MANKIW, N.G ECONOMIA DA INFORMAÇÃO 3/3/2009 PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS] 1 O MODELO DE MANKIW (1986) ECONOMIA DA INFORMAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANKIW, N.G ECONOMIA DA INFORMAÇÃO 3/3/2009 PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS] 1 O MODELO DE MANKIW (1986) ECONOMIA DA INFORMAÇÃO"

Transcrição

1 ECONOMIA DA INFORMAÇÃO PPGE/UFRGS SELEÇÃO ADVERSA E O COLAPSO DO MERCADO DE CRÉDITO O MODELO DE MANKIW (1986) O MODELO DE MANKIW (1986) Bibliografia: MANKIW, N.G. (1986). The Allocation of Credit and Financial Collapse. Quarterly Journal of Economics, 101(3): MANKIW, N.G 3 [UFRGS] 1

2 OS OBJETIVOS DO ARTIGO Mankiw (1986) examina a alocação de crédito num mercado no qual os tomadores de empréstimo [estudantes universitários] tem mais informação sobre a probabilidade de inadimplência [default] doqueos os emprestadores [bancos]. 4 OS OBJETIVOS DO ARTIGO O objetivo do artigo é construir um modelo que procure ilustrar dias proposições básicas com relação ao mercado de crédito: (i) que o equilíbrio resultante num mercado livre é ineficiente e pode ser melhorado através da intervenção governamental, mesmo que ele não tenha nenhuma vantagem informacional sobre os emprestadores com relação aos bancos; 5 OS OBJETIVOS DO ARTIGO (ii) o equilíbrio de mercado livre é precário, pois pequenas mudanças nas taxas de juros livres de risco podem causar grandes e ineficientes mudanças na alocação de crédito. 6 [UFRGS] 2

3 OS OBJETIVOS DO ARTIGO Mankiw (1986) examina as condições sob as quais uma economia pode experimentar uma brutal contração de crédito, e como conseqüência, da atividade econômica. Em ambos os casos, este fenômeno está relacionado a existência de assimetria de informação no mercado de crédito. 7 OS OBJETIVOS DO ARTIGO No modelo de Mankiw (1986) o mercado de crédito apresenta um problema de seleção adversa na qual um aumento na taxa de juros livre de riscos pode levar a uma significativa redução dos empréstimos e até mesmo ao colapso deste mercado. 8 OS OBJETIVOS DO ARTIGO O colapso no mercado de crédito pode ocorrer porque um aumento na taxa de juros livre de riscos eleva a taxa de empréstimos, a qual reduz a qualidade média dos emprestadores como no caso do modelo de Stiglitz & Weiss (1983). 9 [UFRGS] 3

4 OS OBJETIVOS DO ARTIGO O entendimento de políticas monetárias alternativas deve ser levando em conta devido aos seus efeitos adversos no mercado de crédito e no setor real da economia. 10 OS OBJETIVOS DO ARTIGO A condição necessária para uma intervenção governamental eficiente no mercado de crédito é a heterogeneidade não observada entre os tomadores de empréstimos com relação ao problema de não pagamento [default]. Quanto maior for esta heterogeneidade, maior é o potencial para uma intervenção governamental eficiente. 11 Mankiw (1986) toma como referência o caso de empréstimos para estudantes a fim de financiar os investimentos em capital humano. 12 [UFRGS] 4

5 Especificidades do mercado de crédito estudantil: (i) há somente um número limitado de instrumentos financeiros disponíveis para estudantes; (ii) o mercado de crédito estudantil é um mercado onde há uma substancial intervenção governamental o que sugere que há, neste mercado imperfeições de mercado, sendo a principal dela a assimetria de informação. 13 APLICABILIDADE DO MODELO Avaliação de políticas monetárias alternativas; Avaliação de políticas de crédito como: garantias de empréstimos; crédito subsidiado; d Avaliação do papel do governo em mercados de crédito específicos, tais como: crédito estudantil; agricultura; empréstimos habitacionais; microcrédito. 14 (i) para os bancos, que provêem os empréstimos aos estudantes, eles são indistinguíveis, eles são todos iguais, representariam apenas um número de CPF por exemplo; (ii) os estudantes que buscam empréstimos junto aos bancos diferem em função de seu retorno esperado com base em sua educação e por sua probabilidade de pagar o empréstimo contraído junto ao banco; 15 [UFRGS] 5

