ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
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- Victoria Stachinski Batista
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1 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO COMPRIMIDO 100 MG
2 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ácido acetilsalicílico Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 100 mg: embalagens contendo 20,30 e 200 comprimidos. USO ORAL USO PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada comprimido de 100 mg contém: ácido acetilsalicílico mg Excipientes*q.s.p.:...1comprimido *celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, amido, talco, dióxido de silício, sacarina sódica, ciclamato de sódio, aroma de tutti-frutti e corante vermelho Bordeaux n 2. II- INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1. INDICAÇÕES O ácido acetilsalicílico Infantil é usado em doses orais de 0,3 a 1,0 g para o alívio das dores musculares e das articulações. Também é usado nos distúrbios inflamatórios agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante. O ácido acetilsalicílico Infantil também inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do tromboxana A2 nas plaquetas. 2. RESULTADOS DE EFICÁCIA As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são a principal causa de morte, incapacidade prematura e por um grande número de internações hospitalares. Por esse motivo, muitos esforços têm sido empregados para reduzir a morbimortalidade dessas doenças cardiovasculares, como a modificação do estilo de vida, com o incentivo à prática de atividade física, dieta saudável e a cessação do tabagismo, além do controle das principais doenças que atuam como fatores de risco, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus e dislipidemia. Fora isso, alguns estudos demonstraram que o uso de ácido acetilsalicílico, tanto na prevenção primária (pessoas com idade acima de 40 anos com pelo menos dois fatores de risco: HAS, diabetes mellitus e/ou dislipidemia), quanto na prevenção secundária (pacientes com história de AVC isquêmico, infarto agudo do miocárdio e/ou com angina pectoris) pode levar a uma importante redução de eventos cardiovasculares, que pode ser de até 40%.1 Estima-se que 80% dos diabéticos morrerão devido à eventos cardiovasculares. Assim sendo, o tratamento dos fatores de risco (FR) é essencial na redução desses índices. Uma parte desse tratamento pode ser a utilização de antiagregantes plaquetários, nomeadamente, o ácido acetilsalicílico. Em estudos clínicos realizados com pacientes diabéticos não se observaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos ácido acetilsalicílico e placebo relativamente à ocorrência de eventos cardiovasculares. Porém, observou-se uma redução significativa de enfarte de miocárdio nos homens e do acidente vascular cerebral nas mulheres, em estudos de populações aparentemente saudáveis, em que os subgrupos dos diabéticos tiveram igual beneficio.2 Durante um estudo realizado nos Estados Unidos, observou-se o aumento do volume de consultas ambulatoriais de pacientes classificados como sendo de alto risco para futuros eventos cardiovasculares, e também aqueles consideradas como situação de risco intermediário. O número de visitas de pacientes de alto risco aumentou em 33%, de 44,2 milhões em para 58,8 milhões em O número de visitas de pacientes de risco intermediário em que um diagnóstico de DM foi observado mais do que duplicou, de 40,5 para 83,3 milhões, e para aqueles com múltiplos fatores de risco, o aumento foi de 57%, de 70,2 para110,4 milhões. O número de visitas de pacientes de baixo risco aumentou 23%,passando de 975,4 milhões para 1,20 bilhões. Ao longo do tempo, esse estudo mostrou substancialmente a utilização do ácido acetilsalicílico na categoria de risco mais elevado e intermédio, com
3 uma melhoria nos quadros vista a partir de A probabilidade de uso de ácido acetilsalicílico pelos pacientes em foi de 21,7% para a categoria de alto risco, de 3,5% para os pacientes diabéticos e de 3,6% para a categoria de risco intermediário. As probabilidades para as três categorias de risco oscilaram, mas permaneceu essencialmente inalterada de Aumentos significativos foram notados em e persistiu em A probabilidade de uso de ácido acetilsalicílico em 2003 foi de 32,8% para a categoria de alto risco, 11,7% para o diabético, e de 16,3% para a categoria de risco intermediário. O uso do ácido acetilsalicílico permaneceu entre 1% e 3% nas visitas de pacientes de baixo risco.3 1. VIANNA, C. A.; GONZÁLEZ, D. A.; MATIJASEVICH, A. Utilização de ácido acetilsalicílico (ÁCIDO ACETILSALICÍLICO) na prevenção de doenças cardiovasculares: um estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 28 (6): , jun, MACHADO, R. Prevenção Primária das Doenças Cardiovasculares no Diabetes: o Papel do Ácido Acetilsalicílico. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar/Centro Hospitalar do Porto, EPE, STAFFORD, R.S.; MONTI, V.; MA, J. Underutilization of aspirin persists in US ambulatory care for the secondary and primary prevention of cardiovascular disease. PLOS Medicine, V. 2, 12. ed., California, United States of America, December, CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS Propriedades farmacodinâmicas O ácido acetilsalicílico inibe a agregação plaquetária bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da ciclooxigenase (COX-1). Esse efeito inibitório é especialmente acentuado nas plaquetas, porque estas não são capazes de sintetizar novamente essa enzima. Acredita-se que o ácido acetilsalicílico tenha outros efeitos inibitórios sobre as plaquetas. Por essa razão é usado para várias indicações relativas ao sistema vascular. O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais, com propriedades analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias. Altas doses orais são usadas para o alívio da dor e nas afecções febris menores, tais como resfriados e gripe, para a redução da temperatura e alívio das dores musculares e das articulações e distúrbios inflamatórios agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante. Propriedades farmacocinéticas Após a administração oral, o ácido acetilsalicílico é rápida e completamente absorvido pelo trato