A trajetória da Inteligência Competitiva na Esfera Pública

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1 A trajetória da Inteligência Competitiva na Esfera Pública U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O P R O F A L I L L I A N A L V A R E S

2 MCT O Governo Brasileiro, por meio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), apresentou a Inteligência Competitiva.

3 MCT Por meio de seus Institutos e Agência de Fomento foi pioneiro no apoio à nova disciplina. As atividades nessa área tiveram a liderança: Instituto Nacional de Tecnologia, INT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, IBICT Financiadora de Estudos e Projetos, FINEP

4 Université Aix Marseille III 1996 Assinatura de Acordo de Cooperação com a Université Aix Marseille III visando a transferência de tecnologias desenvolvidas pelo Centro de Pesquisa Retrospectiva de Marseille - CRRM na área de Inteligência Competitiva para o INT.

5 Université Aix Marseille III 1996 A implementação do Curso de Informação Estratégica - cujo conteúdo foi o mesmo do DEA oferecido pelo CRRM da Université d Aix-Marseille III. Participaram do curso 12 técnicos das três instituições: INT, Petrobras e Telebras.

6 IBICT 1997 Curso de Especialização em Inteligência Competitiva O Acordo permite que os alunos do CEIC possam se inscrever no DEA - Diplome de Etudés Avancé - Veille Technologique et lntelligence Compétitive da Université Aix Marseille III.

7 Convênio INT/IBICT/UFRJ Convênio INT/IBICT/UFRJ Multiplicação em outras capitais: Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Natal Interrupção do Curso 2001/2002

8 Cursos de Inteligência Competitiva Tipologia: Curta Duração, Extensão, Especialização, MBA, Mestrado; Mestrado Profissionalizante. Estados: RJ, SP,DF, MG,CE,PR,PA,RS,SC,PB,AM Instituições : INT, IBICT, COPPE, UFMG, UFBA, UFPA, UFAM, ESTÁCIO DE SÁ, ABIQUIM, METODISTA DE SP, FGV,IPT,IEL,UNIFACS,USP,FEA/USP, PUC-CAMPINAS; PC/RJ; UPSIS, AEVALE,BRASILIANO,UFRGS, UNIVALI,VEIGA DE ALMEIDA,IEA, SUSESU-SP,IETEC,SBGC, ABRAIC,CONSULTORIA ESTRATÉGICA EM E-BUSINESS;FASP/SP.

9 Eventos

10 Eventos Workshop Brasileiro de Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento Knowledge Management Brasil (KM Brasil) Encontro Nacional da Associação Brasileira de Inteligência Competitiva (Abraic) (ENA) Encontro Ibero-americano de Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva (Gesic)

11 Eventos Objetivos: Consolidação e fortalecimento de IC e GC Criação de um espaço para trabalhos brasileiros Discutir o estágio do estudo e da pesquisa no Brasil em IC e GC Disseminação de metodologias, técnicas, ferramentas e ações inovadoras para o Setor Produtivo. Caráter aglutinador e itinerante.

12 ABRAIC

13 ABRAIC Associação Brasileira de Inteligência Competitiva, ABRAIC No ano de 2000, deu-se a criação da ABRAIC entidade civil, sem fins lucrativos, que congrega os Analistas de Inteligência Competitiva e relacionados, com sede em Brasília.

14 ABRAIC ABRAIC 400 associados: grande concentração de profissionais que atuam no setor público Código de Conduta Vocabulário para o profissional de IC

15 Exemplos no País

16 ProspeCTar MCT - Programa ProspeCTar Prospecção em Ciência e Tecnologia, MCT, interação com outros ministérios e instituições públicas e privadas no país e no exterior, pretende estimular a sociedade brasileira a pensar estrategicamente sobre o futuro do país. Um de seus objetivos dividir com a sociedade a tarefa de planejar o futuro melhorias para a qualidade de vida da população e competitividade internacional dos bens e serviços produzidos no Brasil. Ferramentas de planejamento e identificação de oportunidades e a definição de ações decorrentes.

17 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos CGEE Criado em Estudos e pesquisas prospectivas de alto nível na área de ciência e tecnologia e suas relações com setores produtivos. Avaliação de estratégias e de impactos econômicos e sociais das políticas, programas e projetos científicos e tecnológicos. Promover a interlocução e interação dos Setor de Ciência & Tecnologia e Setor Produtivo.

18 Sictex Ministério das Relações Exteriores SICTEX rede de 21 escritórios no exterior (SECTECs - Setores de C&T) localizados em regiões estratégicas para a cooperação científica e tecnológica brasileira. A manutenção desses observatórios serve para ampliar a competitividade do País no campo do desenvolvimento científico e tecnológico.

19 Conclusão

20 O cenário brasileiro aponta que a IC está amplamente disseminada no país. Número de cursos de formação e de capacitação oferecidos para especialização crescem a cada ano. Massa crítica em consolidação. As pequenas empresas estão sendo conduzidas para as oportunidades geradas por ferramentas de IC na condução dos negócios.

21 Avanço da demanda por especialização. Universidades e Institutos de Pesquisa Públicos e Privados introduzam cursos de forma continuada em seus programas de Pós-graduação em Administração, Ciência da Informação, Engenharia de Produção e correlatos a disciplina de Inteligência Competitiva. Abundância de cursos de pequena duração. Cobertura em todas as regiões do país.

22 Considerações O cenário é favorável e o maior ganho é a Rede de IC, integrada por instituições e por especialistas em Inteligência Competitiva cuja interação e articulação está sendo impulsionada pelo eventos nacionais.

23 Referência ALVARES, L. Cooperação Franco-Brasileira em Inteligência Competitiva. Relatório de Pesquisa

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