Disciplina : Seminário de Espaço e Sociabilidades II Aluna : Ana Emilia Staben

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina : Seminário de Espaço e Sociabilidades II Aluna : Ana Emilia Staben"

Transcrição

1 Disciplina : Seminário de Espaço e Sociabilidades II Aluna : Ana Emilia Staben A proposta de minha pesquisa é analisar o comércio de escravos entre a Costa da Mina e capitania de Pernambuco, durante os anos de 1702 e Nesta pretendo demonstrar a existência de um intenso comércio entre estas duas regiões, pelo menos no início do século XVIII, e identificar as razões que levaram os negociantes pernambucanos a preferirem comprar escravos nos portos de Angola, a partir da metade deste século. A principal fonte deste trabalho são os documentos do Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa referente à Capitania Pernambuco, recentemente digitalizados pelo Projeto Resgate de Documentação Histórica Barão do Rio Branco. 1 Esta documentação compõe-se de cartas emitidas pela Coroa portuguesa aos seus funcionários régios sediados na praça do Recife e as suas respostas. Utilizarei a documentação contida no livro Informação Geral da Capitania de Pernambuco 2, uma compilação de leis e alvarás régios que além de outros assuntos tratam da regulamentação do comércio de escravos.também são importantes as informações contidas na coleção Documentos Históricos, 3 na qual encontramos o parecer do Conselho Ultramarino sobre assuntos relacionados às colônias. Na compilação das cartas de Manuel de Souza Teixeira à Coroa Portuguesa, feita pelo pesquisador Charles Boxer, 4 utilizarei as cartas escritas no Recife, em 1721, que tratam do número de navios de Pernambuco aplicados no tráfico com a Costa da Mina e da grande quantidade de ouro que entra na Capitania de Pernambuco devido a compra de escravos para as regiões de mineração. - Abaixo segue a relação dos documentos, começando pelos do Arquivo Histórico Ultramarino: Carta do [provedor da Fazenda Real da capitania de Pernambuco], João do Rego Barros, ao rei [D. João V], sobre o envio da importância relativa à Tesouraria dos Despachos dos escravos da Costa da Mina. Recife, 12 de julho de 1710, caixa 24, documento Os cd-roms deste projeto encontram-se na Secretaria da Pós-Graduação. 2 Informação Geral da Capitania de Pernambuco (1746). Rio de Janeiro: Arquivo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Documentos Históricos : Consultas do Conselho Ultramarino - Pernambuco e outras capitanias ( ). VOL. XCIX. Rio de Janeiro : Biblioteca Nacional / Divisão de Obras Raras e publicações, Podem ser consultados na Biblioteca do Setor de Ciências Humanas da Universidade Federal do Paraná. 4 BOXER, Charle. Catálogos das Cartas Dirigidas a Manuel de Sousa, oficial das casas da moeda do Brasil. In : Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Volume 266, Janeiro a março de 1965, Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, pp