gastrintestinal. Durante e após a absorção, o ácido acetilsalicílico é convertido em ácido salicílico, seu principal metabólito ativo. Os níveis plasmáticos máximos de ácido acetilsalicílico são atingidos após 10 a 20 minutos e os de ácido salicílico após 0,3 a 2 horas. Tanto o ácido acetilsalicílico como o ácido salicílico ligam-se amplamente às proteínas plasmáticas e são rapidamente distribuídos a todas as partes do organismo. O ácido salicílico passa para o leite materno e atravessa a placenta. O ácido salicílico é eliminado principalmente por metabolismo hepático; os metabólitos incluem o ácido salicilúrico, o glicuronídeo salicilfenólico, o glicuronídeo salicilacílico, o ácido gentísico e o ácido gentisúrico. A cinética da eliminação do ácido salicílico é dependente da dose, uma vez que o metabolismo é limitado pela capacidade das enzimas hepáticas. Desse modo, a meia-vida de eliminação varia de 2 a 3 horas após doses baixas até cerca de 15 horas com doses altas. O ácido salicílico e seus metabólitos são excretados principalmente por via renal. Dados de segurança pré-clínicos O perfil de segurança pré-clínico do ácido acetilsalicílico está bem documentado. Nos estudos com animais, os salicilatos causaram dano renal em altas doses, mas nenhuma outra lesão orgânica. O ácido acetilsalicílico tem sido extensamente estudado in vitro e in vivo quanto à mutagenicidade. Não foi observado nenhum indício relevante de potencial mutagênico. O mesmo se aplica para os estudos de carcinogenicidade. Em estudos com animais de diferentes espécies, os salicilatos apresentaram efeitos teratogênicos. Após a exposição durante o período pré-natal, foram descritos efeitos embriotóxicos e fetotóxicos, distúrbios de implantação e dificuldade na capacidade de aprendizado dos descendentes. 4. CONTRAINDICAÇÕES O ÁCIDO ACETILSALICÍLICO Infantil não deve ser utilizado nos seguintes casos: hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros salicilatos ou a qualquer outro componente do produto; histórico de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com ação similar, principalmente fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais; úlceras gastrintestinais agudas; diátese hemorrágica; insuficiência renal grave;
4 insuficiência hepática grave; insuficiência cardíaca grave; combinação com metotrexato em dose de 15 mg/semana ou mais (vide Interações Medicamentosas ); último trimestre de gravidez (vide Advertências e Precauções - Gravidez ). Categoria D Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES O ÁCIDO ACETILSALICÍLICO Infantil deve ser usado com cautela nos seguintes casos: hipersensibilidade a analgésicos, anti-inflamatórios ou antirreumáticos; histórico de úlceras gastrintestinais, incluindo úlcera crônica ou recidivante ou histórico de sangramentos gastrintestinais; uso concomitante de ácido acetilsalicílico e metotrexato em doses iguais ou maiores que 15 mg/semana é contraindicado. anticoagulantes, por exemplo, cumarina e heparina aumentando o risco de sangramento; em pacientes com insuficiência renal ou pacientes com insuficiência cardiovascular, uma vez que o ácido acetilsalicílico pode aumentar o risco de dano renal ou insuficiência renal aguda; em pacientes que sofrem com deficiência de G6PD (glicose-6-fosfato desidrogenase), doença hereditária que afeta as células vermelhas do sangue, podendo induzir a hemólise (destruição das células sanguíneas) ou anemia hemolítica, com risco aumentado nos casos de dose alta, febre ou infecções agudas; o ácido acetilsalicílico pode desencadear broncoespasmo e induzir ataques de asma ou outras reações de hipersensibilidade; em doses baixas, o ácido acetilsalicílico reduz a excreção do ácido úrico. Essa redução pode desencadear crises de gota em pacientes predispostos; produtos contendo ácido acetilsalicílico não devem ser utilizados por crianças e adolescentes para quadros de infecções virais com ou sem febre, sem antes consultar um médico. Em certas doenças virais, especialmente as causadas por varicela e vírus influenza A e B, há risco da Síndrome de Reye, uma doença muito rara, mas com potencial risco para a vida do paciente, que requer ação médica imediata. O risco pode aumentar quando o ácido acetilsalicílico é administrado concomitantemente na vigência desta doença embora a relação causal não tenha sido comprovada. Vômitos persistentes na vigência destas doenças podem ser um sinal de Síndrome de Reye. Crianças e adolescentes CRIANÇAS OU ADOLESCENTES NÃO DEVEM USAR ESTE MEDICAMENTO PARA CATAPORA OU SINTOMAS GRIPAIS ANTES QUE UM MÉDICO SEJA CONSULTADO SOBRE A SÍNDROME DE REYE, UMA RARA, MAS GRAVE DOENÇA ASSOCIADA A ESTE MEDICAMENTO. Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Não se observaram efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco Não há necessidade de recomendações especiais para o uso do ÁCIDO ACETILSALICÍLICO Infantil em idosos, crianças ou grupos de risco, desde que observadas as advertências, precauções e posologia mencionadas. Gravidez A inibição da síntese de prostaglandinas pode afetar adversamente a gravidez e/ou o desenvolvimento embrio/fetal. Dados de estudos epidemiológicos consideram a possibilidade de aumento do risco de aborto e de malformações após o uso de inibidores da síntese de prostaglandinas no início da gravidez. Acredita-se que o risco aumente com a dose e a duração do tratamento. Os dados disponíveis não revelam nenhuma associação entre o uso do ácido acetilsalicílico e o aumento do risco de aborto. Os dados epidemiológicos disponíveis para o ácido acetilsalicílico, sobre malformações, não são consistentes, mas não se pode excluir o aumento do risco de gastrosquise. Um estudo prospectivo com cerca de pares mãe-filho expostos precocemente durante a gestação (1º ao 4º mês) não demonstrou qualquer associação com um índice elevado de malformações. Durante a gravidez, os salicilatos devem ser tomados somente após rigorosa avaliação de risco-benefício. Nos últimos 3 meses de gravidez, a administração de salicilatos em altas doses ( 300 mg por dia) pode levar a um prolongamento de período gestacional, a fechamento prematuro do ductus anteriouse inibição das contrações uterinas. Observou-se uma tendência a aumento de hemorragia tanto na mãe como na criança.
