Demonstração de fluxos de caixa SEG (Novembro de 2013)

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1 Demonstração de fluxos de caixa SEG 2713 (Novembro de 2013)

2 Domingos Ribeiro Docente Universitário Pós Graduado em Fiscalidade Mestrando em Fiscalidade Revisor Oficial de Contas Técnico Oficial de Contas Formador Caixa Seguros Grupo Caixa Geral Depósitos Consultor Eticadata Software Contactos: Carlos Plácido Docente Universitário Pós Graduado em Fiscalidade PósGraduado em Gestão de Bancos e Seguradoras Mestrando em Gestão Técnico Oficial de Contas Formador Caixa Seguros Grupo Caixa Geral Depósitos Contactos: cplacido@ipca.pt 2

3 Domingos Ribeiro Docente Universitário Pós Graduado em Fiscalidade Mestrando em Fiscalidade Revisor Oficial de Contas Técnico Oficial de Contas Formador Caixa Seguros Grupo Caixa Geral Depósitos Consultor Eticadata Software Contactos: Carlos Plácido Docente Universitário Pós Graduado em Fiscalidade PósGraduado em Gestão de Bancos e Seguradoras Mestrando em Gestão Técnico Oficial de Contas Formador Caixa Seguros Grupo Caixa Geral Depósitos Contactos: cplacido@ipca.pt Apresentação disponível para download em: Deixe os seus comentários, dúvidas e sugestões 3

4 I. A razão de ser da demonstração de fluxos de caixa II. A obrigatoriedade da apresentação da demonstração de fluxos de caixa III. Demonstração de fluxos de caixa (DFC NCRF 02) IV. Exemplos de aplicação V. As novas demonstrações financeiras 4

5 I A razão de ser da demonstração de fluxos de caixa

6 Peter Drucker, considerado o «Pai» da Gestão Moderna, defende, na sua extensa obra, que uma empresa pode operar sem lucros por muitos anos, desde que possua um fluxo de caixa adequado, mas que o oposto não é aconselhável, realçando assim o efeito nefasto de um aperto de liquidez. 6

7 os rendimentos são reconhecidos quando obtidos, os gastos são reconhecidos quando incorridos, Em contabilidade na base do acréscimo, independentemente do seu recebimento ou pagamento, sendo incluídos nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam. 7

8 Por seu turno, na base de caixa, o rédito é registado quando o dinheiro é recebido, as despesas e os gastos são registados apenas quando o dinheiro é pago; a determinação do resultado na base de caixa baseiase na diferença entre o total dos recebimentos e o total dos pagamentos. 8

9 Deste modo, a empresa pode apresentar resultados contabilísticos, na base do acréscimo, positivos e estar com dificuldades de liquidez significativas (basta vender a prazo e pagar a pronto). Ao invés, a empresa pode apresentar resultados contabilísticos, na base do acréscimo, negativos e estar com excedentes de liquidez (basta receber e pronto e comprar a prazo). 9

10 Uma das questões basilares é saber qual o melhor método de prever os fluxos de caixa, perspetivando a rendibilização dos negócios o que se tem levado a questionar as vantagens do acréscimo em confronto com a informação na base de caixa. 10

11 A insuficiência do balanço e das demonstrações dos resultados tem conduzido à introdução de outros elementos, tais como, fundo de maneio, capital circulante monetário e a tesouraria, a fim de se poder realizar previsões sobre os futuros fluxos de caixa. 11

12 A demonstração de fluxos de caixa veio acrescentar maior atenção para um tipo de informação, até então ignorada, a forma como a empresa gera e utiliza dinheiro, num determinado período: a) Fluxos líquidos de caixa relacionados com as atividades operacionais; b) Pagamentos e recebimentos relacionados com as atividades de investimento; c) Pagamentos e recebimentos relacionados com as atividades de financiamento; e d) Variação ocorrida nas contas de caixa e equivalentes entre o início e o fim do período. 12

13 Os seus objetivos passaram a ser a possibilidade de saber como foi gerado e aplicado o dinheiro, analisar as variações ocorridas na estrutura financeira (liquidez e solvência) e ponderar a flexibilidade da empresa. 13

14 Um resultado contabilístico avultado, na base do acréscimo, não é garantia de que a empresa seja solvente. Esta situação só se verificaria numa situação limite em que o resultado contabilístico, na base de acréscimo, não fosse determinado com base em estimativas, imparidades, depreciações e quando todas as operações da empresa fossem realizadas a pronto. A realidade é o oposto. A determinação do resultado na base de caixa ignora o princípio de balanceamento, segundo o qual os gastos servem para a obtenção dos réditos. 14

15 Vantagens da demonstração de fluxos de caixa: a) Determinar as entradas e as saídas de fluxos de caixa futuros; b) Avaliar a capacidade da empresa em solver os seus compromissos e remunerar condignamente os detentores do capital; c) Compreender as diferenças entre o resultado contabilístico, em base de acréscimo, e o dinheiro gerado nas atividades operacionais; e d) Analisar os fluxos de caixa das atividades de investimento e de financiamento. DFC A demonstração de fluxos de caixa constitui, um importante instrumento de controlo de gestão e de previsão orçamental. 15

16 Relativamente à preparação e apresentação dos fluxos podemos ter dois métodos: O direto O Indireto (não aceite pela NCRF 02) 16

17 Elaborado diretamente dos registos contabilísticos Ou através de ajustamentos aos itens do balanço e da demonstração de Resultados Operacionais Método direto Operacionais Método Indireto Elaborado Através e Ajustamentos ao Resultado liquido do período Investimento (O mesmo tratamento) Financiamento (O mesmo tratamento) 17

18 São divulgados as principais classes dos recebimentos de caixa brutos e dos pagamentos brutos de caixa e que pode ser obtido, quer por: Diretamente dos registos Pelo ajustamento das vendas, contabilísticos da empresa, custo das vendas e outras itens da demonstração dos mediante a adoção de rubricas resultados e do balanço (serão apropriadas (serão apresentados exemplos apresentados exemplos adiante) adiante); 18

