Rocks é retirado de sete tipos de rochas silicatícas, que são finamente moídas até virar um pó, sem adição de produtos ou processos químicos.
|
|
- Ana Luísa da Fonseca Olivares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Rocks é retirado de sete tipos de rochas silicatícas, que são finamente moídas até virar um pó, sem adição de produtos ou processos químicos. Fácil Aplicação: Pode ser usado em qualquer tipo de pulverização, inclusive juntamente com outros produtos químicos ou naturais, pois não interfere no PH da Calda.
4 Elemento mg/kg % Elemento mg/kg % Sódio ,01 Ítrio 35,5 0,003 Boro 18,6 0,001 Zircônio 234 0,023 Magnésio ,38 Nióbio 13,3 0,001 Alumínio ,38 Molibdênio 1,1 2,00 Silício ,1 Prata n.q. n.q. Fósforo 959 5,78 Cádmio n.q. n.q. Enxofre 460 0,046 Índio n.q. n.q. Cloro 308 0,038 Estanho 3,1 0,0003 Potássio ,28 Antimônio 2,2 0,0002 Cálcio ,56 Telúrio n.q. n.q. Titânio ,57 Iodo n.q. n.q. Vanádio 122 0,012 Césio n.q. n.q. Cromo 560 0,056 Bário 660 0,066 Manganês ,11 Lantânio 70 0,007 Ferro ,05 Cério 118 0,011 Cobalto 48 1,00 Praseodímio n.q. n.q. Níquel 193 0,019 Neodímio n.q. n.q. Cobre 48,2 0,004 Tantálio n.q. n.q. Zinco 153 2,00 Tungstênio n.q. n.q. Gálio 21,6 0,002 Mercúrio n.q. n.q. Germânio 1,2 0,0001 Tálio n.q. n.q. Arsênio n.q. n.q. Chumbo 18,4 0,001 Selênio n.q. n.q. Bismuto n.q. n.q. Bromo 2 0,0002 Tório 11,5 0,001 Rubídio 118 0,011 Urânio n.q. n.q. Estrôncio 223 0,022
5 Indicado para todas as culturas
6 Indicado para todas as culturas Gigamix Insumo Mineral
7 Adubo Enraizador Manutenção De PH Fungicida Pesticida
8 Fungicida: por formar uma camada protetora entre a cutícula e a epiderme das folhas. Rocks, protege sua lavoura contra a maioria dos tipos de fungos, pois é efetivo em 99% dos tipos de fungos existentes, fortalecendo as folhas ajudando no combate e diminuindo o uso de agroquímicos.
9 Pesticida: atua como pesticida natural na maioria das culturas, reduzindo em até 60% os estragos, pois Rocks, como atua nas folhas e raízes, deixando um gosto desagradável para as pragas.
10 Efeito do Rocks na folha Sem Rocks Com Rocks
11
12 Resultados comparativos a campo Sem Rocks Com Rocks
13 Enraizador: o Silício é comprovadamente o melhor enraizador natural existente, ajuda a planta a fixar com. maior profundidade e capacidade à absorção de água e nutrientes, reduzindo em mais de 30% os danos causados por estresse hídrico (veranicos) em quase todas as culturas.
14 Rocks aumenta significativamente o volume de raízes
15 Bioestimulante de Germinação
16
17 Utilizar Rocks na cultura do milho: TRATAMENTO DE SEM: 100 g / HA FOLIAR : gramas/tratamento Forma de Aplicação : junto com demais defensivos FOLIAR : 1 aplic. ( pós emergencia 2 aplic. ( cobertura )
18 Resultados comparativos a campo Sem Rocks Com Rocks
19 TS: 100 g \ 20 Kg SEM + 2 APLIC. 500 g\ ha
20
21 10/10/ /10/2014 DANOS PÓS GRANIZO LAV. RECUPERADA 500 GR/ TRAT
22 Equilíbrio Nutricional
23 Com Rocks é garantia de maior volume e valor nutricional da silagem
24
25
26 COMO UTILIZAR Rocks em SOJA TRATAMENTO DE SEMENTES: 250 gr / 100 kg de soja FOLIAR : 250 gramas/ tratamento Forma de aplicação : junto com demais defensivos ( Limpeza, fungicidas,inseticidas, herbicidas ) ; 4 pulverizações. Fase/estádio : Limpeza, vegetativo (V5-V6) e reprodutivo: inicio do florescimento ( R1 ) e na formação da vagem ( R3) ou enchimento.
27 1 Aplicação 2,5 g \ KG SEM DATA ESTÁGIO DOSE Trat. Semente 2,5 G \ ha
28
29 2 Aplicação 350 G\ ha DATA ESTÁGIO DOSE TS 0,400G/HA
30 3 Aplicação DATA FASE DOSE Enchimento de Grão 350 G/HA
31 PRODUTORES Adalmiro Quadros CIDADES CULTURA SEM SILICIO 68,1% COM SILICIO 68,1% André da Rocha - RS soja A/47,5 sac/ ha 56 sac/ha 17,90 % Adalmiro Quadros André da Rocha - RS Soja B/51 sac/ha 56 sac/ha 9,80% Agroplan Uruguaiana - RS Arroz 217 sac/ha 249,6 sac/ha 15,02 % Antonio Serafini Ermo - SC Arroz 12 % media a mais Cezar Saccardo São Pedro - Sertão - RS Soja 45 sac/ha 61,8 sac/ha 37,33 % Girlei Povotto Tucunduva - RS soja 158 gr/1000grãos 172 gr/1000 grãos 8,86% Ivan Schwantes Tucunduva - RS Soja 84 gr/500 grãos 100 gr/500 grãos 19,04 % Ivonor Mattei Coxilha - RS Soja 45 sac/ha 53 sac/ha 17,77 % Jairo Gaviraghi Santa Rosa- RS soja 40 sac/ha 45 sac/ha 12,50 % Jeferson e Nelson Kunh Santa Rosa- RS soja safr. norm 50 sac/ha 54 sac/ha 8% 26,66 Jeferson e Nelson Kunh Santa Rosa- RS soja safrinha 30 sac/ha 38 sac/ha % João Mattioni São Luiz Gonzaga - 15,95 RS soja 47 sac/ha 54,5 sac/ha % Nei Acarosi / Ricarco Acorsi Sertão - RS soja 43 sac/ha 48 sac/ha 11,62 % 24,63 Nison e Nelson Cadori Catuipe - RS soja 69 gr/400 grãos 86 gr/400 grãos % Nelson Furlani André da Rocha - RS milho pipoca 30 gr/200 grãos 40 gr/200 grãos 33,33 % Nelson Furlani André da Rocha - RS Soja 46 sac/ha 50,5 sac/ha 9,78% OLIVIO/MATHEUS TONEZE Colorado - RS soja 68 sac/ha 71 sac/ha 4,41% CCGL TEC/FUNDACEP Cruz Alta Soja 42,7 sac/ha 46,8 sac/ ha 9,60%
32 COMO UTILIZAR ROCKS NA CULTURA DO TRIGO TRATAMENTO DE SEMENTES: 250 gr/ 100 kg de trigo FOLIAR: 250 gramas /aplicação, fazer 3-4 tratamentos Forma de aplicação : com defensivos (fungicidas, outros) Período : Limpeza, vegetativo, início da floração e espigamento
33 Vigor e Sanidade de plantas
34 Resultado Final
35
36
37 Grãos mais cheios e pesados
38 Rocks para a cultura do tabaco PRINCIPAIS EFEITOS: - rápido desenvolvimento das mudas nas bandejas ; - maior desenvolvimento e volume de raízes das plantas; - folhas mais grossas, maiores sem alterar coloração; - maior resistência ao ataque de pragas e moléstias. Ex:pulgões, ferrugem e mela; - nutrição equilibrada e maior sanidade das plantas; - maior rendimento final : maior volume e peso das folhas; - melhor qualidade das folhas de fumo.
