Agenda para Aumento da Competitividade Internacional CNI - FIESP Ministro Guido Mantega

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1 Agenda para Aumento da Competitividade Internacional CNI - FIESP Ministro Guido Mantega Brasília, 29 de setembro de

2 A Crise mundial reduziu os mercados Baixo crescimento do comércio mundial, principalmente de manufaturados. Aumentou a concorrência, muitas vezes predatória. Acirramento da guerra cambial. 2

3 Forte redução do comércio mundial, mas há sinais de retomada moderada Taxa de Crescimento do PIB Mundial e do Comércio Mundial (em volume), % ao ano Ministério da 14,0 12,0 10,0 12,8 Comércio Mundial Crescimento Mundial 8,0 6,0 4,0 2,0 5,2 6,1 3,9 3,9 2,9 3,0 3,4 3,3 3,3 5,0 3, Fonte: FMI Elaboração: Ministério da 3

4 Política Anticíclica Favorável a Indústria Taxa de juros (Selic meta*), taxa de câmbio*, resultado primário (%PIB) Ministério da * Atualizado até dia 26 de setembro de Fonte: Banco central do Brasil Elaboração: Ministério da 4

5 Taxa de juros real Taxa de juros real ex-post*, , em % a.a. 30,0 25,0 24,7 23,8 23,4 20,0 19,2 15,0 10,0 5,0 15,7 11,9 9,2 9,2 6,7 11,3 10,2 12,7 9,2 5,6 6,6 3,9 4,1 4,7 1,4 3, * Deflacionado pelo IPCA Fonte: Banco central do Brasil Elaboração: Ministério da 5

6 Reagimos à crise com políticas anticíclicas Ministério da Política industrial e de Comércio Exterior Reintegra PSI/BNDES Agenda Tributária Desoneração da Folha Simples Nacional Fonte: Ministério da Elaboração: Ministério da Política industrial e de Comércio Exterior Reintegra PSI/BNDES INOVARAUTO Compras Governamentais Defesa de mercado Agenda Tributária Desoneração da Folha Ampliada para a indústria Simples Nacional Fim da "Guerra dos Portos"(Res. 13/2012) Desonerações de IPI IOF Crédito Política industrial e de Comércio Exterior Reintegra PSI/BNDES Inova Empresa Debentures Incentivadas Agenda Tributária Desoneração da Folha Ampliada para Serviços, Comércio e Construção Civil Desoneração Cesta Básica Desonerações de IPI IOF zero para infraestrutura Proposta de Reforma do ICMS enviada ao Congresso Política industrial e de Comércio Exterior Reintegra PSI/BNDES Plataformas do Conhecimento Pacote de incentivo ao mercado de capitais Tributação sobre Lucro no Exterior Agenda Tributária Desoneração da Folha Ampliada para Transportes e Comunicação Ampliação do Simples Nacional 6

7 Problemas do 1º semestre de 2014 Lenta recuperação da economia mundial e turbulência provocada pelo FED. Forte seca no Brasil. Pressão inflacionária: custos de energia, alimentos e Copa. Restrição do crédito: juros altos e medidas macroprudenciais. Menos dias úteis: feriados e Copa do Mundo. Problemas de confiança. 7

8 2º semestre será melhor Normalização financeira e cambial. Inflação controlada Diminuição do compulsório e distensão macroprudencial. Expansão da indústria extrativa. Economia vai crescer mais no segundo do que no primeiro semestre. 8

9 Economia brasileira está sólida no 2º semestre de 2014 Mercado consumidor em expansão Reservas elevadas IED forte Dívida externa pequena Bolsa subindo há vários meses Câmbio mais competitivo 9

10 Massa salarial: mercado consumidor em expansão Massa salarial, variação acumulada em 12 meses, em % 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% 5,6% 4,0% 1,9% 4,9% 3,2% 2,6% 7,5% 3,6% 3,4% 4,0% 2,9% 0,7% 7,5% 3,7% 3,5% * Acumulado em 12 meses até agosto de 2014 (último dado da PME) ** Massa Salarial Real Habitual de Todos os Trabalhos *** Rendimento Média Real Habitual 4,8% 6,2% 2,7% 4,1% 2,1% 2,2% 2,6% 1,9% 0,7% 2,9% 2,9% -0,2% * Massa Salarial ** Rendimento real*** População Remunerada Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da 10

