Arbitragem. Métodos alternativos de Resolução de Conflitos. Prof. Leandro Gobbo 1
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1 Arbitragem Métodos alternativos de Resolução de Conflitos Prof. Leandro Gobbo 1
2 Arbitragem conceito Técnica para solução de controvérsias por meio da intervenção de uma ou mais pessoas que recebem seus poderes de uma convenção privada, decidindo com base nesta convenção, sem intervenção do Estado, sendo a decisão destinada a assumir eficácia de sentença judicial. Processo voluntário. Terceira pessoa, de preferência especialista na matéria, imparcial e neutra, para decidir. Prof. Leandro Gobbo 2
3 Lei da arbitragem art. 1º Capacidade de contratar. Arbitrabilidade subjetiva: coincide com a capacidade de fato (civil). Em regra, pessoas físicas maiores e capazes e pessoas jurídicas devidamente representadas. Direito patrimoniais disponíveis. Arbitrabilidade objetiva: objetos devem ser lícitos, possíveis, física e juridicamente, e obedecer a formas descritas ou não prescritas em lei. Exemplos de indisponibilidade legal: legítima, doação com cláusula de impenhorabilidade, coisas extra commercium (capacidade das pessoas), direitos trabalhistas. Prof. Leandro Gobbo 3
4 Regras de direito aplicáveis art. 2º A lei de arbitragem permite que as partes escolham entre o julgamento realizado de acordo com leis e regras específicas, mas também permite que, a critério das partes, os árbitros possam julgar por equidade, buscando aquilo que consideram justo de acordo com o caso concreto, sem a necessidade de balizas legais. Prof. Leandro Gobbo 4
5 Regras de direito aplicáveis art. 2º, 1º Dentre as regras de direito, as partes poderão escolher entre lei, em sentido amplo, nacionais e estrangeiras para que sejam aplicáveis ao caso. Proibida ofensa aos bons costumes e à ordem pública, ou seja, sem que preceitos gerais do direito brasileiro sejam contrariados e não sejam afastados direitos fundamentais como, por exemplo, o contraditório. Regras corporativas também podem ser utilizadas, tais como de Conselhos Profissionais, órgãos de classe, associações de produtores. Vige a completa autonomia da vontade. Prof. Leandro Gobbo 5
6 Lei da arbitragem art. 3º Convenção de arbitragem e suas espécies. A convenção de arbitragem é o liame jurídico que vincula às partes à arbitragem como método de solução de conflitos para determinados litígios. Trata-se de um gênero composto de duas espécies: cláusula compromissória e compromisso arbitral, que tem o mesmo potencial de excluir do Poder Judiciário a jurisdição para as questões contidas na convenção de arbitragem (efeito negativo da convenção de arbitragem) e atribuir essa jurisdição aos árbitros (efeito positivo da convenção de arbitragem). Prof. Leandro Gobbo 6
7 Convenção de arbitragem Cláusula compromissória: convenção por meio da qual as partes comprometem-se, por escrito, a submeter à arbitragem os litígios, relativos a direitos patrimoniais disponíveis, que possam vir a surgir, relativamente a um contrato. Compromisso arbitral: fixa as condições para que a opção pela arbitragem genericamente manifestada possa se tornar perfeita e acabada. Prof. Leandro Gobbo 7
8 Processo arbitral art. 5º Arbitragem institucional: realizada sob as regras de uma Câmara de arbitragem que em regra também organiza o processo arbitral, mas que não julga, função exclusiva dos árbitros. Vantagem: previsibilidade dos atos e fases do processo arbitral. Arbitragem ad hoc. Estabelecimento de todas as regras pelas partes e pelos árbitros, servindo apenas para aquele caso. Prof. Leandro Gobbo 8
9 Espécies de cláusulas compromissórias art. 6º Cláusula compromissória vazia ou branca Não inclui a forma de indicação do árbitro e demais requisitos essenciais para que a arbitragem possa se iniciar. Cláusula compromissória cheia Inclui a forma de indicação do árbitro, que poderá determinar o procedimento. Comumente, mas não necessariamente, indica uma instituição arbitral. Prof. Leandro Gobbo 9
10 A arbitragem como forma de solução de conflitos art. 6º, 1º, 7º Existindo cláusula compromissória, a arbitragem será a forma de solução de conflitos a menos que haja um distrato entre as partes. Não há possibilidade de desistência e a efetivação desse método de solução de conflitos pode se dar de modo judicial, por meio da execução específica da cláusula compromissória. Prof. Leandro Gobbo 10
11 Princípio da autonomia da cláusula compromissória art. 8º A cláusula compromissória é autônoma em relação ao instrumento que a contenha. Qualquer discussão acerca da nulidade ou da anulabilidade desse instrumento não tornará a cláusula compromissória automaticamente nula. Princípio da kompetenz-kompetenz: o árbitro tem competência ou preferência para analisar a sua própria competência. Prof. Leandro Gobbo 11