2 Carta do [provedor da Fazenda Real da capitania de Pernambuco], João do Rego Barros, ao rei [D. João V], sobre a ordem para enviar ao Reino o direito dos escravos e demais negócios que fizerem os navios que vão comercializar na Costa da Mina. Recife, 2 de agosto de 1715, caixa 27, documento Consulta do Conselho Ultramarino ao rei D. João V, sobre a carta dos oficiais da Câmara de Olinda, informando da necessidade que têm aqueles moradores de escravos e pedindo autorização para poderem navegar embarcações para Angola e Costa da Mina. Lisboa, 3 de julho de 1719, caixa 28, documento Carta (1ª via) do [governador da capitania de Pernambuco], D. Manoel Rolim de Moura, ao rei [D. João V], sobre um navio negreiro francês, vindo da Costa da Mina que aportou na dita capitania necessitando de água e mantimentos, e dos negros do dito navio que foram necessários vender nesta praça para pagar os ditos gêneros. Pernambuco, 8 de agosto de 1726, caixa 34, documento Carta (1ª via) do [governador da capitania de Pernambuco], D. Manoel Rolim de Moura, ao rei [D. João V], sobre um navio negreiro inglês, vindo da Costa da Mina com destino a Barbados, que aportou na dita capitania, necessitando de água e mantimentos e dos negros do dito navio que foram necessários vender nesta praça para pagar os ditos gêneros. Pernambuco, 8 de agosto de 1726, caixa 34, documento Carta do provedor da Fazenda Real da capitania de Pernambuco, João do Rego Barros, ao rei [D. João V], remetendo relação do rendimento do direito dos escravos vindos da Costa da Mina, assim como dos navios e embarcações. Recife,25 de julho de 1725, caixa 31, documento Carta do [governador da capitania de Pernambuco], D. Manoel Rolim de Moura, ao rei [D. João V], sobre o cumprimento das ordens de proibição do comércio do tabaco, de primeira qualidade, nas embarcações que seguem para a Costa da Mina. Recife, 9 de agosto de 1725, caixa 32, documento Requerimento dos oficiais da Câmara de Goiana ao rei [D. João V], pedindo nova provisão para poderem comercializar livremente escravos de Angola e da Costa da Mina, sem passarem pela capitania de Pernambuco, por mais 6 anos. Sem Local, 4 de setembro de 1731, caixa 42, documento Carta ao rei [D. João V], sobre os motivos da ruína dos povos e comércio da capitania de Pernambuco, sugerindo algumas soluções para o aumento do comércio, da produção, do tráfico negreiro para com o 2

3 Brasil, enviando parecer acerca da extração de ouro e diamantes. Documento sem autor. Lisboa, 28 de outubro de 1731, caixa 42, documento Carta dos oficiais da Câmara de Recife ao rei [D. João V], pedindo deferimento da conta que deu a dita Câmara e a proposta que fizeram os homens de negócio do Recife sobre a proibição do comércio [de escravos] com a Costa da Mina. Recife, 23 de abril de 1732, caixa 43, documento Carta do provedor da Fazenda Real da capitania de Pernambuco, João do Rego Barros, ao rei [D. João V], informando ter posto em praça para arrematação os contratos dos escravos que vêem da Costa da Mina, o que se paga para a feitoria de Ajudá e os que vão para as Minas. Recife, 2 de junho de 1733, caixa 44, documento Ofício do [governador da capitania de Pernambuco], Henrique Luís Pereira Freire de Andrada, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Antônio Guedes Pereira, sobre a preparação da frota; as chuvas e tormentas que dificultam o transporte do açúcar; o abastecimento da ilha de Fernando de Noronha; as dificuldades dos senhores de engenho para aquisição de escravos na Costa da Mina, por preferirem o tabaco oriundo da Bahia; a concessão de sesmarias e a necessidade de se enviar amarras. Recife, 29 de agosto de 1741, caixa 57, documento Ofício do [governador da capitania de Pernambuco], Luís José Correia de Sá, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Diogo de Mendonça Corte Real, sobre o pouco rendimento dos escravos vindos da Costa da Mina, devido às despesas nas Alfândegas das ilhas de São Tomé e Príncipe. Recife, 3 de maio de 1755, caixa 78, documento Ofício do [governador da capitania de Pernambuco], Luís Diogo Lobo da Silva, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Tomé Joaquim da Costa Corte Real, remetendo a relação dos navios empregados no transporte dos escravos da Costa da Mina e Angola para Pernambuco. Recife, 12 de novembro de 1758, caixa 87, documento Requerimento do homem de negócio da praça de Lisboa, José Domingues, ao rei [D. José I], pedindo provisão para citar um libelo relativo ao contrato das entradas dos negros da Costa da Mina na Alfândega da capitania de Pernambuco. Sem local, 20 de outubro de 1759, caixa 92, documento