19 O método indireto que não é contemplado pela NCRF 2, mas consta dos parágrafos 18 e 20 da IAS 7 é aquele em que o resultado do líquido é ajustado pelos efeitos das transações que não sejam por caixa, de quaisquer diferimentos ou acréscimos de recebimentos a pagamentos de caixa operacionais passados ou futuros, e itens de rédito ou gasto associados com fluxos de caixa de investimento ou financiamento. 19

20 Pelo método indireto, o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais é determinado pelo ajustamento do resultado líquido relativamente aos efeitos de: Variações ocorridas, durante o período contabilístico, nos inventários e nas dívidas a receber e a pagar contas a pagar e a receber; Outros itens que não sejam de caixa tais como depreciações, provisões, impostos diferidos, perdas e ganhos não realizados de moeda estrangeira, lucros de associadas não distribuídos e interesses minoritários; e Todos os outros itens pelos quais os efeitos de caixa sejam fluxos de caixa de investimento ou de financiamento. 20

21 Refirase que o método direto é o mais adequado parágrafo 19 da IAS 7, dado que proporciona informação que pode ser útil na estimativa de fluxos de caixa futuros. A NRCF 02 apenas aceita o método direto 21

22 II A obrigatoriedade da apresentação da demonstração de fluxos de caixa

23 As entidades sujeitas ao SNC, com exceção das Pequenas Entidades (PE), são obrigadas a apresentar a demonstração de fluxos de caixa pelo método direto, conforme previsto no Artigo 11.º do DecretoLei n.º 158/2009, de 13 de Julho. Artigo 11.º Demonstrações financeiras 1 As entidades sujeitas ao SNC são obrigadas a apresentar as seguintes demonstrações financeiras: a) Balanço; b) Demonstração dos resultados por naturezas; c) Demonstração das alterações no capital próprio; d) Demonstração dos fluxos de caixa pelo método direto; e) Anexo. 23

24 2 As entidades a que se refere o artigo 9.º são dispensadas de apresentar a demonstração das alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de caixa, podendo apresentar modelos reduzidos relativamente às restantes demonstrações financeiras. Ou seja apenas as entidades que aplicam a totalidade das NCRF s estão obrigadas a elaborar a demonstração de Fluxos de caixa 24

25 Relativamente ao conceito de Pequena entidade: Artigo 9.º Pequenas entidades 1 A «Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades» (NCRFPE), compreendida no SNC, apenas pode ser adotada, em alternativa ao restante normativo, pelas entidades, de entre as referidas no artigo 3.º e excluindo as situações dos artigos 4.º e 5.º, que não ultrapassem dois dos três limites seguintes, salvo quando por razões legais ou estatutárias tenham as suas demonstrações financeiras sujeitas a certificação legal de contas: Total do balanço: (euro) ; Total de vendas Número de líquidas e outros trabalhadores rendimentos: empregados em (euro) média durante o ; exercício:

26 O formato de apresentação da DFC Método Direto consta na Portaria n.º 986/2009, de 7 de Setembro, não se encontrando prevista a apresentação pelo método indireto. O método direto tem duas vias para ser obtido e apresentado, ou seja: Com recurso aos registos contabilísticos normais das operações, fazendo a seguir os seguintes Através de registos contabilísticos ajustamentos: vendas com a variação das dívidas apropriados de fluxos de caixa, de clientes, custo das vendas com a variação das existências e a variação das dívidas a utilizando, por exemplo, a classe 0 fornecedores, variações nas dívidas operacionais (Contas de ordem ou registos de e a terceiros, outras rubricas não relacionadas extrapatrimoniais); com caixa e ainda de outras rubricas relacionadas com as atividades de investimento e de financiamento. 26

27 SNC GERAL IAS 1 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO BALANÇO PE BALANÇO MICRO ENTIDADES BALANÇO FINANCEIRA NO FINAL DO PERÍODO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS INTEGRAL DO PERÍODO DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES CAPITAL PRÓPRIO DO PERÍODO NO CAPITAL PRÓPRIO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS RESULTADOS DISPENSADO DISPENSADO DISPENSADO DISPENSADO PARA O PERÍODO CAIXA NOTAS, COMPREENDENDO UM RESUMO ANEXO EM QUE SE DIVULGUEM AS ANEXO EM QUE SE DIVULGUEM DAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS BASES DE PREPARAÇÃO E POLÍTICAS AS BASES DE PREPARAÇÃO E SIGNIFICATIVAS E OUTRAS INFORMAÇÕES CONTABILÍSTICAS ADOPTADAS E POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS EXPLICATIVAS OUTRAS DIVULGAÇÕES EXIGIDAS ADOPTADAS E OUTRAS PELAS NCRF DIVULGAÇÕES EXIGIDAS PELA CRIADO MODELO PRÓPRIO NCRF PE DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA NO INÍCIO N. A. N. A. N. A DO PRIMEIRO PERÍODO COMPARATIVO QUANDO UMA ENTIDADE APLICA UMA POLÍTICA CONTABILÍSTICA RETROSPECTIVAMENTE OU FAZ UMA REEXPRESSÃO RETROSPECTIVA DE ITENS, OU QUANDO RECLASSIFICA ITENS NAS SUAS DEMONSTRAÇÕES. 27

28 III Demonstração de fluxos de caixa (DFC NCRF 02)

29 Objetivo da Demonstração de Fluxos de Caixa é proporcionar aos utentes da informação financeira uma base para determinar a capacidade da empresa para gerar dinheiro e equivalentes e determinar as necessidades da empresa de utilizar esses fluxos, em tempo útil. ( 1 da NCRF 02) 29

