AVALIAÇÃO EXTERNA DO PROGRAMA ESCOLHAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DO PROGRAMA ESCOLHAS Cristina Roldão PARA O ACIDI, I.P. GESTOR DO PROGRAMA ESCOLHAS JANEIRO DE 2013

2 Índice 1 Introdução 2 Dimensões e Indicadores Entre o conceito de exclusão social e a sua operacionalização 3 Processo de construção do IREIJ-11 Opções, limites e procedimentos da análise estatística Territórios e Risco de Exclusão Infanto-Juvenil Resultados do IREIJ11-GC e do IREIJ11-PC 6 11 Bibliografia 20 Fontes 22 ANEXO 1 Procedimentos Estatísticos Iniciais Generalidade dos Concelhos 23 ANEXO 2 Procedimentos Estatísticos Iniciais Grandes Concelhos 25 ANEXO 3 Procedimentos Estatísticos do IREIJ11 - Grandes Concelhos 28 ANEXO 4 Procedimentos Estatísticos Iniciais Pequenos Concelhos 30 ANEXO 5 Procedimentos Estatísticos do IREIJ11 Pequenos Concelhos 33 1

3 Introdução O (IREIJ), medida sintética da distribuição concelhia do risco de exclusão infanto-juvenil, foi pela primeira vez utilizado no processo de avaliação externa do Programa Escolhas 2ª Geração (E2G) 1, enquanto ferramenta da equipa de avaliação do Centro de Estudos Territoriais (CET). O propósito do IREIJ remetia então para a análise da pertinência empírica da selecção de candidaturas do E2G (Duarte et al, 2006), mas foi posteriormente incorporado pelo próprio Programa como ferramenta de apoio à selecção de candidaturas nas suas fases seguintes (3ª e 4ª fase). No seguimento desse trabalho realiza-se uma nova actualiação desse índice com a construção do IREIJ11. Apesar de ser um trabalho de continuidade e do processo de construção do IREIJ11 ter sido, em muitos aspectos, semelhante áqueles relativos ao IREIJ-06 e IREIJ-08 (Duarte et al., 2006; Guerra et al., 2008), é distinto destes últimos, o que impossibilita uma análise longitudinal, como explicitamos mais adiante. Nos pontos seguintes, são expostos os referenciais teóricos que estão na base do conceito de exclusão social aqui utilizado, os procedimentos estatísticos a partir dos quais se criaram as duas modalidades do IREIJ11 (IREIJ11-GC e IREIJ11-PC) e os resultados obtidos no que diz respeito à distribuição territorial dos riscos de exclusão infanto-juvenil. 1 Ainda que o IREIJ tenha sido utilizado pela primeira vez na avaliação externa do Programa Escolhas 2ª Geração, este resulta do estudo Concelhio: Uma análise exploratória das diferenças territoriais face à exclusão social (Roldão, 2006). 2

4 Dimensões e Indicadores Entre o conceito de exclusão social e a sua operacionalização O conceito de exclusão social surge no quadro do debate político Europeu sobre a coesão social, nomeadamente no âmbito dos programas de combate à pobreza da União Europeia. Se o conceito de pobreza absoluta continua a ser pertinente para regiões socioeconomicamente menos desenvolvidas, não parece ser tão adequado a regiões do globo onde a subsistência material básica parece, em termos gerais, garantida, ainda que persistam alguns focos específicos. Dessa constatação surgiu o conceito de pobreza relativa que remete para um conjunto de privações por relação ao padrão de vida dominante em determinada sociedade ( as linhas de pobreza relativa ), pelo que para além de medirem as carências materiais, medem também as desigualdades económicas, incidindo especialmente sobre as desigualdades de rendimento (Costa, 1985 e 2002; Pereirinha, 1996; Capucha, 1999 e 2005; Rodrigues et al., 2011). Ainda que a pobreza relativa e as desigualdades económicas sejam fenómenos persistentes e com elevada expressão na sociedade portuguesa (Almeida et al., 1994; Capucha, 2005; Costa, 1985; Rodrigues et al., 2011), as transformações societais das últimas décadas têm conduzido à expansão de outras formas de vulnerabilidade e desigualdade social, que apesar de intimamente associadas às questões da pobreza, as ultrapassam. O conceito de exclusão social visa exactamente dar espaço analítico, não só a questões como a distribuição de recursos materias, mas também a fenómenos de ruptura ou desqualificação dos vínculos sociais entre individuos e segmentos específicos da sociedade, por um lado, e instituições centrais da organização societal (família; escola; mercado de trabalho; Estado; etc.), por outro (Paugam, 1996 e 2000; Castel, 2000; Almeida, 1993; Pereirinha, 1996; Costa, 1994 e 2002; BIT, 2003; Delors, 1993; Estivill, 2003; Burchardt, 2000; Soulet, 2000; Schnapper, 2000). Assim, para além da privação e desigualdade material, é possível abarcar fenómenos como a discriminação (racismo e xenofobia), segregação socioterritorial (guetização); a precarização das relações laborais; desestruturação familiar; etc. Nesta perspectiva, a exclusão é composta por diferentes processos de desqualificação social que os indivíduos ou grupos podem ou não acumular e, embora se saiba ser frequente a sobreposição de diferentes processos de exclusão, estes não conduzem necessariamente a uma categoria social de excluídos (Schnapper, 2000). 3

5 Exclusão social significa fundamentalmente desintegração social a diferentes níveis: económico, social, cultural, ambiental e político. Reflecte-se na fragilização dos laços familiares e sociais e na não participação na vida comunitária ( ) A exclusão social é portanto um conceito mais abrangente do que a noção de pobreza, traduzindo-se pela ausência de vários tipos de poder: económico, de decisão, de influência e de participação na vida da comunidade, como exercício pleno dos direitos e deveres de cidadão. (BIT, 2003:18) Partindo desse entendimento da exclusão social, o trabalho que aqui se apresenta procura dar conta das diferenças de intensidade do fenómeno da exclusão social nas camadas infanto-juvenis segundo os concelhos de Portugal Continental, construindo-se para esse efeito um (IREIJ). Para a operacionalização do conceito de exclusão social foram distinguidas dimensões analíticas e seleccionados indicadores 2 que representassem, dentro do possível, a sua tradução empírica: Dimensões Económica Socio-institucional Indicadores - Tx. Desemprego juvenil, Tx. Beneficiários RSI, Tx. Retenção e desistência no E. Básico e Secundário 2010/11 - Tx. Monoparentalidade, Tx. Maternidade precoce, Tx. Desemprego juvenil, Tx. Retenção e desistência no E. Básico e Secundário 2010/11 - Tx. Monoparentalidade, Tx. Maternidade precoce, Tx. Criminalidade juvenil, Tx. Vitimização infanto-juvenil, Tx. Jovens Utentes em consultas de toxicodependência, Tx. Criminalidade juvenil relativa a tráfico/consumo de drogas, 2011 Territorial - Distribuição territorial do risco de exclusão infanto-juvenil 2 Procuraram-se indicadores estatísticos que pudessem, dentro dos limites existentes e com base em outras experiências semelhantes (Costa, 1985; Almeida et al.,1994; Capucha, 2005; Howarth et al., 1998; Robinson e Oppenheim, 1998; Miller, 1999 ; Rahman, 2000 ; Bardgett e Graham, 2000), representar estas dimensões analíticas e que, para além disso, preenchessem um conjunto de requisitos básicos para a sua selecção: desagregados ao nível concelhio; actuais; resultados de levantamentos exaustivos de informação e não de recolhas de dados junto de amostras representativas; cobrindo a totalidade dos concelhos de Portugal Continental. 4

6 Tendo-se tomado os territórios (concelhos) como unidade de análise de referência e não os indivíduos ou grupos em si, pressupõe-se que são os territórios e não directamente os indivíduos que sofrem o risco de exclusão. Isto é, conforme a intensidade do IREIJ poder-se-á considerar que determinado território apresenta maior ou menor capacidade de promoção da inclusão social dos jovens e crianças aí residentes. O IREIJ, tal qual outros indicadores de síntese deste tipo, deverá ser entendido enquanto uma aproximação ao fenómeno da exclusão social e à sua desigual distribuição territorial, contudo está longe de captar as múltiplas dinâmicas que compoêm os processos de exclusão. Por um lado, os indicadores que compõem esta ferramenta provêem de fontes secundárias, são construídos a partir de processos extensivos de levantamento de informação (registos administrativos e inquéritos à população) que têm as suas próprias vicissitudes e lacunas. Por outro, a utilização de uma análise extensiva como esta impossibilita que se dê conta das dimensões mais intra-subjectivas dos processos de exclusão (como as estratégias desenvolvidas pelos indivíduos face ao contexto em que se encontram ou a forma como avaliam e sentem a sua posição na sociedade); de aspectos mais finos relativos às sociabilidades, assim como, captar dinâmicas de cumulatividade, durabilidade e de reprodução intergeracional. 5

7 Processo de construção do IREIJ-11 Opções, limites e procedimentos da análise estatística Os procedimentos de construção do IREIJ11 são idênticos àqueles das edições anteriores do índice, o IREIJ06 e o IREIJ08 (Roldão, 2006; Duarte et al., 2006; Guerra et al., 2008). Num primeiro momento, procedeu-se à selecção de indicadores e fontes secundárias de informação e foram calculadas diferentes taxas específicas, todas elas relativas à população infanto-juvenil e para os concelhos de Portugal Continental 3 (Quadro 1). Após essa etapa preparatória passou-se então aos procedimentos de análise estatística necessários ao teste da consistência e pertinência estatística da síntese de indicadores que é o IREIJ11 (Carvalho et al., 2007). Num primeiro momento, procurouse testar se a construção de um único índice a partir da bateria dos 10 indicadores iniciais era estatísticamente adequada para o conjunto dos 278 concelhos em análise, algo que não se verificou. Por um lado, a consistência das inter-relações entre as diferentes variáveis revelou-se fraca (Alpha de Cronbach <0,5) e, por outro, a solução obtida na Análise de Componente Principais (ACP) apontava para 3 grupos de variáveis especialmente correlacionadas entre si, isto é, mostrando que a sua junção num único índice seria pouco adequada (ver Anexo 1). Se à primeira vista poderá parecer mais obvia a opção por um único índice de risco de exclusão para o conjunto dos concelhos de Portugal Continental, na realidade os efeitos da exclusão social variam consoante o tipo de território e isto não só do ponto de vista da intensidade, mas também da qualidade. Por exemplo, questões como a criminalidade juvenil e a monoparentalidade, são manifestações de processos de exclusão tipicamente urbanos. O desemprego juvenil, por sua vez, e apesar de ser uma questão cada vez mais transversal dada a conjuntura social e económica que atravessa o país como um todo, tende a atingir de forma mais intensa os concelhos com fraco dinanismo económico, como são os territórios menos urbanizados. Assim, esta nova edição do IREIJ, tal como nas versões anteriores e como sugerido em estudos semelhantes (Costa, 1985; Almeida et al., 1994; Duarte e Matos, 2003), seguio uma abordagem que considera separadamente os territórios fortemente urbanizados dos restantes. 3 A dificuldade em obter dados para as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, nomeadamente dados quanto às taxas de reprovação e desitência, conduziu a que estes territórios não pudessem estar incluídos nesta análise, como aliás tem acontecido nas diferentes edições do IREIJ. 6

8 Quadro 1 Taxas específicas, respetivas fórmulas de cálculo e fontes de informação Taxas Específicas Tx. Retenção e desistência no E. Básico 2010/11 Fórmula de Cálculo AlunosdoE.Básico matriculadosnomesmo anoescolar 2010/11 Alunosmatriculad osnoe.básico 2010/11 Fontes GEPE/ ME Tx. Retenção e desistência no E. Secundário 2010/11 AlunosdoE.Secundáriomatriculad osnomesmo anoescolar 2010/11 Alunosmatriculad osnoe.secundário 2010/11 GEPE/ ME Tx. Criminalidade juvenil, 2011 Agentes/suspeitosidentifica dosemcrimesregistados População 24anos, anos, 2011 DSEJI/ MJ Tx. Vitimização infanto-juvenil, 2011 Tx. Jovens Utentes em consultas de toxicodep Tx. Criminalidade juvenil relativa a tráfico/consumo de drogas 2011 Tx. Desemprego juvenil, 2011 Tx. Beneficiários RSI, 2011 Tx. Monoparentalidade, 2011 Lesados/Ofendidos 24anos, 2011 População 24anos, 2011 Novos utentese utentesactivos(15 População 15-24anos, 2011 População15-24anos, anos), 2011 Indivíduosem p.decontraordenaçãopor tráfico/consumo dedrogas(16 24anos), 2011 Populaçãodesempregada 15 24anos, 2011 População activa 15-24anos, 2011 Beneficiár iosrendimentosocialdeinserção 24anos, 2011 População Pai ou Mãe com pelo menos 24anos, filho menor de 25 anos e não casado, 2011 Famílias clássicas com pelo menos 1filho menor de 25 anos e não casado, 2011 DSEJI/ MJ IDT IDT INE II/ MSSS INE Tx. Maternidade precoce, 2011 Nados - vivossegundoa idadedamãe(15-19anos), 2011 PopulaçãoFeminina(15-19anos), 2011 INE À semelhança do que se havia feito nas versões anteriores do IREIJ, utilizou-se a média de habitantes (30 mil), mas também a densidade média de habitantes por concelho (212 Hab/Km2) 4, como parâmetros para distinguir os grandes concelhos (90 territórios) dos pequenos concelhos (188). Esta forma de distinguir os territórios fortemente urbanizados dos restantes é, sem dúvida, pouco sofisticada algo que se 4 No cálculo dos dois parâmetros não foram considerados os concelhos que, desse ponto de vista contrastam fortemente com a maioria dos concelhos portugueses e que, por isso, distorceriam os resultados, como é o caso, por exemplo, de Lisboa e Porto. No caso do cálculo do número médio de habitantes por concelho, excluiram-se os 6 concelhos com maior número de habitantes e no caso da densidade média de habitantes por concelho, retiraram-se os 5 mais densos. 7

9 deve à inexistência de indicadores oficiais sintéticos e mais elaborados sobre estas questões. Enquanto ao nível das freguesias existe já esse tipo de indicador a Tipologia de Áreas Urbanas 5, para o nivel concelhio, não encontramos indicadores semelhantes, nem era aqui o lugar para os desenvolver de raiz. Tal como nas edições anteriores, a opção pela construção de dois índices de exclusão e não mais, prendeu-se com a funcionalidade do próprio índice, não se indo ao grau de detalhe e profundidade, por exemplo, do estudo Tipificação das Situações de Exclusão em Portugal Continental (ISS, 2005) onde são recortados seis tipos de território consoante o perfil dos processos de exclusão mais significativos. Esta análise separada permitiu chegar, num primeiro momento à definição de um conjunto de variáveis que se correlacionam de forma significativa (p<0,001) e razoavelmente intensa entre si (KMO>0,7 e Alpha de Cronbach>0,7) para o conjunto dos 90 concelhos mais populosos, condições que permitiram avançar para a construção do IREIJ11 Grandes Concelhos (IREIJ11-GC) a partir de 6 dos 10 indicadores iniciais (Quadro 2) 6. Para o IREIJ11 Pequenos Concelho (IREIJ11-PC), efetuaram-se os mesmo procedimentos (Ver Anexos 4 e 5) e, embora com menor qualidade estatística, chegou-se a uma bateria de 4 variáveis que se correlacionam de forma significativa (p <0,001) e razoavelmente intensa entre si (KMO> 0,6 e Alpha de Cronbach> 0,6) (Quadro 2) 7. Vale a pena frisar que, em ambos os IREIJ11, foram excluídos da análise todos os indicadores que tivessem uma expressão muito residual e pouco variável, como é o caso dos indicadores relativos às contraordenções por consumo/tráfico de substâncias psicoativas entre jovens ou aos utentes jovens em consultas relativas à toxicodependência. Por outro, retiraram-se as variáveis que nos testes estatísticos 5 A Tipologia de Áreas Urbanas, para fins estatísticos, é o resultado de um trabalho conjunto desenvolvido pelo INE e pela Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU). A 158ª Deliberação do Conselho Superior de Estatística, publicada no Diário da República, IIª Série de 11 de Setembro de 1998, aprovou a referida tipologia bem como a aplicação da mesma às freguesias do Continente. A Tipologia de Áreas Urbanas consiste numa classificação das freguesias em três categorias: APU (área predominantemente urbana), AMU (área mediamente urbana) e em APR (área predominantemente rural). Esta classificação baseou-se em critérios de natureza quantitativa e qualitativa. Nos primeiros, incluem-se as vertentes: dimensão (associado à população de lugares) e densidade (densidade populacional das freguesias). Nos segundos, destacam-se critérios de funcionalidade e planeamento. 6 Ver o Anexo 2 para os testes iniciais e o Anexo 3 para os testes à solução escolhida. 7 Ver o Anexo 4 para os testes iniciais e o Anexo 5 para os testes à solução escolhida. 8

10 efectuados se revelassem muito pertubadoras da consistência das inter-relações entre as diferentes variáveis, como é o caso da taxa de retenção e desistência no ensino secundário. Como se viu até aqui, apesar dos procedimentos de construção serem, em termos gerias, idênticos nas três edições (IREIJ06; IREIJ08; IREIJ11), não estão garantidas as condições de comparabilidade e de análise longitudinal entre os três momentos. Essa limitação é, por vários motivos, uma característica íntrinseca à estratégia que tem vindo a ser seguida pelas diferentes equipas de avaliação externa que têm acompanhado o Programa desde a sua 2ª geração. Por um lado, nas diferentes versões do IREIJ têm sido feitas alterações à bateria de indicadores, quer porque entretanto se encontraram outros indicadores pertinentes (como é o caso das taxas de vitimização infanto-juvenil e de beneficiários do RSI que não são incluídas no IREIJ06 mas estão presentes nos ÍREIJ seguintes), quer porque se abandonam outros que entretanto deixaram de se considerar adequados (por exemplo, a taxa de alunos descendentes de imigrantes e minorias étnicas, que deixou de fazer parte da bateria de indicadores no IREIJ11 ou o Indice de Desenvolvimento Social cuja última actualização é de 2001) (Quadro 2). Por outro lado, e esta é talvez a principal fonte de variação, em cada versão do IREIJ é realizada uma Análise de Componentes Principais (ACP), assim como uma análise da reliabilidade (Alpha de Cronbach), que atestam a adequabilidade estatística da agregação de vários indicadores num único índice sintético (Carvalho et al., 2007). Ora a distribuição desses indicadores pelo conjunto de concelhos varia consoante o momento de recolha da informação, pelo que, um indicador integrado em determinado IREIJ pode-se revelar estatisticamente desadequado na versão seguinte do índice (caso, por exemplo, da maternidade precoce que não entra na bateria de indicadores do IREIJ11 e do IREIJ06 para os grandes concelhos, mas que entrou no de 2008). Por fim, de ano para ano existem também variações na dimensão populacional dos concelhos, o que significa que alguns territórios que num momento surgem como parte do IREIJ para os grandes concelhos (96 em 2006; 75 em 2008; 90 em 2011) ou para os pequenos concelhos (182 em 2006; 203 em 2008; 188 em 2011), noutro momento possam enquadrar-se no outro conjunto territorial. Para além disso, dada a pouco satisfação com o critério do número médio de habitantes por concelho para a divisão territorial, procurou-se este ano incluir ainda como critério a densidade populacional média por concelho. 9

11 Quadro 2 Composição dos IREIJ06, IREIJ08 e IREIJ11 IREIJ06 IREIJ08 IREIJ11 Grandes Concelhos (n=96) Tx. Retenção e desistência no Ensino Básico, 2003/04 Tx. Criminalidade juvenil, 2004 Grandes Concelhos (n=75) Tx. Retenção e desistência no Ensino Básico, 2006/07 Tx. Criminalidade juvenil, 2007 Grandes Concelhos (n=90) Tx. Retenção e desistência no Ensino Básico 2010/11 Tx. Criminalidade juvenil, 2011 Tx. Monoparentalidade, 2001 Tx. Monoparentalidade, 2001 Tx. Monoparentalidade, 2011 Tx. de alunos descendentes de imigrantes e minorias etnicas 2000/01 Tx. Desemprego juvenil, 2001 Tx. Alojamentos familiares não clássicos, Tx. de alunos descendentes de imigrantes e minorias etnicas 2000/01 Tx. Maternidade precoce, 2007 Tx. Vitimização infantojuvenil, Tx. Desemprego juvenil, Tx. Vitimização infanto-juvenil, Tx. Beneficiários RSI, 2011 Pequenos Concelhos (n=182) Tx. Retenção e desistência no Ensino Básico, 2003/04 Pequenos Concelhos (n=203) Tx. Retenção e desistência no Ensino Básico, 2006/ Pequenos Concelhos (n=188) Tx. Retenção e desistência no Ensino Básico 2010/11 Tx. Beneficiários RSI, 2004 Tx. Beneficiários RSI, 2004 Tx. Beneficiários RSI, 2011 Tx. Maternidade precoce, 2001 Índice de Desenvolvimento Social, 2001 Tx. Desemprego juvenil, 2001 Tx. Maternidade precoce, 2007 Índice de Desenvolvimento Social, 2001 Tx. Desemprego juvenil, 2007 Tx. Maternidade precoce, 2011 Tx. Desemprego juvenil, Assim, na construção dos vários IREIJ tem-se priveligiado a actualidade e adequabilidade à forma como, em cada momento, os fenómenos se manifestam e se correlacionam. Para além disso, tem-se procurado fornecer um instrumento prático de apoio ao Programa Escolhas. Isto tem conduzido a opções que impossibilitam a monitorização da evolução do risco concelhio de exclusão infanto-juvenil através da comparação dos vários IREIJ. Esse tipo de objectivo exigiria outro tipo de abordagem, especificamente desenhada para esse efeito, o que transcende em boa medida o propósito inicial do IREIJ. 10

12 Territórios e Risco de Exclusão Infanto-Juvenil Resultados do IREIJ11-GC e do IREIJ11-PC Resultados do IREIJ11 Grandes Concelhos Ainda que o IREIJ11-GC tenha sido construído para a análise do risco de exclusão infanto-juvenil ao nível concelhio, é importante não perder de vista que nem sempre essas dinâmicas socio-territoriais devem ser reportadas unicamente a esse nível de análise ou a divisões oficiais do território. Por exemplo, em certos casos pode ser pertinente uma análise mais abrangente, por NUT III, como em seguida fazemos, ou mais fina, por freguesia, que seria interessante desenvolver em iniciativas futuras. Os territórios (NUTS III) onde se regista maior intensidade média do risco de exclusão infanto-juvenil são o Baixo Alentejo (12,79), Algarve (12,35), Península de Setúbal (12,17), Grande Lisboa (11,63), e Grande Porto (11,07), devendo-se isso, em boa medida, a um conjunto delimitado de concelhos, na maior parte dos casos limitrofes, à excepção do caso do Baixo Alentejo cujo elevado risco se deve unicamente ao concelho de Beja (Mapa 1, Quadro 3 e 4). No Algarve, o segundo território com a intensidade média mais elevada do IREIJ11- GC (12,35) e simultaneamente aquele com um maior número de concelhos nos escalões de intensidade forte e muito forte 8 (8), destacam-se os concelhos de Vila Real de Santo António, Portimão, Olhão e Faro (quinto, sétimo, décimo e 11º concelhos mais afectados dos 90 em análise). A Península de Setúbal tem também vários concelhos de intensidade forte ou muito forte do IREIJ11-GC (5), destacando-se os concelhos do Barreiro e da Moita (terceiro e quarto concelhos mais atingidos dos 90 em análise), e também de Almada e de 8 Para facilitar a análise da distribuição concelhia do IREIJ11-GC foram criados quatro escalões com intensidades distintas desse fenómeno: muito forte, forte, média e fraca intensidade. A definição dos escalões resultou de uma análise de Clusters segundo o método K-Means (Carvalho et al., 2007), procedimento que permitiu a construção de uma escala mais rigorosa para a distinção entre concelhos: Escalões IREIJ11-GC Média Máximo Mínimo Muito Forte 14,51 16,91 13,52 Forte 12,11 13,07 11,07 Média 9,71 10,85 8,57 Fraca 7,40 8,41 5,95 11

13 Setúbal (oitavo e nono concelhos mais atingidos), que apresentam um risco de exclusão infanto-juvenil elevado. No caso da Grande Lisboa, o segundo território com um maior número de concelhos nos escalões de intensidade forte e muito forte (7), destacam-se o concelho da Amadora (o segundo concelho mais atingido dos 90 em análise), mas também os de Lisboa e de Loures (sexto e décimo-terceiro concelhos). Por fim, o Grande Porto, que conta com vários concelhos entre os forte ou muito fortemente afectados pela exclusão infanto-juvenil (6) e onde a elevada intensidade média do risco de exclusão se deve, em boa medida, ao concelho do Porto (o concelho mais atingido dos 90 em análise) e, embora com uma intensidade inferior, aos concelhos de Vila Nova de Gaia e Matosinhos (décimo-quarto e décimo-quinto). Quadro 3 IREIJ11-GC por NUTIII Média Escalões IREIJ11-GC IREIJ11- Muito Forte Forte Média Fraca Total GC n % n % n % n % n % Baixo Alentejo 12, , ,1 Algarve 12, ,6 6 28, ,9 9 10,0 Península de Setúbal 12, ,6 3 14, ,8 8 8,9 Grande Lisboa 11, ,6 5 23,8 1 3,6 1 2,9 9 10,0 Grande Porto 11, ,3 5 23,8 2 7,1 3 8, ,2 Alentejo Central 10, ,9 1 1,1 Alto Trás-os-Montes 10, , ,9 2 2,2 Cova da Beira 10, ,9 1 1,1 Lezíria do Tejo 9, ,9 1 1,1 Dão Lafões 9, ,9 1 1,1 Beira Interior Norte 9, ,9 1 1,1 Baixo Mondego 9, ,6 2 5,9 3 3,3 Beira Interior Sul 9, ,9 1 1,1 Médio Tejo 9, ,1 3 8,8 5 5,6 Oeste 9, ,7 2 5,9 5 5,6 Douro 9, ,9 1 1,1 Baixo Vouga 9, ,6 5 14,7 6 6,7 Pinhal Litoral 7, ,1 1 2,9 3 3,3 Tâmega 7, ,9 2 5,9 7 7,8 Entre Douro e Vouga 7, ,1 1 2,9 3 3,3 Cavado 7, ,3 1 2,9 5 5,6 Minho Lima 7, ,6 1 2,9 2 2,2 Ave 7, , ,4 12

14 Quadro 4 IREIJ11-GC por Concelhos Concelho IREIJ11 GC Concelho IREIJ11 GC Concelho IREIJ11 GC 1 Porto 16,91 42 Santarém 9,94 83 Esposende 6,86 2 Amadora 15,03 43 V.F. de Xira 9,94 84 Pombal 6,84 3 Barreiro 14,40 44 Aveiro 9,78 85 Barcelos 6,42 4 Moita 14,29 45 Entroncamento 9,75 86 Ourém 6,32 5 V.R.St. António 13,73 46 Viseu 9,69 87 O.de Azeméis 6,22 6 Lisboa 13,71 47 Guarda 9,67 88 Ponte de Lima 6,12 7 Portimão 13,52 48 Sesimbra 9,50 89 Felgueiras 6,07 8 Almada 13,07 49 Bragança 9,47 90 Vizela 5,95 9 Setúbal 13,00 50 Ovar 9,41 10 Olhão 12,98 51 Mar.Grande 9,31 11 Faro 12,86 52 M.Canaveses 9,20 12 Beja 12,79 53 C.Branco 9,17 13 Loures 12,66 54 Vila do Conde 9,14 14 V.N. de Gaia 12,59 55 Vila Real 9,06 15 Matosinhos 12,50 56 S.J.da Madeira 8,99 16 Lagos 12,49 57 Paredes 8,98 17 Espinho 12,40 58 P.de Varzim 8,94 18 Lagoa 12,13 59 Braga 8,80 19 Seixal 12,10 60 O.do Bairro 8,66 20 Oeiras 11,75 61 Estarreja 8,64 21 Valongo 11,62 62 V. Castelo 8,57 22 Sintra 11,61 63 Torres Vedras 8,41 23 Loulé 11,49 64 Torres Novas 8,34 24 Gondomar 11,44 65 Fafe 8,28 25 Albufeira 11,44 66 St.Mªda Feira 8,26 26 Cascais 11,20 67 Amares 8,20 27 Odivelas 11,14 68 Alenquer 8,20 28 Chaves 11,07 69 Amarante 8,18 29 Montijo 10,85 70 Trofa 8,17 30 Abrantes 10,78 71 P.de Ferreira 7,98 31 Peniche 10,73 72 Alcobaça 7,89 32 Évora 10,60 73 Leiria 7,80 33 Tomar 10,54 74 Cantanhede 7,71 34 Silves 10,52 75 Santo Tirso 7,69 35 C. da Rainha 10,41 76 Águeda 7,65 36 Maia 10,34 77 Mafra 7,65 37 Coimbra 10,32 78 Penafiel 7,55 38 Fig. da Foz 10,20 79 V.N.Famalicão 7,34 39 Covilhã 10,14 80 Guimarães 7,05 40 Palmela 10,13 81 Vila Verde 7,00 41 Ílhavo 10,08 82 Lousada 6,99 13

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16 Resultados do IREIJ11 Pequenos Concelhos O Alto Alentejo (15,02), Baixo Alentejo (14,13), Cova da Beira (13,51) e Alentejo Central (12,74) são os territórios (NUTS III) com maior intensidade média do risco de exclusão infanto-juvenil, segundo o IREIJ11-PC (Mapa 2, Quadro 5 e 6) No primeiro caso, o Alto Alentejo, não só se observa a mais elevada intensidade média do risco de exclusão, mas também o número mais elevado de concelhos que são forte ou muito fortemente 9 atingidos por esses fenómenos (12), entre esses destacam-se os concelhos de Avis, Elvas, Monforte, Alter do Chão e Campo Maior (terceiro, quarto, quinto, sétimo e oitavo concelhos mais afetados dos 188 em análise), de certa forma um conjunto de concelhos limítrofes. O Baixo Alentejo revela também um número elevado de concelhos forte ou muito fortemente atingidos por esses fenómenos (7), mas a elevada intensidade média de risco de exclusão infanto-juvenil nesse território deve-se em boa medida a elevada vulnerabilidade no concelho de Moura (o segundo concelho mais atingido dos 188 em análise), mas também à intensidade desses fenómenos nos concelhos de Serpa, Ferreira do Alentejo, Vidigueira e Barrancos (nono, décimo-primeiro, décimo-segundo e décimo-terceiro concelhos mais atingidos). Os casos da Cova da Beira e do Alentejo Central são ligeiramente distintos dos restantes, na medida em que a sua elevada vulnerabilidade à exclusão infanto-juvenil se deve, não a um conjunto de concelhos limítrofes forte ou muito fortemente atingidos por essas dinâmicas, mas a um único concelho. No primeiro caso, o elevado risco de exclusão está associado ao concelho de Belmonte (décimo concelho mais atingido dos 188 em análise), estando os restantes dessa NUT III (Fundão e Covilhã) numa situação bem menos vulnerável. No caso do Alentejo Central os elevados índices de 9 Tal como realizado para o IREIJ11-GC, foram definidos para o IREIJ11-PC quatro escalões com intensidades distintas desse fenómeno: muito forte, forte, média e fraca intensidade. A definição dos escalões resultou de uma análise de Clusters segundo o método K-Means (Carvalho et al., 2007) que culminou no seguinte resultado: Escalões IREIJ11-PC N Média Máximo Mínimo Muito Forte 4 20,94 25,09 18,45 Forte 30 14,82 17,84 13,16 Média 86 11,38 12,95 9,95 Fraca 68 8,36 9,79 5,42 15

17 exclusão devem-se à vulnerabilidade registada no concelho de Mourão, de longe o concelho com maior risco de exclusão infanto-juvenil dos 188 aqui analisados. Quadro 5 - IREIJ11-PC por NUTIII Média IREIJ11 PC Escalões IREIJ11-PC Muito Forte Fraca Média Total Forte n % n % n % n % n % Alto Alentejo 15, ,3 2 50, ,5 15 8,0 Baixo Alentejo 14, ,0 1 25,0 1 1,5 4 4,7 12 6,4 Cova da Beira 13,51 1 3, ,2 2 1,1 Alentejo Central 12, ,0 1 25,0 1 1,5 8 9,3 13 6,9 Serra da Estrela 12, ,5 3 1,6 B. Interior Norte 12,00 2 6, ,9 4 4,7 8 4,3 Tâmega 11,95 1 3, ,5 3 3,5 5 2,7 Douro 11, , , ,1 18 9,6 Algarve 11,72 1 3, ,5 5 5,8 7 3,7 B. Interior Sul 10,99 1 3, ,5 1 1,2 3 1,6 Ave 10,96 0, ,5 3 3,5 4 2,1 Alto Trás-os-Montes 10,93 1 3, ,4 9 10,5 13 6,9 Alentejo Litoral 10, ,9 3 3,5 5 2,7 Cavado 10, ,2 1,5 Lezíria do Tejo 10, ,4 5 5,8 10 5,3 Oeste 10, ,4 4 4,7 7 3,7 P. Interior Norte 9, ,4 9 10,5 14 7,4 P. de Setúbal 9, , ,5 Médio Tejo 9, ,4 2 2,3 5 2,7 Dão Lafões 8, ,2 4 4,7 13 6,9 Baixo Vouga 8,46 1 3, , ,7 Baixo Mondego 8, , ,7 Minho Lima 8, , ,3 Pinhal Interior Sul 7, ,9 1 1,2 5 2,7 Entre Douro e Vouga 7, , ,1 Pinhal Litoral 7, , ,1 16

18 Quadro 6 IREIJ11-PC por Concelhos Concelho Avaliação Externa Programa Escolhas IREIJ11 PC Concelho IREIJ11 PC Concelho IREIJ11 PC 1 Mourão 25,09 41 Alvito 12,68 81 Castro Verde 11,23 2 Moura 21,01 42 Tavira 12,61 82 S.B. Alportel 11,21 3 Avis 19,2 43 Cinfães 12,53 83 Vila Viçosa 11,21 4 Elvas 18,45 44 Alijó 12,51 84 Penamacor 11,19 5 Monforte 17,84 45 Sousel 12,5 85 Mogadouro 11,15 6 F.C. Rodrigo 17,48 46 V. do Minho 12,49 86 Meda 11,13 7 A.do Chão 17,17 47 Penedono 12,47 87 P. Grande 11,07 8 C. Maior 17,02 48 Almeida 12,38 88 Sardoal 11,06 9 Serpa 16,84 49 S.J.Pesqueira 12,36 89 V.N. Poiares 11,06 10 Belmonte 16,56 50 V.P. Aguiar 12,31 90 Almeirim 11,05 11 F.do Alentejo 15,64 51 Lamego 12,3 91 Benavente 11,05 12 Vidigueira 15,32 52 A. do Sal 12,29 92 C. Ansiães 11,03 13 Barrancos 15,29 53 Alandroal 12,27 93 Mirandela 10,91 14 Mora 14,72 54 St.M.Penaguião 12,21 94 M.da Beira 10,89 15 Crato 14,7 55 Mértola 12,19 95 O.do Hospital 10,55 16 R. Monsaraz 14,7 56 Murça 12,18 96 Armamar 10,52 17 Marvão 14,65 57 Coruche 12,16 97 Lousã 10,52 18 I.-a-Nova 14,63 58 Montalegre 12,15 98 M.do Douro 10,49 19 C. Marim 14,51 59 Vinhais 12,07 99 Fundão 10,46 20 Portalegre 14,48 60 Aljezur 12, Sernancelhe 10,45 21 Mesão Frio 14,39 61 Ourique 12, V.N.Foz Côa 10,45 22 F.E. à Cinta 14,1 62 Nazaré 11, M. de Basto 10,44 23 Cuba Grândola 11, Lourinhã 10,39 24 Sabugal 13,98 64 Monchique 11, T.de Bouro 10,39 25 Gavião 13,97 65 Bombarral 11,8 105 Arganil 10,38 26 Aljustrel 13,93 66 Seia 11, Azambuja 10,34 27 Fronteira 13,91 67 Cab. de Basto 11, S.de Magos 10,34 28 P. da Régua 13,84 68 Tabuaço 11, M.-o-Novo 10,32 29 Redondo 13,84 69 Constância 11, Vila do Bispo 10,3 30 Valpaços 13,66 70 Vila Flor 11, St.C. Dão 10,16 31 Estremoz 13,5 71 F. Algodres 11, Tábua 10,16 32 Baião 13,47 72 Cel.de Basto 11,6 112 Nelas 10,14 33 Nisa 13,33 73 C.de Vide 11, Góis 10,11 34 Murtosa 13,16 74 Sines 11, Portel 10,1 35 P. de Sor 12,95 75 C. de Pêra 11, Pinhel 10,04 36 Borba 12,91 76 C. do Sal 11, Óbidos 10,03 37 Gouveia 12,88 77 M. Cavaleiros 11, Mação 10,01 38 Sabrosa 12,87 78 Arronches 11, V. Alentejo C. da Beira 12,84 79 F. dos Vinhos 11, Arraiolos 9,97 40 Resende 12,75 80 R.de Pena 11, Mangualde 9,95 17

19 Quadro 6 IREIJ11-PC por Concelhos (continuação) IREIJ11 IREIJ11 Concelho Concelho PC PC 121 Sátão 9, A. da Beira 8, Golegã 9, P. da Serra 8, Odemira 9, Alb.-a-Velha 8, Alcochete 9, Soure 8, Cartaxo 9, Vagos 7, Alcoutim 9, Vila de Rei 7, Caminha 9, Anadia 7, C.-a-Nova 9, Arouca 7, S. M. Agraço 9, P.de Coura 7, V.N. de Paiva 9, Vimioso 7, Almodôvar 9, A. dos Vinhos 7, Cadaval 9, F. do Zêzere 7, C.de Paiva 9, Mealhada 7, Alcanena 9, Penela 7, Melgaço 9, S.P. do Sul 7, Trancoso 9,2 176 Porto de Mós 7, M.do Corvo 9, Vouzela 7, P.Lanhoso 9, V.V. Rodão 7, Tarouca 9, V.de Cambra 7, V. Novas 9, Batalha 6, A. da Fé 9, Monção 6, Valença 9, A. Valdevez 6, Rio Maior 9, Oleiros 6, P.do Castelo 9, V.N. Cerveira 6, P. da Barca 9, Mortágua 6, Alpiarça 8, O. de Frades 6, V.N.Barquinha 8, P.-a-Nova 5, Manteigas 8, S.do Vouga 5, Chamusca 8, Tondela 8, Mira 8, M.-o-Velho 8, Alvaiázere 8, Sertã 8, Castro Daire 8, T.Moncorvo 8, Penacova 8, S.do Cacém 8, Ansião 8, Boticas 8,26 18

20 19

21 Bibliografia ALMEIDA, João Ferreira, et al. (1994), Exclusão Social: Factores e Tipos de Pobreza em Portugal, (2ª edição), Celta Editora, Oeiras. ALMEIDA, João Ferreira, (1993), Integração Social e Exclusão Social: Algumas Questões, in Análise Social, Vol. XXVIII ( ), Lisboa. BARDGETT, Laura, Vidler, Graham, (2000), Regional Social Exclusion Indicators, in Research Paper 00/71, House of Commons Library, UK. BURCHARDT, Tania, (2000) Social Exclusion: Concepts and Evidence, in Breadline Europe The Measurement of Poverty, The Policy Press, UK. BUREAU INTERNACIONAL DO TRABALHO (2003), A Luta Contra a Pobreza e a Exclusão Social em Portugal Experiências do Programa Nacional de Luta Contra a Pobreza, OIT, Genebra. CAPUCHA, Luís, (1999), Seminário Pobreza e Exclusão Social: Percurso e Perspectivas da Investigação em Portugal, Centro de Estudos para a Intervenção Social (CESIS), Lisboa. CAPUCHA, Luís, (2005), Desafios da Pobreza, Celta Editora, Oeiras. CARVALHO, Helena et al. (2007), Pós-Graduação em Análise de Dados em Ciências Sociais, ISCTE, Lisboa (policopiado). CASTEL, Robert, (2000), A Precariedade: Transformações históricas e Tratamento Social in Da Não-Integração Tentativas de Definição Teórica de um Problema Social Contemporâneo, Quarteto Editora, Coimbra. COSTA, A.B., et al. (1985), A Pobreza em Portugal, Caritas, Lisboa. COSTA, A.B., et alt. (1994), Contribution of POVERTY III to the Understanding of Poverty, Exclusion and Integration, in E.E.I.G. Animation & Research/ Commission of the European Communities, Brussels. COSTA, A.B., (2002), Exclusões Sociais, Cadernos Democráticos, nº2, Fundação Mário Soares, Edição Gradiva, Lisboa. DELORS, J., (1993), Giving a New Dimension to the Fight Against Exclusion, in E.E.I.G. Animation & Research, Lille. DUARTE, I., Matos, M., (2003), Identificação de Riscos Educativos no Ensino Básico, Estudos e Relatórios CNE- Conselho Nacional de Educação, Lisboa. DUARTE, Isabel et al. (2006), Relatório 2 de Avaliação de Implementação do Escolhas 2ª Geração, CET/ISCTE, Lisboa. 20

22 ESTIVILL, Jordi, (2003), Panorama da Luta Contra a Exclusão Social: Conceitos e Estratégias, Bureau Internacional do Trabalho, Genebra. GUERRA, Isabel et al. (2008), Análise do 1º ano de implementação do Programa e IREIJ Volume 2, DINÂMIA/CET-IUL, Lisboa. HOWARTH, C. and Kenway, P., Palmer, G. and Street, C. (1998), Monitoring Poverty and Social Exclusion: Labor s Inheritance, New Policy Institute/Joseph Rowntree Foundation, UK. ISS (2005), Tipificação das Situações de Exclusão em Portugal Continental, Área de Investigação e Conhecimento e da Rede Social, ISS, IP. MILLER, Clive, (1999), Defining and Measuring social Exclusion, Office for Public Management, UK. PAUGAM, Serge, (1996), La Constitution d un Paradigme, in L Exclusion: L etat dês Savoirs, Editions La Découverte, Paris. PAUGAM, Serge (2000), A Desqualificação Social, in Da Não-Integração Tentativas de Definição Teórica de um Problema Social Contemporâneo, Quarteto Editora, Coimbra. PEREIRINHA, José, (1996), Pobreza e Exclusão Social: Algumas Reflexões sobre Conceitos e Aspectos de Medição, in Entre a Economia e a Sociologia, Celta Editora, Oeiras. RAHMAN, Mohibur, (2000), Monitoring Poverty and Social Exclusion 2000, New Policy Institute/Joseph Rowntree Foundation,UK. ROBINSON, P. and Oppenheim, C. (1998), Social Exclusion Indicators: A submission to the Social Exclusion Unit, IPPR, London. RODRIGUES, Carlos Farinha et al. (2011), Desigualdades Sociais. Conclusões Perliminares, FFMS, Lisboa. ROLDÃO, Cristina (2006), Concelhio: Uma análise exploratória das diferenças Territoriais face à Exclusão Social, ISCTE, Lisboa (policopiado). SAUNDERS, Peter, (2003), Can Social Exclusion Provide a New Framework for Measuring poverty?, in SPRC Discussion Paper, nº 127, Social Policy Research Centre University of New South Wales, Austrália. SCHNAPPER, Dominique, (1996), Integration et Exclusion dans les Societes Modernes, in L Exclusion: L etat dês Savoirs, Editions La Découverte, Paris SOULET, Marc-Henry, (2000), Pensar a Exclusão nos Dias de Hoje: Não-Integração ou Desintegração? in Da Não-Integração Tentativas de Definição Teórica de um Problema Social Contemporâneo, Quarteto Editora, Coimbra 21

23 Fontes II/MSSS - Instituto de Informática e Segurança Social INE Instituto Nacional de Estatística GEPE/ME Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação DSEJI/ MJ - Direção de Serviços de Estatística da Justiça e Informática IDT Instituto da Droga e Toxicodependência 22

24 ANEXO 1 Procedimentos Estatísticos Iniciais Generalidade dos Concelhos Descriptive Statistics Mean Std. Deviation Analysis N Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) 2011,9820, Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 7,5460 2, Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11 18,8853 7, Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) ,5332 4, Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) ,2032, Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) 2011,7680, Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) 2011,2223, Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) 2011,1777, Tx Monoparentalidade (jovem) ,4561 3, Tx Desemprego Juvenil ,3236 5, KMO and Bartlett's Test Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy.,717 Bartlett's Test of Sphericity Approx. Chi-Square 815,229 df 45 Sig.,000 Rotated Component Matrix a Component Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) 2011,820,191,272 Tx Monoparentalidade (jovem) 2011,729,138,337 Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) 2011,666,252,422 Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) 2011,647 -,107 -,146 Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) 2011,624,009 -,242 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) 2011,015,839 -,298 Tx Desemprego Juvenil 2011,263,780 -,101 Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) 2011,088,629,268 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 -,169,596,396 Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11,080 -,047,802 Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization. a. Rotation converged in 5 iterations. 23

25 Reliability Statistics Cronbach's Alpha N of Items, Item-Total Statistics Scale Mean if Item Deleted Scale Variance if Item Deleted Corrected Item-Total Correlation Cronbach's Alpha if Item Deleted Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) , ,522,486,461 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 70, ,740,341,418 Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11 59, ,257,081,595 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) , ,190,283,418 Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) , ,847,427,456 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) , ,182,465,461 Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) , ,009,123,483 Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) , ,827,156,483 Tx Monoparentalidade (jovem) , ,496,341,405 Tx Desemprego Juvenil , ,574,451,320 24

26 ANEXO 2 Procedimentos Estatísticos Iniciais - Grandes Concelhos Descriptive Statistics Mean Std. Deviation Analysis N Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) ,2267, Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 6,9000 2, Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11 20,6833 4, Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) ,8326 3, Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) ,2000, Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) ,2144, Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) 2011,3022, Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) 2011,2556, Tx Monoparentalidade (jovem) ,8711 4, Tx Desemprego Juvenil ,5110 5, KMO and Bartlett's Test Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy.,736 Bartlett's Test of Sphericity Approx. Chi-Square 553,342 df 45 Sig.,000 Communalities Initial Extraction Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) ,000,721 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 1,000,753 Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11 1,000,694 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) ,000,417 Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) ,000,664 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) ,000,768 Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) ,000,545 Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) ,000,548 Tx Monoparentalidade (jovem) ,000,775 Tx Desemprego Juvenil ,000,673 Extraction Method: Principal Component Analysis. 25

27 Component Total Initial Eigenvalues % of Variance Total Variance Explained Extraction Sums of Squared Loadings Cumulative % Total % of Variance Cumulative % Total Rotation Sums of Squared Loadings % of Variance Cumulative % 1 4,688 46,875 46,875 4,688 46,875 46,875 3,827 38,268 38, ,872 18,715 65,590 1,872 18,715 65,590 2,732 27,322 65,590 3,931 9,312 74,903 4,717 7,171 82,073 5,546 5,461 87,534 6,396 3,961 91,495 7,359 3,590 95,085 8,265 2,647 97,732 9,139 1,390 99,122 10,088, ,000 Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotated Component Matrix a Component 1 2 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11,862 -,097 Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11,827 -,103 Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) 2011,811,083 Tx Monoparentalidade (jovem) 2011,733,488 Tx Desemprego Juvenil 2011,700,428 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) 2011,485,426 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) 2011,428,765 Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) ,087,735 Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) ,107,731 Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) 2011,527,665 Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization. a. Rotation converged in 3 iterations. 26

28 Reliability Statistics Cronbach's Alpha N of Items, Item-Total Statistics Scale Mean if Item Deleted Scale Variance if Item Deleted Corrected Item-Total Correlation Cronbach's Alpha if Item Deleted Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) , ,917,654,770 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 75, ,918,651,742 Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11 61, ,553,571,741 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) , ,593,509,750 Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) , ,820,698,771 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) , ,649,617,768 Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) , ,175,191,786 Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) , ,488,229,785 Tx Monoparentalidade (jovem) , ,728,753,705 Tx Desemprego Juvenil , ,304,756,720 27

29 ANEXO 3 Procedimentos Estatísticos do IREIJ11 - Grandes Concelhos Descriptive Statistics Mean Std. Deviation Analysis N Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) ,2267, Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 6,9000 2, Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) ,8326 3, Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) ,2144, Tx Monoparentalidade (jovem) ,8711 4, Tx Desemprego Juvenil ,5110 5, KMO and Bartlett's Test Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy.,761 Bartlett's Test of Sphericity Approx. Chi-Square 334,040 df 15 Sig.,000 Communalities Initial Extraction Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) ,000,737 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 1,000,374 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) ,000,406 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) ,000,705 Tx Monoparentalidade (jovem) ,000,801 Tx Desemprego Juvenil ,000,668 Extraction Method: Principal Component Analysis. Total Variance Explained Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Component Total % of Variance Cumulative % Total % of Variance Cumulative % 1 3,691 61,511 61,511 3,691 61,511 61,511 2,900 15,004 76,514 3,722 12,034 88,549 4,385 6,416 94,965 5,171 2,843 97,808 6,132 2, ,000 Extraction Method: Principal Component Analysis. 28

30 Component Matrix a Component 1 Tx Monoparentalidade (jovem) 2011,895 Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) 2011,858 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) 2011,840 Tx Desemprego Juvenil 2011,817 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) 2011,637 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11,612 Extraction Method: Principal Component Analysis. a. 1 components extracted. Reliability Statistics Cronbach's Alpha N of Items,763 6 Item-Total Statistics Scale Mean if Item Deleted Scale Variance if Item Deleted Corrected Item-Total Correlation Cronbach's Alpha if Item Deleted Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) , ,360,687,766 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 52, ,362,540,736 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) , ,512,542,719 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) , ,871,675,760 Tx Monoparentalidade (jovem) , ,711,721,660 Tx Desemprego Juvenil , ,787,773,673 29

31 ANEXO 4 Procedimentos Estatísticos Iniciais - Pequenos Concelhos Descriptive Statistics Mean Std. Deviation Analysis N Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) 2011,8649, Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 7,8553 3, Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) ,8686 5, Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) 2011,5543, Tx Monoparentalidade (jovem) ,3000 2, Tx Desemprego Juvenil ,2339 5, Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11 18,0245 8, Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) ,2048, Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) 2011,1840, Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) 2011,1404, KMO and Bartlett's Test Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy.,610 Bartlett's Test of Sphericity Approx. Chi-Square 343,785 df 45 Sig.,000 Communalities Initial Extraction Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) ,000,649 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 1,000,355 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) ,000,791 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) ,000,661 Tx Monoparentalidade (jovem) ,000,452 Tx Desemprego Juvenil ,000,676 Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11 1,000,555 Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) ,000,418 Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) ,000,543 Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) ,000,332 Extraction Method: Principal Component Analysis. 30

32 Rotated Component Matrix a Component Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) 2011,867 -,198 -,033 Tx Desemprego Juvenil 2011,817 -,022,090 Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) 2011,551,331,069 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11,491,290 -,174 Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) 2011,209,750,205 Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11 -,209,667 -,258 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) 2011,201,654,439 Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) ,044 -,001,736 Tx Monoparentalidade (jovem) ,052,299,599 Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) 2011,041 -,055,572 Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization. a. Rotation converged in 6 iterations. Total Variance Explained Extraction Sums of Initial Eigenvalues Squared Loadings % of Cumulative % of Cumulative Component Total Variance % Total Variance % 1 2,384 23,836 23,836 2,384 23,836 23, ,789 17,890 41,725 1,789 17,890 41, ,260 12,597 54,322 1,260 12,597 54,322 4,988 9,881 64,203 5,900 9,001 73,205 6,754 7,541 80,746 7,691 6,913 87,659 8,583 5,833 93,492 9,355 3,553 97,045 10,296 2, ,000 Extraction Method: Principal Component Analysis. Total Rotation Sums of Squared Loadings % of Variance Cumulative % 2,098 20,977 20,977 1,762 17,622 38,599 1,572 15,723 54,322 31

33 Reliability Statistics Cronbach's Alpha N of Items, Item-Total Statistics Scale Mean if Item Deleted Scale Variance if Item Deleted Corrected Item-Total Correlation Cronbach's Alpha if Item Deleted Tx Criminalidade Juvenil (<=24 anos) , ,221,329,265 Tx Retenção Ensino Básico 2010/11 68, ,580,308,178 Tx Beneficiários RSI (<=24 anos) , ,458,253,160 Tx Vitimização Infanto-juvenil (<=24 anos) , ,817,294,272 Tx Monoparentalidade (jovem) , ,708,047,281 Tx Desemprego Juvenil , ,904,305,097 Tx Retenção Ensino Secundário 2010/11 58, ,349 -,071,523 Tx Maternidade Precoce (15-19 anos) , ,495,368,244 Tx Criminalidade relativa a drogas (15-24 anos) , ,131,042,285 Tx Jovens utentes IDT (15-24 anos) , ,177,043,285 32

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