4 - Informação Geral da Capitania de Pernambuco: Sobre não hir para a Costa da minna, moeda geral, nem provincial, assim ouro como prata, em barra, ou em pó. Lisboa, 10 de outubro de 1722, página 202. Sobre se não levar tabaco para a costa da minna, senão o da ínfima espécie. Lisboa, 19 de outubro de 1724, p.202. Sobre se fazer turnos a Navegação da costa da mina, girando entre todos os Navios deste Porto e da Bahia. Lisboa, 8 de maio de 1743, p. 203 e 204. Ley sobre se não admitirem nos Portos d esta Capitania Navios alguns Estrangeiros, se não na forma della. Lisboa, 8 de fevereiro de 1711, p.227 e 228. (Todos os documento relacionados aos navios estrangeiros que aportam no porto do Recife, documentos entre as páginas 232 e 243.) Relação de todos os Navios e Embarcações que há no Porto do Recife. Recife, sem data. p Rellação dos Portos em que commercião os moradores de Pernambuco e os effeitos, que levão, e gêneros que trazem. Recife, sem data. p Documentos Históricos / volume XVIX - Pernambuco e outras capitanias : Documento número 46, página 83 : Parecer do Conselho Ultramarino sobre o pedido da Câmara de Goiana para poder comercializar seu tabaco na Costa da Mina e em Angola. Lisboa, 22 de agosto de Doc.nº 47, pg. 85 : Parecer do Conselho Ultramarino sobre as queixas da Câmara de Olinda sobre a falta de escravos nas lavouras de açucar. 5 de julho de Lisboa, É preciso salientar serão utilizados outros documentos não citados neste relatório e que a soma de toda esta documentação atende aos objetivos de minha pesquisa. As cartas que tratam da compra de escravos pelos moradores do Recife dos navios ingleses e franceses, além de revelar a existência de um comércio de escravos com outras nações européias, demonstram que estes mercadores traziam escravos da Costa da Mina. Nas solicitações dos oficiais das Câmaras de Olinda, Goiana, Itamaracá e Paraíba, para que a Coroa portuguesa autorizasse seus moradores a levarem tabaco para a Costa da Mina e Angola, interessa-nos o fato de que estas regiões, próximas ao Recife, também compravam escravos da Costa da Mina. Apesar de pedirem autorização para se dirigirem à Angola, a historiografia tem demonstrado que o tabaco era uma mercadoria mais apreciada na região da Guiné, por isso acredito que estes mercadores se dirigiam, preferencialmente, para a Costa da Mina e não para Angola, após conseguirem a permissão da Coroa. 4

5 Sobre as cartas que relatam as embarcações pertencentes aos mercadores da praça do Recife que se seguiam para a costa africana, obtemos importantes informações como o nome dos navios, nome de seus proprietários, o número de escravos desembarcados, e principalmente a região que estes navios costumavam adquirir cativos. Os documentos referentes aos contratos de arrecadação dos tributos régios são importantes por uma série de razões, primeiro porque informam a origem dos cativos. Alguns mostram um aspecto revelador, trazem especificados a região da Costa da Mina no seu título, como no "Contrato sobre os direitos de entrada dos escravos vindos da Costa da Mina". Não encontrei nenhum contrato referente especificamente a Angola ou a qualquer outra região africana. Segundo, porque informam o destino destes cativos, que na sua maioria não ficava em Pernambuco, mas seguiam para as minas de ouro. Por último, notamos que os contratos também refletiam os problemas que atingiam o comércio de escravos com a Costa da Mina. As cartas de funcionários régios e de negociantes de escravos do Recife que informavam e sugeriam à Coroa melhorias para a economia e comércio da colônia, oferecem informações sobre as principais causas das dificuldades no comércio de escravos com a região da Costa da Mina e mudança para uma predominância de escravos vindos de Angola, a partir da metade do século XVIII. Os documentos do Arquivo Histórico Ultramarino, Informação Geral da Capitania de Pernambuco e Documentos Históricos se complementam. Temos as cartas entre Recife e Lisboa, as leis vindas da metrópole, e as discussões e pareceres dos conselheiros, algumas vezes sobre o mesmo assunto. Os Catálago das cartas dirigida à Manuel de Souza, apenas acrescentará alguns dados para a pesquisa. Todos estes documentos, necessários para pesquisa, já estão reunidos e a maioria já foi analisada em trabalhos anteriores desta disciplina. Algumas cartas dos Documentos Históricos, recentemente adquiridas, ainda não foram analisadas. Em relação aos manuscritos do Arquivo Histórico Ultramarino, a maior parte já se encontra transcrita, mas ainda faltam transcrever os documentos dos anos de 1702,1710,1711, 1725,1755,1757,1758. Poderíamos encontrar outros documentos nos arquivos da Biblioteca da Universidade Federal de Pernambuco e no Arquivo Público de Pernambuco, mas isto deve ser decidido junto ao orientador, e verificarmos se os documentos levantados já seriam suficientes. 5