5 Categoria D Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Lactação Como precaução, caso esteja amamentando ou planejando amamentar, você deverá consultar um médico antes de usar o ácido acetilsalicílico. 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Interações contraindicadas: metotrexato em doses de 15 mg/semana ou mais: aumento da toxicidade hematológica de metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato de sua ligação na proteína plasmática pelos salicilatos) (vide Contraindicações ); Combinações que requerem precauções para o uso: metotrexato em doses inferiores a 15 mg/semana: aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato de sua ligação na proteína plasmática pelos salicilatos); Anticoagulantes, trombolíticos/ outros inibidores da agregação plaquetária/hemostase: aumento do risco de sangramento; Outros anti-inflamatórios não-esteroidais com salicilatos em doses elevadas: aumento do risco de úlceras e sangramento gastrintestinal devido ao efeito sinérgico; Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRIs): aumento do risco de sangramento gastrintestinal superior possivelmente em razão do efeito sinérgico; Digoxina: aumento das concentrações plasmáticas de digoxina em função da diminuição da excreção renal; Antidiabéticos, por exemplo, insulina e sulfonilureias: aumento do efeito hipoglicêmico por altas doses do ácido acetilsalicílico por ação hipoglicêmica do ácido acetilsalicílico e deslocamento da sulfonilureia de sua ligação nas proteínas plasmáticas; Diuréticos em combinação com ácido acetilsalicílico em altas doses: diminuição da filtração glomerular por diminuição da síntese renal de prostaglandina; Glicocorticoides sistêmicos, exceto hidrocortisona usada como terapia de reposição na doença de Addison: diminuição dos níveis de salicilato plasmático durante o tratamento com corticosteroides e risco de superdose de salicilato após interrupção do tratamento, devido ao aumento da eliminação de salicilatos pelos corticosteroides; Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) em combinação com ácido acetilsalicílico em altas doses: diminuição da filtração glomerular por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Além de diminuição do efeito antihipertensivo; Ácido valproico: aumento da toxicidade do ácido valproico devido ao deslocamento dos sítios de ligação com as proteínas. Álcool: aumento do dano à mucosa gastrintestinal e prolongamento do tempo de sangramento devido a efeitos aditivos do ácido acetilsalicílico e do álcool; Uricosúricos como benzbromarona, probenecida: diminuição do efeito uricosúrico (competição na eliminação renal tubular do ácido úrico). 7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO Ácido acetilsalicílico comprimido deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz e umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas ácido acetilsalicílico de 100 mg uso pediátrico: Comprimido rosa, circular, bicôncavo. ácido acetilsalicílico de 500 mg uso Adulto e Pediátrico acima de 12 anos: Comprimido branco, circular, bicôncavo, liso
6 Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR Crianças de 6 meses a 1 ano: ½ a 1 comprimido Crianças de 1 a 3 anos: 1 comprimido Crianças de 4 a 6 anos: 2 comprimidos Crianças de 7 a 9 anos: 3 comprimidos Crianças de 9 a 12 anos: 4 comprimidos Estas doses podem ser repetidas em intervalos de 4 a 8 horas, se necessário até um máximo de 3 doses por dia. Em pacientes com mau funcionamento do fígado e dos rins, deve-se diminuir as doses ou aumentar o intervalo entre elas. Tomar preferencialmente após as refeições. 9. REAÇÕES ADVERSAS Efeitos gastrintestinais: dor abdominal, azia, náusea, vomitos, úlcera e perfuração gastroduodenal. Hemorragia gastrintestinal oculta ou evidente (hematêmese, melena) que pode causar anemia por deficiência de ferro. Esse tipo de sangramento é mais comum quando a posologia é maior. Foram descritos casos isolados de perturbações da função hepática (aumento da transaminase); Efeitos sobre o sistema nervoso central: tontura e zumbido, que geralmente indicam superdose; Efeitos hematológicos: devido ao efeito sobre a agregação plaquetária, o ácido acetilsalicílico pode ser associado com aumento do risco de sangramento; Reações de hipersensibilidade: por exemplo, urticária, reações cutâneas, reações anafiláticas, asma e edema de Quincke. Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária NOTIVISA, disponível em ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. 10. SUPERDOSE A intoxicação em idosos e, sobretudo em crianças pequenas (superdose terapêutica ou envenenamento acidental, que é frequente) deve ser temida, pois pode ser fatal. Sintomatologia: - Intoxicação moderada zumbido, sensação de perda de audição, dor de cabeça, vertigem e confusão mental. Esses sintomas podem ser controlados com a redução da posologia; - Intoxicação grave febre, hiperventilação, cetose, alcalose respiratória, acidose metabólica, coma choque cardiovascular, insuficiência respiratória, hipoglicemia acentuada. Tratamento de emergência: transferência imediata a uma unidade hospitalar especializada, lavagem gástrica, administração de carvão ativado, controle do equilíbrio ácido-base, possibilidade de hemodiálise em intoxicação grave, perdas líquidas devem ser repostas, tratamento sintomático, diurese alcalina para obter um ph da urina entre 7,5 e 8,0. Deve-se considerar diurese alcalina forçada quando a concentração de salicilato no plasma for maior que 500 mg/l (3,6 mmol/l) em adultos ou 300 mg/l (2,2 mmol/l) em crianças. Em caso de intoxicação ligue para , se você precisar de mais orientações. III DIZERES LEGAIS Reg. MS Farm. Resp.: Charles Ricardo Mafra CRF-MG Fabricado por: CIMED Indústria de Medicamentos Ltda. Av. Coronel Armando Rubens Storino, 2750 Pouso Alegre/MG - CEP:
7 CNPJ / Registrado por: CIMED Indústria de Medicamentos Ltda. Rua Engenheiro Prudente,121 - São Paulo/SP CEP: CNPJ: / Indústria Brasileira Logo do SAC SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR, NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA.
8 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO COMPRIMIDO 500 MG
9 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ácido acetilsalicílico Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 Comprimidos APRESENTAÇÃO Comprimidos de 500 mg: embalagens contendo 20,30 e 100 comprimidos. COMPOSIÇÃO: USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS Cada comprimido de 500 mg contém: ácido acetilsalicílico mg Excipientes*q.s.p.:...1comprimido *celulose microcristalina e amido. II- INFORMAÇÕES AO DE SAÚDE 1. INDICAÇÕES para o alívio sintomático da cefaleia, odontalgia, dor de garganta relacionada a resfriados, dismenorreia, mialgia ou artralgia, lombalgia e dor artrítica de pequena intensidade; no resfriado comum ou na gripe, para o alívio sintomático da dor e da febre. 2. RESULTADOS DE EFICÁCIA O ácido acetilsalicílico é um analgésico e antipirético utilizado para alívio sintomático de dores leves a moderadas. Tem sido empregado como padrão para comparação e avaliação de novas substâncias da mesma classe. 3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS Propriedades Farmacodinâmicas O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos anti-inflamatórios não-esteroides, com propriedade analgésica, antipirética e anti-inflamatória. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da enzima ciclooxigenase, envolvida na síntese das prostaglandinas. O ácido acetilsalicílico, em doses orais de 0,3 a 1,0 g, é usado para o alívio da dor e de quadros febris, tais como resfriados e gripes, para controle da temperatura e alívio das dores musculares e das articulações. Também é usado nos distúrbios inflamatórios agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante. O ácido acetilsalicílico também inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas. Por esta razão, é usado em várias indicações relativas ao sistema vascular, geralmente em doses diárias de 75 a 300 mg. Propriedades Farmacocinéticas Após a administração oral, o ácido acetilsalicílico é rápida e completamente absorvido no trato gastrintestinal. Durante e após a absorção, o ácido acetilsalicílico é convertido a ácido salicílico, seu principal metabólito ativo. Os níveis plasmáticos máximos do ácido acetilsalicílico são atingidos após 10 a 20 minutos e os do ácido salicílico após 0,3 a 2 horas. Tanto o ácido acetilsalicílico quanto o ácido salicílico ligam-se extensivamente às proteínas plasmáticas e são rapidamente distribuídos por todo o organismo. O ácido salicílico passa para o leite materno e atravessa a placenta.
