Principais Contribuições de Bertha Becker ao BNDES

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1 Principais Contribuições de Bertha Becker ao BNDES III SIMPÓSIO Relações entre Ciência e Políticas Públicas: Propostas de Bertha Becker para o Desenvolvimento da Amazônia Museu Goeldi Belém, 5 de setembro de 2013 l Helena M M Lastres Secretaria de Arranjos Produtivos e Inovativos e Desenvolvimento Local e Regional Gabinete da Presidência 1

2 Principal Contribuição ao BNDES O BNDES teve a honra de contar inúmeras vezes a contribuição de Bertha, recebendo-a em reuniões e seminários sobre políticas para o desenvolvimento da região Amazônica. Destaque à sua visão espacial, sistêmica e política do desenvolvimento Bertha defendeu sempre a premência de elaborar e pôr em prática estratégias de desenvolvimento territorializadas e em suas diferentes dimensões - econômica, tecno-científica, política, social e ambiental alertando para sua indissociabilidade; e enfatizando a necessidade de transformar conhecimentos e propostas em políticas concretas 2

3 I Simpósio Relações entre Ciência e Políticas Públicas: Propostas de Bertha Becker para o Desenvolvimento da Amazônia, realizado no BNDES em 16 de janeiro de 2012 Secretário Carlos Minc, Presidente Luciano Coutinho e a homenageada, Bertha Becker 3

4 Ao resgatar as ideias inovadoras de Becker, o evento teve por objetivo discutir a formulação de novas políticas para a Amazônia. 4

5 Apesar de ser rica em área e em recursos, a região amazônica tem uma enorme carência de desenvolvimento. Daí a importância de se fortalecer o diálogo entre ciência e políticas públicas, ainda mais quando se trata de um território com imensa relevância, inclusive cultural, refletiu a homenageada. Becker também apontou que há uma sucessão de planos para a Amazônia que não são, de fato, implementados. Isso se deve à existência de planejamentos diversos, sem políticas diretivas. Para que se obtenha sucesso nesses planos, é fundamental o planejamento, com o apoio da ciência ligado à política destaque à importância de planejamento e implementação coordenados e com visão de longo prazo. 5

6 Outra questão marcante na região, segundo ela, diz respeito aos conflitos de interesses, que acabam por levar a posturas inconvenientes. Sustar o desflorestamento é imperativo, mas proteção ambiental, apenas, não consegue conter o desflorestamento nem gerar riqueza, trabalho e renda para as populações. Para Becker, o cerne do novo padrão de desenvolvimento econômico é superar o falso dilema da conservação entendida como preservação intocável versus utilização com destruição. É fundamental a criação de um novo modelo científico-tecnológico, baseado no conceito de produzir para conservar, no qual a dialética ciência e política não pode ser ignorada. 6

7 O desafio do desenvolvimento sustentável da Amazônia é de grande envergadura e nos provoca há muitas décadas. Historicamente, olhou-se a Amazônia apenas do ponto de vista extrativista. Entretanto, a visão microterritorial, sub-regional, sob a ótica das comunidades e populações locais, como defende Bertha Becker, é a que mais nos inspira. Nesse contexto, um dos maiores desafios é olhar a região sob o ponto de vista do desenvolvimento endógeno, com o aprofundamento do processo de inovação para gerar alternativas de atividade e ocupação econômica sustentáveis. O BNDES, como instrumento de políticas do governo alinhado ao Ministério do Meio Ambiente, e responsável pela gestão do Fundo Amazônia, trabalha para que isso seja possível. Luciano Coutinho - Presidente do BNDES,

8 As lições de Bertha K. Becker "Novas territorialidades vêm emergindo no mundo em diferentes escalas, pondo em cheque não só a primazia da macrorregião para o planejamento, como o próprio Estado como única fonte de poder. Tal processo vem, certamente, ocorrendo no Brasil, onde é pouco analisado, mas, no entanto, vem se formando. A elaboração de políticas públicas no novo momento histórico exige que se aprofunde o conhecimento sobre o processo de transformação territorial que ocorre na Amazônia hoje.... 8