11 Solidez: elevadas reservas internacionais Ministério da Em US$ bilhões Reservas internacionais Empréstimos do FMI 0,1 0,1 0,0 4,8 28,3 24,9 8,8 1,8 8,3 20,8 51,7 60,0 52,2 39,8 27,5 31,2 27,5 17,0 21,0 28,0 53,8 85,8 180,3 193,8 238,5 288,6 352,0 378,6 375,8 376, * * Em 25 de setembro de Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da 11

12 Solidez: atratividade para o investimento externo Investimento estrangeiro direto, em US$ bilhões Ministério da 80 Confiança Crise * Acumulado em 12 meses até agosto de Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da 12

13 Fundamentos sólidos: inflação sob controle IPCA, em % a.a. Ministério da Média: 9,2% a.a Média: 5,9% a.a 22,4 9,6 5,2 1,7 8,9 6,0 7,7 12,5 9,3 7,6 5,7 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6, * * Projeção FOCUS em 29/9/2014 Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da 13

14 28,0 30,7 31,8 38,9 44,5 45,5 48,4 60,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,3 33,6 33,6 Ministério da Trajetória da dívida pública Dívida Líquida do Setor Público e Dívida Bruta do Governo Geral, em % do PIB Dívida Bruta (metodologia FMI) Dívida Líquida** 66,7 70,8 79,4 74,6 70,7 69,3 67,0 65,2 63,5 66,8 65,0 64,7 56,4 58,0 60,9 57,4 53,4 54,2 Crise 68,2 66,3 58,8 56,8 57,7 Dívida Bruta (metodologia atual BCB) Crise * Projeções **Dados anteriores a 2002 incluem Petrobras e Eletrobras. Fonte: Banco Central do Brasil, Ministério da e FMI Elaboração: Ministério da 14

15 Novo Ciclo de Desenvolvimento Forças Dinâmicas Ministério da 15

16 Estratégia Macroeconômica para 2015 Tripé macroeconômico: Política Fiscal: AUMENTO GRADUAL DO PRIMÁRIO. Redução de despesas, recuperação de receita. Meta de 2,0% a 2,5% do PIB em Política Monetária: Convergência gradual para o CENTRO DA META. Política monetária mais flexível (COMPULSÓRIO, MACROPRUDENCIAL etc.). Política Cambial: câmbio flutuante. Intervenções do BC para corrigir VOLATILIDADE excessiva. 16

17 Estratégia Macroeconômica para 2015 Reforma Tributária ICMS, PIS/COFINS, SIMPLES iniciou com ICMS ESTADUAL DE 4% e fim dos CORREDORES de IMPORTAÇÃO Simplificações Agenda da competitividade Ministério da Desonerações FOLHA DE PAGAMENTOS, REINTEGRA, Investimentos SIMPLES DUPLICA para EXPORTAÇÃO. 17

18 Ajuste Macroeconômico para 2015 Política Industrial Conteúdo Local, Compras Governamentais PSI/BNDES INOVAR-EMPRESA INOVAR-AUTO Política Agrícola PLANO SAFRA MODERFROTA Políticas de Desenvolvimento 18

19 Ajuste Macroeconômico para 2015 Políticas de Desenvolvimento PAC Programa de Concessões de Infraestrutura Minha Casa, Minha Vida 3 AMPLO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO Prouni, Fies, Ciência sem Fronteiras e PRONATEC 19

20 Agenda da competitividade: Medidas em curso 1. Reintegra 2. Proex-Equalização 3. Medidas de Promoção das exportações brasileiras e acesso a mercados 4. Medidas de simplificação e desburocratização 5. Medida de melhoria da governança 6. Acordos Comerciais 20

21 1 Reintegra Reintegra Permanente Alíquota de 3% para 2014 e 2015 Estamos estudando aperfeiçoamentos neste programa Importante medida para aumentar a competitividade das empresas exportadoras 21

22 12 Proex-Equalização Já foi aprovado crédito suplementar de R$170 milhões Vamos aumentar o orçamento em mais R$200 milhões para 2014 Permitirá expandir em mais US$3,0 bilhões em exportações em curto espaço de tempo Ato Legal: MP 22

23 13 Medidas de Promoção das Exportações 3.1. Ampliação do DRAWBACK E DO RECOF Entreposto industrial sob controle Informat. Importação e exportação em fluxo continuo, com habilitação prévia e permanente. Adota o princípio da fungibilidade: substituição de mercadorias importadas ou adquirida no mercado interno por outras equivalentes. Simplificação do modelo, com utilização da NF-e e integração com o SPED Estendido para empresas médias e pequenas 23

24 13 Medidas de Promoção das Exportações 3.2. Implementação do Modelo Brasileiro do Operador Econômico Autorizado (OEA) Empresas podem ter habilitação prévia Aperfeiçoamento da linha azul, será certificado como o operador qualificado a empresa com baixo grau de risco. Medidas em curso. Primeiras empresas serão habilitadas até dezembro de 2014 Até final de 2015, cerca de 50 empresas brasileiras, representando mais de 40% das exportações, poderão estar habilitadas. 24

25 14 Medidas de Simplificação e desburocratização Portal Único do Comércio exterior Unificar todos os sistemas dos órgãos envolvidos nos processos de exportações e importações 22 anuentes com um mesmo sistema de informações Redução de custos e prazos das exportações e importações Meta final: reduzir o prazo total das operações de exportação de 13 para 8 dias e de importação de 17 para 10 dias. Cronograma : até final do ano entrega de três módulos 2015: entrega de todos os módulos de exportação 2016: entrega de módulos de importação 2017: integração de módulos diversos 25

26 15 Medida de melhoria da Governança Constituição do Comissão Gestora do Portal Único de Comércio Exterior Atribuições: acompanhamento e desenvolvimento do Portal Único e das medidas anunciadas, com participação do setor privado e possibilidade de realização de convênios da Comissão com o setor privado. Ato Legal: Portaria Ministério da /MDIC 26

27 16 Acordos comerciais: MERCOSUL-União Europeia Negociação em curso Oferta do MERCOSUL quase pronta No aguardo da nomeação do novo Comissário Europeu. 27

28 16 Acordos comerciais em fase de conclusão Promulgação do Acordo de Comércio Preferencial MERCOSUL e a União Aduaneira da África do Sul (MERCOSUL-SACU) linhas tarifárias ofertadas pelo MERCOSUL e ofertadas pela SACU, com preferências entre 10%, 25%, 50% e até 100%. Acordo já aprovado pelo Congresso 28

29 16 Acordos comerciais em fase de conclusão 1. ACE-69 entre Brasil e Venezuela 2. ACE-36 para prorrogar o Regime de Drawback com a Bolívia 3. ACE-35 para prorrogar o Regime de Drawback com o Chile 4. ACE-02 cria Comissão de Comércio Bilateral para solução de dificuldades legais, normativas e operacionais relativo a acesso a mercado 29

30 16 Acordos comerciais em fase de conclusão Convenção de Quioto Revisada Convenção internacional que define as melhores práticas internacionais em matéria aduaneira Atração de investimentos diretos Incremento na competitividade Redução de custos logísticos para as empresas Maior transparência e previsibilidade nas importações e exportações 30

31 Convenção de Quioto Revisada Benefícios associados à adesão Ministério da Para o 1 País Atração de investimento estrangeiro direto Facilitação na formalização de acordos comerciais Incremento na competitividade econômica Redução de custos logísticos Para os operadores 1 de comércio Transparência e previsibilidade das atividades aduaneiras Normatização e simplificação da declaração e documentos Maior agilidade para operadores confiáveis Para a 1 Aduana Uso máximo da tecnologia da informação Aplicação de gestão de riscos e auditoria a posteriori; Cumprimento do Acordo de Facilitação da OMC 31

32 Agenda para Aumento da Competitividade Internacional CNI - FIESP Ministro Guido Mantega Brasília, 29 de setembro de

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