30 Fluxos de caixa São influxos (recebimentos, entradas) e exfluxos (pagamentos, saídas) de caixa e seus equivalentes; (i.e. as entradas e as saídas de fluxos monetários) Caixa como sendo o dinheiro em caixa e depósitos à ordem Equivalentes de Caixa São os investimentos financeiros a curto prazo, altamente líquidos que sejam prontamente convertíveis para quantias conhecidas de dinheiro e que estejam sujeitos a um risco insignificante de alterações de valor. 30

31 Fluxos de caixa São influxos (recebimentos, entradas) e exfluxos (pagamentos, saídas) de caixa e seus equivalentes; (i.e. as entradas e as saídas de fluxos monetários) excluem movimentos entre itens que constituam caixa e seus equivalentes porque estes componentes são parte da gestão de caixa de uma entidade e não parte das suas atividades operacionais, de investimento e de financiamento. A gestão de caixa inclui o investimento de excessos de caixa nos equivalentes de caixa. (NCRF 02 6) 31

32 São detidos com a finalidade de ir ao encontro dos compromissos de caixa a curto prazo e não para investimento ou outros propósitos Requisitos Equivalentes de Caixa Prontamente convertível em dinheiro Estar sujeito a um risco insignificante de alteração de valor Se condicionado a um prazo este terá de ser sempre inferior a 3 meses (NCRF 02 4) 32

33 Segundo os parágrafos 7 e 8 da NCRF 2 Demonstração de Fluxos de Caixa deve relatar os fluxos durante o período classificados por: Atividades operacionais Atividades de Investimento Atividades de Financiamento A classificação por atividades proporciona informação que permite aos utentes determinar o impacto dessas atividades na posição financeira da entidade e nas quantias de caixa e seus equivalentes. 33

34 Atividades operacionais Atividades de financiamento são as principais atividades produtoras de rédito da entidade e outras atividades que não sejam de investimento ou de financiamento são as atividades que têm como consequência alterações na dimensão e composição do capital próprio contribuído e nos empréstimos obtidos pela entidade Carlos Placido e Domingos Ribeiro Atividades de Investimento são a aquisição e alienação de ativos a longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa. 34

35 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento 9 a 11 da NCRF 02 O indicador das atividades operacionais é um indicador chave, na medida em que as operações da entidade geraram fluxos de caixa suficientes para pagar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e fazer novos investimentos, sem recurso a fontes externas de financiamento. Permite também prever futuros fluxos de caixa operacionais. 35

36 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento 9 a 11 da NCRF 02 Os fluxos de caixa das atividades operacionais são, principalmente, derivados das principais atividades geradoras de réditos da entidade e por isso são geralmente consequência das operações e de outros acontecimentos que entram na determinação dos resultados (operacionais) da entidade. Algumas transações, tal como a alienação de um elemento do ativo fixo tangível, originam ganhos ou perdas que são incluídos na demonstração dos resultados. Contudo, os fluxos de caixa relacionados com estas transações são classificados como pertencentes a atividades de investimento. 36

37 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento 9 a 11 da NCRF 02 Exemplos: Recebimentos de caixa provenientes da venda de bens e da prestação de serviços; Recebimentos de caixa provenientes de royalties, honorários, comissões e outros réditos; Pagamentos de caixa a fornecedores de bens e serviços; Pagamentos de caixa a e por conta de empregados; 37

38 Atividades operacionais Atividades de financiamento 9 a 11 da NCRF 02 Exemplos: Pagamentos ou recebimentos de caixa por restituições de impostos sobre rendimento, a menos que estes se relacionem com as outras atividades; Recebimentos e pagamentos de caixa de contratos detidos com a finalidade de negócio. Atividades de Investimento Uma entidade pode deter títulos e empréstimos para finalidades do negócio, situação em que são similares a inventários. Por isso, os fluxos de caixa provenientes da sua compra e venda são classificados como atividades operacionais. De forma semelhante, os adiantamentos de caixa e empréstimos feitos por instituições financeiras são geralmente classificados como atividades operacionais desde que se relacionem com as principais atividades geradoras de rédito dessa entidade. 38

39 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento 12 da NCRF 02 A divulgação separada dos fluxos de caixa provenientes das atividades de investimento é importante porque os fluxos de caixa representam a extensão pela qual os dispêndios foram feitos relativamente a recursos destinados a gerar rendimento e fluxos de caixa futuros. 39

40 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento 12 da NCRF 02 Exemplos: Pagamentos de caixa para aquisição de ativos fixos tangíveis, intangíveis e outros ativos a longo prazo. Estes pagamentos incluem os relacionados com custos de desenvolvimento capitalizados e ativos fixos tangíveis auto construídos; Recebimentos de caixa por vendas de ativos fixos tangíveis, intangíveis e outros ativos a longo prazo; 40

41 Atividades operacionais 12 da NCRF 02 Exemplos: Pagamentos de caixa para aquisição de capital próprio ou de dívida de outras entidades e de interesses em empreendimentos conjuntos. Atividades de financiamento Atividades de Investimento Recebimentos de caixa de venda de instrumentos de capital próprio ou de dívida de outras entidades e de interesses em empreendimentos conjuntos Desde que não sejam recebimentos ou pagamentos de instrumentos considerados como equivalentes de caixa e dos detidos para as finalidades do negócio inventários). 41

42 Atividades operacionais Atividades de financiamento 12 da NCRF 02 Exemplos: Adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a outras entidades; Recebimentos de caixa provenientes do reembolso de adiantamentos e de empréstimos feitos a outras entidades; Atividades de Investimento 42

43 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento 12 da NCRF 02 Exemplos: Pagamentos de caixa para contratos futuros, contratos de forward, contratos opção e contratos de swap. Pagamentos de caixa para contratos futuros, contratos de forward, contratos opção e contratos de swap. de de de de Exceto quando os contratos sejam mantidos para as finalidades do negócio (serão atividades operacionais); ou os pagamentos/recebimentos sejam classificados como atividades de financiamento. 43