10 O ácido salicílico é eliminado predominantemente por metabolismo hepático. Seus metabólitos são o ácido salicilúrico, o glicuronídeo salicílico fenólico, o glicuronídeo salicilacílico, o ácido gentísico e o ácido gentisúrico. A cinética da eliminação do ácido salicílico é dose-dependente, uma vez que o metabolismo é limitado pela capacidade das enzimas hepáticas. A meia-vida de eliminação varia de 2 a 3 horas após doses baixas até cerca de 15 horas com doses altas. O ácido salicílico e seus metabólitos são excretados principalmente por via renal. Dados de segurança pré-clínicos O perfil de segurança pré-clínico do ácido acetilsalicílico está bem documentado. Nos estudos com animais, os salicilatos em altas doses provocaram dano renal, mas não causaram outras lesões orgânicas. O ácido acetilsalicílico tem sido extensamente estudado in vivo e in vitro quanto à mutagenicidade. Não foi observada nenhuma evidência relevante de potencial mutagênico ou carcinogênico. Os salicilatos apresentaram efeitos teratogênicos em estudos com animais de espécies diferentes. Foram descritos distúrbios de implantação, efeitos embriotóxicos e fetotóxicos, e comprometimento da capacidade de aprendizado da prole após exposição pré-natal. 4. CONTRAINDICAÇÕES hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros salicilatos ou a qualquer outro componente do produto; história de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com ação similar, principalmente anti-inflamatórios não-esteroides; úlceras gastrintestinais agudas; diátese hemorrágica; insuficiência renal grave; insuficiência hepática grave; insuficiência cardíaca grave; associado ao metotrexato em doses iguais ou maiores que 15 mg/semana (veja item 6. Interações medicamentosas ); último trimestre de gravidez (veja item 5. Advertências e precauções, Gravidez). Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES O ácido acetilsalicílico deve ser utilizado com cautela nos seguintes casos: hipersensibilidade a analgésicos, agentes anti-inflamatórios ou anti-reumáticos, ou na presença de outras alergias; história de úlceras gastrintestinais, incluindo úlcera crônica ou recorrente, ou história de sangramentos gastrintestinais; tratamento concomitante com anticoagulantes (veja item 6. Interações medicamentosas ); pacientes com comprometimento da função renal ou da circulação cardiovascular (por exemplo: doença renovascular, insuficiência cardíaca congestiva, depleção de volume, cirurgia de grande porte, sepsis ou eventos hemorrágicos graves) uma vez que o ácido acetilsalicílico pode aumentar o risco de comprometimento renal e insuficiência renal aguda; comprometimento da função hepática. O ácido acetilsalicílico pode desencadear broncoespasmo e crises de asma ou outras reações de hipersensibilidade. Os fatores de risco são: asma pré-existente, rinite alérgica, pólipos nasais ou doença respiratória crônica. Este conceito também se aplica para pacientes que apresentem reações alérgicas (por exemplo, reações cutâneas, prurido e urticária) a outras substâncias. Devido ao efeito inibitório da agregação plaquetária, o qual persiste por vários dias após a administração, o ácido acetilsalicílico pode levar a um aumento da tendência a sangramentos durante e após intervenções cirúrgicas (inclusive cirurgias de pequeno porte, como por exemplo, extrações dentárias).
11 Em doses baixas, o ácido acetilsalicílico reduz a excreção do ácido úrico, podendo desencadear crises de gota em pacientes predispostos. Em pacientes que sofrem de deficiência grave de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD), o ácido acetilsalicílico pode induzir a hemólise ou anemia hemolítica. Dose elevada, febre ou infecções agudas são fatores que podem aumentar o risco de hemólise. - Crianças Produtos contendo ácido acetilsalicílico não devem ser utilizados por crianças e adolescentes para quadros de infecções virais, com ou sem febre, sem antes consultar um médico. Em determinadas doenças virais, especialmente as causadas por varicela e vírus influenza A e B, há o risco da Síndrome de Reye, uma doença muito rara, mas com possível risco de morte, que requer intervenção médica imediata. Embora a relação causal não tenha sido comprovada, o risco pode aumentar com o uso de ácido acetilsalicílico. A ocorrência de vômitos persistentes na vigência destas doenças pode ser um sinal da Síndrome de Reye. Crianças ou adolescentes não devem usar este medicamento para catapora ou sintomas gripais antes que um médico seja consultado sobre a Síndrome de Reye, uma rara, mas grave doença, associada a este medicamento. Gravidez e lactação Gravidez O uso do ácido acetilsalicílico é contraindicado no último trimestre de gestação, apresentando categoria de risco na gravidez D para tal período. Durante os dois primeiros trimestres de gestação, o ácido acetilsalicílico deve ser utilizado com cautela, se realmente necessário, apresentando categoria de risco na gravidez C para tal período. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. A inibição da síntese das prostagladinas pode afetar adversamente a gravidez e/ou o desenvolvimento embrionário/fetal. Dados de estudos epidemiológicos levantam a questão de um aumento do risco de aborto e de malformações após o uso de inibidores da síntese de prostaglandinas no início da gravidez. Acredita-se que o risco aumente com a dose e a duração do tratamento. Os dados disponíveis não confirmam qualquer associação entre a ingestão do ácido acetilsalicílico e um aumento do risco de aborto. Para o ácido acetilsalicílico, os dados epidemiológicos disponíveis sobre malformações não são consistentes, mas não se pode excluir um risco aumentado de gastroquise. Um estudo prospectivo com aproximadamente gestantes expostas precocemente durante a gestação (1 ao 4 mês) não demonstrou qualquer associação com uma elevada taxa de malformação. Estudos em animais têm demonstrado toxicidade reprodutiva (veja item 3. Características Farmacológicas, Dados de Segurança Pré-Clínicos). Durante o primeiro e segundo trimestre da gravidez, medicamentos contendo ácido acetilsalicílico não devem ser administrados, exceto se realmente necessários. Durante o primeiro e segundo trimestre da gravidez ou em mulheres que estejam tentando engravidar, as doses e o tempo de tratamento com medicamentos contendo ácido acetilsalicílico devem ser os menores possíveis. Durante o terceiro trimestre de gravidez, todos os inibidores da síntese de prostaglandinas podem expor: o feto a: toxicidade cardiopulmonar (com fechamento prematuro do ducto arterioso e hipertensão pulmonar); disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligohidramnio. a mãe e a criança no final da gravidez a: possível aumento do tempo de sangramento, um efeito antiagregante plaquetário que pode ocorrer até mesmo após doses muito baixas; inibição das contrações uterinas provocando trabalho de parto prolongado. Consequentemente, o ácido acetilsalicílico é contraindicado durante o terceiro trimestre de gestação. Lactação Os salicilatos e seus metabólitos metabólitos são excretados no leite materno em pequenas quantidades. Como não foram observados até o momento efeitos adversos no lactente após uso eventual, a interrupção da amamentação é geralmente desnecessária. Entretanto, a amamentação deve ser descontinuada durante o uso regular (contínuo) ou de altas doses deste medicamento. Efeitos sobre a capacidade para dirigir veículos e operar máquinas