39 Comparativos em PR Sem Rocks Com Rocks
40 FUMO APÓS DUAS APLICAÇÕES
41 Aproveitamento Total Das Mudas
42 Mudas equilibradas nutricionalmente
43 Mudas vigorosas Mudas Vigorosas
44 Vigor e Sanidade
45
46
47
48
49
50 Uniformidades das Plantas
51
52 EXEMPLO BENEFICIO DO uso de Rocks Produtor com plantas de fumo 500 arrobas x 0,15= 75 arrobas Média por arroba: R$ 100,00 Ganho bruto = R$ 7.500,00 GANHO LIQUIDO TOTAL: R$ 6.900,00
53
54
55 Idroponia: 300 g \ 1000 LT Agua
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76 VIVEIRO LAZZARI São Jorge - GARIBALDI 2012/2013 Maior Produtividade Das Uvas De Mesa Melhor Desenvolvimento Das Videiras Melhor Graduação E Qualidade Da Uva Maior Resistencia Pós -Colheita Maior Sanidade Das Mudas Excelente Enraizamento
77
78
79
80
81 Micronizada Para Pulverização 2 A 3 Gramas Por Litros
82 Única Fonte Orgânica Para Pulverizar Nitrogênio 5% a 6% Fósforo 3% Potássio 4% Cálcio 3%
83 Poder Nematicida Controle de 70% A 90% de Nematóides
84 Poder Inseticida Causa efeito indigesto ao Inseto, fazendo com que o mesmo acredite ser uma folha de mamoneira. O sabor é imperceptível ao Ser Humano mesmo aplicado 2 dias antes da colheita.
85
86 Único gel agrícola com Adubo 50% - Gel Agrícola 25% - Torta de Mamona Premuim 25% - Rocks Sílicio
87 Retenção de 300x seu peso em água
88 Assepsia e Enraizamento das Mudas
89 Facilidade na Aplicação Pode ser usado em pó diretamente na muda, sem a necessidade de transportar o gel na plantação Podendo ser usado em HF.
90 Obrigado Pela Presença!
Lista 1 Atomística e tabela periódica
Lista 1 Atomística e tabela periódica 1. (Ufrn 2013) A Lei Periódica e sua representação gráfica, a Tabela Periódica, são dois conhecimentos essenciais para a química e para os químicos. D. Mendeleev (1834-1907),
Leia maisCURSOS Ciências Habilitação em Química e Química Industrial. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo.
PROCESSO SELETIVO 2003/2 QUÍMICA CURSOS Ciências Habilitação em Química e Química Industrial Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. 1. 2. 3. 4. Esta prova
Leia maisRelatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar
Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Pontos em que a expedição da UnB participou do processo de coleta de água e sedimento entre os dias
Leia maisPLANILHA - CPEA MS. Parâmetros. Resultado da Amostra 60422/2012. Resultado da duplicata 60424/2012 DPR (%)
PLANILHA - CPEA MS Parâmetros Amostra 60422/2012 duplicata 60424/2012 DPR (%) 1,1-Dicloroeteno < 0,001 < 0,001 0 Spike adicionado (VOC) 1,2,3-Triclorobenzeno < 1 < 1 0 Spike adicionado (SVOC) 1,2,4-Triclorobenzeno
Leia maisComposição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph
JARDINAGEM O que é solo? O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais, matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas e organismos
Leia maisBENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DE COMPOSTO DE RESÍDUOS VERDES:
BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DE COMPOSTO DE RESÍDUOS VERDES: Aumenta a capacidade de retenção de água; Melhora a permeabilidade e o arejamento de solos pesados, minorando a sua tendência para a compactação;
Leia maisClaudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS EXERCÍCIOS Questão 01) O correto uso da tabela periódica permite determinar os elementos químicos a partir de algumas de suas características. Recorra a tabela periódica
Leia maisLista exercícios N1 Química Geral Tabela Periódica, distribuição eletrônica e ligações químicas.
1 Parte I - Considere as informações abaixo: Lista exercícios N1 Química Geral Tabela Periódica, distribuição eletrônica e ligações químicas. Núcleo: Prótons e nêutrons. Eletrosfera: elétrons Os átomos
Leia maisBoleti leti de Serviço
Boletim de Serviço Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marco Aurélio Damato Porto Vice-Presidente
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA
ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Danilo Pavan 1 ; Luciano Ansolin 1 ; Ivan José Rambo 1 ; Leandro Hahn 2 ; Neuri Antonio Feldmann 3 ; Fabiana Raquel Mühl 4 ; Anderson
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisROCHAGEM: UMA QUESTÃO DE SOBERANIA NACIONAL
ROCHAGEM: UMA QUESTÃO DE SOBERANIA NACIONAL Suzi Huff Theodoro suzitheodoro@unb.br UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UnB CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - CDS BRASIL E OS FERTILIZANTES Em 2006 o Brasil
Leia maisVI-172 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 3 - Joinville - Santa Catarina VI-172 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
Leia maisINFORMATIVO TÉCNICO INFOTEC N 11. Brasília, 12 de fevereiro de 2008 O MERCADO DE FERTILIZANTES NO BRASIL E A SUA IMPORTÂNCIA PARA O COOPERATIVISMO
INFORMATIVO TÉCNICO INFOTEC N 11 Brasília, 12 de fevereiro de 2008 O MERCADO DE FERTILIZANTES NO BRASIL E A SUA IMPORTÂNCIA PARA O COOPERATIVISMO Equipe da Gerência de Mercados - GEMERC: Autor: Marcos
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 11 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO SENAI/CETEPO CENTRO TECNOLÓGICO DE POLÍMEROS LABORATÓRIO
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008
SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER
Leia maisMINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS. Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE Rio de Janeiro, 18
Leia maisPLANTIO DIRETO NA REGIÃO CENTRO SUL DO PARANÁ: SITUAÇÃO ATUAL, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS
PLANTIO DIRETO NA REGIÃO CENTRO SUL DO PARANÁ: SITUAÇÃO ATUAL, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS Lutécia Beatriz Canalli Eng. Agr., MSc Solos, Dra em Agronomia - Produção Vegetal Sistemas de produção sustentáveis
Leia maisGIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso
GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso Clayton Giani Bortolini Engº Agr. MSc Diretor de Pesquisas Fundação Rio Verde Formma Consultoria Agronômica Produção Agrícola no Mato Grosso Uma safra / ano:
Leia maisOs cereais. Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo
Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo O que são Cereais Integrais? São cereais que não foram processados. Consistem no gérmen, endosperma e casca. Endosperma: Constitui aproximadamente 83% do peso
Leia maisTabela Periódica. Li C S Na Br X K l Te
1. (Ufg 2013) Para estimular um estudante a se familiarizar com os números atômicos de alguns elementos químicos, um professor cobriu as teclas numéricas de uma calculadora com os símbolos dos elementos
Leia maisTITULO: Viabilidade produtiva e de utilização de biofertilizantes
TITULO: Viabilidade produtiva e de utilização de biofertilizantes em Assentamentos Rurais de Santa Catarina/Brasil EJE: Ciencia, Tecnología y Sociedad AUTORES: Msc. Marina Bustamante Ribeiro Prof. Dr.
Leia maisProduto fortemente ligado aos mercados internos!
Produto fortemente ligado aos mercados internos! 1) Os Estados Unidos são os maiores produtores, consumidores e exportadores de milho. 2) A China está na segunda posição na produção e no consumo. 3)
Leia maisNutrição Mineral da soja em Sistemas de Produção. Adilson de Oliveira Junior
Nutrição Mineral da soja em Sistemas de Produção Adilson de Oliveira Junior Temas Abordados Soja: Alguns Números/Fatos Preocupantes Adubação/Conceito de Manejo Integrado da FS Extração de Nutrientes Diagnose
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS CHUVEIROS DAS PRAIAS DE IPANEMA E LEBLON
RELATÓRIO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS CHUVEIROS DAS PRAIAS DE IPANEMA E LEBLON GABRIELA BAKER DE MACEDO FERREIRA ORIENTADOR: JOSE MARCUS DE OLIVEIRA GODOY
Leia maisNutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães
Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura Júlio César C de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Sumário 1. História do café no Brasil 2. Conceitos e legislação
Leia maisCARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO Dib Nunes Jr. Antonio Celso Silva Jr. Grupo IDEA Características Varietais 1. Florescimento: MENOR DENSIDADE DE CARGA MENOR VOLUME DE CALDO 2. Tombamento:
Leia maisConte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra!
GUIA DE CULTIVARES A semente é a base do sucesso de uma lavoura. Sua qualidade é essencial para os bons resultados de cada safra, garantindo maior produtividade, competitividade e o lucro do produtor.
Leia maisCULTIVARES DE SOJA I N D I C A D A S P A R A
D E S E M P E N H O D E CULTIVARES DE SOJA I N D I C A D A S P A R A O R I O G R A N D E D O S U L Julho, 2013 RESULTADOS DE 2012 2013 Rendimento e características agronômicas das cultivares, indicadas
Leia maisTABELA ANEXA AO DECRETO Nº.14.824 1 - PREÇOS REFERENTES AOS SERVIÇOS DE ÁGUA
TABELA ANEXA AO DECRETO Nº14824 1 - PREÇOS REFERENTES AOS SERVIÇOS DE ÁGUA 11 Para execução de ligação de água em tubos de plásticos, com reenchimento da escavação e repavimentação da faixa de rolamento
Leia maisADUBOS & ADUBAÇÕES. Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar?
Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar? Os 16 elementos essenciais às plantas: PRIMÁRIOS (planta necessita em maiores quantidade)
Leia maisANÁLISE DE RISCO TOXICOLÓGICO
ANÁLISE DE RISCO TOXICOLÓGICO Giuliano Marchi Luiz Roberto G. Guilherme São Paulo, 2/4/2009 ROTEIRO INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES E CONCEITOS PRINCÍPIOS GERAIS EXEMPLO Metais pesados: os fertilizantes são seguros?
Leia maisIntrodução Radioproteção
Introdução à Física das Radiações e Radioproteção Bete Figueiredo betefig@cnen.gov.br Estrutura do Átomo Núcleo: prótons e nêutrons Eletrosfera : elétrons Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo 82 chumbo Pb 87
Leia maisCampeão de Produtividade de Soja Região Sudeste. ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112
Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112 Dados do Participante (Campeão) PRODUTOR: FREDERIK JAKOBUS WOLTERS CONSULTOR
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Engenharia de Produção
Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia de Produção EPD 839 Tópicos Especiais em Gestão da Produção: Métodos Estatísticos em Confiabilidade e Manutenção de Sistemas Reparáveis e
Leia maisDisciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas
Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas
Leia maisAbsorção e adubação foliar
Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL320 Absorção e adubação foliar Prof. Volnei Pauletti VIDA VEGETAL - começou no mar, durante o processo evolutivo as folhas não
Leia maisGestão da Fertilidade do Solo em Sistema de Plantio Direto
Gestão da Fertilidade do Solo em Sistema de Plantio Direto OSistema de Plantio Direto (SPD) consolida-se cada dia mais na região. Ao mesmo tempo existe a preocupação com sua qualidade, para que traga os
Leia maisTermo de Referência Processo nº 34/15 Edital nº 27/15 Pregão 17/15. Obs.: O preço desse item deverá ser considerado por quilo na base seca.
Termo de Referência Processo nº 34/15 Edital nº 27/15 Pregão 17/15 Objeto: LOTE 1: Fornecimento parcelado de 5 (cinco) toneladas de Ortopolifosfato a 55%. Obs.: O preço desse item deverá ser considerado
Leia maisIII-138 CARACTERIZAÇÃO DO LODO QUÍMICO PRIMÁRIO GERADO NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA QUÍMICA TFL DO BRASIL VISANDO A VALORIZAÇÃO DO RESÍDUO
III-138 CARACTERIZAÇÃO DO LODO QUÍMICO PRIMÁRIO GERADO NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA QUÍMICA TFL DO BRASIL VISANDO A VALORIZAÇÃO DO RESÍDUO Marina Brenner Medtler (1) Gestora ambiental pela Universidade
Leia maisCONTAMINANTES INORGÂNICOS EM RESÍDUOS ORGÂNICOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CONTAMINANTES INORGÂNICOS
Leia maisFábrica de adubos fluidos
Descarregamento de NH 3 Estoque NH 4 OH Fábrica de adubos fluidos Dosadores + Reator Materia Prima Solida Carregamento 365.000 ha de Cana de AçúA çúcar utilizam Adubo LíquidoL Usina Colombo Santa Adélia
Leia maisEmpresas mineradoras no Brasil
Em 211, a Produção Mineral Brasileira (PMB) deverá atingir um novo recorde ao totalizar US$ 5 bilhões (valor estimado), o que configurará um aumento de 28% se comparado ao valor registrado em 21: US$ 39
Leia maisEXERCÍCIOS - TABELA PERIÓDICA - 2012
EXERCÍCIOS - TABELA PERIÓDICA - 2012 1- (CEUB) Examine atentamente o gráfico que mostra a variação de determinada propriedade X com o número atômico Z. A) A propriedade X é uma propriedade periódica. B)
Leia maisPUC - RIO - 2014 Rio VESTIBULAR 2014 PROVAS OBJETIVAS DE FÍSICA E DE QUÍMICA PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA, DE HISTÓRIA E DE MATEMÁTICA
PUC - RIO - 2014 Rio VESTIBULAR 2014 2 o DIA TARDE GRUPO 4 Outubro / 2013 PROVAS OBJETIVAS DE FÍSICA E DE QUÍMICA PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA, DE HISTÓRIA E DE MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
Leia maisPUC - Rio VESTIBULAR 2015
PUC - Rio VESTIBULAR 201 2 o DIA MANHÃ GRUPO 2 Outubro / 2014 PROVAS OBJETIVAS DE FÍSICA, DE MATEMÁTICA E DE QUÍMICA PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA E DE HISTÓRIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Recursos Minerais e Energéticos
COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca Recursos Minerais e Energéticos O que são recursos minerais? Recursos minerais são substâncias naturais inorgânicas que foram descobertas
Leia maisAbsorção e Adubação foliar
Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Ciências do Solo Absorção e Adubação foliar Prof. Volnei Pauletti UFPR ADUBOS FLUÍDOS - Absorção
Leia maisRelatório de Ensaio nº 20151376
São Paulo, 24 agosto 2015 SAUBER SYSTEM INDUSTRIA SAUBER SYSTEM Rua Entre-Rios, N 75 - Vila Buenos Aires 03736000 São Paulo - SP Relatório de Ensaio nº 20151376 Resultados Analíticos Número / Nome do Projeto
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 13 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO SENAI/CETEPO CENTRO TECNOLÓGICO DE POLÍMEROS LABORATÓRIO
Leia maisFertilização em Viveiros para Produção de Mudas
Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO COMPOSTOS E SUBSTRATOS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO COMPOSTOS E SUBSTRATOS 12 anos Terraviva Indústria e Comércio de Insumos Orgânicos Ltda Estrada do Embu, 3.500-06713-100 - Cotia - SP - 4702 2137 DIRETORIA COMERCIAL Carlos Torres
Leia maisTabela Viva. ClubeCV Clube de Ciências do Centro Ciência Viva de Vila do Conde
Tabela Viva Patrícia Isabel Magalhães Araújo Sofia Raquel Magalhães Araújo Clara Ângela Magalhães Loureiro Vânia Manuela Pereira Pinto Íris Raquel F. Sampaio da Costa ClubeCV Clube de Ciências do Centro
Leia maisMÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO
MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de
Leia maisTROFOBIOSE DE FRANCIS CHABOUSSOU
A TEORIA DA TROFOBIOSE DE FRANCIS CHABOUSSOU NOVOS CAMINHOS PARA UMA AGRICULTURA SADIA TROFOBIOSE Trofo - quer dizer alimento Biose - quer dizer existência de vida Portanto, Trofobiose quer dizer: todo
Leia maisSimpósio: Apoio ao uso Balanceado de Potássio na Agricultura Brasileira
Simpósio: Apoio ao uso Balanceado de Potássio na Agricultura Brasileira Como criar novos patamares de produtividade na cultura da soja. O que é necessário ser feito para aumentar a produtividade média
Leia maisProjeções da demanda por fertilizantes no Brasil
Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil índice 3 4 5 6 8 9 o mercado Números e importância do setor projeções de longo prazo planos/produtos metodologia condições, prazo e investimento formulário
Leia maisNutrientes. Do que as plantas precisam? Out, 2012 002/ Ano 02. Nutrientes
Nutrientes Do que as plantas precisam? Introdução Para se desenvolver perfeitamente a planta necessita de luz, água, temperatura adequada e de elementos minerais. O solo não é essencial a vida dos vegetais,
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de
Leia maisHíbridos de. A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil,
Híbridos de MILHO GRÃO E SILAGEM A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil, aliado à biotecnologia PowerCore. Escolher a
Leia maisSão os mais numeroso entre os elementos. Todos os elementos dos blocos s, d e f da
OS METAIS INTRODUÇÃO São os mais numeroso entre os elementos Todos os elementos dos blocos s, d e f da tabela periódica são metais Alguns elementos do bloco p também são metais: Alumínio, Gálio, Tálio,
Leia maisCurso superior em Agronomia GESA- Grupo de estudo em solos agrícolas Absorção de nutrientes e Fotossíntese Bambuí-MG 2009 Alunas: Erica Marques Júlia Maluf É o processo pelo qual a planta sintetiza compostos
Leia maismetais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável
metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável Arames Barras chatas Bobinas Cantoneiras Chapas Discos Perfis Buchas Tubos Tubos de cobre para refrigeração Vergalhões, redondos, sextavados e
Leia maisRedes de Monitoramento de Qualidade de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo
Redes de Monitoramento de Qualidade de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo Geóg. Rosângela Pacini Modesto Companhia Ambiental do Estado de Paulo (CETESB/SMA) Jul 2014 USOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Leia maisRede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil. urielrotta@pensa.org.br
Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil Uriel Antonio Superti Rotta urielrotta@pensa.org.br O SAG do leite no Brasil O sistema agroindustrial do leite reúne importantes segmentos da
Leia maisOPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016
OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização
Leia maisValongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt
Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Água, o princípio de todas as coisas Tales de Mileto, 625 a.c. Ideias são sementes Há 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da população actual,
Leia mais2015 InfoVer São João del-rei, fevereiro de 2013
2015 InfoVer São João del-rei, fevereiro de 2013 InFover InFover Informativo sobre o Mercado de Leite de Vaca do Campo Uma publicação do DCECO- UFSJ Ano VIII Nº 76 Junho de 2015 Universidade Federal de
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Dado: Fórmula estrutural da creatinina
Eles estão de volta! Omar Mitta, vulgo Rango, e sua esposa Dina Mitta, vulgo Estrondosa, a dupla explosiva que já resolveu muitos mistérios utilizando o conhecimento químico (vestibular UNICAMP 2002).
Leia mais4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
CULTURA DO MILHO 4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS FENOLOGIA DO MILHO Definição Parte da Botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como brotação, floração e frutificação, marcando-lhes as épocas
Leia maisNUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia
NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)
Leia maisHORTALIÇAS. Valorize sua alimentação com hortaliças de diferentes cores. Segurança Alimentar e Nutricional. Cartilha:
Cartilha: HORTALIÇAS Valorize sua alimentação com hortaliças de diferentes cores Segurança Alimentar e Nutricional Pedagoga Dóris Florêncio Ferreira de Alvarenga Departamento Técnico EMATER MG Economista
Leia maisPRODUÇÃO DA AÇÚCAR ORGÂNICO
PRODUÇÃO DA AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A Idealizadores: Elias Alves de Souza Neusa Esperândio Santos Suporte e material: Lucas Marllon R. da Silva O CULTIVO ORGÂNICO Vamos conhecer e compreender
Leia maisRESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de Análises Físico-químicas e Bacteriológicas com parâmetros físico-químicos e bacteriológicos específicos,
Leia maisLimpa, revitaliza e Tonifica a pele
Limpa, revitaliza e Tonifica a pele Esse produto de limpeza que contém pequenas esferas que esfoliam Suavemente a pele sem agredir. Deve ser usado manha e noite antes e com a pele bastante molhada para
Leia maisPROJETO SOLOS DE MINAS
PROJETO SOLOS DE MINAS Liliana Adriana Nappi Mateus Fundação Estadual do Meio Ambiente Walter Antônio Pereira Abraão Universidade Federal de Viçosa 15-04-2015 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos
Leia maisII ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS
II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor
Leia maisFONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se
Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição
Leia maisRESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson
Leia maisNUTRIÇÃO. Prof. Marta E. Malavassi
Prof. Marta E. Malavassi Conceito: processo orgânico que envolve ingestão, digestão, absorção, transporte e eliminação das substâncias alimentares para a manutenção de funções, a formação e regeneração
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Cana de
Leia maisADUBO DE LODO DE ESGOTO DOMÉSTICO COMPOSTADO
ADUBO DE LODO DE ESGOTO DOMÉSTICO COMPOSTADO Felipe Antº N. Madureira (Julho/2010) FELIPE ANTº NASCIMENTO MADUREIRA Engenheiro Civil - UFBA Gerente da Divisão de Esgotamento Sanitário Unidade Regional
Leia maisRelatório Técnico caracterização laboratorial de solos
Relatório Técnico caracterização laboratorial de solos Dados das amostras: Tipo: Solos de uso Agrícola; Proprietário: Sinergeo - Soluções Aplicadas Em Geologia, Hidrogeologia E Ambiente Lda Endereço: Edificio
Leia maisAula 2: O estudo da matéria
KROTON S.A. UNIC EDUCACIONAL LTDA. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2015/1 Aula 2: O estudo da matéria A Matéria Conceitos; Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. - O que é massa? - Como se afere a massa de
Leia maisALTERNATIVAS ECOLÓGICAS DE UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BIOMASSA VEGETAL: CORRETIVO PARA ACIDEZ DO SOLO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
ALTERNATIVAS ECOLÓGICAS DE UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BIOMASSA VEGETAL: CORRETIVO PARA ACIDEZ DO SOLO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Paulo Rogério Borszowskei 1, Sônia Ferreira Anhaia 2 1 Professor do Centro
Leia maisADUBAÇÃO FOLIAR. Fornecimento de nutrientes para as plantas na forma de pulverização, aproveitando a capacidade de absorção pelas folhas.
ADUBAÇÃO FOLIAR Conceito Fornecimento de nutrientes para as plantas na forma de pulverização, aproveitando a capacidade de absorção pelas folhas. Bons resultados podem ser obtidos através da adubação foliar
Leia maisRelatório de CNAEs do Regime de Estimativa por Operação e do Regime de Estimativa Simplificado (Carga Média)
Relatório de CNAEs do Regime de Estimativa por Operação e do Regime de Estimativa Simplificado (Carga Média) 0111-3/01 Cultivo de arroz 0111-3/02 Cultivo de milho 0111-3/03 Cultivo de trigo 0111-3/99 Cultivo
Leia maisComo formar seu Gramado
Como formar seu Gramado Nada menos que mil pés de grama convivem em cada metro quadrado de um gramado. E, ao contrário de uma horta ou canteiro, onde o solo pode ser revolvido, corrigido e enriquecido
Leia maisAdubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde
1 de 5 10/16/aaaa 10:13 Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde Nome Adubação Orgânica e Adubação Verde Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Adubação Orgânica Resenha
Leia maisDECRETO Nº 18.515, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.515, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece os preços dos serviços complementares a serem cobrados pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE,
Leia maisResoluções das Atividades
Resoluções das Atividades Sumário Módulo 1 Teoria atômica básica e leis ponderais Evolução dos modelos atômicos Modelo atômico atual 1 Módulo 2 Números quânticos; Distribuição eletrônica Paramagnetismo,
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA
1. APLICAÇÃO Nº do Processo SUSEP: 15414.001178/2005-04 CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 2. OBJETO DO SEGURO
CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Soja
Leia maisRESOLUÇÃO ARSAE - MG 25, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012
RESOLUÇÃO ARSAE MG 25, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Homologa a Tabela de Preços e Prazos de Serviços não tarifados da Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A COPANOR
Leia maisFERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico
FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido
Leia mais