6 (iii) cada estudante conhece seu próprio retorno esperado e a probabilidade de repagamento, mesmo que ela não seja observável nem pelos bancos e nem pelo governo; (iv) tanto os bancos como os estudantes são neutros ao risco. Isto é um pressuposto simplificador no sentido de que ele torna claro que a falha de mercado não pode ser atribuída a não provisão de seguro dos agentes avessos ao risco; 16 (v) cada potencial estudante está considerando investir em capital humano na forma de ensino universitário; (i) (vi) o projeto jt de investimento t em capital itlhumano é discreto, tem custos unitários e possui um pagamento futuro R; (vii) cada estudante possui uma probabilidade P de pagamento do empréstimo contraído; 17 (viii) os valores de R e P variam entre os estudantes, sendo que cada um deles conhece o seu próprio R e P, mas tais características não são observadas pelos bancos ou seja, há informação assimétrica neste mercado; (ix) as características dos estudantes são distribuídas na população com uma função densidade f (P,R) a qual é conhecida e pública; Mankiw (1986) assume que P é exogenamente determinada; 18 [UFRGS] 6

7 (x) um banco pode investir num ativo seguro, tal como num título do tesouro e obter um pagamento futuro certo igual a ρ; Alternativamente um banco pode emprestar a um dos estudantes sendo que a taxa de juros cobrada pelo empréstimo bancário é dada por r; A taxa de juros cobrada de todos os estudantes é a mesma, visto que para o banco eles são indistinguíveis; 19 (xi) se o estudante não paga o empréstimo, o banco não recebe nenhum pagamento sobre o empréstimo; 20 (xii) seja Π a probabilidade média de repagamento. O pagamento esperado para o banco sobre o empréstimo concedido é dada por Πr. O pagamento esperado deve ser igual ao pagamento seguro se o banco concede um empréstimo aos estudantes. Portanto a primeira condição para o equilíbrio no mercado de crédito é dada pela equação (1): (1) Πr = ρ 21 [UFRGS] 7

8 (1) Πr = ρ A equação (1) descreve o locus de taxas de mercado e probabilidade bilid d de repagamento que provê aos emprestadores (bancos) a requerida taxa de retorno sobre o empréstimo concedido. 22 (xiii) cada potencial tomador de empréstimos deve decidir se toma o empréstimo a uma taxa de juros de mercado r e investe em capital humano ou em títulos do tesouro com um retorno ρ; O retorno esperado do investimento em capital humano é dado por R e o custo do empréstimo é dado por Pr. Assim, temos que o estudante irá tomar emprestado e investir em seu capital humano somente se R > Pr 23 P D C A B 0 ρ ro r1 R 24 [UFRGS] 8

9 (xiv) os investimentos devem ser realizados, do ponto de vista do planejador social se se somente se o retorno esperado R exceder o custo de oportunidade ρ; Assim, temos que os investimentos na áreas: A - são socialmente ineficientes e não são realizados; B são socialmente eficiente e são realizados; C são socialmente ineficientes e não são realizados; D são eficientes mas não são realizados; 25 IMPLICAÇÕES DA EXISTÊNCIA DE INFORMAÇÃO ASSIMÉTRICA Regra de decisão de investimento em capital humano: R > Pr. Usando a condição de equilíbrio (1), temos que a condição de equilíbrio é pode ser dada pela equação (1 ) r = ρ/π Assim, temos que (1 ) R > [P(ρ/Π)] 26 IMPLICAÇÕES DA EXISTÊNCIA DE INFORMAÇÃO ASSIMÉTRICA Se não houver assimetria de informação referente ao problema de não pagamento por parte dos tomadores de empréstimo, então P = Π e o estudante investe se e somente se R > ρ. Neste caso o mercado alcança e obtém uma alocação eficiente, mesmo que R não seja publicamente observável. 27 [UFRGS] 9

