Demonstrações Financeiras BTG Pactual Oil & Gás ll Empreendimentos e Participações S.A.

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1 Demonstrações Financeiras BTG Pactual Oil & Gás ll Empreendimentos e Participações S.A. 31 de dezembro de 2013 com relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

2 Demonstrações financeiras de 2013 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras...1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado e do resultado abrangente... 4 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 5 Demonstrações dos fluxos de caixa

3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas da BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A. Examinamos as demonstrações financeiras da BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A. ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e período de 17 de setembro de 2012 (data de constituição) a 31 de dezembro de 2012, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 1

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A. em 31 de dezembro de 2013 e 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e período de 17 de setembro de 2012 (data de constituição) a 31 de dezembro de 2012, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Rio de Janeiro, 19 de dezembro de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC - 2SP /O-6 F RJ Rodrigo De Paula Contador CRC 1SP /O-8 Gregory Gobetti Contador CRC 1PR /O-8 2

5 Balanços patrimoniais (Em milhares reais) Ativo Nota Circulante Caixa e equivalentes de caixa Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Permanente Investimento em coligadas Total do ativo Passivo Circulante Obrigações por empréstimos Total do passivo Patrimônio líquido 10 Capital social Reservas de capital Ajuste de avaliação patrimonial (1.041) - Prejuízo acumulado (8.974) - Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

6 Demonstrações do resultado e do resultado abrangente Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e período de 17 de setembro (data da constituição) a 31 de dezembro de 2012 (Em milhares reais) Nota 31/12/2013 Período de 17 de setembro (data da constituição) a 31 de dezembro de Despesas administrativas (382) - Receitas financeiras Despesas financeira (314) - Resultado de participação em coligadas 8 (8.535) - Resultado do exercício/período (8.974) - Imposto de renda e contribuição social - - Resultado do exercício/período (8.974) - Outros resultados abrangentes - - Resultado abrangente do exercício/período (8.974) - Prejuízo por ação básico e diluído (em R$) 13 (0,10) - As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e período de 17 de setembro (data da constituição) a 31 de dezembro de 2012 (Em milhares reais) Capital social Reserva capital Prejuízo acumulado Ajuste de avaliação patrimonial Patrimônio líquído Aporte inicial de capital Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital Ajuste de avaliação patrimonial (1.041) (1.041) Prejuízo do exercício - - (8.974) - (8.974) Saldos em 31 de dezembro de (8.974) (1.041) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

8 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e período de 17 de setembro (data da constituição) a 31 de dezembro de 2012 (Em milhares reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais 31/12/2013 Período de 17 de setembro (data da constituição) a 31 de dezembro de Prejuízo do exercício (8.974) - Ajustes ao lucro Resultado de participação em coligadas Prejuízo líquido ajustado do exercício (439) Variação nos ativos e passivos operacionais Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado (161) - Empréstimos e recebíveis (21.337) - Caixa líquido gerado nas atividades operacionais (21.937) - Atividades de investimentos Aquisição de investimentos em coligadas ( ) - Caixa líquido (aplicado) nas atividades de investimentos ( ) - Fluxo de caixa das atividades de financiamento Obrigações por empréstimo Aumento de capital Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento Aumento de caixa e equivalentes de caixa 10 1 Saldo de caixa e equivalentes de caixa No início do exercício/período 1 - No fim do exercício/período 11 1 Aumento de caixa e equivalentes de caixa 10 1 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

9 1. Contexto operacional Em 17 de setembro de 2012 foi constituída a BTG Pactual Oil & Gás ll Empreendimentos e Participações S.A. ( Companhia ), que tem como objeto social a participação em empreendimentos econômicos, especialmente no capital social de empresas voltadas para a atividade marítima de afretamento, armação, operação e reparação em embarcações em geral, navegação de longo curso, cabotagem, apoio e gerenciamento marítimo, transporte de graneis líquidos, incluindo operação de cargas e descargas de navios e terminais de produtos de petróleo e seus derivados, construção e reparação de embarcações em geral, bem serviços de proteção ambiental em estaleiros. A Companhia está sediada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3477, 14ª andar, Itaim Bibi, CEP , na cidade e estado de São Paulo. 2. Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil conjugadas com as normas expedidas pela CVM e a partir de diretrizes contábeis emanadas da lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), e as alterações introduzidas pela lei /07 e pela lei /09, nos pronunciamentos, orientações e instruções emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e deliberados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), referidos como (BR GAAP). As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Administração em 19 de dezembro de a. Base de preparação As demonstrações financeiras requerem o uso de certas estimativas contábeis por parte da Administração da Companhia. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. b. Moeda funcional e moeda de apresentação Moeda funcional Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua ("a moeda funcional"). As demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. 3. Principais práticas contábeis As principais práticas contábeis adotadas pela Companhia são as seguintes:

10 a. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor, e contas garantidas. b. Instrumentos financeiros ao valor justo por meio do resultado Reconhecimento inicial e mensuração Instrumentos financeiros são classificados como ativo financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento, instrumento financeiro ao valor justo por meio do resultado, ou derivativos classificados como instrumentos de hedge eficazes, conforme a situação. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Instrumentos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os instrumentos financeiros da Companhia incluem caixa, equivalentes de caixa, ativos financeiros avaliados ao valor justo por meio de resultado e demais instrumentos financeiros. Determinação do valor justo Os instrumentos financeiros são mensurados segundo a hierarquia de mensuração do valor justo descrita a seguir: Nível 1 : Cotações de preços observáveis em mercados ativos para o mesmo instrumento financeiro. Nível 2: Cotações de preços observáveis em mercados ativos para instrumentos financeiros com características semelhantes ou baseados em modelo de precificação nos quais os parâmetros significativos são baseados em dados observáveis em mercados ativos. Nível 3: Modelos de precificação nos quais transações de mercado atual ou dados observáveis não estão disponíveis e que exigem alto grau de julgamento e estimativa. Instrumentos nessa categoria foram precificados usando técnicas de precificação em que ao menos um input, que pudesse ter um efeito significante no preço, não é baseado em observação de dados de mercado. Quando inputs podem ser observados de dados de mercado sem custos e esforços excessivos, este input é utilizado. Caso contrário, a Companhia determina um nível adequado para a entrada do input. Os instrumentos financeiros basicamente incluem títulos de dívida (debêntures) de empresas fechadas, os quais a precificação depende de inputs não observáveis. Nenhum ganho ou perda é reconhecido no reconhecimento inicial de um instrumento financeiro precificado com técnicas que incorporam dados não observáveis.

11 Premissas de avaliação do Nível 3 Ativo Técnica de precificação Principais premissas Títulos de dívida (debêntures) Modelos padrões e comparação de preços Probabilidade de default, grandes perdas e queda de rendimento, pré-pagamento e taxa de recuperação. Em certos casos, os dados usados para apurar o valor justo podem situar-se em diferentes níveis da hierarquia de mensuração do valor justo. Nesses casos, o instrumento financeiro é classificado na categoria mais conservadora em que os dados relevantes para a apuração do valor justo foram classificados. Essa avaliação exige julgamento e considera fatores específicos dos respectivos instrumentos financeiros. Mudanças na disponibilidade de informações podem resultar em reclassificações de certos instrumentos financeiros entre os diferentes níveis da hierarquia de mensuração do valor justo. Redução ao valor recuperável dos instrumentos financeiros (Impairment) A Companhia avalia no final de cada período de apresentação de relatórios se há evidência objetiva de que um instrumento financeiro ou um grupo de ativos financeiros está deteriorado. No caso de investimentos de capital classificados como disponíveis para venda, uma queda relevante ou prolongada no valor justo do título abaixo de seu custo também é uma evidência de que os ativos estão deteriorados. Se qualquer evidência desse tipo existir para ativos financeiros disponíveis para venda, o prejuízo cumulativo - medido como a diferença entre o custo de aquisição e o valor justo atual, menos qualquer prejuízo por impairment sobre os instrumentos financeiros reconhecidos anteriormente no resultado - será retirado do patrimônio e reconhecido na demonstração consolidada do resultado. c. Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais, fiscais e previdenciárias são efetuados de acordo com os critérios descritos abaixo: i) Contingências ativas Não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos. ii) Contingências passivas São reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aqueles classificados como perda remota não requerem provisão e divulgação. iii) Obrigações legais fiscais e previdenciárias - Referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições.

