a a v C v B v A S C v A(t) = V A sen wt v B(t) = V B sen (wt 120º) v C(t) = V C sen (wt 240º)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "a a v C v B v A S C v A(t) = V A sen wt v B(t) = V B sen (wt 120º) v C(t) = V C sen (wt 240º)"

Transcrição

1 Geração de Tensões Trifásicas a a A v A v B v C N b B S C c v A(t) = V A sen wt c v B(t) = V B sen (wt 120º) b v C(t) = V C sen (wt 240º)

2 Tensões Trifásicas V AB =V A -V B V A v A v B v C -V B V CA =V C -V A V AB =V A -V B Ref. V B V C V BC =V B -V C v AB(t) = V AB sen (wt + 120º) v A(t) = V A sen (wt + 90º) v B(t) = V B sen (wt 0º) v C(t) = V C sen (wt 150º) v BC(t) = V BC sen wt v CA(t) = V CA sen (wt 120º)

3 Sistemas Trifásicos: Em Estrela Em Triângulo L1 L1 Z1 N Z2 Z Z1 Z L2 L2 Z2 L L

4 Carga Trifásica Ligada em Estrela L1 I1 V1 Z1 V1 V1=V-V1 N Z2 Z L2 I2 V2 V V V2=V2-V V2 L I VF VL/2 VL/2 VF I L = I F VL = VF cos0 o = VL/2 VL = VF VF

5 Carga Trifásica Ligada em Triângulo L1 I1 I12 I12 I 1 =I 12 -I 1 Z1 Z I2 I1 L2 I I2 Z2 I1 I= I1-I2 I2 L IF IL/2 IL/2 IF VL = VF IL = IF cos 0 o = IL/2 IL = IF IF

6 Geração de Tensões Trifásicas Sequência de fase ABC, RST, 12, direta, positiva a a A v A v B v C N b B S C c v A(t) = V A sen wt c v B(t) = V B sen (wt 120º) b v C(t) = V C sen (wt + 120º)

7 Geração de Tensões Trifásicas Sequência de fase CBA, TSR, 21, indireta, negativa a a A v A v C v B N b B S C c v A(t) = V A sen wt b c v C(t) = V C sen (wt 120º) v B(t) = V B sen (wt + 120º)

8 Seqüência de Fase: Seqüência ABC (direta) A, R, L 1 1 V A =V F /90º G f B, S, L 2 2 M C, T, L f Seqüência CBA (inversa) A V C =V F /-150º V C =V F /150º V B = V F /-0º V B = V F /0º G f B C 2 1 M f V A =V F /-90º

9 Potência Elétrica em Carga Trifásica de BT N f =N 1 +N 2 +N N Q N 1 Q 1 N 2 P 2 j j ff 1 Q 2 j j 2 P Q f =Q 1 +Q 2 +Q P 1 P f =P 1 +P 2 +P P 1 = V F1.I F1.cosj 1 P 2 = V F2.I F2.cosj 2 P = V F.I F.cosj Q 1 =V F1.I F1.senj 1 Q 2 =V F2.I F2.senj 2 Q =V F.I F.senj N 1 = V F1.I F1 N 2 = V F2.I F2 N = V F.I F

10 Medida de Potência Ativa e Aparente em Carga Trifásica L 1 L 2 L N V 2 V V 1 W 1 W 2 W A 1 A 2 A Carga f equilibrada ou desequilibrada N 1 =V 1.I 1 N 2 =V 2.I 2 N =V.I N f =N 1 +N 2 +N P f =P 1 +P 2 +P

11 Medida de Potência Ativa f com neutro acessível L 1 W L 2 Carga f equilibrada L N P f =P 1

12 Medida de Potência Ativa f sem neutro acessível L 1 W 1 L 2 L W 2 W Carga f equilibrada ou desequilibrada P f =P 1 +P 2 +P

13 Medida de Potência Ativa f em circuitos a fios Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =P 1 +P 2 +P P f =V 1.I 1 +V 2 I 2 -V (I 1 +I 2 ) cosj = 1 P f =V 1.I 1 +V 2 I 2 -V I 1 -V I 2 P f =V 1.I 1 +V 2 I 2 +V.I P f =I 1 (V 1 -V )+I 2 (V 2 -V ) I 1 +I 2 +I =0 I = -(I 1 +I 2 ) L 1 W 2 L 2 L W 1 Carga f equilibrada ou desequilibrada P f =W 1 +W 2