10 IMPLICAÇÕES DA EXISTÊNCIA DE INFORMAÇÃO ASSIMÉTRICA Se houver assimetria de informação com relação a P [probabilidade de pagamento do empréstimo] temos que altos P são encorajados e baixos P desencorajados. A probabilidade de repagamento (Π) como vista pelos bancos é uma média de P para aqueles estudantes que investem, isto é, para aqueles nas áreas D e B. 28 IMPLICAÇÕES DA EXISTÊNCIA DE INFORMAÇÃO ASSIMÉTRICA A equação que relaciona r e Π é dada pela equação (2): (2) Π (r) = E [P/ R > Pr] 29 AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE MERCADO (1) Πr = ρ (2) Π (r) = E [P/ R > Pr] As equações (1) e (2) determinam simultaneamente a taxa de juros de mercado r a qual nós podemos inferir as decisões de cada investidor potencial [estudante] e a probabilidade de repagamento do empréstimo contraído. 30 [UFRGS] 10

11 AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE MERCADO A equação (1) é determinada pelos retornos requeridos pelos emprestadores e pode ser vista como uma curva de oferta de crédito e é representada graficamente pela curva LL. 31 AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE MERCADO A equação (2), é determinada pelo comportamento otimizador dos investidores (estudantes) e é representada graficamente pela curva BB. Pode ser vista com uma curva de demanda por crédito. A medida em que r [taxa de juros] se aproxima de zero, Π se aproxima da expectativa condicional E[P] < 1, visto que todos tomam empréstimos. 32 AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE MERCADO Quando r tende ao infinito, Π tende a zero. A medida em que r cresce, os indivíduos [estudantes] com alta probabilidade de pagar os empréstimos saem do mercado. 33 [UFRGS] 11

12 AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE MERCADO Π Equilíbrio estável x Equilíbrio instável y LL BB 0 ρ rx r1 ry r 34 AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE MERCADO Ponto y equilíbrio instável No ponto y o banco tem um incentivo para reduzir a sua taxa de juros de ry para r1. Em r1 temos que BB está acima de LL o que implica que a probabilidade de repagamento do empréstimo é maior do que a necessária para dar ao bancoo retorno requerido ρ. Assim, em r1 um banco pode obter um retorno esperado elevado, o qual está abaixo da taxa de mercado ry. Portanto, y não é um equílibrio estável. 35 AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE MERCADO Ponto x - equilíbrio estável Com taxa de juros acima de rx os emprestadores podem obter uma taxa de retorno acima de ρ, a qual provoca uma entrada de capital e reduz a taxa de juros. 36 [UFRGS] 12

13 AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE MERCADO Se a taxa de juros é menor do que rx a probabilidade de repagamento Π é muito baixa para dar aos bancos um retorno ρ, o qual causa uma saída de capital do mercado. Portanto o ponto x é um equilíbrio estável. 37 O CASO DO COLAPSO NO MERCADO DE CRÉDITO No caso em que as curvas BB e LL não se interceptam, não temos nenhum equilíbrio no qual os empréstimos são realizados. A qualquer taxa de juros r, o conjunto de estudante que buscam empréstimos é muito arriscado para dar ao banco o retorno requerido. Mankiw (1986, p.461) denomina este caso com sendo um colapso do mercado de crédito. 38 O CASO DO COLAPSO NO MERCADO DE CRÉDITO Seja uma situação inicial de um mercado livre de crédito e consideremos os efeitos de um aumento na taxa de retorno requerida ρ. Um aumento de ρ desloca LL para cima e para a direita como na figura abaixo. A taxa de juros aumenta e o número de tomadores de empréstimo declina. É possível que o aumento de LL faça com que o equilíbrio desapareça, o que implica que o mercado de crédito colapse. 39 [UFRGS] 13