12 d. Investimentos em coligadas Investimentos em empresas coligadas e empresas com controle compartilhado incluem empresas sobre as quais a Companhia possui influência significativa nas políticas operacionais e financeiras e empreendimentos controlados em conjunto, e são reconhecidos inicialmente ao custo de aquisição e avaliados subsequentemente pelo método de equivalência patrimonial. Os investimentos em coligadas e controladas em conjunto incluem o ágio identificado na aquisição, líquido de qualquer perda por redução ao valor recuperável acumulada. A participação da Companhia nos lucros ou prejuízos de suas empresas não consolidadas é reconhecida no Resultado de participação em controlada e a movimentação das reservas correspondentes do Patrimônio Líquido de suas empresas coligadas e controladas em conjunto é reconhecida em outros resultados abrangentes. e. Ágio ou deságio O ágio ou deságio é apurado com base na diferença entre o valor pago na data de aquisição e o valor contábil líquido. O ágio e o deságio, cujo fundamento é baseado na previsão de resultados futuros da entidade adquirida, é amortizado em consonância com os prazos de projeções que o justificaram ou, quando baixado o investimento, por alienação ou perda, antes de cumpridas as previsões. O deságio é contabilizado no grupo de investimentos para coligadas e controladas em conjunto, e no resultado de exercícios futuros, para controladas, lá permanecendo até que o investimento seja realizado. f. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis incluem ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo, com a exceção de: Aqueles cuja intenção é vender imediatamente ou no curto prazo e aqueles designados inicialmente como ao valor justo por meio do resultado; ou Aqueles designados inicialmente como disponíveis para a venda; ou Aqueles cujo valor total do investimento não será substancialmente recuperado, exceto por motivo de deterioração de crédito. Após a mensuração inicial, os montantes de empréstimos e recebíveis serão mensurados ao custo amortizado utilizando o método da taxa de juros efetiva, líquido da provisão para perdas com redução ao valor recuperável.

13 g. Obrigações por empréstimos As operações com cláusula de atualização monetária/cambial e as operações com encargos prefixados estão registradas a valor presente, líquidas dos custos de transação incorridos, calculadas "pro rata dia" com base na taxa efetiva das operações. h. Resultado por ação É calculado com base na média ponderada de ações durante os períodos. i. Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência. 4. Gerenciamento de risco a. Risco de mercado O gerenciamento de risco da Companhia é efetuado dentro dos mesmos padrões do Grupo BTG Pactual. Através de modelos de cálculo de Value-at-Risk e, principalmente, via testes de estresse, os diversos cenários vislumbrados para o comportamento dos mercados são devidamente simulados, o que permite a identificação dos principais componentes do risco a serem neutralizados. Para o cálculo do Value-at-Risk, são utilizadas as metodologias de simulação histórica e, quando necessário, simulação de Monte Carlo. Já para os testes de estresse, três modelos distintos são utilizados: teste de estresse histórico, pior cenário das correlações e teste de estresse hipotético. Adicionalmente, todas as contrapartes são submetidas a um rigoroso processo de análise de crédito, cujo foco principal é a avaliação da capacidade de pagamento. Aspectos de natureza qualitativa são sistematicamente avaliados e complementam o processo de análise de crédito. Os limites de crédito das contrapartes são estabelecidos pelo Comitê de Crédito e são revisados regularmente. b. Risco de crédito de 2013, a exposição de ativos financeiros estavam concentrados no Brasil, no setor bancário. c. Análise de liquidez de ativos Em mercados voláteis ou quando a negociação de um título no mercado é prejudicada, a liquidez das posições da carteira da Companhia pode ser reduzida. Nesses casos, a Companhia pode não ser capaz de vender alguns ativos, o que afetaria adversamente sua capacidade de equilibrar sua carteira ou de atender a solicitações de resgate. Além disso, tais circunstâncias podem forçar a Companhia a vender ativos a preços reduzidos, afetando adversamente seu desempenho. Se não houver outros participantes do mercado para vendê-los ao mesmo tempo, a Companhia pode não ser capaz de vender esses ativos ou de evitar perdas

14 referentes a eles. Se a Companhia apurar perdas substanciais na negociação, a necessidade de liquidez poderia aumentar consideravelmente enquanto que o seu acesso à liquidez poderia ser prejudicado. Juntamente com uma recessão no mercado, as contrapartes da Companhia poderiam incorrer em perdas, enfraquecendo sua condição financeira e aumento o risco de crédito da Companhia à elas. De acordo com sua política, a Companhia monitora regularmente a posição de liquidez. A tabela abaixo resume a expectativa de fluxos de caixa descontados para os ativos financeiros mantidos para negociação e fluxos de caixas descontados contratuais para outros ativos do balanço, para a Companhia no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e período de 17 de setembro (data da constituição) a 31 de dezembro de 2012: De 90 a 365 dias 2013 Acima de 3 anos Até 90 dias De 1 a 3 anos Total Ativo Caixa e equivalente de caixa Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Total do ativo De 90 a 365 dias 2012 Acima de 3 anos Até 90 dias De 1 a 3 anos Total Ativo Caixa e equivalente de caixa Total do ativo Risco de liquidez 2013 Até 90 dias De 90 a 365 dias De 1 a 3 anos Acima de 3 anos Total Ativo Obrigações por empréstimos Total do ativo de 2012 não havia fluxo de caixa contratual descontados para os passivos. 5. Caixa e equivalentes de caixa O saldo dessa rubrica refere-se, principalmente, à depósito no Banco BTG Pactual S.A.

15 6. Ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado de 2013, a rubrica é composta exclusivamente por certificados de depósitos bancários emitidos pelo Banco BTG Pactual S.A. com vencimento em 31 de outubro de 2014 (31 de dezembro de 2012 zero), indexados ao CDI, e encontra-se classificado como nível 2 na hierarquia do valor justo. A Administração entende que o valor desse ativo, na data base, era próximo ao seu valor justo. 7. Empréstimos e recebíveis Em 31de dezembro de 2013, essa rubrica é composta por debêntures, no valor total de R$ (2012 zero), emitidas pela Brasbunker Participações S.A., conversíveis em ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. As debêntures têm vencimento em 13 de dezembro de 2015, e juros fixos anuais correspondentes a 100% do CDI + 4% a.a.. Não existe expectativa de conversão das debentures, devido ao fato estar ligado a ocorrência de default na Brasbunker Participações S.A. e sendo assim o valor de conversibilidade da opção é igual a zero.

16 8. Investimentos em coligadas A Brasbunker Participações S.A. é uma sociedade anônima fechada que explora, diretamente ou por meio de suas subsidiarias, as seguintes atividades: transporte marítimo de petróleo e seus derivados e seus ativos relacionados, prestação de serviço de navegação de apoio marítimo e seus ativos relacionados, prestação de serviços de consultoria, prevenção ambiental e combate a poluição, relacionados ao derramamento de petróleo, seus derivados e produtos químicos, comercialização de produtos e equipamentos de combate a poluição decorrente do vazamento de petróleo, seus derivados e produtos químicos e seus ativos relacionados, construção, manutenção e reparação de embarcações e seus ativos relacionados e atividade de robótica. Brasbunker Participações S.A (i)(ii) 31/12/2013 Ativo Passivo Resultado para o exercício findo em Grau de relação Circulante Não circulante Circulante Não circulante Patrimônio Líquido 31/12/2013 Participação - % Coligada (69.285) 14,18% Brasbunker Participações S.A (i)(ii) Saldo em 31/12/ Movimentação do investimento Resultado de Aquisição participação em 31/12/2013 Ajuste de avaliação patrimonial (8.535) (1.041) Saldo em 31/12/ (i) (ii) Do total de investimento em 31 de dezembro de 2014, o montante de R$ refere-se a ágio na aquisição de participação da Brasbunker Participações S.A.. O prazo de amortização é de 5 anos. Em 30 de janeiro de 2013, a Companhia adquiriu o montante de R$ de participação na Brasbunker Participações S.A.

17 9. Obrigações por empréstimos de 2013, a rubrica é composta exclusivamente por empréstimos emitidos pelo Banco Itau BBA S.A., com vencimento em 14 de abril de 2014 (31 de dezembro de 2012 zero), indexados ao CDI + 2,3% a.a. 10. Patrimônio líquido a. Capital social e reserva de capital de 2013, o capital social é de R$ (31 de dezembro de 2012 R$1), totalmente integralizado, representado por (31 de dezembro de ) ações ordinárias, nominativas e sem valores nominais. Em assembleia geral extraordinária realizada em 17 de setembro de 2012, foi aprovado aporte inicial de capital no montante de R$1, representado por 500 ações ordinárias nominativas e sem valores nominais. Em assembleia geral extraordinária realizada em 30 de janeiro de 2013, foi aprovado aumento capital da Companhia no montante de R$ mediante a emissão de ações ordinárias nominativas e sem valores nominais, sendo que R$ serão destinados a conta de capital social, e R$ serão destinados a conta de reserva de capital. b. Reserva legal Constituída à alíquota de 5% do lucro líquido do exercício, antes de qualquer outra destinação, limitada a 20% do capital social. c. Reserva estatutária De acordo com o Estatuto, esta reserva tem por finalidade a manutenção de capital de giro, e seu montante está limitado ao saldo do capital social. 11. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia está autorizada a realizar operações com instrumentos financeiros derivativos, que se destinam a atender às necessidades próprias, a fim de reduzir sua exposição a riscos de mercado, moeda e juros. A administração desses riscos é efetuada através da determinação de limites e do estabelecimento de estratégias de operação. No exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e no período de 17 de setembro (data de constituição) a 31 de dezembro de 2012 a Companhia não realizou operações com instrumentos financeiros derivativos.

18 12. Partes relacionadas, a Companhia mantinha transações com partes relacionadas conforme apresentado abaixo: Ativo Receitas Ativo Caixa e equivalentes de caixa Grau de relação Prazo máximo Banco BTG Pactual S.A. (i) Ligada Ativos financeiros avaliados ao valor justo por meio do resultado Banco BTG Pactual S.A. (i) Ligada 31/10/ Outros Créditos Brasbunker Participações S.A Coligada 13/12/ (i) Controlado pela BTG Pactual Holding S.A. Não houve remuneração para o pessoal chave da administração no exercício findo em de 31 de dezembro de 2013 e período de 7 de setembro (data da constituição) a 31 de dezembro de Resultado por ação Prejuízo do exercício (8.974) - Média de ações em aberto no exercício / período Prejuízo líquido por lote mil de ações - Básico (em reais) (0,10) - Prejuízo líquido por lote mil de ações - Diluído (em reais) (0,10) -

19 14. Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias A administração da Companhia avalia as contingências existentes em função de processos judiciais movidos contra as empresas e constitui provisão, sempre que julgue necessário, para fazer face a perdas prováveis decorrentes dos referidos processos. O julgamento da administração leva em consideração a opinião de seus advogados externos com relação à expectativa de êxito em cada processo. de 2013 e 2012, a Companhia não tem contabilizados ativos e passivos contingentes e não é parte em processos envolvendo questões fiscais, cíveis e trabalhistas. 15. Eventos subsequentes Em assembleia geral extraordinária realizada em 28 de agosto de 2014 foi deliberado a alteração do razão social da Companhia para DSB Serviços de Óleo e Gás ll S.A. No exercício de 2014 foram aprovadas a emissão de debêntures pela Brasbunker Participações S.A., adquiridas pela Companhia, no montante de R$ , indexadas ao CDI + 4%a.a., com vencimento em 26 de novembro de 2016 e estão classificadas como empréstimos e recebíveis No exercício de 2014 a Companhia emitiu debêntures, no montante de R$56.000, indexadas ao CDI + 2%a.a., com vencimento em 26 de dezembro de No exercício de 2014 a Companhia emitiu notas promissórias, no montante de R$ , indexadas ao CDI + 2%a.a., com vencimento em 27 de fevereiro de 2015.

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