Visões sobre o comércio de escravos entre Pernambuco e a Costa da Mina no século XVIII

Visões sobre o comércio de escravos entre Pernambuco e a Costa da Mina no século XVIII Visões sobre o comércio de escravos entre Pernambuco e a Costa da Mina no século XVIII Ana Emilia Staben Universidade Federal do Paraná Pretende-se na presente comunicação discutir as causas da redução

Leia mais

Comércio de almas: a participação de mercadores do Recife no tráfico de escravos durante a primeira metade do século XVIII.

Comércio de almas: a participação de mercadores do Recife no tráfico de escravos durante a primeira metade do século XVIII. Comércio de almas: a participação de mercadores do Recife no tráfico de escravos durante a primeira metade do século XVIII. Ana Emilia Staben Mestranda na Universidade Federal do Paraná Bolsista do CNPq

Leia mais

História. Tráfico Transatlântico de Escravos para Terras Pernambucanas. Professor Cássio Albernaz.

História. Tráfico Transatlântico de Escravos para Terras Pernambucanas. Professor Cássio Albernaz. História Tráfico Transatlântico de Escravos para Terras Pernambucanas Professor Cássio Albernaz www.acasadoconcurseiro.com.br História TRÁFICO TRANSATLÂNTICO DE ESCRAVOS PARA TERRAS PERNAMBUCANAS Maquete

Leia mais

Colonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha

Colonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha Colonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha 1480: Tratado de Toledo: - Espanha ficava com todas as terras ao norte das ilhas Canárias - Portugal ficava com a rota das Índias

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 8 5 Unidade 8 Nome: Data: 1. Qual(is) da(s) sentença(s) a seguir apresenta(m) corretamente as motivações de Portugal para estabelecer a produção açucareira

Leia mais

Cipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas

Cipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas Inconfidência Mineira Minas Gerais, área principal da mineração aurífera 1789. Elitista Predomínio de mineradores, comerciantes, profissionais liberais, intelectuais e a alta burocracia; (maçonaria) Cláudio

Leia mais

Livro de atividades - páginas 10 e 11

Livro de atividades - páginas 10 e 11 Escola Nova Pedagogia Cuiabá, 11/03/2019 Tarefão P2 - História (1º bimestre) Estudante: 2ª Série EM Professora: Júnia Naves Conteúdo: Colonização portuguesa na América (capítulo 21) e Brasil Colonial:

Leia mais

4 - A EUROPA NOS SÉC.S XVII E XVIII SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII

4 - A EUROPA NOS SÉC.S XVII E XVIII SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII 3.3.1 Da crise comercial de finais do séc. XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico 1. Introdução produtos do Brasil (açúcar, tabaco) passam a ser cultivados pelos holandeses nas Antilhas

Leia mais

Salvador da Bahia, um porto negreiro na América portuguesa (c c. 1822)

Salvador da Bahia, um porto negreiro na América portuguesa (c c. 1822) Colóquio Sines, o Porto e o Mar: História e Património Centro de Artes de Sines, 08 de setembro de 2017 Salvador da Bahia, um porto negreiro na América portuguesa (c. 1574 c. 1822) Cândido Domingues CHAM,

Leia mais

Ministério do Reino/Informações dos governadores e magistrados das ilhas adjacentes e ultramar ( )