14 O CASO DO COLAPSO NO MERCADO DE CRÉDITO Um pequeno aumento na taxa de juros pode causar o desaparecimento do mercado de crédito ou de empréstimos aqueles estudantes. O custo social do súbito colapso financeiro é potencialmente perverso e deveria motivar o governo, segundo Mankiw (1986), a agir como emprestador de última instância. 40 O CASO DO COLAPSO NO MERCADO DE CRÉDITO Assim, vemos que uma contração monetária que implique num aumento na taxa de juros pode ter um significativo impacto sobre a eficiência do mercado de alocação de crédito, necessitando este de algum tipo de ajuda governamental. Portanto, o entendimento de políticas monetárias alternativas deve ser levado em conta devido aos seus efeitos no mercado de crédito. 41 Π O CASO DO COLAPSO NO MERCADO DE CRÉDITO LL 0 r BB 42 [UFRGS] 14

15 O CASO DO COLAPSO NO MERCADO DE CRÉDITO Um deslocamento da curva BB tem o mesmo efeito de um aumento na taxa de juros. Um pequeno aumento no risco de um tomador de empréstimo potencial pode levar todo o sistema de crédito ao colapso, mesmo que não existam mudanças na taxa de juros esperadas dos projetos de investimento. Assim, pequenas mudanças na percepção do risco podem ter grandes efeitos sobre a alocação de crédito da economia, que por sua vez irão se refletir de modo agudo no setor real da economia. 43 Um subsídio creditício pode reduzir a taxa de juros r e deslocar para a esquerda a linha positivamente inclinada como a da figura abaixo. 44 Π LL 0 ρ r BB 45 [UFRGS] 15

16 A redução da taxa de juros devido ao subsídio tem dois efeitos: (i) reduz a área D o que implica que alguns daqueles estudantes com altos retornos e alta probabilidade de pagamento que previamente não estavam investindo em capital humano, agora são induzidos a faze-lo; 46 (ii) um aumento da área A no qual alguns estudantes a mais, com baixos retornos e baixa probabilidade de repagamento são induzidos a investir. O primeiro efeito é benéfico e o segundo é perverso. 47 O caso de uma garantia governamental aos empréstimos constitui-se num caso especial de subsídio. Num programa de garantias, a taxa de mercado torna-se livre de risco, isto é, (r = ρ). Em outras palavras, temos que a garantia de títulos é equivalente a um empréstimo governamental a taxa de juros livre de risco [ρ]. 48 [UFRGS] 16

17 Quando (r = ρ) a área D desaparece, o que implica que todos os investimentos socialmente produtivos são realizados. 49 Para avaliar o impacto social líquido do subsídio nós necessitamos conhecer apenas a distribuição dos atributos f (P,R). Não é necessário para o governo ser capaz de distinguir os estudantes com alto e baixo retorno. 50 Os custos orçamentários do programa de crédito subsidiado: Retorno para o banco - ρ Retorno para o estudante t - Πr Πr - ρ = subsídio. Se o governo usar impostos distorcidos para financiar o programa, então as perdas brutas [deadweight loss] constituem-se num custo adicional do programa de crédito. 51 [UFRGS] 17

18 Para o programa ser socialmente eficiente temos que ter que: BMgS > CMgS r* nunca é menor do que ρ, pois caso contrário, os investimentos socialmente improdutivos seriam realizados. 52 Quando o governo provê um empréstimo com garantias ao estudante, a linha vertical r = ρ substitui a linha LL. Quando temos que LL se torna vertical, temos modificada a natureza do equilíbrio, possibilitando que o programa crie um mercado onde, sem o programa, não existiria mercado, como no caso do colapso do sistema de crédito. A fim de evitar ineficiências o governo poderia prover garantias somente se R > ρ. 53 Questão: Por que o governo pode corrigir as falhas de mercado neste caso? 54 [UFRGS] 18