12 Não foram observados efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Não há necessidade de recomendações especiais para o uso do produto em idosos, crianças (acima de 12 anos) ou pacientes de grupos de risco, desde que observadas as advertências, precauções e posologia mencionadas nesta bula. 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Interações contraindicadas - metotrexato em doses iguais ou maiores que 15 mg/semana Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes antiinflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínas plasmáticas, pelos salicilatos) (veja item 4. Contraindicações ). Interações que requerem precaução para o uso - metotrexato em doses inferiores a 15 mg/semana Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes antiinflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínas plasmáticas, pelos salicilatos). - anticoagulantes, trombolíticos/ outros inibidores da agregação plaquetária/ homeostasia Aumento do risco de sangramento. - outros anti-inflamatórios não-esteroides com salicilatos em altas doses Aumento do risco de úlceras e sangramento gastrintestinal devido ao efeito sinérgico. - inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRIs) Aumento do risco de sangramento gastrintestinal alto devido a possível efeito sinérgico. - digoxina Aumento da concentração plasmática de digoxina devido a diminuição na excreção renal. - medicamentos para diabetes, como por exemplo, insulina e sulfonilureias Aumento do efeito hipoglicemiante por altas doses do ácido acetilsalicílico via ação hipoglicêmica do ácido acetilsalicílico e deslocamento da sulfonilureia de sua ligação à proteína plasmática. - diuréticos em associação com o ácido acetilsalicílico em altas doses Diminuição da filtração glomerular por diminuição da síntese das prostaglandinas renais. - glicocorticoides sistêmicos, exceto hidrocortisona usada como terapia de reposição na doença de Addison Diminuição dos níveis de salicilato plasmático durante o tratamento com corticosteroides e risco de sobredose de salicilato após interrupção do tratamento, por aumento da eliminação de salicilatos pelos corticosteroides. - inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) em associação com o ácido acetilsalicílico em altas doses Diminuição da filtração glomerular por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Além disso, diminuição do efeito anti-hipertensivo. - ácido valproico Aumento da toxicidade do ácido valproico devido ao deslocamento dos sítios de ligação às proteínas. - álcool Aumento do dano à mucosa gastrintestinal e prolongamento do tempo de sangramento devido a efeitos aditivos do ácido acetilsalicílico e do álcool. - uricosúricos como benzobromarona e probenecida Diminuição do efeito uricosúrico (competição pela eliminação de ácido úrico no túbulo renal). 7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO Ácido acetilsalicílico comprimido deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz e umidade. O prazo de validade do medicamento é de 24 meses a partir da data de sua fabricação. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. ácido acetilsalicílico de 100 mg uso pediátrico: Comprimido rosa, circular, bicôncavo. ácido acetilsalicílico de 500 mg uso Adulto e Pediátrico acima de 12 anos:
13 Comprimido branco, circular, bicôncavo, liso Antes de usar observe o aspecto do medicamento. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR Tomar os comprimidos preferencialmente após as refeições, com bastante líquido. Adultos: 1 a 2 comprimidos. Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas, não excedendo 8 comprimidos por dia. Crianças a partir de 12 anos: 1 comprimido. Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas, até 3 vezes por dia. O ácido acetilsalicílico não deve ser administrado por mais de 3 a 5 dias sem consultar seu médico ou cirurgiãodentista. No caso de administração acidental ou uso em crianças, veja o item 5. Advertências e precauções. 9. REAÇÕES ADVERSAS Distúrbios do trato gastrintestinal superior e inferior como sinais e sintomas de dispepsia, dor gastrintestinal e abdominal, raramente inflamação gastrintestinal, úlcera gastrintestinal, levando potencialmente, mas muito raramente, a úlcera gastrintestinal com hemorragia e perfuração, com respectivos sinais e sintomas clínicos e laboratoriais. Devido a seu efeito inibitório sobre a agregação plaquetária, o ácido acetilsalicílico pode estar associado com o aumento do risco de sangramento. Foram observados sangramentos tais como hemorragia intra e pós-operatória, hematomas, epistaxe, sangramento urogenital e sangramento gengival. Foram raros a muito raros os relatos de sangramentos graves, como hemorragia do trato gastrintestinal e hemorragia cerebral (especialmente em pacientes com hipertensão não controlada e/ ou em uso concomitante de agentes anti-hemostáticos), que em casos isolados podem ter potencial risco de morte. A hemorragia pode provocar anemia pós-hemorrágica/ anemia por deficiência de ferro (por exemplo, sangramento oculto), crônica ou aguda, com respectivos sinais e sintomas clínicos e laboratoriais, tais como astenia, palidez e hipoperfusão. Reações de hipersensibilidade com suas respectivas manifestações clínicas e laboratoriais incluem asma, reações leves a moderadas que afetam potencialmente a pele, o trato respiratório, o trato gastrintestinal e o sistema cardiovascular, com sintomas tais como rash cutâneo, urticária, edema, prurido, rinite, congestão nasal, alterações cardio respiratórias e, muito raramente, reações graves, como choque anafilático. Disfunção hepática transitória com aumento das transaminases hepáticas tem sido relatada muito raramente. Há relatos de tinitos e tonturas, que podem ser indicativos de uma sobredose. Há relatos de hemólise e anemia hemolítica em pacientes que sofrem de deficiência grave de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD). Há relatos de comprometimento renal e insuficiência renal aguda. Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária NOTIVISA, disponível em ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. 10. SUPERDOSE A toxicidade por salicilatos (doses acima de 100 mg/ kg/ dia por mais de 2 dias consecutivos podem ser tóxicas) pode resultar de intoxicação crônica, terapeuticamente adquirida e de intoxicação aguda (sobredose) com potencial risco de morte, que pode ser causada por ingestão acidental em crianças ou intoxicação acidental. A intoxicação crônica por salicilatos pode ser insidiosa, uma vez que os sinais e sintomas não são específicos. A intoxicação crônica leve por salicilatos, ou salicilismo, normalmente ocorre somente após o uso repetido de altas doses. Os sintomas incluem tontura, vertigem, tinitos, surdez, sudorese, náuseas e vômitos, dor de cabeça e confusão, podendo ser controlados pela redução da dose. Tinitos podem ocorrer com concentrações plasmáticas entre 150 e 300 mcg/ ml. Reações adversas mais graves ocorrem com concentrações acima de 300 mcg/ ml. A principal manifestação da intoxicação aguda é uma alteração grave do equilíbrio ácido - base, o qual pode variar com a idade e a gravidade da intoxicação. A apresentação mais comum nas crianças é a acidose metabólica. A gravidade da intoxicação não pode ser estimada apenas pela concentração plasmática. A absorção do ácido acetilsalicílico pode ser retardada devido à diminuição do esvaziamento gástrico, formação de concreções no estômago, ou como resultado da ingestão de preparações com revestimento entérico. O tratamento da intoxicação por ácido acetilsalicílico é determinado