Ministério do Reino/Informações dos governadores e magistrados das ilhas adjacentes e ultramar ( ) Ministério do Reino/Informações dos governadores e magistrados das ilhas adjacentes e ultramar (1730-1830) Teresa Tremoceiro 2011 16 de Novembro A Torre do Tombo ao encontro de Todos em 2011 1 Informações

Leia mais

1. ZIMBOS Angola Ilha de Luanda Nácar

1. ZIMBOS Angola Ilha de Luanda Nácar 1. ZIMBOS Angola Ilha de Luanda Nácar Os zimbos eram pequenas conchas recolhidas na ilha de Luanda e usadas como ornamento e moeda corrente no Reino do Congo. São já referidas por Duarte Pacheco Pereira

Leia mais

UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS. Prof. Victor Creti Bruzadelli

UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS. Prof. Victor Creti Bruzadelli UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS Prof. Victor Creti Bruzadelli A união Ibérica (1580-1640) Morte do rei D. João III (1557); Ascensão de D. Sebastião ao poder; Crises sucessórias: D. Sebastião (1578);

Leia mais

AMÉRICA PORTUGUESA: BRASIL

AMÉRICA PORTUGUESA: BRASIL AMÉRICA PORTUGUESA: BRASIL Brasil : Ilha de Vera Cruz e depois Terra de Santa Cruz. Desprezo por três décadas em função dos lucros com as especiarias orientais. Países europeus: contestação ao Tratado

Leia mais

Potências marítimas: Novas (burguesia) Antigas (nobreza) Portugal Espanha Holanda Inglaterra França

Potências marítimas: Novas (burguesia) Antigas (nobreza) Portugal Espanha Holanda Inglaterra França 1. O tempo do grande comércio oceânico Criação/crescimento de grandes companhias de comércio europeias: - Companhia das Índias Ocidentais (1600 Londres) - Companhia Inglesa das Índias Orientais (Londres

Leia mais

PRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO

PRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO Prof. Alexandre Goicochea PRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO PRÉ-COLONIAL:1500-1530 Prof. Alexandre Goicochea CARACTERIZAÇÃO Período Pré-colonial período da viagem de Cabral até 1530; Nas primeiras décadas de colonização,

Leia mais

Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII. Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2

Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII. Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2 Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2 O conhecimento regional, tomando como exemplo a historiografia francesa,

Leia mais

INVENTÁRIO DO FUNDO CÂMARA MUNICIPAL DE OURO PRETO PROVÍNCIA

INVENTÁRIO DO FUNDO CÂMARA MUNICIPAL DE OURO PRETO PROVÍNCIA GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DO FUNDO CÂMARA MUNICIPAL DE OURO PRETO PROVÍNCIA Revisão e Atualização Diretoria de Arquivos Permanentes

Leia mais

29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva

29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva 1 Engenho: Unidade produtiva 2 3 Capitanias Hereditárias * D. João III passou a doou as terras brasileiras. Objetivos: * tomar posse do Brasil definitivamente; * povoar o território; * impedir que as terras

Leia mais

História. As Capitanias Hereditárias. Professor Thiago Scott.

História. As Capitanias Hereditárias. Professor Thiago Scott. História As Capitanias Hereditárias Professor Thiago Scott www.acasadoconcurseiro.com.br História AS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS (1534) A expedição de Martim Afonso de Sousa (1530-1533) marca o início dessa

Leia mais

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 4 o bimestre

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 4 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao quarto bimestre escolar ou à Unidade 4 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê História 4 o ano Avaliação 4 o bimestre 1 Avaliação História NOME: ESCOLA:

Leia mais

Família real portuguesa no Brasil

Família real portuguesa no Brasil Família real portuguesa no Brasil Vinda da família real No início do século XIX Napoleão Bonaparte era imperador da França. Ele queria conquistar toda a Europa e para tanto derrotou os exércitos de vários

Leia mais

A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas

A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas Aula 13 e 14 A Economia Mineradora (Século XVIII) 1 A Economia Mineradora do Século XVIII Setor 1601 2 As Reformas Pombalinas 3 ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Analisar a crise do Antigo Sistema Colonial