9 As lições de Bertha K. Becker... As incertezas quanto aos modos de transformação dos territórios são muitas e maiores ainda em relação à Amazônia, dada a sua extensão e a aceleração da dinâmica regional. Uma certeza, contudo, deve ser considerada: o esgotamento da macrorregião como escala ótima de planejamento. O planejamento, para ser bem sucedido, deve focalizar problemas bem definidos e delimitados. As novas territorialidades têm, assim, que ser reconhecidas como um componente a ser fortalecido para o desenvolvimento regional sustentável". Becker, B. K., In Siffert Filho, N.; Lastres, H. M. M. (orgs) Um olhar territorial para o desenvolvimento: a Amazônia e a atuação do BNDES, 2013, no prelo. 9

10 As lições de Bertha K. Becker O reconhecimento definitivo da dimensão ambiental como parte integrante do processo de desenvolvimento colocou a questão da sustentabilidade na ordem do dia. Implanta-se uma agenda global para proteção da natureza. Impõe-se inovação acelerada para utilizar sem desperdício os recursos naturais e para abrir novas frentes de competitividade, o que demanda conhecimento ampliado e aprofundado. Abrem-se grandes oportunidades a empreendimentos intensivos em inovação e valorizam-se os ambientes que a favorecem

11 As lições de Bertha K. Becker... Nesse contexto, o Brasil apresenta-se como um ambiente com alto potencial de inovação. Seu sistema de inovações está em grande parte alicerçado em recursos naturais graças a inovações que aproveitaram a natureza diversificada de seu território. A Amazônia é hoje sua maior fonte de inovação, inovação local no contexto internacional, e talvez, mesmo, a maior fonte de inovação para todas as regiões tropicais do planeta, pela biodiversidade existente nos milhões de km² de florestas que hospedam ¼ das espécies terrestres, pelos serviços ecossistêmicos que provêem, bem como pela diversidade cultural e de conhecimentos sobre ela acumulados há séculos

12 As lições de Bertha K. Becker... O conhecimento hegemônico, da colonização, fundamenta-se na economia de fronteira, em que o crescimento econômico é alcançado mediante a incorporação contínua de terras e de recursos naturais encarados como infinitos. Bem menos difundidos são os diversos conhecimentos locais. Estudos arqueológicos têm revolucionado a história da Amazônia, revelando que não só os Incas, do altiplano, mas também os grupos indígenas da planície realizaram grandes inovações que declinaram por diversos motivos e foram submersas sob o processo de colonização. Resquícios dessa cultura vêm sendo resgatados em um contexto de conflitos entre agentes da expansão da fronteira móvel e agentes mobilizadores de resistência. Vale a pena tentar avaliar seu potencial inovador

13 As lições de Bertha K. Becker... No contexto atual, não seria o BNDES o mais adequado mobilizador (dessas inovações)? Quanto às propostas que têm sido apresentadas para defesa da biodiversidade, estas têm se voltado cada vez mais para os biomas, floresta e cerrado. Embora necessário o aprofundamento das pesquisas sobre biomas, não se pode negligenciar a pesquisa sobre regiões, conceito muito mais abrangente, que envolve a população, as relações sociedadenatureza e os resultados dessa interação. Por essas mesmas razões, as regiões são as unidades territoriais básicas para o planejamento. Uma estratégia produtiva para defesa da biodiversidade amazônica, Becker,

14 "A sustentabilidade é uma questão inescapável da agenda mundial do século XXI. Agenda esta que será presidida por escolhas sobre como articular o crescimento e a inovação com a preservação do capital natural do planeta e o desenvolvimento social. Está na hora de, em conjunto, recuperamos nossa capacidade de buscar, de planejar e de implementar uma nova geração de políticas para o desenvolvimento pactuadas entre iniciativas públicas e privadas e adequadas às necessidades de cada país e região. Luciano Coutinho Presidente do BNDES,

15 Muito obrigada! Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES 15

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