14 por sua extensão, estágio e sintomas clínicos e de acordo com as técnicas de tratamento padrão. Dentre as principais medidas deve-se acelerar a excreção do fármaco, bem como restaurar o metabolismo ácido base e eletrolítico. Devido aos efeitos fisiopatológicos complexos da intoxicação por salicilatos, sinais e sintomas/ achados investigativos podem incluir: Sinais e sintomas Achados investigativos Medidas terapêuticas Intoxicação leve a moderada Lavagem gástrica, administração repetida de carvão ativado e diurese alcalina forçada. Taquipneia, hiperventilação e Alcalemia, alcalúria Manuseio de fluídos e eletrólitos alcalose respiratória. Diaforese Náusea e vômito Intoxicação moderada a grave Lavagem gástrica, administrações repetidas de carvão ativado, diurese alcalina forçada e hemodiálise nos casos graves Alcalose respiratória com acidose metabólica compensatória Hiperpirexia Respiratórios: desde hiperventilação, edema pulmonar não cardiogênico até parada respiratória e asfixia Cardiovasculares: desde arritmias e hipotensão à parada cardíaca Perda de fluídos e eletrólitos: desidratação, desde oligúria até insuficiência renal Alteração do metabolismo da glicose e cetose Tinitos e surdez Gastrintestinais: sangramento gastrintestinal Hematológicos: desde inibição da agregação plaquetária até a coagulopatias Neurológicos: encefalopatia tóxica e depressão do Sistema Nervoso Central com manifestações variando desde letargia e confusão até coma e convulsões Acidemia, acidúria por exemplo: pressão arterial, alteração do ECG por exemplo: hipocalemia, hipernatremia, hiponatremia e alteração da função renal Hiperglicemia, hipoglicemia (especialmente em crianças) Aumento dos níveis de cetona por exemplo: prolongamento do tempo de protrombina, hipoprotrombinemia Manuseio de fluídos e eletrólitos Manuseio de fluídos e eletrólitos Manuseio de fluídos e eletrólitos Em caso de intoxicação ligue para , se você precisar de mais orientações.
15 III DIZERES LEGAIS Reg. MS Farm. Resp.: Charles Ricardo Mafra CRF-MG Fabricado por: CIMED Indústria de Medicamentos Ltda. Rua Coronel Armando Rubens Storino, 2750 Pouso Alegre/MG - CEP: CNPJ / Registrado por: CIMED Indústria de Medicamentos Ltda. Rua Engenheiro Prudente,121 - São Paulo/SP CEP: CNPJ: / Indústria Brasileira Logo do SAC SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR, NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA.
16 Histórico de alteração para a bula Dados da submissão eletrônica Dados da petição/ notificação que altera bula Dados das alterações de bulas Data do Expediente N do expediente Assunto 13/08/ GENÉRICO Inclusão Inicial de Texto de Bula RDC 60/12 Data do Expediente N do expediente Assunto Data da aprovação Itens de bula Para quê este medicamento é indicado?.como este medicamento funciona?.quando não devo usar este.o que devo saber antes de usar este. Onde, como e por quanto tempo posso guardar este. Como devo usar este. O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este. Quais os males que este medicamento Versões (VP/VPS) VP/VPS Apresentações relacionadas. 100 MG COM CT STRIP X 200
17 pode me causar?. o que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste. Indicações. Resultados de eficácia. Características farmacológicas. Contra indicações. Advertências e precauções. Interações medicamentosas. Cuidados de armazenamento do medicamento. Posologia e modo de usar. Reações adversas. Superdose 17/01/ GENÉRICO Notificação de Alteração de Texto de Bula RDC 60/ Para quê este medicamento é indicado?.como este medicamento funciona?.quando não devo usar este.o que devo saber antes de usar este. Onde, como e por quanto tempo posso guardar este VP/VPS Todas apresentações
18 . Como devo usar este. O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este. Quais os males que este medicamento pode me causar?. o que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste. Indicações. Resultados de eficácia. Características farmacológicas. Contra indicações. Advertências e precauções. Interações medicamentosas. Cuidados de armazenamento do medicamento. Posologia e modo de usar. Reações adversas. Superdose
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Esta bula sofreu aumento de tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. AAS Infantil ácido
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ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
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AAS PROTECT (ácido acetilsalicílico) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Comprimidos revestidos de liberação entérica 100 mg Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar
paracetamol União Química Farmacêutica Nacional S.A Comprimido 750 mg
paracetamol União Química Farmacêutica Nacional S.A paracetamol Medicamento genérico, Lei n 9.787, de 1999. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES : embalagem contendo 20 ou 200 comprimidos.
paracetamol Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido 750mg
paracetamol Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido 750mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: paracetamol Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimido. Embalagem
BUFFERIN. Forma farmacêutica e apresentações
BUFFERIN ácido acetilsalicílico TAMPONADO Forma farmacêutica e apresentações BUFFERIN é apresentado na forma de comprimidos revestidos com 500 mg de ácido acetilsalicílico tamponado em embalagens com 30
AMBROXMEL cloridrato de ambroxol
AMBROXMEL cloridrato de ambroxol CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. XAROPE 15 MG/5 ML e 30 MG/5 ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ambroxmel cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES USO ORAL USO ADULTO
Bayer. Cafiaspirina. Bayer S.A. Comprimidos. ácido acetilsalicílico 650 mg cafeína 65 mg
Cafiaspirina Bayer S.A. Comprimidos ácido acetilsalicílico 650 mg cafeína 65 mg 1 CAFIASPIRINA ácido acetilsalicílico cafeína APRESENTAÇÕES Comprimidos contendo 650 mg de ácido acetilsalicílico e 65 mg
ácido acetilsalicílico
ácido acetilsalicílico EMS S/A. Comprimidos 500 mg ácido acetilsalicílico Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ácido acetilsalicílico APRESENTAÇÕES Comprimidos contendo
paracetamol União Química Farmacêutica Nacional S.A Comprimido 750 mg
paracetamol União Química Farmacêutica Nacional S.A paracetamol Medicamento genérico, Lei n 9.787, de 1999. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES : embalagem contendo 20 ou 200 comprimidos.