44 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento 13 da NCRF 02 A divulgação separada de fluxos de caixa provenientes das atividades de financiamento é importante porque é útil na predição de reivindicações futuras de fluxos de caixa pelos fornecedores de capitais à entidade. 44

45 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento 13 da NCRF 02 Exemplos: Recebimentos de caixa provenientes de emissão de ações ou de outros instrumentos de capital próprio; Pagamentos de caixa por aquisição de ações (quotas) próprias, redução do capital ou amortização de ações (quotas); 45

46 Atividades operacionais Atividades de financiamento 13 da NCRF 02 Exemplos: Recebimentos provenientes da emissão de certificados de dívida, empréstimo, livranças, obrigações, hipotecas e outros empréstimos obtidos a curto ou longo prazo; Desembolsos de caixa de quantias de empréstimos obtidos; Atividades de Investimento Pagamentos de caixa por um locatário para a redução de uma dívida em aberto relacionada com uma locação financeira. 46

47 Apesar de a NCRF 02 ser baseada na IAS 07, a opção em Portugal passou por obrigar a utilização do método direto ao contrario do preconizado pela IAS 07 (aplicada às entidades com valores sujeitos a cotação em mercados regulamentados) que ainda permite a utilização do método indireto. Método Indireto Por este método, os lucros ou prejuízos são ajustados pelos efeitos de transações de natureza não pecuniária, de quaisquer diferimentos ou acréscimos de recebimentos e pagamentos de caixa operacionais, passados ou futuros, e itens de rédito ou gasto associado com fluxos de caixa de investimento ou de financiamento. 47

48 Diretamente dos registos contabilísticos da empresa, mediante a adoção de rubricas apropriadas Pelo ajustamento das vendas, custo das vendas e outras itens da demonstração dos resultados relativamente a: Alterações, durante o período, em inventários e em contas a receber e a pagar, relacionadas com a atividade operacional; Outros itens que não sejam de caixa Outros itens pelos quais os efeitos de caixa sejam fluxos de caixa de investimento ou de financiamento 48

49 Diretamente dos registos contabilísticos da empresa, mediante a adoção de rubricas apropriadas Utilização p.e. da classe 0 do plano de contas para registar os fluxos de caixa 49

50 Uma entidade deve relatar separadamente as principais classes dos recebimentos brutos de caixa e dos pagamentos brutos de caixa provenientes das atividades de investimento e de financiamento. Característica qualitativa da não compensação de Saldos 50

51 Apesar de a regra ser a apresentação de todos os fluxos numa base bruta (de forma a não compensar fluxos) a norma prevê no seu 17 que alguns fluxos podem ser relatados numa base liquida: Recebimentos e pagamentos (de caixa) por conta de clientes quando o fluxo de caixa reflita as atividades do cliente e não os da entidade (p.e. seguros recebidos por mediadores) Recebimentos e pagamentos (de caixa) dos itens em que a rotação seja rápida, as quantias sejam grandes e os vencimentos sejam curtos. (p.e. contas caucionadas). 51

52 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento RUBRICAS NOTAS PERÍODOS N N1 Fluxos de caixa das atividades operacionais método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamento a pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa atividades operacionais (1) 52

53 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento RUBRICAS NOTAS ( ) Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamento respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos PERÍODOS N N1 Fluxos de caixa das atividades de investimento(2) 53

54 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento RUBRICAS ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamento obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamento obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) NOTAS PERÍODOS N N1 54

55 Atividades operacionais Atividades de financiamento Atividades de Investimento RUBRICAS NOTAS ( ) Variação de caixa e seus equivalentes(123) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período NOTA PERÍODOS N N1 Tal como nas restantes demostrações financeiras: As linhas sem valores nos 2 períodos devem ser suprimidas. E ao abrigo da materialidade e agregação podem ser criadas novas linhas se tal for considerado como relevante para a melhor compreensão da atividade da empresa. 55

56 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira ( 18 a 21 NCRF 02) Os fluxos de caixa provenientes de operações expressas em moeda estrangeira devem ser registados em euros, pela aplicação da taxa de câmbio à data dos respetivos recebimentos e pagamentos, de acordo com as regras da NCRF 23. Os fluxos de caixa de uma subsidiária estrangeira devem ser transpostos às taxas de câmbio entre a moeda funcional e a moeda estrangeira às datas dos fluxos de caixa. (no entanto nestes casos podemos usar uma taxa de câmbio media calculada de acordo com a NCRF 23). 56

57 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira ( 18 a 21 NCRF 02) Os ganhos e as perdas não realizados provenientes de alterações de taxas de câmbio de moeda estrangeira não são fluxos de caixa (i.e. os ajustamentos à caixa e aos seus equivalentes para no final do período refletirem as taxas de cambio à data do balanço). Porém, o efeito das alterações das taxas de câmbio sobre caixa e seus equivalentes detidos ou devidos numa moeda estrangeira é relatado na demonstração dos fluxos de caixa a fim de reconciliar caixa e seus equivalentes no começo e no fim do período. Esta quantia é apresentada separadamente da dos fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento e inclui as diferenças, se as houver, caso esses fluxos de caixa tivessem sido relatados às taxas de câmbio do fim do período. RUBRICAS NOTAS PERÍODOS N N1 ( ) Variação de caixa e seus equivalentes(123) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período 57

58 Juros e dividendos ( 22 a 25 NCRF 02) Recebidos Tratamento 1 Tratamento 2 Segundo o 24 da NCRF 2, os fluxos de caixa dos juros e dividendos recebidos podem ser classificados nas atividades de investimento (retorno de investimento). Segundo o 24 da NCRF 2, como estes itens entram na determinação do resultado operacional podem os mesmos ser classificados nas atividades operacionais. Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagos deve ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado de maneira consistente de período a período quer como atividade operacional, de investimento ou de financiamento. (NCRF 02 22) 58

