PAINEL: COMPLIANCE COMO FATOR PROPULSOR DE INVESTIMENTOS EM SANEAMENTO SALVADOR, 18 DE JULHO DE 2017 JORGE HAGE SOBRINHO

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1 PAINEL: COMPLIANCE COMO FATOR PROPULSOR DE INVESTIMENTOS EM SANEAMENTO SALVADOR, 18 DE JULHO DE 2017 JORGE HAGE SOBRINHO

2 A IMPORTÂNCIA DO SETOR E SUAS DIMENSÕES SETOR DE SANEAMENTO Alcance social e econômico inquestionável Atividades de interesse público Impacto ambiental importante Volume de recursos envolvidos (O investimento previsto nacionalmente, no âmbito do PAC, é de 300 bilhões em 20 anos) (5 das empresas estatais do setor estão entre as 200 maiores empresas do país)

3 A IMPORTÂNCIA DO SETOR E SUAS DIMENSÕES Envolvimento de todas as esferas federativas (além do setor privado): Financiamento federal (Caixa/FGTS, BNDES, FUNASA, Emendas) Sistemas: Estaduais Municipais Mistos Consórcios Privados

4 GRANDE A RELEVÂNCIA MAS TAMBÉM OS PROBLEMAS 50% da população brasileira ainda não dispõe de rede de esgotos * Dos esgotos que existem, só 40% são tratados * Somente em 2007, o país ganhou uma legislação adequada para o setor (Lei /2007) O Plano Nacional de Saneamento (2013) previa investimentos de 300 bilhões para universalizar o atendimento em 20 anos: seriam cerca de 15 bi/ano; mas tem sido investidos apenas 9 bi/ano *Fonte: Instituto Trata Brasil

5 GRANDE A RELEVÂNCIA MAS TAMBÉM OS PROBLEMAS E não é apenas por faltar dinheiro que isso ocorre: Em certas áreas, faltam projetos de qualidade mínima O licenciamento ambiental é moroso e burocrático Mas há também retração de investimentos, atribuível à: Crise econômica Incerteza político-institucional Detecção e enfrentamento dos graves problemas de corrupção existentes no setor de infraestrutura

6 ALGUNS FATORES QUE DISTINGUEM O MOMENTO ATUAL E PODEM CONTRIBUIR POSITIVAMENTE: Nova Lei Anticorrupção (Lei /2013) Nova Lei das Estatais (Lei /2016) Lei das Organizações Criminosas (Lei /2013) Intensificação das Investigações (Operação Lavajato e outras) Ampla consciência social e apoio da grande imprensa Questionamento e fragilização das velhas práticas políticas e negociais

7 NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO/ EMPRESA LIMPA (LEI /2013) LACUNAS PREENCHIDAS NO ORDENAMENTO POR ESTA LEI : Alcance direto da Pessoa Jurídica corruptora Pela via administrativa e pela via judicial cível Responsabilização objetiva Sanções realmente eficazes (poder inibitório) Instrumento de prevenção: pelo estímulo à integridade corporativa (sistema de atenuantes que valoriza o compliance)

8 NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO/ EMPRESA LIMPA (LEI /2013) ATOS LESIVOS ALCANÇADOS (ART. 5º) Atos praticados pelas pessoas jurídicas, que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública ou contra os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil: I. Prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, II. vantagem indevida a agente público, ou a terceiro relacionado; Financiar, custear ou patrocinar a prática de atos ilícitos previstos nesta Lei;

9 NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO/ EMPRESA LIMPA (LEI /2013) III. Utilizar-se de interposta pessoa para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários; IV. No tocante a licitações e contratos: a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório; b) impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato; c) afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo;

10 NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO/ EMPRESA LIMPA (LEI /2013) d) fraudar licitação ou contrato; e) criar, de modo fraudulento, pessoa jurídica para participar de licitação ou celebrar contrato administrativo; f) manipular o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados; V. dificultar atividade de investigação ou fiscalização de entidades ou agentes públicos, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional.

11 NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO/ EMPRESA LIMPA (LEI /2013) PENAS APLICÁVEIS PELA ADMINISTRAÇÃO (ART. 6º) MULTA 0,1% a 20% do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo, excluídos os respectivos tributos; ou 6 mil a 60 milhões, se não for possível utilizar o critério do faturamento. Nunca será inferior à vantagem auferida, se possível sua estimação Principais fatores de redução: Programa de Compliance e Acordo de Leniência PUBLICAÇÃO DA DECISÃO CONDENATÓRIA

12 NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO/ EMPRESA LIMPA (LEI /2013) PENAS APLICÁVEIS PELA VIA JUDICIAL (ART. 19) Perdimento dos bens, direitos ou valores Suspensão ou interdição parcial Dissolução compulsória Proibição de receber incentivos, subsídios, empréstimos do poder público OBS.: SANÇÕES NUNCA DISPENSAM REPARAÇÃO INTEGRAL DO DANO

13 NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO/ EMPRESA LIMPA (LEI /2013) CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DAS SANÇÕES GRAVIDADE DA INFRAÇÃO CONSUMAÇÃO OU NÃO DO ATO SITUAÇÃO ECONÔMICA DO INFRATOR VANTAGEM AUFERIDA E LESÃO COOPERAÇÃO DA PJ NA APURAÇÃO DAS INFRAÇÕES CONTRATOS COM SETOR PÚBLICO EXISTÊNCIA DE MECANISMOS DE INTEGRIDADE

14 MECANISMOS DE INTEGRIDADE = COMPLIANCE EVITAR PRÁTICAS ILÍCITAS NA EMPRESA E CONTRIBUIR NA MELHORIA DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS OBTER APROVAÇÃO COMO EMPRESA PRÓ ÉTICA (INSCRIÇÃO VOLUNTÁRIA NO SITE DA CGU) UM PROGRAMA DE COMPLIANCE EFICAZ PODE SER ÚTIL PARA ATENUAR AS SANÇÕES (EM CASOS DE ENVOLVIMENTO EM PROCESSO) VIABILIZAR ACORDO DE LENIÊNCIA, SE FOR O CASO

15 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO EM QUE CONSISTE UM PROGRAMA DE INTEGRIDADE CORPORATIVA (= COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO) NOS TERMOS DA LEI /2013 e DECRETO 8.420/2015

16 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO Conjunto de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades; Aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta; Políticas e diretrizes para detectar e sanar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos.

17 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO O Programa deve ser estruturado, aplicado e atualizado de acordo com as características e riscos atuais das atividades de cada pessoa jurídica, com constante aprimoramento e adaptação (Análise de Perfil e Riscos) Parâmetros de avaliação do Programa: I - comprometimento da alta direção (conselhos, diretorias, etc); II - códigos, políticas e procedimentos aplicáveis a todos os empregados e administradores, independentemente das funções exercidos;

18 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO III - e estendidos, quando necessário, a terceiros, como fornecedores, prestadores de serviço, agentes intermediários e associados; IV - treinamentos periódicos sobre o programa de integridade; V - análise periódica de riscos para realizar adaptações necessárias ao programa de integridade; VI - registros contábeis que reflitam de forma completa e precisa as transações da PJ;

19 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO VII - controles internos que assegurem a pronta elaboração e confiabilidade de relatórios e demonstrações financeiros; VIII - procedimentos específicos para prevenir fraudes e ilícitos nos processos licitatórios, na execução de contratos ou em qualquer interação com o setor público, ainda que intermediada por terceiros, tal como pagamento de tributos, sujeição a fiscalizações, ou obtenção de autorizações, licenças, permissões e certidões;

20 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO IX - independência e autoridade da instância responsável pela aplicação do programa de integridade; X - canais de denúncia de irregularidades, abertos e amplamente divulgados a funcionários e terceiros, e de mecanismos de proteção de denunciantes de boa-fé; XI - medidas disciplinares em caso de violação do programa de integridade;

21 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO XII - procedimentos que assegurem a pronta interrupção de irregularidades detectadas e a remediação dos danos gerados; XIII - diligências apropriadas para contratação de terceiros, tais como, fornecedores, prestadores de serviço, agentes intermediários e associados; XIV verificação do cometimento de ilícitos ou da existência de vulnerabilidades nas PJ, quando de processos de fusões, aquisições e reestruturações societárias;

22 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO XV - monitoramento contínuo do programa de integridade OBS.: Na avaliação desses parâmetros serão considerados o porte e especificidades da pessoa jurídica, tais como: I - a quantidade de funcionários, empregados e colaboradores; II - a complexidade da hierarquia interna e a quantidade de departamentos, diretorias ou setores;

23 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO III - a utilização de agentes intermediários como consultores ou representantes comerciais; IV - o setor do mercado em que atua; V - os países em que atua, direta ou indiretamente; VI - o grau de interação com o setor público e a importância de autorizações, licenças e permissões governamentais em suas operações;

24 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO VII - a quantidade e a localização das pessoas jurídicas que integram o grupo econômico; e VIII - o fato de ser qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte.

25 COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO LEI /2016 NAS EMPRESAS ESTATAIS

26 CONTROLE E COMPLIANCE NAS ESTATAIS Nas empresas estatais, por sua natureza híbrida (pública e privada), ocorre uma espécie de bipolaridade em alguns temas de Compliance Isso exige atenção ainda maior de seus dirigentes e colaboradores Além da atenção para os riscos específicos do setor

27 CARACTERÍSTICAS DOS ATORES ENVOLVIDOS NO SETOR DE SANEAMENTO: Empresas estatais (em geral, de Economia Mista) Empresas privadas (Concessões, PPP, etc) Agências Reguladoras (de diversos níveis federativos) Agentes Públicos (da Administração Direta) (da União, do Estado e do Município) Instituições Financeiras Fornecedores Outros

28 CONTROLE E COMPLIANCE NAS ESTATAIS LEI /2016 Art. 9º A empresa pública e a sociedade de economia mista adotarão regras de estruturas e práticas de gestão de riscos e controle interno que abranjam: I - ação dos administradores e empregados, por meio da implementação cotidiana de práticas de controle interno; II - área responsável pela verificação de cumprimento de obrigações e de gestão de riscos;

29 CONTROLE E COMPLIANCE NAS ESTATAIS III - auditoria interna e Comitê de Auditoria Estatutário. 1º Deverá ser elaborado e divulgado Código de Conduta e Integridade, que disponha sobre: I - princípios, valores e missão da empresa pública e da sociedade de economia mista, bem como orientações sobre a prevenção de conflito de interesses e vedação de atos de corrupção e fraude;

30 CONTROLE E COMPLIANCE NAS ESTATAIS II - instâncias internas responsáveis pela atualização e aplicação do Código de Conduta e Integridade; III - canal de denúncias que possibilite o recebimento de denúncias internas e externas; IV - mecanismos de proteção que impeçam qualquer espécie de retaliação a pessoa que utilize o canal de denúncias; V - sanções aplicáveis em caso de violação às regras do Código de Conduta e Integridade;

31 CONTROLE E COMPLIANCE NAS ESTATAIS VI - previsão de treinamento periódico, no mínimo anual, sobre Código de Conduta e Integridade, a empregados e administradores, e sobre a política de gestão de riscos, a administradores. 2º A área responsável pela verificação de cumprimento de obrigações e de gestão de riscos deverá ser vinculada ao diretor-presidente e liderada por diretor estatutário

32 CONTROLE E COMPLIANCE NAS ESTATAIS 3º A auditoria interna deverá: I - ser vinculada ao Conselho de Administração, diretamente ou por meio do Comitê de Auditoria Estatutário; II - ser responsável por aferir a adequação do controle interno, a efetividade do gerenciamento dos riscos e dos processos de governança e a confiabilidade do processo de coleta, mensuração, classificação, acumulação, registro e divulgação de eventos e transações, visando ao preparo de demonstrações financeiras.

33 CONTROLE E COMPLIANCE NAS ESTATAIS 4º O estatuto social devera prever, ainda, a possibilidade de que a área de compliance se reporte diretamente ao Conselho de Administração em situações em que se suspeite do envolvimento do diretor-presidente em irregularidades ou quando este se furtar a obrigação de adotar medidas necessa rias em relação a situação a ele relatada.

34 CONTROLE E COMPLIANCE NAS ESTATAIS Além disso, a nova lei impõe critérios rigorosos para escolha e nomeação de diretores e membros de conselhos; Treinamento específico no ingresso e anualmente; Percentuais de membros independentes e representação de acionistas minoritários no Conselho de Administração Normas específicas de Licitações Regras claras sobre Transparência e sobre Acesso Irrestrito dos Órgãos de Controle às Informações necessárias, inclusive as sigilosas

35 FATORES QUE DISTINGUEM O MOMENTO ATUAL: (Cont.) Lei das Organizações Criminosas (Lei /2013) Facilitou as investigações, pela previsão de novos meios de obtenção de provas: colaboração premiada, captação ambiental, ações controladas, infiltração, etc Intensificação das Investigações (Operação Lavajato e outras) Ampla consciência social e apoio da grande imprensa Questionamento e fragilização das velhas práticas políticas e negociais

36 CONCLUSÃO Vivemos, realmente, um período de transformação A relação entre o setor público e o setor privado está sendo redefinida Independente do setor e do seu tamanho, todas as empresas (privadas ou públicas) terão que adotar rígidos padrões de conduta e sistemas de autocontrole e fiscalização interna (compliance, auto-regulação regulada) Pois seus dirigentes ou responsáveis serão os principais interessados em evitar os desvios de conduta devido ao regime de responsabilidade objetiva

37 CONCLUSÃO Por outro lado, boas práticas de governança corporativa, que reduzem a assimetria de informação entre os gestores e os investidores, estimulam o investimento Fortalecem o mercado de capitais como mecanismo de financiamento das empresas, o que torna menos onerosa a captação de recursos E um Programa de Compliance implica, necessariamente, a adoção de boas práticas de governança

38 CONCLUSÃO O ganho reputacional (ou de imagem) de uma empresa que tenha um bom de Programa de Compliance constitui diferencial competitivo inegável O número de empresas que se candidatam ao Selo de Empresa Pro-ética, criado pela CGU, vem duplicando, a cada ano E, além de contribuir para impulsionar o investimento naquela empresa, é lícito esperar uma melhoria no ambiente geral dos negócios, o que é précondição para um impulso mais amplo e sustentável nos investimentos em geral. Agradeço pela atenção

39 OBRIGADO JORGE HAGE SOBRINHO

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