19 A razão, segundo Mankiw (1986), é que o governo requer um conjunto diferente de informações do que o conjunto de informações requeridas pelos emprestadores privados. Para tornar o empréstimo socialmente lucrativo, o planejador social requer apenas que o retorno esperado R seja maior do que o retorno livre de risco ρ, isto é R > ρ. A probabilidade de repagameto P per se é irrelevante ao planejador social. 55 Sob que condições o mercado livre é menos eficiente? 56 Suponha que P (probabilidade de pagamento dos tormadores de empréstimos os estudantes) seja distribuído de modo uniforme de Po a P1 onde P1>Po. Da equação (2) temos que: Π = [Po + P1]/2 para 0 < r, (R/P1) Π = [Po + (R/2)]/2 para R/P1 < r < R/Po 57 [UFRGS] 19

20 A interseção das equações (1) e (5) determina a taxa de juros num mercado livre. Quando a solução é interior, temos que o número de empréstimos é dado por: (6) L = [2-2(ρ/R)]/ 2(ρ/R) 1]. [1/(P1/Po) 1] Quando (P1/Po) aumenta, o número de empréstimos diminui. Portanto, quanto mais heterogêneos são os tomadores de empréstimos em termos de suas probabilidade de repagamento (Pi), maior é o benefício da intervenção govenamental no mercado de crédito como o acima caracterizado. 58 SELEÇÃO ADVERSA E O MERCADO DE CRÉDITO O MODELO DE MANKIW (1986) FIM [UFRGS] 20

Aula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007)

Aula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007) Aula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007) Teoria macroeconômica da economia aberta Objetivo da aula: criar um modelo que preveja o que determina as variáveis e como elas se relacionam.

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de...

1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de... 1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de... Resposta: Informações assimétricas caracterizam uma situação na qual um comprador e

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

O Comportamento da Taxa de Juros. Introdução. Economia Monetária I (Turma A) - UFRGS/FCE 6/10/2005. Prof. Giácomo Balbinotto Neto 1

O Comportamento da Taxa de Juros. Introdução. Economia Monetária I (Turma A) - UFRGS/FCE 6/10/2005. Prof. Giácomo Balbinotto Neto 1 O Comportamento da Taxa de Juros Prof. Giácomo Balbinotto Neto Introdução A taxa de juros é o preço que é pago por um tomador de empréstimos a um emprestador pelo uso dos recursos durante um determinado

Leia mais

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é

Leia mais

POUPANÇA INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO. Sistema financeiro serve para unir pessoas que poupam com as pessoas que

POUPANÇA INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO. Sistema financeiro serve para unir pessoas que poupam com as pessoas que Aula 21 12/05/2010 Mankiw (2007) - Cap 26. POUPANÇA INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO. investem. Sistema financeiro serve para unir pessoas que poupam com as pessoas que INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NA ECONOMIA

Leia mais

CURSO DE MICROECONOMIA 2

CURSO DE MICROECONOMIA 2 CURSO DE MICROECONOMIA 2 TEORIA DOS CONTRATOS - Seleção Adversa PROF Mônica Viegas e Flavia Chein Cedeplar/UFMG 2/2009 Cedeplar/UFMG (Institute) MICRO 2 2/2009 1 / 30 Seleção Adversa Seleção adversa: se

Leia mais

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

Teoria Básica de Oferta e Demanda

Teoria Básica de Oferta e Demanda Teoria Básica de Oferta e Demanda Este texto propõe que você tenha tido um curso introdutório de economia. Mas se você não teve, ou se sua teoria básica de economia está um pouco enferrujada, então este

Leia mais

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER 1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente

Leia mais

Levando em conta decisões de investimento não-triviais.

Levando em conta decisões de investimento não-triviais. Levando em conta decisões de investimento não-triviais. Olivier Blanchard* Abril de 2002 *14.452. 2º Trimestre de 2002. Tópico 4. 14.452. 2º Trimestre de 2002 2 No modelo de benchmark (e na extensão RBC),

Leia mais

VE = (0.1)($100) + (0.2)($50) + (0.7)($10) = $27.