14 Método dos 2 wattímetros (ARON) L 1 W 1 W 2 L 2 Carga f equilibrada ou desequilibrada P f =W 1 +W 2 W 1 =V 1 I 1 cos (V 1 I 1 ) cos(v 1 I 1 ) = cos(0 -j) L V 1 V 1 W 1 =V 1 I 1 cos(0 -j) W 1 =V L I L cos(0 -j) I 1 -V W 2 =V 2 I 2 cos (V 2 I 2 ) j I j j I 2 V V 2 V 2 cos(v 2 I 2 ) = cos(0 +j) W 2 =V 2 I 2 cos(0 +j) W 2 =V L I L cos(0 +j)

15 Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =W 1 +W 2 P f = V L I L cosj Considerando: 1º) j = 0 W 1 =V L I L cos(0 -j) W 2 =V L I L cos(0 +j) W 1 =V L I L cos0 W 2 =V L I L cos0 P f = P f = V L I L cosj V L I L P f =2V L I L cos0 P f = V L I L

16 Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =W 1 +W 2 P f = V L I L cosj Considerando: W 1 =V L I L cos(0-0º) W 2 =V L I L cos(0 +0º) W 1 =V L I L cos0 W 2 =V L I L cos60 P f =V L I L + P f = 2 V L I L VL IL 2 2º) j = 0 P f = P f = 2 V L I L cos0 V L I L

17 Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =W 1 +W 2 P f = V L I L cosj Considerando: º) j = 60 W 1 =V L I L cos(0-60 ) W 2 =V L I L cos(0 +60 ) W 1 =V L I L cos(-0 ) W 2 =V L I L cos90 P f = P f = 2 V L I L cos60º V L I L P f =V L I L cos0 P f = 2 V L I L

18 Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =W 1 +W 2 P f = V L I L cosj Considerando: W 1 =V L I L cos(0-90 ) W 2 =V L I L cos( ) W 1 =V L I L cos(-60 ) W 2 =V L I L cos120 4º) j = 90 P f =V L I L cos60 - V L I L cos60 P f = 0 P f = P f = 0 V L I L cos90º

19 Método dos 2 wattímetros (ARON) Considerando: O ângulo e o fator de potência j < 60 cosj > 0,5 j > 60 cosj < 0,5 P f =W 1 +W 2 P f =W 1 -W 2

20 Medida de Potência Reativa f pelo Método em quadratura L 1 L 2 W Carga f equilibrada W=V 2 I 1 cos(v 2 I 1 ) cos(v 2 I 1 )= cos (90º-j) W=V 2 I 1 senj V 12 = V 2 = V 1 = V L L V 1 j I 1 -V I 1 =I 2 =I =I L W=V L I L senj W = Q F = W V L I L senj I I 2 j j V 2 V V 2

21 Medida de Potência Reativa f pelo Método 2 Wattímetros L 1 W 1 W 2 L 2 Carga f equilibrada L W 1 =V L I L cos(0 -j) W 2 =V L I L cos(0 +j) W 1 -W 2 =V L I L cos(0 -j)-v L I L cos(0 +j) W 1 -W 2 =V L I L {[cos(0 -j)]-[cos(0 +j)]} W 1 -W 2 =V L I L {[cos0 cosj+sen0ºsenj]-[cos0 cosj -sen0ºsenj]} W 1 -W 2 =V L I L {cos0 cosj + sen0ºsenj - cos0 cosj + sen0ºsenj} W 1 -W 2 =V L I L [2sen0ºsenj] W 1 -W 2 =V L I L senj Q f = (W 1 -W 2 )

22 Método dos 2 wattímetros (ARON) V 12 V 1 L 1 W 1 V 1 L 2 Carga f equilibrada -V2 I 1 -V j L j j P f =W 1 +W 2 W 1 =V 1 I 1 cos (V 1 I 1 ) cos(v 1 I 1 ) = cos(0 -j) W 1 =V 1 I 1 cos(0 -j) W 1 =V L I L cos(0 -j) I I 2 V V 2 W 2 =V 12 I 1 cos (V 12 I 1 ) cos(v 12 I 1 ) = cos(0 +j) W 2 =V 12 I 1 cos(0 +j) W 2 =V L I L cos(0 +j)

23 Potência Elétrica em Carga Trifásica de BT N f =N 1 +N 2 +N N 2 j N Q Q 2 P N 1 j 2 Q Q 1 f=q 1 +Q 2 +Q j f j 1 P 2 P 1 P f =P 1 +P 2 +P