CLORIDRATO DE AMBROXOL
CLORIDRATO DE AMBROXOL CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. XAROPE 15 MG/5 ML E 30 MG/5 ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato de ambroxol Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES
PIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição
PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória
Aspirina Prevent. Bayer S.A. Comprimidos revestidos 100 mg e 300 mg ácido acetilsalicílico
Aspirina Prevent Bayer S.A. Comprimidos revestidos 100 mg e 300 mg ácido acetilsalicílico Aspirina Prevent ácido acetilsalicílico Enteric coated APRESENTAÇÕES Aspirina Prevent é apresentada na forma de
paracetamol Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda comprimido revestido 500 mg e 750 mg Bula Paciente REV.A Page 1
paracetamol Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda comprimido revestido 500 mg e 750 mg Bula Paciente REV.A Page 1 paracetamol Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA
PARACETAMOL. BELFAR LTDA. Solução gotas 200 mg/ml
PARACETAMOL BELFAR LTDA. Solução gotas 200 mg/ml PARACETAMOL Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999. USO ADULTO E PEDIÁTRICO USO ORAL APRESENTAÇÃO Solução gotas: frasco contendo 15 ml. COMPOSIÇÃO
paracetamol Medicamento genérico lei nº 9787, de 1999"
paracetamol genérico lei nº 9787, de 1999" MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. paracetamol genérico lei nº 9787, de 1999" comprimido I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome genérico: paracetamol Forma Farmacêutica
paracetamol Pharlab Indústria Farmacêutica S.A. Comprimidos 750 mg PARACETAMOL_VP
paracetamol Pharlab Indústria Farmacêutica S.A. Comprimidos 750 mg PARACETAMOL Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Embalagens contendo 200 e 500 comprimidos, contendo 750 mg de paracetamol.
THYLOM. Laboratórios Osório de Moraes Ltda COMPRIMIDOS 750 MG DE PARACETAMOL
THYLOM Laboratórios Osório de Moraes Ltda COMPRIMIDOS 750 MG DE PARACETAMOL MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO THYLOM paracetamol
LORATAMED loratadina
LORATAMED loratadina COMPRIMIDOS 10 MG I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LORATAMED loratadina Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos: embalagens com 6, 12, 360 e 480 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO
LORATAMED loratadina
LORATAMED loratadina CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. SOLUÇÃO ORAL 1 MG/ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LORATAMED loratadina APRESENTAÇÕES Solução oral de 1 mg / ml em embalagem com 1 frasco com
Tylenol DC. Johnson & Johnson INDUSTRIAL Ltda. Comprimidos revestidos. 500mg de paracetamol + 65mg de cafeína
Tylenol DC Johnson & Johnson INDUSTRIAL Ltda Comprimidos revestidos 500mg de paracetamol + 65mg de cafeína TYLENOL DC paracetamol e cafeína Dor de cabeça APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos em embalagens
Cimegripe Bebê e Criança paracetamol
Cimegripe Bebê e Criança paracetamol CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. SUSPENSÃO ORAL 100 MG/ML 32 MG/ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Cimegripe Bebê e Criança paracetamol APRESENTAÇÕES Cimegripe
paracetamol Medley Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 750 mg
paracetamol Medley Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 750 mg paracetamol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 750 mg: embalagens com 20, 100 ou 200 comprimidos.
paracetamol Nova Química Farmacêutica S/A comprimido revestido 750mg
paracetamol Nova Química Farmacêutica S/A comprimido revestido 750mg I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome genérico: paracetamol paracetamol Medicamento genérico, Lei nº 9.787 de 1999 APRESENTAÇÕES: O paracetamol
Somalgin Prevent (ácido acetilsalicílico) EMS Sigma Pharma Ltda. comprimido revestido de liberação retardada 300 mg
Somalgin Prevent (ácido acetilsalicílico) EMS Sigma Pharma Ltda. comprimido revestido de liberação retardada 300 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Somalgin Prevent ácido acetilsalicílico SOMALGIN PREVENT
Aspirina Prevent. Bayer S.A. Comprimidos revestidos 100 mg e 300 mg ácido acetilsalicílico
Aspirina Prevent Bayer S.A. Comprimidos revestidos 100 mg e 300 mg ácido acetilsalicílico Aspirina Prevent ácido acetilsalicílico Enteric coated APRESENTAÇÕES Aspirina Prevent é apresentada na forma de
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Migraspirina 500 mg comprimido efervescente 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido efervescente contém 500 mg de ácido
Condroflex. 500mg + 400mg. Cápsula
Condroflex 500mg + 400mg Cápsula CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com 20, 40, 60 ou 90 cápsulas. USO ORAL. USO ADULTO.
Modelo de Bula PACIENTE CIFLOGEX cloridrato de benzidamina
CIFLOGEX cloridrato de benzidamina CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. PASTILHA 3,0 MG/PASTILHA I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ciflogex cloridrato de benzidamina 3,0 mg/pastilha APRESENTAÇÃO Pastilha
Bayer. Aspirina C. Bayer S.A. Comprimidos. ácido acetilsalicílico 400 mg ácido ascórbico 240 mg
Aspirina C Bayer S.A. Comprimidos ácido acetilsalicílico 400 mg ácido ascórbico 240 mg 1 ASPIRINA C ácido acetilsalicílico 400 mg ácido ascórbico 240 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos efervescentes. Envelopes
DILTIN picossulfato de sódio
DILTIN picossulfato de sódio SOLUÇÃO ORAL 7,5 MG/ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DILTIN picossulfato de sódio Solução oral APRESENTAÇÕES Solução oral com 7,5mg/mL: frasco conta-gotas com 20 ml. USO
racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg
racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO racecadotrila Medicamento genérico Lei
Aspirina Prevent. Bayer S.A. Comprimidos revestidos 100 mg e 300 mg ácido acetilsalicílico
Aspirina Prevent Bayer S.A. Comprimidos revestidos 100 mg e 300 mg ácido acetilsalicílico Aspirina Prevent ácido acetilsalicílico Enteric coated APRESENTAÇÕES Aspirina Prevent é apresentada na forma de
APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml
GALENOGAL ELIXIR Salix alba Linné MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Salix alba Linné Nome da família botânica: Salicaceae Nomenclatura popular: salgueiro branco Parte da planta utilizada: cascas
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA.
AAS Protect ácido acetilsalicílico MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de liberação entérica de 100 mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos.