59 Juros ( 22 a 25 NCRF 02) Pagos Tratamento 1 Tratamento 2 Segundo o 24 da NCRF 2, os fluxos de caixa dos juros pagos podem ser classificados nas atividades de financiamento pois são custos de obtenção de recursos financeiros. Segundo o 24 da NCRF 2, como estes itens entram na determinação do resultado operacional podem os mesmos ser classificados nas atividades operacionais. Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagos deve ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado de maneira consistente de período a período quer como atividade operacional, de investimento ou de financiamento. (NCRF 02 22) 59

60 Dividendos ( 22 a 25 NCRF 02) Pagos Tratamento 1 Tratamento 2 Segundo o 25 da NCRF 2, os fluxos de caixa dos dividendos pagos podem ser classificados nas atividades de financiamento pois são custos de obtenção de recursos financeiros. Segundo o 25 da NCRF 2, os dividendos pagos podem ser classificados como um componente de fluxo de caixa das atividades operacionais a fim de ajudar os utentes a determinar a capacidade de uma entidade de pagar dividendos a partir dos fluxos de caixa operacionais. Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagos deve ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado de maneira consistente de período a período quer como atividade operacional, de investimento ou de financiamento. (NCRF 02 22) 60

61 Impostos sobre o Rendimento ( 26 NCRF 02) Os fluxos de caixa provenientes de impostos sobre o rendimento devem ser divulgados separadamente devendo ser classificados como fluxos de caixa de atividades operacionais a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento e de investimento. 61

62 Investimentos em subsidiárias, em associadas e em empreendimentos conjuntos ( 27 e 28 NCRF 02) Mensurados ao MEP ou ao Custo (subsidiarias e associadas) Mensurados segundo o método da consolidação proporcional (Empreendimentos conjuntos) uma investidora restringe o seu relato na demonstração de fluxo de caixa aos fluxos de caixa entre ela própria e a investida, como p.e. aos dividendos e adiantamentos. uma investidora incluirá na sua demonstração consolidada de fluxos de caixa a sua parte proporcional dos fluxos de caixa da entidade conjuntamente controlada. 62

63 Aquisições e alienações de subsidiárias e de outras unidades empresariais (parágrafos 29 a 31) Os fluxos de caixa agregados provenientes de aquisições e de alienações de subsidiárias ou de outras unidades empresariais devem ser apresentados separadamente e classificados como atividades de investimento. Uma entidade deve divulgar, agregadamente, no que respeita tanto a aquisições como a alienações de subsidiárias ou de outras unidades empresariais durante o período cada um dos seguintes pontos: a) A retribuição total da compra ou da alienação; b) A parte da retribuição da compra ou da alienação liquidada por meio de caixa e seus equivalentes; c) A quantia de caixa e seus equivalentes na subsidiária ou na unidade empresarial adquirida ou alienada; e d) A quantia dos ativos e passivos que não sejam caixa ou seus equivalentes na subsidiária ou unidade empresarial adquirida ou alienada, resumida por cada categoria principal. No entanto apenas a quantia agregada de dinheiro pago ou recebido como retribuição de compra ou de venda é relatada na demonstração de fluxos de caixa, pelo líquido de caixa e seus equivalentes adquiridos ou alienados. 63

64 Transações que não sejam por caixa (parágrafos 32 e 33) As transações de investimento e de financiamento que não exijam o uso de caixa ou seus equivalentes devem ser excluídas de uma demonstração de fluxos de caixa. Tais operações devem ser divulgadas noutra parte das demonstrações financeiras de tal maneira que proporcionem toda a informação relevante acerca das atividades de investimento e de financiamento. Algumas atividades de financiamento e de investimento não têm um impacto direto nos fluxos correntes de caixa se bem que afetem a estrutura do capital e do ativo da entidade. A exclusão das transações que não sejam de caixa da demonstração de fluxos de caixa é consistente com o objetivo dessa demonstração porque esses elementos não envolvem fluxos de caixa no período corrente. Exemplos de operações que não sejam de caixa são: a) A aquisição de ativos quer pela assunção de passivos diretamente relacionados ou por meio de uma locação financeira; b) A aquisição de uma entidade por meio de uma emissão de capital; e c) A conversão de dívidas em capital. 64

65 Atividades de investimento e/ou financiamento que não envolvam movimentos de caixa; Discriminação de caixa e seus equivalentes e reconciliação com balanço; Restrições ao uso dos valores em caixa e equivalentes de caixa; Créditos bancários não sacados; Fluxos de caixa relacionados com interesses em empreendimentos conjuntos; Fluxos de caixa por segmentos; Fluxos de caixa que representam aumentos na capacidade operacional e fluxos de caixa exigidos para manter a capacidade operacional; Aquisições e alienações de filiais; Impostos sobre o rendimento (quando classificados em mais que uma atividade); Operações em descontinuação; Alterações nos critérios de determinação de caixa (p.e. na classificação dos juros e dividendos) A quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes detidos pela entidade, que não estejam disponíveis para uso pelo grupo ( 34 NCRF02). 65

66 Possibilita a comparabilidade das performances operacionais divulgadas pelas diferentes empresas, visto que elimina os efeitos da utilização de diferentes tratamentos contabilísticos para as mesmas transações ou operações. Os fluxos de caixa não são afetados por certos movimentos contabilísticos, designadamente os registados nas contas de devedores e credores por acréscimos (periodização económica) e diferimentos. Para uma empresa sobreviver, é essencial que tenha ou administre dinheiro. A demonstração de fluxos de caixa mostra a capacidade de uma empresa para gerar fluxos monetários. Os diversos utentes da informação financeira estão, essencialmente, preocupados com a capacidade da empresa em fazer face às obrigações aquando da data do seu vencimento. 66