24 Medida de Potência Reativa f pelo Método em quadratura L 1 L 2 L W 1 W 2 W Carga f deseq. W 1 = V F I F1 senj 1 = Q 1 W 2 = V F I F2 senj 2 = Q 2 W = V F I F senj = Q W 1 + W 2 + W = (Q 1 +Q 2 +Q ) Q f = Q 1 +Q 2 +Q W 1 =V 2 I 1 cos (90º-j 1 ) W 2 =V 1 I 2 cos (90º-j 2 ) W =V 12 I cos (90º-j ) W 1 =V L I 1 senj 1 W 2 =V L I 2 senj 2 W =V L I senj V 12 = V 2 = V 1 = V L

25 Medida de Potência Ativa f sem neutro acessível L 1 W L 2 Carga f equilibrada L Z 1 Z 2 Z 1 =Z 2 =Z da bobina de Potencial P f =P 1

26 Transformação de Triângulo para Estrela A A Z CA Z AB Z A Z C C Z BC B Se a ligação Y é igual a ligação D, a impedância vista de cada par de terminais (AB, BC ou CA), deve ser a mesma em ambas as ligações C Z B B (1) (2) () Z A +Z B = Z AB(Z BC +Z CA ) Z AB +Z BC +Z CA Z B +Z C = Z BC(Z AB +Z CA ) Z AB +Z BC +Z CA Z C +Z A = Z CA(Z AB +Z BC ) Z AB +Z BC +Z CA Fazendo (1) + () - (2), temos: Z AB (Z BC +Z CA )+ Z CA (Z AB +Z BC )- Z BC (Z AB +Z CA ) Z A +Z B + Z C +Z A -(Z B +Z C ) = Z AB +Z BC +Z CA 2Z AB Z CA 2Z A = Z AB Z CA Z AB +Z BC +Z Z A = CA Z AB +Z BC +Z CA e de modo análogo, Z B = Z AB Z BC Z AB +Z BC +Z CA Z C = Z BC Z CA Z AB +Z BC +Z CA

27 Transformação de Estrela para Triângulo A A Z A Z CA Z AB Z C C Z B B C Das expressões finais na transformação de D para Y, podemos escrever: Z BC B Z C Z B = Z BC Z CA Z AB +Z BC +Z CA x Z AB +Z BC +Z CA Z AB Z BC Z C Z B = Z CA Z AB Z CA = Z AB Z C Z B (1) Z C Z A = Z BC Z CA Z AB +Z BC +Z CA x Z AB +Z BC +Z CA Z AB Z CA Z C Z B = Z BC Z AB Z BC = Z AB Z C Substituindo (1) e (2) na expressão de Z A da transformação de D para Y, temos: Z A (2) Z A = Z AB Z CA Z AB +Z BC +Z CA = Z AB Z AB Z C Z A Z B x = Z B Z AB Z A Z B +Z AB Z B Z C +Z AB Z C Z A Z AB Z AB Z C Z B x Z A Z B Z AB (Z A Z B + Z B Z C + Z C Z A ) Z A Z B = Z AB Z C x Z A Z B Z A Z B + Z C Z B + Z A Z C Z AB = Z A Z B + Z B Z C + Z C Z A Z C Z BC = Z A Z B + Z B Z C + Z C Z A Z A Z CA = Z A Z B + Z B Z C + Z C Z A Z B

- SISTEMA TRIFÁSICO. - Representação senoidal

- SISTEMA TRIFÁSICO. - Representação senoidal - SISTEMA TRIFÁSICO - Representação senoidal As ligações monofásicas e bifásicas são utilizadas em grande escala na iluminação, pequenos motores e eletrodomésticos Nos níveis da geração, transmissão e

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova

1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova EE.UFMG - ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFMG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 0 - CIRCUITOS POLIFÁSICOS E MAGNÉTICOS PROF: CLEVER PEREIRA 1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova

Leia mais

5.2 Componentes Simétricas P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

5.2 Componentes Simétricas P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s UERSDDE FEDERL DE JU DE FOR nálise de Sistemas Elétricos de Potência 5. omponentes Simétricas P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f j f. e d u. b r E

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t)

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t) Eletricidade e Eletrónica (117 h 1t) Total de Aulas Previstas ( min) 1 1º Período - 13 SET / 1 DEZ 2º Período - 3 JAN / 1 MAR 1 3º Período - 2 ABR / 0 Módulo : - Transístor Bipolar - (27h / 3t) Conhecer