Leia mais

A Administração Colonial

A Administração Colonial A Administração Colonial HISTÓRIA DO BRASIL Prof. Alan Carlos Ghedini O primeiros 30 anos Até 1530 Desinteresse da Coroa Portuguesa pela nova Colônia Comércio das especiarias ainda era o foco Houve apenas

Leia mais

Mineração no século XVIII. Furtado cap. 13 a 15

Mineração no século XVIII. Furtado cap. 13 a 15 Mineração no século XVIII Furtado cap. 13 a 15 Introdução Portugal em crise externa na segunda metade do XVII retração das exportações de açúcar Fumo cresce, mas preço reduz, e o sal Companhias por ações

Leia mais

Projecto História Económica de Angola (Base de dados) Maria Alexandre Dáskalos Historiadora

Projecto História Económica de Angola (Base de dados) Maria Alexandre Dáskalos Historiadora (Base de dados) Maria Alexandre Dáskalos Historiadora Luanda, 29 de Março de 2012 1 Conteúdo 0. Sumário Executivo 1. Enquadramento do 2. Bibliografias 3. Instituto Nacional de Estatística, INE 4. Conclusão

Leia mais

As Companhias como instrumento. Estado: o caso da Companhia Geral do Grão Pará e do Maranhão (CGGPM)

As Companhias como instrumento. Estado: o caso da Companhia Geral do Grão Pará e do Maranhão (CGGPM) As Companhias como instrumento de concretização da política do Estado: o caso da Companhia Geral do Grão Pará e do Maranhão (CGGPM) 1755-1778 1778 II Encontro de História da Contabilidade da CTOC Lisboa,

Leia mais

A África foi habitado por comerciantes, ferreiros, ourives, guerreiros, reis e rainhas; Algumas civilizações são conhecidas desde o século IV, como a

A África foi habitado por comerciantes, ferreiros, ourives, guerreiros, reis e rainhas; Algumas civilizações são conhecidas desde o século IV, como a A África foi habitado por comerciantes, ferreiros, ourives, guerreiros, reis e rainhas; Algumas civilizações são conhecidas desde o século IV, como a primeira dinastia de Gana; Dentre os primeiros povos

Leia mais

história do brasil - colônia prof. david nogueira.

história do brasil - colônia prof. david nogueira. história do brasil - colônia prof. david nogueira. omnibus dubitandum... duvide de tudo. Para se entender História do Brasil... Duvide de tudo, principalmente do que parece natural e óbvio. Ex. O brasileiro

Leia mais

3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah

3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah PERÍODO JOANINO (1808-1821) Livro 3 / Módulo 12 (Extensivo Mega) 3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL O PROJETO BRAGANTINO (século XVII) de transmigração RAZÕES: - Proximidade com

Leia mais

CHEGADA DA EXPEDIÇÃO COLONIZADORA DE MARTIM AFONSO DE SOUZA 1530 MARTIM AFONSO DE SOUZA FUNDOU A PRIMEIRA VILA NO BRASIL

CHEGADA DA EXPEDIÇÃO COLONIZADORA DE MARTIM AFONSO DE SOUZA 1530 MARTIM AFONSO DE SOUZA FUNDOU A PRIMEIRA VILA NO BRASIL CHEGADA DA EXPEDIÇÃO COLONIZADORA DE MARTIM AFONSO DE SOUZA 1530 MARTIM AFONSO DE SOUZA FUNDOU A PRIMEIRA VILA NO BRASIL - SÃO VICENTE e deu início ao cultivo da cana-de-açúcar CAPITANIAS HEREDITÁRIAS

Leia mais

A África e os africanos no Brasil 01- Quais eram os principais interesses envolvidos no tráfico negreiro?

