, apontam para uma nova e interessante tendência: a EXPORTAÇÃO de produtos.
Leia maisÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 04 2. A PELE 06 3. FOTOTIPOS CUTÂNEOS 17 4. DIFERENÇAS ENTRE PELES BRANCAS E NEGRAS 24 5. HIDRATAÇÃO EM PELES BRASILEIRAS 26
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 04 2. A PELE 06 3. FOTOTIPOS CUTÂNEOS 17 4. DIFERENÇAS ENTRE PELES BRANCAS E NEGRAS 24 5. HIDRATAÇÃO EM PELES BRASILEIRAS 26 6. BEM ESTAR E QUALIDADE DE VIDA 32 7. QUESTIONÁRIO 35
Leia maisFormação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maiscontexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos
Projeto: Educação e promoção da saúde no contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos Supervisão Maria José Delgado Fagundes Ana Paula
Leia maisPROTOCOLOS LIMPEZA DE PELE Um procedimento eficaz para cada necessidade da pele MATERIAL EXCLUSIVO PARA PROFISSIONAIS
S Um procedimento eficaz para cada necessidade da pele MATERIAL EXCLUSIVO PARA PROFISSIONAIS SUPORTE AO PROFISSIONAL Um canal exclusivo para você Com o objetivo de reforçar o trabalho do profissional de
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisInserir logo da VISA Estadual ou Municipal
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão Social:
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)
Leia maisRedução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal
Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal 1 Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal As alterações verificadas no comportamento dos consumidores, consequência dos novos padrões
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisA política do medicamento: passado, presente e futuro
A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 004/2008, DE 11 DE MARÇO DE 2008 DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 RESOLUÇÃO Nº 004/2008, DE 11 DE
Leia maisO Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade. de maio de 2007, publicada em DOU de 22 de maio de 2007, considerando:
Resolução Nº. 024/2010/CONSEPE/ Regulamento de Estágio Supervisionado O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, credenciada pela Portaria MEC
Leia maisPesquisa deve resultar em inovação tecnológica Projeto desenvolvido em instituição de pesquisa Contrapartida real da empresa parceira: entre 30% e
,129$d 2 3$5&(5,$61$ (&2120,$'2 &21+(&,0(172 3DUFHULDSDUD,QRYDomR7HFQROyJLFD 3,7(3DUFHULDSDUD,QRYDomR 7HFQROyJLFD 3,3(,QRYDomR7HFQROyJLFD HP3HTXHQDV(PSUHVDV &(3,'V &(3,'V&HQWURVGH3HVTXLVD,QRYDomRH'LIXVmR
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia mais