VE = (0.1)($100) + (0.2)($50) + (0.7)($10) = $27. Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 5, Incerteza :: EXERCÍCIOS 1. Considere uma loteria com três possíveis resultados: uma probabilidade de 0,1 para o recebimento de $100, uma probabilidade de 0,2 para o recebimento

Leia mais

Risco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507

Risco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno dos Investimentos Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno Esperados Linha Característica Linha do Mercado de Títulos Linha de Combinação Realidade Brasileira genda Risco e Retorno

Leia mais

Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico

Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico Boletim Econômico Edição nº 87 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico 1 O papel dos bancos

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

Em meu entendimento, ela foi abaixo das expectativas. Prova fácil, cobrando conceitos básicos de Microeconomia, sem muita sofisticação.

Em meu entendimento, ela foi abaixo das expectativas. Prova fácil, cobrando conceitos básicos de Microeconomia, sem muita sofisticação. Comentários Microeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam das questões de micro (área 3)? Em meu entendimento, ela foi abaixo das expectativas. Prova fácil, cobrando conceitos básicos de Microeconomia,

Leia mais

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas

Leia mais

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Poupança, acumulação de capital e CAPÍTULO 11 2006 Pearson Education Macroeconomics, 4/e Olivier Blanchard Poupança, Os efeitos da taxa de poupança a razão entre a poupança

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.

Leia mais

Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro

Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Roberto Guena de Oliveira USP 29 de agosto de 2013 Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro29 de agosto de 2013 1 / 34 Sumário 1 Instituições Financeiras

Leia mais

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade

Leia mais

A Análise IS-LM: Uma visão Geral

A Análise IS-LM: Uma visão Geral Interligação entre o lado real e o lado monetário: análise IS-LM Capítulo V A análise IS-LM procura sintetizar, em um só esquema gráfico, muitas situações da política econômica, por meio de duas curvas:

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos

Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos Meta e objetivo da sessão Identificar os principais métodos de valoração de água para dar suporte

Leia mais

Juros Simples, Compostos, e Contínuos

Juros Simples, Compostos, e Contínuos Juros Simples, Compostos, e Contínuos Conceito Principal Juros são o preço pago pelo benefício do empréstimo de dinheiro por um certo período de tempo. Tipicamente, a taxa de juros é expressa como uma

Leia mais

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS Componentes do Preço; Entendendo o que altera o preço. Componentes do Preço O objetivo desta seção é apresentar ao investidor: os fatores

Leia mais

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises. Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.

Leia mais

Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV)

Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Este estudo aborda a correlação entre os resultados operacionais e patrimoniais

Leia mais

A Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas

A Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas A Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Sugerida:

Leia mais

Depressões e crises CAPÍTULO 22. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Depressões e crises CAPÍTULO 22. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Depressões e crises Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 22 Depressões e crises Uma depressão é uma recessão profunda e de longa duração. Uma crise é um longo período de crescimento baixo ou nulo,

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

Educação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 3: Gerenciamento de dívidas

Educação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 3: Gerenciamento de dívidas Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 3: Gerenciamento de dívidas Objetivo Auxiliar no gerenciamento de dívidas e de como quitá-las, conscientizando as pessoas da importância em diminui-las e de

Leia mais

TABELA DE CAPTAÇÃO DAS TAXAS DE JUROS PARA PESSOA FÍSICA PRATICADAS PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM 02/05/12

TABELA DE CAPTAÇÃO DAS TAXAS DE JUROS PARA PESSOA FÍSICA PRATICADAS PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM 02/05/12 TABELA DE CAPTAÇÃO DAS S DE JUROS PARA PESSOA FÍSICA EM 02/05/12 BANCO DO BRASIL BRADESCO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL HSBC MODALIDADES DE CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO 2,94* 13,56* 2,10* 14,99* 1,90* 2,85** 6,03*

Leia mais

A POLITICA DE DIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV

A POLITICA DE DIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV A POLITICA DE DIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV Sumário Diferentes Tipos de Dividendos O Modelo de Distribuição de Dividendos O caso da Irrelevância da Política de Dividendos Recompra de Acções e Ampliações

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Calcular o montante de um capital de $1.000,00, aplicado à taxa de 4 % ao mês, durante 5 meses.