A África e os africanos no Brasil 01- Quais eram os principais interesses envolvidos no tráfico negreiro? Ciências Humanas e suas tecnologias História Rosemary Mitre Moizés Atividades recuperação final Valor: 35 pontos 7º Capítulo 6: A África e os africanos no Brasil (pág. 136 a 153) - A escravidão - O trabalho

Leia mais

O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I

O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I AS CONQUISTAS PORTUGUESAS Prof. Felipe Klovan Maior império colonial europeu entre 1415 1557 Várias formas de relação colonial Relações

Leia mais

'. A. Guia de Fontes Portuguesas para a História da Ásia. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo. Volume I

'. A. Guia de Fontes Portuguesas para a História da Ásia. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo. Volume I '. A y Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo Guia de Fontes Portuguesas para a História da Ásia Volume I Elaborado por: Fernanda Olival Isabel Castro Pina Maria Cecília Henriques Maria João

Leia mais

CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS

CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS Professor: Gelson Alves Pereira 1- O QUE É REGIONALIZAÇÃO É a divisão de um espaço ou território

Leia mais

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias

Leia mais

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo

Leia mais

FAMÍLIA REAL NO BRASIL. Prof. Filipe Viana da Silva

FAMÍLIA REAL NO BRASIL. Prof. Filipe Viana da Silva FAMÍLIA REAL NO BRASIL Prof. Filipe Viana da Silva 1. A CONJUNTURA EUROPEIA Fim do século XVIII, França e Inglaterra em estágio superior do capitalismo; Portugal apresenta-se estagnado e dependente do

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 06 O GOVERNO-GERAL

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 06 O GOVERNO-GERAL HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 06 O GOVERNO-GERAL Como pode cair no enem O sistema de capitanias hereditárias, criado no Brasil em 1534, refletia a transição do feudalismo para o capitalismo, na medida em

Leia mais

O OURO EM MINAS GERAIS

O OURO EM MINAS GERAIS Paul Ferrand O OURO EM MINAS GERAIS MINARIA IANA FAPEMIG FUNDAÇÃO JOÃO 'PINHEIRO A Coleção M ineiriana da Fundação João Pinheiro É 0 MAIS AMBICIOSO PROGRAMA EDITORIAL JÁ EMPREENDIDO NO CAMPO DA HISTÓRIA

Leia mais

Revoltas Nativistas e Anticoloniais. Alan

Revoltas Nativistas e Anticoloniais. Alan Revoltas Nativistas e Anticoloniais Alan Fatores iniciais para as revoltas Descontentamentos com o governo metropolitano Choque entre os interesses dos colonos e da Coroa Pressão do Pacto Colonial sobre

Leia mais

A VINDA DA CORTE PORTUGUESA PARA O BRASIL E O PERÍODO JOANINO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS

A VINDA DA CORTE PORTUGUESA PARA O BRASIL E O PERÍODO JOANINO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS A VINDA DA CORTE PORTUGUESA PARA O BRASIL E O PERÍODO JOANINO 1808-1822 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS AS GUERRAS NAPOLEÔNICAS E O BLOQUEIO CONTINENTAL (1806) Por causa da relação econômica e política

Leia mais

produtos manufaturados e escravos EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA METRÓPOLE Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata

produtos manufaturados e escravos EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA METRÓPOLE Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata produtos manufaturados e escravos METRÓPOLE EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Características: - extração

Leia mais

Brasil: Os Primeiros Anos

Brasil: Os Primeiros Anos Brasil: Os Primeiros Anos O expansionismo marítimo português. 1500 posse das terras brasileiras Apesar de os portugueses terem oficializado a descoberta das terras brasileiras em 1500, NÃO HOUVE GRANDE

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA Fixação 1) (UFRN) No século XVIII, teve início a exploração da região mineradora no Brasil, provocando transformações importantes na economia colonial,

Leia mais

Catalogação e organização do acervo documental do Arquivo Público de Mato Grosso: requerimentos e cartas de sesmarias ( ).