LORATAMED loratadina xarope 1 mg/ml
LORATAMED loratadina xarope 1 mg/ml LORATAMED loratadina APRESENTAÇÕES Xarope de 1 mg/ml em embalagem com 1 frasco de 100 ml USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS COMPOSIÇÃO LORATAMED 1 mg/ml:
paracetamol EMS S/A. comprimido revestido 500mg
paracetamol EMS S/A. comprimido revestido 500mg I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO paracetamol paracetamol Medicamento genérico, Lei nº 9.787 de 1999 APRESENTAÇÕES: O paracetamol 500 mg é apresentado em embalagens
BEPANTRIZ dexpantenol
BEPANTRIZ dexpantenol POMADA DERMATOLÓGICA 50 MG/G I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Bepantriz dexpantenol Pomada dermatológica APRESENTAÇÕES Pomada dermatológica de 50 mg/g caixa contendo 1 bisnaga de 30
FLODIN DUO. diclofenaco sódico. Comprimidos de liberação controlada. 150 mg
FLODIN DUO diclofenaco sódico Comprimidos de liberação controlada 150 mg Flodin Duo diclofenaco sódico IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Flodin Duo diclofenaco sódico APRESENTAÇÕES Comprimidos de liberação
dropropizina União Química Farmacêutica Nacional S/A Xarope 3 mg/ml
dropropizina União Química Farmacêutica Nacional S/A dropropizina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO 3,0 mg/ml: embalagem contendo frasco
FLUISOLVAN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL
FLUISOLVAN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Você não deve usar Fluisolvan se tiver alergia ao ambroxol (substância ativa)
NEOSORO. (cloridrato de nafazolina)
NEOSORO (cloridrato de nafazolina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. 0,5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOSORO cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO
Paracetamol. Prati-Donaduzzi Comprimido de 500 mg e Comprimido revestido de 750 mg. Paracetamol_bula_paciente
Paracetamol Prati-Donaduzzi Comprimido revestido de Paracetamol_bula_paciente IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO paracetamol Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES m embalagem com 20, 100, 200
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA.
AAS Protect ácido acetilsalicílico MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de liberação entérica de 100 mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos.
GLICOLIVE Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Pó para solução oral 1500 mg
GLICOLIVE Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
Flextoss Solução oral/gotas 30mg/mL
Flextoss Solução oral/gotas 30mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE Flextoss dropropizina APRESENTAÇÃO Solução oral/gotas 30mg/mL Embalagem contendo 1 frasco com 10mL. USO ORAL USO ADULTO E
APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml USO ORAL USO ADULTO
GALENOGAL ELIXIR Salix alba Linné MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Salix alba Linné Nome da família botânica: Salicaceae Nomenclatura popular: salgueiro branco Parte da planta utilizada: cascas
Glicolive. Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg
Glicolive Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina
Modelo de Bula PACIENTE CIFLOGEX cloridrato de benzidamina
CIFLOGEX cloridrato de benzidamina CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. COLUTÓRIO SPRAY 1,5 MG/ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ciflogex cloridrato de benzidamina 1,5 mg/ml APRESENTAÇÕES Colutório spray
paracetamol + cafeína Medley Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 500 MG + 65 MG
paracetamol + cafeína Medley Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido paracetamol + cafeína Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 500 mg + 65 mg: embalagem com
MAXIDRIN. Kley Hertz S/A Indústria e Comércio. Comprimidos revestidos Paracetamol 500mg Cafeína 65mg
MAXIDRIN Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Comprimidos revestidos Paracetamol 500mg Cafeína 65mg MAXIDRIN paracetamol cafeína APRESENTAÇÕES Cartucho contendo blísteres com 12 ou 120 comprimidos revestidos
LORATAMED loratadina
LORATAMED loratadina CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. COMPRIMIDOS 10 MG I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LORATAMED loratadina APRESENTAÇÕES Comprimidos: embalagens com 6, 12, 360 e 480 comprimidos.
MODELO DE TEXTO DE BULA. A A S Protect ácido acetilsalicílico. Forma farmacêutica e apresentação
MODELO DE TEXTO DE BULA A A S Protect ácido acetilsalicílico Forma farmacêutica e apresentação AAS Protect é apresentado na forma de comprimidos de liberação entérica com revestimento ácido resistente,
Capilarema. aminaftona. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg
Capilarema aminaftona Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos 75 mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES Comprimidos de 75 mg embalagens com 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido
paracetamol Comprimido 500mg e Comprimido 750mg
paracetamol Comprimido 500mg e Comprimido 750mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE paracetamol Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Comprimido 500mg Embalagens contendo 20
Dinaflex. Pó Oral 1,5 G
Dinaflex Pó Oral 1,5 G DINAFLEX sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES Pó granulado de 1,5 g em embalagem com 15 ou 30 sachês USO ORAL. USO ADULTO. COMPOSIÇÃO DINAFLEX 1,5g: Cada sachê contém 1,5 g de sulfato
Capilarema. (aminaftona) Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg
Capilarema (aminaftona) Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos 75 mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES CAPILAREMA 75 mg com 15, 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido
Capilarema. Laboratórios Baldacci S.A Comprimidos 75mg
Capilarema Laboratórios Baldacci S.A Comprimidos 75mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES Comprimidos simples de 75 mg cartucho contendo 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido
TYLEMAX paracetamol. APRESENTAÇÃO Linha Farma: Solução oral em frasco plástico opaco gotejador com 10 ml, contendo 200mg/mL de paracetamol.
TYLEMAX paracetamol APRESENTAÇÃO Linha Farma: Solução oral em frasco plástico opaco gotejador com 10 ml, contendo 200mg/mL de paracetamol. USO ADULTO E PEDIÁTRICO USO ORAL COMPOSIÇÃO Cada ml da solução
Proviron. Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona
Proviron Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona 1 Proviron mesterolona APRESENTAÇÃO: Proviron é apresentado na forma de comprimido simples, com 25 mg de mesterolona, em embalagens contendo 2 blísteres
Pergo cloridrato de hidroxizina. Eurofarma Laboratórios S.A. Solução oral 2 mg/ml
Pergo cloridrato de hidroxizina Eurofarma Laboratórios S.A. Solução oral 2 mg/ml Pergo cloridrato de hidroxizina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral 2mg/mL: Embalagem contendo 1 frasco com 120mL.
paracetamol União Química Farmacêutica Nacional S.A Solução oral 200 mg/ml
paracetamol União Química Farmacêutica Nacional S.A Solução oral 200 mg/ml paracetamol Medicamento genérico, Lei n 9.787, de 1999. Solução oral IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
cloridrato de nafazolina
cloridrato de nafazolina Medley Farmacêutica Ltda. solução nasal 0,5 mg/ml cloridrato de nafazolina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Solução nasal 0,5 mg/ml: embalagem contendo
Diclofenaco Sódico EMS S/A. Gel. 10 mg/ g
Diclofenaco Sódico EMS S/A Gel 10 mg/ g IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Diclofenaco sódico medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 10 mg/ g FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Gel. Embalagem contendo 1 bisnaga