67 Juntamente com o balanço, a demonstração dos resultados e a demonstração das alterações no capital próprio, a demonstração de fluxos permite que os utentes avaliem melhor as alterações havidas na posição financeira, incluindo a liquidez e a solvabilidade. Os documentos de prestação de contas não têm em conta a inflação, pelo que muitos procuram um padrão concreto (fluxos de caixa) para avaliar o sucesso ou a falência das operações. Tratandose de uma medida de performance relativamente simples, pode ser facilmente assimilada pelos utentes não especializados em análise financeira. 67

68 Sendo uma metodologia baseada nos movimentos de caixa, não traduz a complexidade dos aspetos da gestão financeira da empresa, designadamente os que estão próximos de caixa ou da liquidez. (p.e. o grau de exigibilidade dos passivos ou de liquidez dos ativos) As informações proporcionadas pela demonstração dos fluxos de caixa são, em si próprias, limitadas. Para que se tornem úteis aos leitores e analistas, a demonstração deve ser analisada, conjuntamente com o balanço e a demonstração dos resultados. Se bem que seja mais difícil a adoção de operações de cosmética na preparação da demonstração dos fluxos (do que p.e. na DR), tal também é possível de vir a acontecer. 68

69 III Exemplos de Aplicação

70 O método direto de elaboração da Demonstração de Fluxos apresenta as seguintes vantagens ao método indireto: a. O fluxo das atividades operacionais é apurado diretamente; b. Proporciona informação mais clara; c. São evidenciados todos os recebimentos e pagamentos relacionados com as atividades operacionais; d. Todas as anteriores. 70

71 O anexo à Demonstração de fluxo de Caixa deve ser elaborado a. Apenas quando se utiliza o método indireto como complemento aos cálculos necessários; b. Quando se entende ser importante como complemento à DFC; c. Apenas quando existe uma variação de caixa e seus equivalentes; d. Nenhuma das anteriores. 71

72 O montante de juros recebidos por uma entidade industrial, relativos a instrumentos financeiros até três meses, constitui um fluxo de caixa: a.das atividades operacionais; b.das atividades de investimento; c. Das atividades de financiamento; d.nenhuma das anteriores. 72

73 Os recebimentos de vendas de equipamento básico traduzem fluxos de caixa das atividades: a.operacionais; b.de financiamento; c. De investimento; d.nenhuma das anteriores. 73

74 Os recebimentos de dividendos podem traduzir fluxos de caixa das atividades: a.operacionais ou de financiamento. b.de investimento; c. Operacionais ou de investimento; d.nenhuma das anteriores. 74

75 A Sociedade SNC habitualmente patrocina a festa anual da aldeia onde está inserida. Na Demonstração de fluxos de Caixa o donativo à comissão de festas deverá ser classificado como: a. Fluxo de caixa operacional; b. Fluxo de caixa de investimento; c. Fluxo de caixa de financiamento; d. Equivalente de caixa. 75

76 No ano de 2011 a sociedade SNC pagou a um fornecedor de Investimentos e o pagamento especial por conta de IRC. Na DFC como foram classificados: a. Fluxo de caixa das atividades de investimento e fluxo de caixa das atividades operacionais; b. Fluxo de caixa das atividades operacionais e fluxo de caixa das atividades de financiamento; c. Fluxo de caixa das atividades de investimento e fluxo de caixa das atividades de financiamento; d. Fluxo de caixa das atividades de financiamento e fluxo de caixa das atividades operacionais. 76

77 A sociedade Grandes Golos, Lda tem nos seus quadros cerca de 200 trabalhadores. A empresa vai rescindir os contratos com 50% destes trabalhadores. Estes trabalhadores têm direito a receber uma indemnização e a empresa ira pagar. Na demonstração de fluxos de caixa o valor das indemnizações pagas aos trabalhadores deverá ser considerado como: a. Outros recebimentos/pagamentos relativos à atividade operacional; b. Pagamentos ao pessoal; c. Recebimentos provenientes de ativos fixos tangíveis; d. Nenhuma das anteriores. 77

78 A seguradora pagou à empresa o valor de ,00 pela ocorrência de um furto de mercadorias ocorrido no seu armazém. Na Demonstração de fluxos de caixa a indemnização deverá ser classificada como: a. Outros recebimentos/pagamentos relativos à atividade operacional; b. Recebimentos provenientes da cobertura de prejuízos; c. Recebimentos provenientes de ativos fixos tangíveis; d. Nenhuma das anteriores. 78

79 Dados: Pagamento de seguros obrigatórios 5 000,00 Reembolso de um empréstimo bancário Entrega de IVA ao estado 4 500,00 Pagamento a fornecedores de inventários 6 000,00 Cobrança de dividas de clientes Pagamento de juros de empréstimos contraído Pagamento de salários Venda de um equipamento fabril , , , , ,00 Com base nos elementos de pagamentos e recebimento relativos ao mês de Março de 2011, calcule o fluxo das atividades operacionais desse período: a) ,00; b) ,00; c) ,00; d) Nenhuma das anteriores. 79

80 Dados: Pagamento a fornecedores de matériasprimas 1 000,00 Reembolso de um empréstimo bancário 2 000,00 Pagamento do edifício da fábrica ,00 Cobrança de dividas de clientes ,00 Pagamento de salários 6 000,00 Analise os pagamentos e recebimentos acima mencionados e relativos a Tendo por base a Demonstração de fluxos de Caixa: a. O total dos fluxos das atividades operacionais é ,00 e o total dos fluxos das atividades de investimento é ,00; b. O total dos fluxos das atividades operacionais é 5 000,00 e o total dos fluxos das atividades de financiamento é 2 000,00; c. O total dos fluxos das atividades operacionais e o total dos fluxos das atividades de financiamento é 3 000,00, cada um; d. Nenhuma das anteriores. 80