Calcular o montante de um capital de $1.000,00, aplicado à taxa de 4 % ao mês, durante 5 meses. JUROS COMPOSTOS Capitalização composta é aquela em que a taxa de juros incide sobre o capital inicial, acrescido dos juros acumulados até o período de montante anterior. Neste regime de capitalização a

Leia mais

3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d

3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d Determinação da renda e produtos nacionais: O mercado de Bens e Serviços Capítulo III 3.1 Da contabilidade nacional para a teoria macroeconômica A Contabilidade Nacional: medição do produto efetivamente

Leia mais

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor da cota de um fundo de investimento É calculado

Leia mais

Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão

Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão Aula 6 Técnico em Saúde Bucal Matéria: Administração de Serviços em Saúde Bucal Dr. Flavio Pavanelli CROSP 71347

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

TP043 Microeconomia 01/12/2009 AULA 24 Bibliografia: PINDYCK capítulo 18 Externalidades e Bens Públicos.

TP043 Microeconomia 01/12/2009 AULA 24 Bibliografia: PINDYCK capítulo 18 Externalidades e Bens Públicos. TP043 Microeconomia 01/12/2009 AULA 24 Bibliografia: PINDYCK capítulo 18 Externalidades e Bens Públicos. EXTERNALIDADE: São é conseqüência de algo que um agente realiza e afeta outro. Pode ser positiva

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de primeiro grau. Qual será o menor preço que ela cobrará,

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito

Leia mais

COMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO

COMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO COMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO! Sistemas de amortização de empréstimos! Sistema Price! SAC! Fórmulas do Excel! Planilha fornecida Autores: Francisco Cavalcante(cavalcante@netpoint.com.br) Administrador

Leia mais

3 Concurso de Rentabilidade

3 Concurso de Rentabilidade 3 Concurso de Rentabilidade 3.1.Motivação O capítulo anterior mostra que a motivação dos fundos de investimento é a maximização da expectativa que a população tem a respeito da rentabilidade de suas carteiras.

Leia mais

3. Mercados Incompletos

3. Mercados Incompletos 3. Mercados Incompletos Externalidades são, na verdade, casos especiais clássicos de mercados incompletos para um patrimônio ambiental. Um requerimento chave para se evitar falhas de mercado é a de que

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

REC 3600 Finanças 1 primeira prova

REC 3600 Finanças 1 primeira prova REC 3600 Finanças primeira prova Roberto Guena de Oliveira Setembro de 204 Nome Gaba² to nº usp:. Em um mundo com apenas duas datas, uma investidora dispõe de R$60 no ano corrente e pode fazer o li investimento

Leia mais

Macroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias

Macroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias Macroeconomia Prof. Aquiles Rocha de Farias Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-) No modelo Mundell-Fleming é introduzida ao modelo IS-LM uma nova curva, a curva, que corresponde aos valores de renda e taxa

Leia mais

A transformação e o custo do dinheiro ao longo do tempo *

A transformação e o custo do dinheiro ao longo do tempo * A transformação e o custo do dinheiro ao longo do tempo * Estamos acostumados à idéia de que o valor do dinheiro muda ao longo do tempo, pois em algum momento convivemos com algum tipo de inflação e/ou

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes.

Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Data Base 31.12.2010 Dados do declarante Participação no capital social do declarante Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Poder de voto de

Leia mais

Porque a Taxa de Poupança é Baixa no Brasil? O Papel das Instituições

Porque a Taxa de Poupança é Baixa no Brasil? O Papel das Instituições Porque a Taxa de Poupança é Baixa no Brasil? O Papel das Instituições Marco Bonomo Coordenador do Centro de Finanças do Insper 8 de dezembro de 2016 Conferência Educação Financeira e Comportamento do Investidor

Leia mais

PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA

PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA Pesquisa realizada pelo SPC BRASIL a nível Brasil mostrou que há uma relação direta

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

CAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA

CAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA CAPÍTULO 9 9 RISCO E INCERTEZA 9.1 Conceito de Risco Um fator que pode complicar bastante a solução de um problema de pesquisa operacional é a incerteza. Grande parte das decisões são tomadas baseando-se

Leia mais

Fundos de Investimentos

Fundos de Investimentos Fundos de Investimentos 1 O que e um fundo de investimentos? Um fundo de investimentos concentra em uma unica entidade juridica, varios investidores com o mesmo objetivo e que compartilham a mesma estrategia

Leia mais

Construção do. Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP

Construção do. Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP Construção do Modelo IS-LM-BP Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo IS-LM MODELO IS-LM: mostra

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana.

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana. 1. Introdução O mercado segurador vem ganhando importância no cenário econômico brasileiro, representando hoje, aproximadamente 3,5% do PIB 1, sendo que 1,6% refere-se ao segmento de pessoas, ou seja,

Leia mais

PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO

PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO Cálculo e interpretação do Payback Desvantagens do Payback Vantagens do Payback Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Economia e Mercado Aula 2 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância de se conhecer o funcionamento dos mercados Diferenciação de mercado Comportamento dos consumidores e firmas; formação de preços;

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Isabel Mendes 2007-2008 4/11/2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 O que até agora

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

1. Note que a Bolsa apresentou uma queda de 18% em 2011. O que faltou aos dirigentes do Fundo de aplicação? Um acompanhamento mais rente aos cenários

1. Note que a Bolsa apresentou uma queda de 18% em 2011. O que faltou aos dirigentes do Fundo de aplicação? Um acompanhamento mais rente aos cenários NOTA IMPORTANTE: Diante do Relatório de Investimentos da FEMCO, fiz algumas observações em baixo de algumas tabelas. a) Sugiro que o Sindicato de Santos constitua um grupo de estudos que possa se reunir

Leia mais

BREVE ANOTAÇÕES SOBRE O PAYBACK

BREVE ANOTAÇÕES SOBRE O PAYBACK BREVE ANOTAÇÕES SOBRE O PAYBACK! O Payback na análise de investimentos! Quais as limitações do Payback! Quais as vantagens do Payback! Possíveis soluções para utilização adequada do Payback Paulo Dragaud

Leia mais

Mercados de Bens e Financeiros: O Modelo IS-LM

Mercados de Bens e Financeiros: O Modelo IS-LM Mercados de Bens e Financeiros: O Modelo IS-LM Fernando Lopes - Universidade dos AçoresA Mercado de Bens e a Relação IS Existe equilíbrio no mercado de bens quando a produção, Y, é igual à procura por

Leia mais

Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos.

Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos. 1/7 3. Modelos de capitalização simples 4. Modelos de capitalização composta Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos

Leia mais

Externalidades. Externalidades. Externalidades

Externalidades. Externalidades. Externalidades Externalidades IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Externalidades As externalidades são uma falha de mercado (por isso a intervenção governamental pode ser aconselhável). As externalidades

Leia mais

FINANÇAS APLICADAS. Prof. Almir Xavier. Campinas, 13 de setembro de 2011

FINANÇAS APLICADAS. Prof. Almir Xavier. Campinas, 13 de setembro de 2011 FINANÇAS APLICADAS Prof. Almir Xavier Campinas, 13 de setembro de 2011 Experiência - Almir Xavier 2008 a Atual (CSN - Companhia Siderúrgica Nacional) - Gerência de Riscos Corporativos: responsável pela

Leia mais

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relação entre risco e

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador BENEDITO DE LIRA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador BENEDITO DE LIRA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 82, de 2008, que estabelece que a taxa de juros cobrada no cheque especial não pode superar a taxa cobrada em

Leia mais

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante

Leia mais

Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento

Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento Departamento de Economia UFPR Professor Fabiano Abranches Silva Dalto SE 506 Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: Peter Howells & Keith

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais