PROPRIOCEPÇÃO E A FAMILIARIZAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO 1

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1 PROPRIOCEPÇÃO E A FAMILIARIZAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO 1 Profª. Dra. Sara Teresinha Corazza * Prof. Érico Felden Pereira ** Profª. Jane Maria Carvalho Villis *** ericofelden@yahoo.com.br (Brasil) RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar e analisar a relação entre a propriocepção e os aspectos motores envolvidos no processo de familiarização ao meio líquido. A amostra foi formada por oito sujeitos do sexo feminino com idade média de 31,25 anos, participantes da Escola de Natação da Associação Desportiva da Universidade Federal de Santa Maria - RS. Foram realizadas análises da propriocepção e dos elementos de familiarização ao meio líquido antes e após o desenvolvimento de doze aulas priorizando o conhecimento e aquisição de segurança neste novo meio-ambiente. Para análise da propriocepção utilizou-se um cinesiômetro seguindo o protocolo de aplicação de Paixão (1981) e para a análise da familiarização ao meio líquido foi utilizado o teste de Corazza (1993). Destacamos como resultados que houve diferenças significativas na análise da familiarização ao meio líquido após doze aulas; quanto a propriocepção apesar de haver uma evolução esta não foi estatisticamente significativa. Foi constatada correlação estatisticamente significativa entre os índices de propriocepção e os elementos da familiarização ao meio líquido somente em pós-teste (-0,908). Ainda, os sujeitos que apresentaram melhores resultados em pré-testes foram os que mais evoluíram durante o tratamento. Palavras Chaves: Familiarização ao meio líquido, Propriocepção, Aprendizagem e Controle Motor Revista Digital - Buenos Aires - Ano 10 - N 82 - Março de INTRODUÇÃO As informações sensoriais contribuem para uma performance habilidosa. Atletas com uma breve visão já são capazes de adaptar seus movimentos, detectando padrões de informação no ambiente e então utilizando-os para determinar suas ações futuras. A visão e a propriocepção são fontes básicas de informação sensorial do corpo. A propriocepção trata-se de uma informação interoceptiva, ou seja, que vem de dentro do próprio corpo, bastante relevante para o controle motor porque sinaliza as posições das articulações, as forças produzidas nos músculos e a orientação do corpo no espaço, como por exemplo, estar de cabeça para baixo (Schmidt e Wrisberg, 2001). A propriocepção envolve a identificação senso-receptiva das características de movimento do corpo e dos membros. Os trajetos neurais aferentes enviam ao sistema nervoso central informação proprioceptiva sobre as características do movimento do corpo e dos membros, como orientação, localização espacial, velocidade e ativação muscular (Magill, 2000). 1 Disponível on line via: * Coordenadora do Laboratório de Aprendizagem Motora do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria ** Licenciado em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria *** Licenciada em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria

2 As percepções são elementos importantes no controle motor, existindo dois sistemas básicos de controle de movimento denominados de sistemas de controle de circuito aberto e de circuito fechado. Um sistema de controle de circuito fechado envolve feedback, enquanto que um sistema de circuito aberto não. No movimento humano, o feedback proprioceptivo é a informação aferente enviada pelos vários receptores sensoriais para o centro de controle com a finalidade de mantê-lo constantemente atualizado sobre as posições em que o movimento está sendo realizado. Assim, a propriocepção é uma fonte importante de feedback, quando a ação se encontra sob o controle de circuito fechado (MAGILL, 2000). Considerando a abordagem da percepção/ação que considera que há uma inter-relação entre o sistema perceptivo e o sistema motor o ensino de habilidades motoras deve levar em consideração estes dois aspectos para que o aprendizado seja efetivo. Assim, para que haja o movimento coordenado, o indivíduo precisa perceber as exigências da tarefa e do meio em que está sendo realizado o movimento, relacionando-o com as características de seu próprio corpo (HAYWOOD e GETCHELL, 2004). Pesquisas têm indicado que os movimentos mais grosseiros ou inconscientes podem ser realizados sem a utilização do feedback proprioceptivo, sendo que neste caso a informação visual torna-se ainda mais importante para a realização dos movimentos, porém, o feedback proprioceptivo é fundamental para o controle e execução de movimentos que precisam de maior precisão (SCHUMWAY-COOK e WOOLLACOTT, 2003). Estas informações são especialmente importantes na realização dos movimentos em meio líquido, contudo, os referenciais teóricos ainda são bastante restritos no que diz respeito à relação entre a propriocepção e a aprendizagem da natação (MARQUES, 1997). No ensino da natação deve-se dar atenção na descrição dos movimentos segundo as percepções e sensações dos alunos (COUNSILMAN, 1980). Nesta perspectiva, a aprendizagem da natação, mais especificamente a fase de familiarização a este meio ambiente, deve promover o autoconhecimento, auto-domínio e construção da própria imagem do indivíduo praticante com relação ao meio líquido, atingindo uma verdadeira autonomia pessoal, passível de transferência para outros segmentos e dimensões da vida humana. O professor deve valorizar as experiências de seus alunos orientando de forma que estes desenvolvam sua percepção (SATO apud CENNI, 1993). No meio líquido, as percepções de equilíbrio, de orientação do corpo, de movimento dos membros em relação ao tronco são diferenciadas. Estas informações perceptivas permitem orientar e tomar consciência da posição do próprio corpo e por conseguinte das atitudes motoras. A propriocepção exerce um papel fundamental no controle motor, especialmente nas atividades de natação, através dela, o indivíduo está permanentemente sendo informado sobre a situação de seus segmentos, a natureza dos deslocamentos, direção e velocidade (LEIRIA, 1995).

3 O primeiro passo para o aprendizado da natação se constitui na familiarização ao meio líquido. Este processo, de acordo com SARMENTO (1982), KRUG (1985), CATEAU E GAROFF (1988), PALMER (1990) e VELASCO (1994) é uma importante fase da aprendizagem da natação. É nesse período que o aprendiz explora o novo meio buscando segurança, autonomia e também uma relação afetiva com o ambiente que se está inserindo, sendo que um bom processo de familiarização ira influenciar no sucesso e continuidade da prática da natação. Desta forma, considerando o exposto, este estudo teve por objetivo verificar a relação entre a propriocepção e os aspectos motores da familiarização ao meio líquido. 2 MATERIAIS E MÉTODOS A amostra deste estudo foi formada por oito sujeitos do sexo feminino com idade média de 31,25 anos, participantes da Escola de Natação da Associação Desportiva da Universidade Federal de Santa Maria - RS, sendo que nunca tinham participado de trabalhos em meio líquido. Para análise da propriocepção utilizou-se um cinesiômetro seguindo o protocolo de aplicação de Paixão (1981), onde analisou-se a capacidade dos sujeitos de reconhecerem a posição correta de seu braço de domínio em três angulações e em uma seqüência de movimentos pré estabelecida; para a análise da familiarização ao meio líquido foi utilizado o teste de CORAZZA (1993) que analisa os seguintes elementos: introdução do rosto no meio líquido, deslocamento submerso, flutuação em decúbito ventral e flutuação em decúbito dorsal. Os sujeitos realizaram doze aulas de adaptação ao meio líquido sendo testados em pré e pós-testes. Foi utilizada uma estatística descritiva com média e desvio padrão dos escores dos testes de propriocepção e de familiarização ao meio líquido. Foi aplicado também o teste "t" de student para amostras dependentes para verificar se houve diferenças entre os resultados no início do processo e após as doze aulas, e ainda o teste de correlação de Pearson entre os escores do teste de propriocepção e do teste de familiarização ao meio líquido, ambos de graduação com distribuição normal. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste estudo buscou-se analisar questões relacionadas à propriocepção e à familiarização ao meio líquido em indivíduos adultos. Neste capítulo estão apresentados e discutidos os resultados das análises da propriocepção e da familiarização ao meio líquido, bem como os resultados da análise das diferenças em pré e pós-testes e a correlação dos dados. Tabela 01 - Valores de média e desvio padrão dos escores da avaliação dos componentes de familiarização ao meio líquido em pré e pós-testes.

4 Na Tabela 01 temos os resultados da análise dos elementos de familiarização ao meio líquido bem como a pontuação total do teste. Dentre os itens analisados o que apresentou escores mais elevados em pré-teste foi o deslocamento submerso seguido pela introdução do rosto na água. Estes itens também foram os que tiveram melhores escores ao final das doze aulas, havendo um desenvolvimento maior no item introdução do rosto na água. Todos os sujeitos investigados já conseguiam se deslocar e introduzir o rosto na água com naturalidade após doze aulas. Os itens que tiveram menores pontuações foram os referentes às análises do deslocamento em decúbito ventral e dorsal. A flutuação em decúbito dorsal foi o item em que mais os indivíduos tiveram dificuldades durante o processo de adaptação analisando o desempenho em pré e pós-testes. Conforme Pellegrini (2000), quando os sujeitos iniciam a prática de habilidades motoras, primeiro tentam identificar as características invariantes do movimento, a estrutura da tarefa; nesta fase o executante parece descoordenado, com movimentos desnecessários e sem fluência, apresentam uma grande variabilidade de respostas motoras na tentativa de encontrar a melhor solução para executar e possui dificuldade em identificar, nos estímulos internos ou externos, aqueles que são relevantes para a ação e ainda comete muitos erros de execução. Dentre os elementos investigados na avaliação da familiarização ao meio líquido os que apresentaram uma menor quantidade de erros após 12 aulas foram a introdução do rosto na água e o deslocamento submerso, sendo os elementos em que os sujeitos conseguiram alcançar um melhor controle motor. VELASCO (1994) coloca que a fase de familiarização ao meio líquido pode ser iniciada pelo contato com o rosto na água e pelo controle do fluxo respiratório. O aluno deve ser preparado para realizar a imersão sem nenhuma dificuldade. Além disso, outro elemento importante nesta fase é o processo de flutuação, elemento em que houve um menor desenvolvimento nos indivíduos analisados neste estudo. A flutuação possibilitará ao aluno experimentar uma nova posição de seu corpo na água, além da oportunidade de sentir a densidade da mesma e perceber que o seu corpo torna-se mais leve quando dentro dela; a sustentação é uma etapa que ocorrerá naturalmente através do domínio em relação aos movimentos e equilíbrio do corpo na água. Após o aluno ter vencido todas estas etapas, apresentará condições necessárias para iniciar a propulsão de pernas e braços, e conseqüentemente os movimentos adequados para cada nado. Além disso, percebe-se que o aluno ao iniciar um processo de familiarização ao meio líquido possui uma necessidade e grande interesse em deslocar-se à frente e cabe ao professor estimular este elemento. Quanto à introdução do rosto na água, trata-se de um elemento fundamental nestes primeiros contatos com o meio líquido para o aluno adquirir segurança e para respirar com mais qualidade quando estiver desenvolvendo a técnica dos nados. Estes elementos são bastante estimulados na escola onde realizou-se este estudo que busca valorizar a fase de familiarização ao meio líquido.

5 A análise da diferença entre os escores de pré e pós-testes na familiarização ao meio líquido realizada através do teste "t" de student apresentou resultados de t=-5,58 para p=0,001. Esses resultados mostram que as doze aulas foram suficientes para haver diferenças estatisticamente significativas considerando um nível de significância para p<0,05. Os resultados mostram também que os indivíduos apresentam maiores dificuldades nas atividades que envolvem tanto o equilíbrio estático quanto o dinâmico no meio líquido quando comparados com a questão da introdução no rosto na água. Segundo CATEAU e GAROFF (1988), durante o processo de familiarização deve-se primeiro atentar às questões de equilíbrio que são adquiridos progressivamente de modo a preservar constantemente a possibilidade de retorno à posição vertical. Normalmente, no início o executante adota de forma instintiva a posição ventral, já que voltar a posição inicial é mais simples, além de permitir uma maior mobilização dos membros para a tomada de apoios motores. O segundo passo é a respiração numa posição ventral de equilíbrio que mais tarde vai ser essencial no sentido de se ter uma propulsão eficaz. E também a propulsão que no momento em que o iniciante consegue um equilíbrio e respiração eficiente procura descobrir os movimentos que garantam seu deslocamento, nesta fase busca adquirir uma posição cada vez mais plana e começa a perceber que o giro do pescoço é mais rentável e mais fácil do que a sua elevação. Tabela 02 - Valores de média e desvio padrão dos índices da avaliação da propriocepção indicados por erro médio. Na Tabela 02 temos os resultados da análise da propriocepção em pré e pós-testes. Os dados encontrados após o tratamento são semelhantes aos achados de Marques (1997) que investigou sujeitos de ambos os sexos já familiarizados ao meio líquido e aptos a iniciarem um processo de ensino aprendizagem dos nados, onde foram encontrados valores médios de 8,28±6,47. Os resultados da avaliação da propriocepção encontrados neste estudo em erro médio são mais elevados que os encontrados por Paixão (1981) que buscou verificar os efeitos de diferentes tipos de plano motor na aquisição, retenção e transferência de uma habilidade motora em trinta acadêmicas de Educação Física onde foram verificados valores de erro médio de 3,2. A propriocepção trata-se de uma importante fonte de informação sensorial interna que dá ao indivíduo a noção sobre as posições e movimentos do corpo, tendo um importante papel no controle motor, principalmente nos esportes (Schmidt e Wrisberg, 2001). A propriocepção no meio líquido segundo Colwin (2000) refere-se à habilidade intuitiva do indivíduo se sentir e controlar a água com eficiência. Acredita-se que a propriocepção é uma qualidade exclusiva de atletas talentosos, porém aprender a interpretar as sensações é útil para outros níveis de aprendizado e diferentes contextos esportivos, desta

6 forma incentivar a resposta proprioceptiva dos indivíduos faz com que os movimentos sejam eficientes no meio líquido. A avaliação da propriocepção bem como o estímulo por parte dos professores e técnicos para desenvolvê-la é deveras importante quando se pretende ensinar habilidades motoras. A análise da diferença entre os escores de pré e pós-testes através do teste "t" de student apresentou resultados de t=2,19 para p=0,064. Esses resultados mostram que apesar de os indivíduos apresentarem um desenvolvimento da propriocepção ao final das doze aulas de familiarização ao meio líquido, apresentando uma redução do erro médio na análise da propriocepção de 14,33 para 6,58, esta diferença não foi estatisticamente significativa considerando um nível de significância para p<0,05. Esses resultados corroboram com apresentados por MARQUES (1997), que estudando indivíduos que passaram por um processo de ensino aprendizagem do nado crawl, também apresentaram melhores escores, porém não estatisticamente significativos. Tabela 03 - Coeficiente de correlação de Pearson e níveis de significância entre os índices de propriocepção, adaptação ao meio líquido e da diferença dos escores em pré e pós-testes. *Significativo para p<0,05 Através dos dados apresentados na Tabela 03 vemos que os índices das avaliações da propriocepção não apresentaram correlação estatisticamente em pré-teste, somente entre pós-teste. Verifica-se ainda que os indivíduos que mais evoluíram no teste de propriocepção não foram necessariamente os que mais evoluíram nos elementos de adaptação ao meio líquido, porém os indivíduos que evoluíram mais, tanto na análise da propriocepção quanto da familiarização ao meio líquido foram os que obtiveram melhores escores nos respectivos testes no início do processo. De acordo com MAGILL (2000), estudos que investigam a propriocepção e a realização dos movimentos têm verificado que a propriocepção possui relação com a precisão na execução de movimentos. Através do feedback proprioceptivo o sistema nervoso está continuamente realimentando o centro de controle do movimento com informações proprioceptivas, o que permite uma atualização das posições dos membros e, conseqüentemente, que a pessoa faça ajustes necessários à trajetória correta dos membros. Acrescenta-se ainda a questão do feedback proprioceptivo também influenciar no timing do início do comando motor. Essas informações corroboram com os achados deste estudo já que a correlação entre os índices de propriocepção e familiarização ao meio líquido aumentaram significativamente em pós-teste, quando os indivíduos apresentaram melhores escores nos testes e por conseguinte um grau de precisão e coordenação maior.

7 LEIRIA (1995) investigando a aprendizagem do nado crawl em condições de ensino que enfatizem a retroalimentação proprioceptiva e visual identificou níveis de aprendizado superior no grupo de propriocepção. Segundo o autor, a propriocepção é importante para que os alunos tenham a noção de espaço e tempo, indispensável para um bom desempenho na natação. Além disso, essa condição oportuniza ao aluno uma maior confiança em suas ações motoras, pois não terá que interromper o movimento para questionar o professor se está fazendo certo ou errado, tendo assim maior tempo de prática, que poderá levar a alterações fisiológicas que melhoram sua qualidade de vida. Algumas questões sobre a capacidade dos seres humanos controlarem os movimento sem o feedback proprioceptivo, e qual o papel do feedback proprioceptivo, no controle do movimento coordenado, tem despertado a curiosidade de cientistas há anos. Desta forma algumas abordagens experimentais têm sido propostas para determinar o papel da propriocepção no controle da ação coordenada (Magill, 2000). A retroalimentação proprioceptiva provoca melhorias significativas no aprendizado de movimentos, assim deve-se estimular o aprendiz a usar suas percepções como um meio de orientar suas ações (Matos, 1987). MARQUES (1997), estudando o ensino do nado crawl com ênfase proprioceptiva, verificou uma superioridade na aprendizagem da habilidade motora utilizando-se dessa metodologia, sendo que os alunos conseguiram realizar seus movimentos de forma mais consciente e com menor esforço na medida em que lhes foi desenvolvida a propriocepção. Identificou-se neste estudo que os alunos que tiveram melhor desempenho tanto na análise da propriocepção quanto nos elementos da familiarização ao meio líquido no início da fase de familiarização foram também os que mais evoluíram nos respectivos testes. Isto remete a uma certa tendência que determinados indivíduos possuem de desenvolveram certas características motoras, desta forma há a necessidade de avaliação destes aspectos no início de um processo de familiarização ao meio líquido no sentido de estimular os alunos com maiores déficits nestes elementos. CORAZZA (1996) identificou que a utilização do feedback proprioceptivo por professores de natação obteve menor incidência quando comparado com o conhecimento de desempenho e de resultados, porém a autora acrescenta que o uso da retroalimentação intrínseca proprioceptiva proporciona ao aluno um comportamento mais autônomo e consciente, cabendo aos professores estimularem o seu uso, e conseqüentemente fazendo o aluno refletir sobre a sua ação. 4 CONCLUSÕES E SUGESTÕES Ao final deste estudo faz-se as seguintes considerações: através da análise da familiarização ao meio líquido identificou-se que houve melhoras significativas nos escores após doze aulas, indicando que este número de aulas pode ser utilizado como um parâmetro para o processo de familiarização

8 ao meio líquido em indivíduos adultos para atender aos elementos propostos pelo teste utilizado neste teste. Os elementos que apresentaram um melhor desempenho foram a introdução do rosto na água e o deslocamento submerso, ao passo que os elementos que apresentaram menores escores após doze aulas foram a flutuação em decúbito ventral e dorsal respectivamente, apresentando assim uma sugestão de seqüência de trabalho na parte técnica quando pretende-se familiarizar os alunos ao meio líquido. Os índices de propriocepção e de familiarização ao meio líquido apresentaram correlação significativa somente em pós-teste, o que nos remete a relacionar a propriocepção de maneira mais direta aos movimentos na medida em que estes são mais precisos e coordenados. Não houve, porém um aumento significativo desta variável após doze aulas, desta forma, considerando que houve pequenas melhoras conclui-se que deve-se ter um maior número de aulas no meio líquido, ou que haja um trabalho maior de ênfase proprioceptiva durante o processo para que este aumento de desempenho seja significativo. Os indivíduos que apresentaram um maior desenvolvimento nos testes de familiarização ao meio liquido e de propriocepção foram aqueles que obtiveram melhores índices em pré-teste, assim há a necessidade da avaliação destas qualidades e por conseguinte a identificação dos indivíduos que possuem maiores dificuldades quando pretende-se iniciar um processo de ensino-aprendizagem no meio líquido, estimulando o desenvolvimento dessas características motoras nesses alunos. Considerando que as informações sensoriais são essenciais no controle de movimento em todas as situações do cotidiano e se tornam ainda mais importantes na execução das habilidades esportivas que necessitam de uma maior precisão de movimentos, faz-se necessário que no ensino da natação e de outras habilidade motoras seja enfatizado o uso da propriocepção. Por fim, sugere-se, que maiores investigações acerca das atividades em meio líquido e a propriocepção sejam realizados, inclusive relacionando a propriocepção com o desempenho técnico dos diferentes nados. Que se investigue se aulas de familiarização ao meio líquido com ênfase proprioceptiva apresentam um desenvolvimento maior da propriocepção. E que também, realizem pesquisas similares com amostras de diferentes gêneros e faixas etárias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CATEAU, R. & GAROFF, G. O ensino da natação. 3 ed. São Paulo, Editora Manole Ltda, CENNI, R. Kan-ichi-sato vida na água. São Paulo: Pioneira, 1993.

9 COLWIN,C.M. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, CORAZZA, S.T. Metodologia funcional integrativa: relação do desempenho e comportamento de integração social na aprendizagem do nado crawl. Monografia de Especialização em Ciência do Movimento Humano. Universidade Federal de Santa Maria, O uso da retroalimentação na natação. Dissertação de Mestrado em Ciência do Movimento Humano. Universidade Federal de Santa Maria, COUNSILMANN, J.E. Natacion competitiva, entrenamiente técnico y táctico: Competitive Swimming Manual For Coaches and Swimming. Barcelona: Hispano Européia, HAYWOOD, K.M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento ao longo da vida. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, KRUG, D.F. Aprendendo a nadar. Cruz Alta. Aprocruz, LEIRIA, M.T. Efeitos na Aprendizagem e Transferência na natação Através da Retroalimentação Visual e proprioceptiva. Dissertação de Mestrado em Ciência do Movimento Humano. Universidade Federal de Santa Maria, MAGILL, R. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5 ed. São Paulo: Edgard Bluncher Ltda MARQUES, C.L.S. O uso da percepção na natação caracterizado através do aprendizado do nado crawl com ênfase proprioceptiva. Monografia de Especialização em Ciência do Movimento Humano. Universidade Federal de Santa Maria, MATOS, N.D. A transferência entre as modalidades de retroalimentação visual e proprioceptiva na aprendizagem de uma destreza motora. Dissertação de Mestrado em Ciência do Movimento Humano. Universidade Federal de Santa Maria, PAIXÃO, J.S. Efeitos do plano motor na aquisição, retenção e transferência de uma destreza motora fechada. Dissertação de Mestrado em Ciência do Movimento Humano. Universidade Federal de Santa Maria, PALMER M.L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, PELLEGRINI, A.M. A aprendizagem de Habilidades Motoras I: o que muda com a prática? Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, p SARMENTO, P. Aprendizagem motora e natação. Lisboa: ISEF - Centro de Documentação Cruz Quebrada, 1982.

10 SCHMIDT, R.A. & WRISBERG, C.A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, SHUMWAY-COOK A.; WOOLLCOTT, M.H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2 Ed. Barueri: Manole, VELASCO, C.G. A natação segundo a psicomotricidade. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

11 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÕES E SUGESTÕES... 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 8

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