81 Dados: Pagamento a fornecedores de matériasprimas ,00 Realização de um aumento de capital em dinheiro Pagamento do edifício da fábrica ,00 Cobrança de dividas de clientes ,00 Pagamento de salários ,00 Dividendos recebidos de uma filial , ,00 Analise os pagamentos e recebimentos acima mencionados e relativos a Tendo por base a Demonstração de fluxos de Caixa: a. O total dos fluxos das atividades financiamento é de ,00 e o total dos fluxos de atividades de investimento é de ,00; b. O total dos fluxos das atividades operacionais é ,00 e o total dos fluxos das atividades de financiamento é ,00; c. O total dos fluxos das atividades operacionais é ,00 e o total dos fluxos das atividades de financiamento é ,00; d. Nenhuma das anteriores 81

82 Dados: Vendas de mercadorias ,00; Depreciação do período 4 000,00; Custo das mercadorias vendidas Aumento dos inventários dos produtos adquiridos ,00; 8.000,00 Redução de dívidas a receber ,00; Aumento de dívidas a pagar 3 000,00. Analise os pagamentos e recebimentos acima mencionados e relativos a Tendo por base a Demonstração de fluxos de Caixa, o fluxo das atividades operacionais é (ignorando o IVA). a ,00; b ,00; c ,00; d. Nenhuma das anteriores. 82

83 Notas Previas Existem disponíveis diversos ficheiros do Excel para com base nos Balancetes serem calculados os fluxos de caixa. Exemplo: ContocV.04.xls disponível para download no site da autoria de Jorge Manuel Teixeira da Silva. Em alternativa podemos utilizar as formulas através das quais o Banco de Portugal calcula estes itens com base nas IES que não têm fluxos de Caixa. Manual do banco de Portugal 83

84 Caso Prático N.º 2 Calculo dos fluxos das atividades Operacionais através de Ajustamentos aos itens da Demonstração de Resultados (e do Balanço). Balanço na pagina 37 do manual Demonstração de Resultados na pagina 38 do Manual 84

85 85

86 86

87 Recebimentos de Clientes Uma venda significa uma entrada, imediata ou futura de dinheiro. Para calcular os recebimentos de clientes, no período em análise, basta ajustar o valor líquido das vendas, evidenciado na demonstração de resultados, com a variação da conta de clientes e da conta adiantamentos de clientes (variação destas contas entre o balanço inicial e o balanço final). 87

88 Recebimentos de Clientes Recebimentos clientes Conta Saldo inicial Clientes Saldo inicial devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) Vendas Prestações de serviços Saldo final rendimentos diferidos (clientes) Saldo final adiantamentos Clientes Recuperação de dívidas a receber (clientes) Reverões de Imparidades no periodo de dividas de clientes Estimativa de IVA recebido no Periodo Saldo final Clientes Saldo final devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) Descontos de pronto pagamento concedidos Saldo inicial rendimentos diferidos (clientes) Saldo inicial adiantamentos Clientes Perdas por imparidade de Dividas de Clientes no periodo Dividas incobravéis no periodo TOTAL , , , , , ,00 Portanto o valor a incluir na demonstração de Fluxos de caixa como recebimentos de clientes será de

89 Pagamentos a fornecedores Uma compra significa uma saída imediata ou futura de dinheiro. Para calcular o total dos pagamentos a fornecedores, no período em análise, tornase necessário determinar o valor das compras armazenáveis, depois adicionálo às compras de fornecimentos e serviços externos e finalmente ajustar esse valor com a variação da conta fornecedores e da conta adiantamentos a fornecedores. Fazse o cálculo destes pagamentos em conjunto, para estes dois tipos de compras, em virtude de não termos em separado os dois tipos de fornecedores. 89

90 Pagamentos a fornecedores Pagamentos Fornecedores Conta Custo das mercadorias Vendidas Fornecimentos e Serviços externos Perdas por imparidades em Inventarios Perdas por redução de JV em Ativos Biologicos Perdas em inventarios Descontos de p.p. obtidos Saldo Inicial de Fornecedores Valor Final dos Inventarios Saldo final gastos diferidos (fornecedores) Saldo final adiantamentos a fornecedores Estimativa de Iva pago no Periodo Variação dos inventarios de Produção Reversões de Imparidades em Inventarios Ganhos por aumentos de JV em ativos biologicos Saldo Final de Fornecedores Valor Inicial dos inventarios Saldo inicial gastos diferidos (fornecedores) Saldo inicial adiantamentos a fornecedores Saldo final credores por acréscimos de gastos (fornecedores) X e , , , , , X , , , ,00 TOTAL

91 Pagamentos ao pessoal Pagamentos ao pessoal Conta Saldo inicial Remunerações a Pagar Saldo inicial credores por acréscimos de gastos (pessoal) Gastos com o Pessoal 63 Saldo inicial cauções 237 Saldo final gastos diferidos (pessoal) 281 Saldo final adiantamentos 232 Saldo final Remunerações a Pagar 231 Saldo final credores por acréscimos de gastos (pessoal) 2722 Saldo final cauções 237 Saldo inicial gastos diferidos (pessoal) 281 Saldo inicial adiantamentos 232 TOTAL , ,00 91

92 Pagamentos/Recebimentos de Impostos Sobre o Rendimento Pagamentos/Recebimentos do imposto sobre rendimento Conta 2011 Imposto estimado Saldo inicial imposto a pagar/receber Insuficiência da estimativa para impostos / , ,00 Saldo final imposto a pagar/receber Excesso da estimativa para impostos Restituição de Impostos / 7.200,00 TOTAL ,00 92

93 Outros Recebimentos/Pagamentos Outros Pagamentos / Recebimentos Conta Outros gastos e perdas Outros rendimentos e ganhos Ofertas (IVA incluído ) Regularização Outras Contas a receber (N1) Outras Contas a receber (N) Diferimentos (activos) (N1) Diferimentos (activos) (N) Outras Contas a pagar (N1) Outras Contas a pagar (N) Diferimentos (passivos (N1) Diferimentos (passivos) (N) Subsídios á exploração Pagamentos/Recebimentos IVA Estado (em N1) ESTADO (N) IVA Liquidado (não incluido em recebimentos de clientes) IVA Dedutível (não incluido em Pagamentos a fornecedores) IVA Regularizações a favor da empresa IVA Regularizações favor do Estado TOTAL , , , , , , , , , , ,00 93