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar

Leia mais

Seja um circuito estrela equilibrado com impedâncias Z = Z θ. A potência desenvolvida em cada fase do circuito é dada por:

Seja um circuito estrela equilibrado com impedâncias Z = Z θ. A potência desenvolvida em cada fase do circuito é dada por: POTÊNCIA EM CIRCUITOS TRIFÁSICOS a) Potência em circuitos trifásicos equilibrados. Seja um circuito estrela equilibrado com impedâncias Z Z θ. A potência desenvolvida em cada fase do circuito é dada por:

Leia mais

Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente

Leia mais

ENSINO SECUNDÁRIO CURSO PROFISSIONAL

ENSINO SECUNDÁRIO CURSO PROFISSIONAL ESCOLA: Escola Secundária dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: Eletricidade e Eletrónica Módulo 1 ANO: 10º ANO 2014/2015 As grandezas mais importantes do circuito elétrico. A lei de OHM. A lei de JOULE. Os

Leia mais

Corrente Alternada Trifásica

Corrente Alternada Trifásica Corrente Alternada Trifásica 1- Sistemas trifásicos A utilização dos sistemas trifásicos em toda a cadeia de energia tem um carácter praticamente exclusivo. Somente a nível da utilização vamos encontrar

Leia mais

Aula prática 07 Medição de Potência Reativa com Varímetro

Aula prática 07 Medição de Potência Reativa com Varímetro Curso de Engenharia Elétrica Disciplina de Circuitos Elétricos 3 Parte Prática Turma: ET35L E51/E52. Professor Clovis Aula prática 07 Medição de Potência Reativa com Varímetro OBJETIVO: Nesta aula prática

Leia mais

Transformadores trifásicos

Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES - PERDAS EM VAZIO Potência absorvida pelo transformador quando alimentado em tensão e frequência nominais,

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC -SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área de

Leia mais

SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO

SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO SISTEMAS TRIFÁSICOS SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO DIVERSOS SISTEMAS POLIFÁSICOS FORAM ESTUDADOS E OS ESPECIALISTAS CHEGARAM À CONCLUSÃO DE QUE O SISTEMA TRIFÁSICO É O MAIS ECONÔMICO, OU SEJA, SÃO NECESSARIOS

Leia mais

Trabalho Prático Nº 6.

Trabalho Prático Nº 6. Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três

Leia mais

3 Faltas Desbalanceadas

3 Faltas Desbalanceadas UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1 3 Faltas Desbalanceadas 3.1 Introdução Neste capítulo são estudados os curtos-circuitos do tipo monofásico, bifásico e bifase-terra. Durante o estudo será utilizado

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Potência em Sistemas Trifásicos 1 Potência em Carga Monofásica v t = V max cos (ωt)

Leia mais

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em

Leia mais

Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada

Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada ELETRICIDADE Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Associação de impedâncias As impedâncias

Leia mais

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo VI CIRCUITOS POLIFÁSICOS Sistema Monofásico a 3 Condutores O sistema possui duas fontes de tensão iguais: 2 Sistema Monofásico a 3 Condutores Considerando o circuito

Leia mais

Sistemas trifásicos. Introdução

Sistemas trifásicos. Introdução Sistemas trifásicos Introdução Em circuitos elétricos de potência, a energia elétrica é gerada, transmitida, distribuída e consumida sob a forma e trifásica, Uma das vantagens dos circuitos trifásicos

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E DESEQUILIBRADOS

CIRCUITOS ELÉTRICOS CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E DESEQUILIBRADOS E 0 RUTOS ELÉTROS RUTOS TRFÁSOS EQULRDOS E DESEQULRDOS RUTOS ELÉTROS RUTOS TRFÁSOS EQULRDOS E DESEQULRDOS maior parte das instalações elétricas domésticas e industriais é caracterizada por uma corrente

Leia mais

Circuitos Trifásicos Aula 6 Wattímetro

Circuitos Trifásicos Aula 6 Wattímetro Circuitos Trifásicos Aula 6 Wattímetro Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL62 tinyurl.com/profvariz 1 / 18 Método dos 3 Wattímetros Conexão Y com Neutro

Leia mais

5.0 Componentes Simétricas P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

5.0 Componentes Simétricas P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s UNERSDDE FEDERL DE JUZ DE FOR nálise de Sistemas Elétricos de Potência 5. omponentes Simétricas P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f j f. e d u. b r

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2

LISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2 UNIFEI - UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ LISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2 MEDIDOR DE POTÊNCIA ATIA 1.1. Dispõe-se de um wattímetro para 1500W e 300. A escala tem 150 divisões. Pede-se: a) Corrente nominal do

Leia mais

LABORATÓRIO INTEGRADO III

LABORATÓRIO INTEGRADO III FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 02: TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS - FUNCIONAMENTO Prof. Norberto Augusto Júnior I) OBJETIVOS: Estudar

Leia mais

Questão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:

Questão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é: Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)

Leia mais

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci INSTALAÇÔES ELÉTRICAS 1 Apresentação 2 Circuitos Elétricos - Monofásicos 3 Circuitos Elétricos - Trifásicos 4 Cálculo de Correntes 5 Dimensionamento 1-

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CIRCUITOS TRIFÁSICOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CIRCUITOS TRIFÁSICOS ESCO POITÉCNIC D UNIERSIDDE DE SÃO PUO Departamento de Engenharia de Energia e utomação Elétricas DEPRTMENTO DE ENGENHRI DE ENERGI E UTOMÇÃO EÉTRICS ESCO POITÉCNIC D USP PE BORTÓRIO DE INSTÇÕES EÉTRICS

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A respeito de sistemas de distribuição de energia elétrica, julgue os itens a seguir. 4 Ao operar em tensão secundária, um sistema de distribuição de energia elétrica funciona

Leia mais

EEL002 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

EEL002 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Grupo de Estudos da Qualidade da Energia Elétrica Prof José Policarpo EE00 ONERSÃO EETROMEÂNI DE ENERGI TEORI Revisão: José Eugenio lmeida 1 / 110 Grupo de Estudos da Qualidade da Energia Elétrica Prof

Leia mais

Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos

Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 26 Harmônicas no sistema

Leia mais

DESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

DESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados

Leia mais

I. Contator... 5. II. Carga Trifásica em Estrela e Triângulo... 11. III. Motor Monofásico... 15. IV. Ligação Subsequente Automática de Motores...

I. Contator... 5. II. Carga Trifásica em Estrela e Triângulo... 11. III. Motor Monofásico... 15. IV. Ligação Subsequente Automática de Motores... COMANDOS ELÉTRICOS 3 SUMÁRIO I. Contator... 5 II. Carga Trifásica em Estrela e Triângulo... 11 III. Motor Monofásico... 15 IV. Ligação Subsequente Automática de Motores... 19 V. Inversão do Sentido de

Leia mais

Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais

Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais 01) Considerando a figura abaixo, determine: a) Tensão de pico; b) Tensão pico a pico; c) Período; d) Freqüência. 02) Considerando a

Leia mais

2. SISTEMA TRIFÁSICO

2. SISTEMA TRIFÁSICO 2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas

Leia mais

ÍNDICE CONTATOR. 1. Objetivo 2. 2. Introdução Teórica 2. 2.1. Contator 2. 2.2. Contatos 3. 2.3. Botoeira ou Botoeira botão liga e desliga 3

ÍNDICE CONTATOR. 1. Objetivo 2. 2. Introdução Teórica 2. 2.1. Contator 2. 2.2. Contatos 3. 2.3. Botoeira ou Botoeira botão liga e desliga 3 COMANDOS ELÉTRICOS ÍNDICE CONTATOR 1. Objetivo 2 2. Introdução Teórica 2 2.1. Contator 2 2.2. Contatos 3 2.3. Botoeira ou Botoeira botão liga e desliga 3 2.4. Relé Bimetálico 4 3. Material Utilizado 5

Leia mais

PARALELO DE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS

PARALELO DE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS PARALELO DE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS Quando temos por exemplo um transformador ligado a um barramento que alimenta um receptor de 50 KVA, se este receptor aumentar a procura de potência para 100KVA,

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL. EXPERIÊNCIA TRANSFORMADORES E MOTORES Código: TRM RELATÓRIO -

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL. EXPERIÊNCIA TRANSFORMADORES E MOTORES Código: TRM RELATÓRIO - LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL EXPERIÊNCIA TRANSFORMADORES E MOTORES Código: TRM RELATÓRIO - NOTA... Grupo:............. Professor:... Data:..... Objetivo:............. 1. Transformador 1.1 Transformador

Leia mais

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima

Leia mais

Aula 04: Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados

Aula 04: Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados UNIERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 Aula 04: Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l :

Leia mais

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção eletromecânica Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 11 de setembro

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir

Leia mais

Representação em PU P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

Representação em PU P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s UNERDADE FEDERAL DE JU DE FORA Análise de istemas Elétricos de Potência Representação em PU P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f j f. e d u. b r E N

Leia mais

EDI-34 Instalações Elétricas

EDI-34 Instalações Elétricas EDI-34 Instalações Elétricas Plano de Disciplina 2º semestre de 2015 1. Identificação Sigla e título: EDI-34 Instalações Elétricas Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

Exemplo-) Determinar a potência aparente do circuito a seguir. Figura 68 Cálculo da potência aparente.

Exemplo-) Determinar a potência aparente do circuito a seguir. Figura 68 Cálculo da potência aparente. 55 10. POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Além da tensão e da corrente, a potência é um parâmetro muito importante para o dimensionamento dos diversos equipamentos elétricos. A capacidade de um consumidor

Leia mais

Eletrotécnica. Comandos Elétricos

Eletrotécnica. Comandos Elétricos Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de

Leia mais

abb Características Ficha técnica IDM 96 Multimedidor Três displays de LED

abb Características Ficha técnica IDM 96 Multimedidor Três displays de LED Ficha técnica IDM 96 Multimedidor Multimedidor para sistemas trifásicos ou monofásicos com medição de 56 variáveis elétricas. Possui medição de harmônicas até a 63ª ordem, THD para corrente e captura de

Leia mais

APRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17

APRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17 ........... Sumário APRESENTAÇÃO.... 13 Unidade 1: Revisão de eletricidade básica 1.1 Primeiras palavras.... 17 1.2 Problematizando o tema... 17 1.3 Texto básico para estudos.... 17 1.3.1 Tensão Contínua

Leia mais

. analogamente. Np Ns. a = Ns

. analogamente. Np Ns. a = Ns - Transformadores O transformador é um equipamento elétrico formado por bobinas isoladas eletricamente em torno de um núcleo comum. A bobina que recebe energia de uma fonte ca é chamada de primário. A

Leia mais

TERMOS PRINCIPAIS UTILIZADOS EM TRANSFORMADORES

TERMOS PRINCIPAIS UTILIZADOS EM TRANSFORMADORES TRANSFORMADOR MONOFÁSICO: São transformadores que possuem apenas um conjunto de bobinas de Alta e Baixa tensão colocado sobre um núcleo. 1 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO: São transformadores que possuem três

Leia mais

1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT

1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT 1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT SUMÁRIO Grandezas 01 1.1 Classificação das Grandezas 01 1.2 Grandezas Elétricas 01 2 Átomo (Estrutura Atômica) 01 2.1 Divisão do Átomo 01 3 Equilíbrio

Leia mais

Capítulo V. Transformadores de aterramento Parte I Paulo Fernandes Costa* Aterramento do neutro

Capítulo V. Transformadores de aterramento Parte I Paulo Fernandes Costa* Aterramento do neutro 60 Capítulo V Transformadores de aterramento Parte I Paulo Fernandes Costa* Os transformadores de aterramento são aplicados em muitas situações onde o arranjo do sistema elétrico exige que seja criado

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I QUALIDADE DE ENERGIA 1-Introdução ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Desde o princípio do método de transmissão de energia elétrica utilizando CA, ou ondas senoidais, o aparecimento de componentes harmônicas é um

Leia mais

Geradores de corrente alternada

Geradores de corrente alternada Geradores de corrente alternada Introdução: A função do gerador elétrico é bastante conhecida, converter energia mecânica em energia elétrica podendo esta ser alternada ou contínua. Um gerador de corrente

Leia mais

CEL 062 - Circuitos trifásicos

CEL 062 - Circuitos trifásicos CEL 062 - Circuitos trifásicos Alexandre Haruiti alexandre.anzai@engenharia.ufjf.br Baseado no material dos Profs. Pedro Machado de Almeida e Janaína Gonçalves de Oliveira pedro.machado@ufjf.edu.br janaina.oliveira@ufjf.edu.br

Leia mais

EXPERIÊNCIA 8 TRANSFORMADORES, CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA E FATOR DE POTÊNCIA

EXPERIÊNCIA 8 TRANSFORMADORES, CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA E FATOR DE POTÊNCIA EXPEÊNA 8 ANSFOMADOES, UOS EM OENE AENADA E FAO DE POÊNA 1 NODUÇÃO O transformador é um dispositivo elétrico que permite modificar a amplitude de tensões e correntes onsiste basicamente de duas bobinas

Leia mais

Figura 8.1 Representação esquemática de um transformador.

Figura 8.1 Representação esquemática de um transformador. CAPÍTULO 8 TRANSFORMADORES ELÉTRICOS 8.1 CONCEITO O transformador, representado esquematicamente na Figura 8.1, é um aparelho estático que transporta energia elétrica, por indução eletromagnética, do primário

Leia mais

INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS COM TRANSFORMADORES DE DIFERENTES GRUPOS DE LIGAÇÃO ANGULAR. Flavio Vicente de Miranda Schmidt COPEL TRANSMISSÃO

INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS COM TRANSFORMADORES DE DIFERENTES GRUPOS DE LIGAÇÃO ANGULAR. Flavio Vicente de Miranda Schmidt COPEL TRANSMISSÃO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE - 07 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDOS DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE INTERLIGAÇÃO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEA - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEA - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEA - LABORATÓRIO

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS EM ELETROTÉCNICA CPCE AULA 2 Ligações do transformador trifásico Prof.: Jean WWW.escoladoeletrotecnico.com.br 19 de novembro de 2009 Transformador trifásico (3φ) O transformador

Leia mais

Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara

Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara ELETICIDADE Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Fonte elétrica As fontes elétricas mantém a diferença de potencial (ddp) necessária para

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-025/2013 R-00

DECISÃO TÉCNICA DT-025/2013 R-00 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2013 DECISÃO TÉCNICA /2013 R- PARA FORMAR UM BANCO TRIFÁSICO FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica apresenta critérios para instalação

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 18

PROVA ESPECÍFICA Cargo 18 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 18 QUESTÃO 41 De acordo com a NBR 5410, em algumas situações é recomendada a omissão da proteção contra sobrecargas. Dentre estas situações estão, EXCETO: a) Circuitos de comando.

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador

Leia mais

Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda

Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda Clóvis Antônio Petry,

Leia mais

Transformadores trifásicos

Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Leia mais

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência

Leia mais

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO PROFESSOR

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO PROFESSOR WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO PROFESSOR CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC MEDIDAS ELÉTRIC AS MANUAL DO PROFESSOR Manual

Leia mais

1. Sistemas Trifásicos

1. Sistemas Trifásicos Sistemas Elétricos de Potência 1. Sistemas Trifásicos Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito

Leia mais

Fundamentos de Máquinas Elétricas

Fundamentos de Máquinas Elétricas Universidade Federal do C Engenharia de nstrumentação, utomação e Robótica Fundamentos de Máquinas Elétricas rof. Dr. José Luis zcue uma Regulação de tensão Rendimento Ensaios de curto-circuito e circuito

Leia mais

Transformadores Para Instrumentos. Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.

Transformadores Para Instrumentos. Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Transformadores Para Instrumentos Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Sumário 1. Tipos de Transformadores. 2. Transformadores de Corrente - TCs. 3. Transformadores de Potencial TPs. 4. Ligação

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL Nº 3

TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ENSAIO DE UMA MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA

Leia mais

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 FILTRO ATIVO DE POTÊNCIA SÉRIE PARALELO APRESENTADOR: MÁRCIO STEFANELLO,

Leia mais

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara ELETRIIDADE Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Parâmetros da forma de onda senoidal Vp iclo Vpp omo representar o gráfico por uma equação matemática?

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Potência em Sistemas Trifásicos 1 Potência em Carga Monofásica v t = V max cos (ωt)

Leia mais

Experimento 3 Formação de um transformador trifásico

Experimento 3 Formação de um transformador trifásico erimento 3 Formação de um transformador trifásico 1. OBJETIVO Verificação experimental das diferentes conexões dos enrolamentos primários e secundários para formar um banco trifásico. 2. MATERIAIS UTILIZADO

Leia mais

EQUIPAMENTO AGRÍCOLA

EQUIPAMENTO AGRÍCOLA EQUIPAMENTO AGRÍCOLA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA Aproveite a força do seu trator! Práticos, versáteis e seguros, os equipamentos com alternadores da linha Agribam, do grupo Bambozzi, são ideais para propriedades

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE DOMINGOS SEQUEIRA Ano Lectivo 2006/2007

ESCOLA SECUNDÁRIA DE DOMINGOS SEQUEIRA Ano Lectivo 2006/2007 Ano Lectivo 006/007 Ano º Turma K Curso Tecnológico de Eletrotecnia e Electrónica Apresentação do programa da disciplina ª SEA Texto Lírico Fernando Pessoa e seus heterónimos 6 ºP Português ª SEA Texto

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores

Leia mais

Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados

Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Introdução Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Os circuitos que estudamos até o momento

Leia mais

Polaridade e relação em transformadores de potência

Polaridade e relação em transformadores de potência 68 Capítulo V Polaridade e relação em transformadores de potência Por Marcelo Paulino* O objetivo deste capítulo é apresentar os conceitos de polaridade e defasamento angular de transformadores e as metodologias

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Potência em CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo 19: Potência

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção contra curtos-circuitos;

Leia mais

Laboratório de Circuitos Elétricos II

Laboratório de Circuitos Elétricos II PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DISCIPLINA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II NOME DO ALUNO: Laboratório de Circuitos Elétricos II Prof. Alessandro

Leia mais

Lista - Estimativas e Desigualdades

Lista - Estimativas e Desigualdades Lista - Estimativas e Desigualdades Semana Olimpíca/2018 - Nível 2 Prof. Armando 25 de janeiro de 2019 1 Lista de ideias Funções do 2 grau (ou graus maiores) Desigualdades básicas (M.Q. M.A. M.G. M.H.

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL Nº2

TRABALHO LABORATORIAL Nº2 ECOLA UERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIUE DEARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 ITEMA E INTALAÇÕE ELÉCTRICA DE NAVIO TRABALHO LABORATORIAL Nº2 ENAIO DE UM CIRCUITO ELÉCTRICO TRIFÁICO (ETRELA/TRIÂNGULO)

Leia mais

P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 5.3 Componentes Simétricas - Transformadores P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o.

Leia mais

6.0 Curto-Circuito Simétrico P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

6.0 Curto-Circuito Simétrico P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s UNVERSDADE FEDERAL DE JUZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 6.0 Curto-Circuito Simétrico P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f j f.

Leia mais

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar

Leia mais

ABC DOS CIRCUITOS ELÉCTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA

ABC DOS CIRCUITOS ELÉCTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA ABC DOS CIRCUITOS ELÉCTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA Mário Ferreira Alves (malves@dee.isep.ipp.pt) Departamento de Engenharia Electrotécnica Fevereiro de 1999 Prefácio Este trabalho pretende introduzir

Leia mais

Potência em CA AULA II. Vitória-ES

Potência em CA AULA II. Vitória-ES INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Potência em Corrente Alternada II - 1-25. 14 Curso Técnico em Eletrotécnica Potência (CA) 1. Revisão; 2. Triângulo das

Leia mais

Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores. Medições preliminares bancada R S R T S T R N S N T N

Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores. Medições preliminares bancada R S R T S T R N S N T N Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores Objetivos da aula Partir motores de indução trifásicos; Entender a ligação estrela e seus conceitos básicos; e Cálculos úteis para motores. Medições

Leia mais

3 Potência Reativa. 3.1. Definição

3 Potência Reativa. 3.1. Definição Potência Reativa 25 3 Potência Reativa A previsão de potência reativa tem significância técnica e econômica, pois o balanço de reativos em um Sistema de Energia Elétrica muitas vezes exige a instalação

Leia mais

A Circuitos trifásicos

A Circuitos trifásicos apêndice A Circuitos trifásicos Atualmente, quase toda a geração de energia elétrica e a maioria da transmissão de energia elétrica no mundo ocorrem na forma de circuitos CA trifásicos. Um sistema de potência

Leia mais

Exemplo de utilização do Scilab na solução de circuitos elétricos em cc. 16V E3. Fig. 1 circuito resistivo CC

Exemplo de utilização do Scilab na solução de circuitos elétricos em cc. 16V E3. Fig. 1 circuito resistivo CC Neste material é apresentado um exemplo simples de utilização do Scilab na solução de circuitos elétricos em cc. Os comandos apresentados neste tutorial servem também para o Octave. Os nomes das varáveis

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO ENGENHARIA ELÉTRICA NOTAS DE AULA PROF. LUCIANO VITORIA BARBOZA SUMÁRIO Capítulo 1. Faltas Trifásicas Simétricas... 1 1.1. Introdução... 1 1.. Transitórios

Leia mais

TRIGONOMETRIA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

TRIGONOMETRIA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS TRIGONOMETRIA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1) Uma escada está apoiada em um muro de 2 m de altura, formando um ângulo de 45º. Forma-se, portanto, um triângulo retângulo isósceles. Qual é o comprimento da escada?

Leia mais

Conhecer as características de conjugado mecânico

Conhecer as características de conjugado mecânico H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; Conhecer as características

Leia mais