12 Tipos de compromisso arbitral art. 9º, s Compromisso arbitral judicial Pode ser celebrado em qualquer processo judicial, bastando que as partes decidam alterar o método de solução de conflito, do Judiciário para a arbitragem. Resultado final da demanda prevista no art. 7º da Lei de Arbitragem. Compromisso arbitral extrajudicial Pode ser celebrado em qualquer circunstância existindo litígio envolvendo direito patrimonial disponível. Celebrado por escrito, assinado por duas testemunhas (instrumento particular) ou por instrumento público. Prof. Leandro Gobbo 12
13 Requisitos do compromisso arbitral art. 10º Qualificação das partes. O objetivo é identificar quem são exatamente os demandantes. Qualificação dos árbitros. Busca-se saber quem será o julgador responsável por solucionar o litígio existente. Objeto da arbitragem. O litígio a ser dirimido e julgado pelos árbitros deve ser indicado e delimitado no compromisso arbitral de modo que os árbitros conheçam com exatidão o objeto do seu encargo. Local em que será proferida a sentença arbitral. Prof. Leandro Gobbo 13
14 Elementos facultativos do compromisso arbitral art. 11 Locais onde se desenvolverá a arbitragem. Autorização para que os árbitros julguem por equidade. Prazo para apresentação da sentença arbitral. Indicação das regras corporativas e/ou leis aplicáveis à arbitragem. Declaração de responsabilidade de pagamento dos honorários e despesas com a arbitragem. Fixação dos honorários dos árbitros. Compromisso Arbitral como Título Executivo Extrajudicial. Prof. Leandro Gobbo 14
15 Extinção do compromisso arbitral art. 12 Escusa na aceitação do encargo e proibição de substituto. Se houver um árbitro específico indicado e este não aceitar o encargo, sendo vedada substituição, o compromisso arbitral se extingue. Nesse caso a arbitragem se tornou uma questão intuito personae motivo pelo qual a impossibilidade do árbitro ou a sua não aceitação do encargo torna o compromisso inexequível. Falecimento ou impossibilidade do árbitro, sem aceitação de substituto. Arbitragem também se torna intuito personae. Expiração do prazo para prolação da sentença. Partes devem notificar o árbitro, para prazo final de dez dias. Prof. Leandro Gobbo 15
16 Árbitros Pode ser árbitro qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança das partes. As partes nomearão um ou mais árbitros, sempre em número ímpar. Quando as partes nomearem árbitros em número par, estes estão autorizados, desde logo, a nomear mais um árbitro. As partes poderão, de comum acordo, estabelecer o processo de escolha dos árbitros, ou adotar as regras de um órgão arbitral institucional ou entidade especializada. Prof. Leandro Gobbo 16
17 Árbitros Estão impedidos de funcionar como árbitros as pessoas que tenham, com as partes ou com o litígio que lhes for submetido, algumas das relações que caracterizam os casos de impedimento ou suspeição de juízes, aplicando-se-lhes, no que couber, os mesmos deveres e responsabilidades, conforme previsto no Código de Processo Civil. A parte que pretender arguir questões relativas à competência, suspeição ou impedimento do árbitro ou dos árbitros, bem como nulidade, invalidade ou ineficácia da convenção de arbitragem, deverá fazê-lo na primeira oportunidade que tiver de se manifestar, após a instituição da arbitragem (art. 20). Prof. Leandro Gobbo 17
18 Sentença arbitral art. 18 O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário. A sentença arbitral produz os seus efeitos desde o momento em que é proferida. Não está sujeita a qualquer tipo de recurso para reavaliação da decisão de mérito proferida e nem a homologação pelo poder Judiciário para conferir-lhe exequatur. Prof. Leandro Gobbo 18
19 Procedimento arbitral arts. 19 a 22 A arbitragem obedecerá ao procedimento estabelecido pelas partes na convenção de arbitragem. Não havendo estipulação acerca do procedimento, caberá ao árbitro ou ao tribunal arbitral discipliná-lo. Serão, sempre, respeitados no procedimento arbitral os princípios do contraditório, da igualdade das partes, da imparcialidade do árbitro e de seu livre convencimento. As partes poderão postular por intermédio de advogado. Competirá ao árbitro ou ao tribunal arbitral, no início do procedimento, tentar a conciliação das partes. Prof. Leandro Gobbo 19
20 Procedimento arbitral arts. 19 a 22 Poderá o árbitro ou o tribunal arbitral tomar o depoimento das partes, ouvir testemunhas e determinar a realização de perícias ou outras provas que julgar necessárias, mediante requerimento das partes ou de ofício. Determinação de medidas coercitivas. A instrução probatória determinada pelos árbitros poderá valer-se de medidas coercitivas, sendo necessária a colaboração do Judiciário que disporá os meios necessários para a condução coercitiva de testemunhas, requisição de documentos e todas as medidas necessárias para o desenvolvimento do processo arbitral. Prof. Leandro Gobbo 20
21 Procedimento arbitral arts. 19 a 22 O processo. A dinâmica é semelhante ao que ocorre no Judiciário, mas sob a premissa do informalismo. A revelia da parte não impedirá que seja proferida a sentença arbitral. Tem como efeito a presunção de veracidade dos fatos alegados pela parte requerente Prof. Leandro Gobbo 21
22 Sentença arbitral arts. 23 a 33 Prazo: A sentença arbitral será proferida no prazo estipulado pelas partes. Nada tendo sido convencionado, o prazo para a apresentação da sentença é de seis meses, contado da instituição da arbitragem ou da substituição do árbitro. Prof. Leandro Gobbo 22
23 Sentença arbitral arts. 23 a 33 Maioria: Quando forem vários os árbitros, a decisão será tomada por maioria. Se não houver acordo majoritário, prevalecerá o voto do presidente do tribunal arbitral. O árbitro que divergir da maioria poderá, querendo, declarar seu voto em separado. Prof. Leandro Gobbo 23
24 Sentença arbitral arts. 23 a 33 Requisitos obrigatórios da sentença arbitral: Relatório, incluindo nome das partes e resumo do litígio. Fundamentos da decisão, com análise de fato e de direito, havendo menção expressa em caso de julgamento por equidade. Dispositivo, resolvendo a questão e estabelecendo prazo para cumprimento da decisão. A data e o lugar em que foi proferida. Prof. Leandro Gobbo 24
25 Sentença arbitral arts. 23 a 33 A sentença arbitral decidirá sobre a responsabilidade das partes acerca das custas e despesas com a arbitragem, bem como sobre verba decorrente de litigância de má-fé, se for o caso, respeitadas as disposições da convenção de arbitragem, se houver. Proferida a sentença arbitral, dá-se por finda a arbitragem. Prof. Leandro Gobbo 25
26 Sentença arbitral arts. 23 a 33 No prazo de cinco dias, a contar do recebimento da notificação ou da ciência pessoal da sentença arbitral, a parte interessada poderá solicitar ao árbitro que: corrija qualquer erro material; esclareça alguma obscuridade, dúvida ou contradição, ou se pronuncie sobre ponto omitido a respeito do qual devia manifestar-se a decisão. Prof. Leandro Gobbo 26
27 Sentença arbitral arts. 23 a 33 A sentença arbitral produz, entre as partes e seus sucessores, os mesmos efeitos da sentença proferida pelos órgãos do Poder Judiciário e, sendo condenatória, constitui título executivo. Prof. Leandro Gobbo 27
28 Nulidade da sentença arbitral É nula a sentença arbitral se: for nulo o compromisso; emanou de quem não podia ser árbitro; a sentença arbitral não contiver seus requisitos obrigatórios; for proferida fora dos limites da convenção de arbitragem (5); não decidir todo o litígio submetido à arbitragem; comprovado que foi proferida por prevaricação, concussão ou corrupção passiva; proferida fora do prazo, respeitado o disposto no art. 12, inciso III da lei da arbitragem; e forem desrespeitados os princípios de que trata o art. 21, 2º, da lei da arbitragem. Prof. Leandro Gobbo 28
29 Nulidade da sentença arbitral A parte interessada poderá pleitear ao órgão do Poder Judiciário competente a decretação da nulidade da sentença arbitral, nos casos previstos na lei da arbitragem. A demanda para a decretação de nulidade da sentença arbitral segue o procedimento comum, previsto no Código de Processo Civil, e deve ser proposta no prazo de até noventa dias após o recebimento da notificação da sentença arbitral ou de seu aditamento. Prof. Leandro Gobbo 29
30 Hipóteses de negativa para homologação de sentença arbitral estrangeira As partes na convenção de arbitragem eram incapazes; A convenção de arbitragem não era válida segundo a lei à qual as partes a submeteram, ou, na falta de indicação, em virtude da lei do país onde a sentença arbitral foi proferida; Não houve notificação da designação do árbitro ou do procedimento de arbitragem, ou tenha sido violado o princípio do contraditório, impossibilitando a ampla defesa; A sentença arbitral foi proferida fora dos limites da convenção de arbitragem, e não foi possível separar a parte excedente daquela submetida à arbitragem; A instituição da arbitragem não está de acordo com o compromisso arbitral ou cláusula compromissória; A sentença arbitral não se tenha, ainda, tornado obrigatória para as partes, tenha sido anulada, ou, ainda, tenha sido suspensa por órgão judicial do país onde a sentença arbitral for prolatada; Segundo a lei brasileira, o objeto do litígio não for suscetível de ser resolvido por arbitragem; A decisão ofender a ordem pública nacional. Prof. Leandro Gobbo 30
31 Dúvidas? Questões? Seu Tubarão Bruce comeu seu trabalho? Manda o PowerPoint? Facebook: Professor Leandro Gobbo Prof. Leandro Gobbo 31
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