94 Resumo das atividades Operacionais RUBRICAS NOTAS PERÍODOS Fluxos de caixa das actividades operacionais método directo Recebimentos de clientes ,00 0,00 Pagamentos a fornecedores ,00 0, ,00 0, ,00 0,00 (20.200,00) 0, ,00 0, ,00 0,00 Pagamento a pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa actividades operacionais (1) 94

95 Atividades de Investimento Recebimentos Incluem as entradas de fundos relativos à alienação de ativos fixos tangíveis e intangíveis e de outros ativos não correntes, bem como de subsídios de investimento, dividendos, juros e rendimentos financeiros. RUBRICAS ( ) Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos NOTAS PERÍODOS ,00 95

96 Atividades de Investimento Pagamentos Incluem as saídas de fundos relativos à aquisições de ativos fixos tangíveis, intangíveis e propriedades de investimento. No período apenas existem aquisições de AFT no montante de 15,000 Simultaneamente sabemos o seguinte acerca da conta de Fornecedores de Investimentos Saldo Final Saldo Inicial O que implica uma variação de (negativa) Assim o montante de pagamentos relacionados com AFT atinge os

97 Atividades de Investimento RUBRICAS ( ) Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamento respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento(2) NOTAS PERÍODOS , ,00 (16.600,00) 0,00 97

98 Atividades de Financiamento Recebimentos Entrada de fundos relacionados com o financiamento da empresa, junto da banca (empréstimos obtidos a médio e longo prazo ou a curto prazo) e junto dos acionistas (aumentos de capital, prestações suplementares, cobertura de prejuízos). No caso analisado não existem recebimentos de atividades de financiamento. 98

99 Atividades de Financiamento Pagamentos Saídas de fundos relacionados com reembolso de empréstimos de curto prazo e de médio e longo prazo, amortização de contratos de locação financeira, pagamento de encargos e gastos similares e de dividendos. No caso analisado: Variação nos Empréstimos de MLP Saldo N Saldo N Variação nos Empréstimos de CP Saldo N Saldo N Juros e gastos Similares

100 Atividades de Financiamento DFC RUBRICAS ( ) Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamento obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamento obtidos Juros e gastos similares Dividendos NOTAS PERÍODOS Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (22.500,00) 0,00 100

101 DFC Resumo Final RUBRICAS ( ) Variação de caixa e seus equivalentes(123) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período NOTAS 4 4 PERÍODOS ,00 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Os fundos gerados internamente pelas atividades operacionais no valor de ,00 financiaram os fluxos das atividades de investimento e de financiamento e originaram ainda um excedente de 5.500,00 refletido no aumento das disponibilidades entre o início e o final do Período analisado. 101

102 Caso Prático N.º 1 Calculo dos fluxos das atividades Operacionais através de um Balancete. Balancete na pagina 25 do manual 102

103 103

104 Recebimentos clientes Conta 2011 Saldo inicial Clientes conta corrente Saldo inicial Clientes Titulos a receber Saldo inicial devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) Vendas Prestações de serviços Saldo final rendimentos diferidos (clientes) Saldo final adiantamentos Clientes Saldo final adiantamentos por conta de vendas Recuperação de dívidas a receber (clientes) Reversões de Imparidades no periodo de dividas de clientes Estimativa de IVA recebido no Periodo , , , , , ,00 Saldo final Clientes Conta corrente Saldo final Clientes Titulos a receber Saldo final devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) Descontos de pronto pagamento concedidos Saldo inicial rendimentos diferidos (clientes) Saldo inicial adiantamentos Clientes Saldo inicial adiantamentos por conta de vendas Perdas por imparidade de Dividas de Clientes no periodo Dividas incobravéis no periodo , ,00 500, , , ,00 TOTAL ,

105 Pagamentos Fornecedores Conta Custo das mercadorias Vendidas ,00 Fornecimentos e Serviços externos ,00 Perdas por imparidades em Inventarios 652 Perdas por redução de JV em Ativos Biologicos 664 Perdas em inventarios 684 Saldo Inicial de Fornecedores conta corrente ,00 Saldo Inicial de Fornecedores Titulos a pagar ,00 Valor Final dos Inventarios 3X ,00 Saldo final gastos diferidos (fornecedores) ,00 Saldo final adiantamentos a fornecedores ,00 Saldo final adiantamentos por conta de compras Estimativa de Iva pago no Periodo Saldo Final credores por acréscimos de gastos (fornecedores) Variação dos inventarios de Produção , e , Ganhos por aumentos de JV em ativos biologicos 774 Descontos de p.p. obtidos ,00 Saldo Final de Fornecedores ,00 Saldo Final de Fornecedores Titulos a pagar ,00 Valor Inicial dos inventarios 3X ,00 Saldo inicial gastos diferidos (fornecedores) ,00 Saldo inicial adiantamentos a fornecedores ,00 Saldo inicial adiantamentos por conta de compras , , ,00 Reversões de Imparidades em Inventarios Saldo Inicial credores por acréscimos de gastos (fornecedores) TOTAL 105

106 Pagamentos ao pessoal Saldo inicial Remunerações a Pagar Conta ,00 Saldo inicial credores por acréscimos de gastos (pessoal) ,00 Gastos com o Pessoal 63 Saldo inicial cauções 237 Saldo final gastos diferidos (pessoal) 281 Saldo final adiantamentos ,00 600,00 Saldo final Remunerações a Pagar ,00 Saldo final credores por acréscimos de gastos (pessoal) 2722 Saldo final cauções 237 Saldo inicial gastos diferidos (pessoal) ,00 400,00 Saldo inicial adiantamentos ,00 TOTAL ,00 106

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