Catalogação e organização do acervo documental do Arquivo Público de Mato Grosso: requerimentos e cartas de sesmarias ( ). Catalogação e organização do acervo documental do Arquivo Público de Mato Grosso: requerimentos e cartas de sesmarias (1763-1822). Vanda Silva (Historiadora do Arquivo Público de Mato Grosso) O acervo

Leia mais

PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS. "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO

PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS. Aooooooooos mininoooooo!!! INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO CAPITANIAS HEREDITÁRIAS CICLO DO AÇUCAR CULTURA E CIVILIZAÇÃO

Leia mais

A MÃO-DE-OBRA AFRICANA NA ECONOMIA DO GRÃO-PARÁ *

A MÃO-DE-OBRA AFRICANA NA ECONOMIA DO GRÃO-PARÁ * 1 A MÃO-DE-OBRA AFRICANA NA ECONOMIA DO GRÃO-PARÁ * Sônia Viana do Nascimento ** RESUMO: Este artigo enfatiza a força da mão-de-obra negra de origem africana no Estado do Grão-Pará, nos séculos XVII-XIX.

Leia mais

Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio. Jorge Penim de Freitas

Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio. Jorge Penim de Freitas Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio Jorge Penim de Freitas Nos séculos XVII e XVIII, apenas Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra faziam as ligações oceânicas.

Leia mais

MÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO

MÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO MÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO 2.1- O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Período que antecedeu a colonização. Interesse português:índias.

Leia mais

1. (Cesgranrio) Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que:

1. (Cesgranrio) Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que: 2 1. (Cesgranrio) Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que: a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas

Leia mais

História. Lavoura Açucareira e Mão de Obra Escrava. Professor Cássio Albernaz.

História. Lavoura Açucareira e Mão de Obra Escrava. Professor Cássio Albernaz. História Lavoura Açucareira e Mão de Obra Escrava Professor Cássio Albernaz www.acasadoconcurseiro.com.br História A LAVOURA AÇUCAREIRA E MÃO DE OBRA ESCRAVA (http://www.ceert.org.br/img/galeria/1-08tdilfyc5r9m4aroafhjw.jpeg)

Leia mais

povoamento da América. Mas também foi utilizada na África e na Ásia.

povoamento da América. Mas também foi utilizada na África e na Ásia. A Colonização da América Como foi feita a ocupação europeia nas Américas e quais os modelos de dominação implantados pelas grandes potencias do século XVI até o século XVIII. Por Jason J. Guedes Jr. continente

Leia mais

HISTÓRIA DO BRASIL INTRODUÇÃO. EXPANSÃO ULTRA MARÍTIMA & BRASIL PRÉ COLONIAL

HISTÓRIA DO BRASIL INTRODUÇÃO. EXPANSÃO ULTRA MARÍTIMA & BRASIL PRÉ COLONIAL HISTÓRIA DO BRASIL INTRODUÇÃO. EXPANSÃO ULTRA MARÍTIMA & BRASIL PRÉ COLONIAL Pioneirismo português Causas: - Centralização política precoce (formação de um Estado centralizado); - Atividade pesqueira;

Leia mais

A Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses.

A Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses. A Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses. A Colônia é o período da História do Brasil que engloba os anos de 1500 a 1822. Ele começa com a chegada

Leia mais

1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e

1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e REVOLTAS COLONIAIS REVOLTAS NATIVISTAS 1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e saiu às ruas

Leia mais

História do Brasil (C) Apostila 2. Prof.ª Celiane

História do Brasil (C) Apostila 2. Prof.ª Celiane História do Brasil (C) Apostila 2 Prof.ª Celiane A mineração A descoberta de ouro na região das Minas Gerais aconteceu no final do século XVII (em 1693). Além das MG muito ouro foi encontrado em GO, MG

Leia mais

CP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

CP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) CP/ECEME/07 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar os fatos históricos, ocorridos durante as crises política, econômica e militar portuguesa/européia

Leia mais

Relatório Técnico de coleta e análise de fontes.

Relatório Técnico de coleta e análise de fontes. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Disciplina: Seminário de Tese em Espaço e Sociabilidades II Prof.: Dr. Luiz Geraldo Silva Aluno: Edson Moisés

Leia mais

ACERVOS BRASILEIROS NOS TRÊS REGISTROS DO PROGRAMA MOW MOW REGISTRO INTERNACIONAL FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL

ACERVOS BRASILEIROS NOS TRÊS REGISTROS DO PROGRAMA MOW MOW REGISTRO INTERNACIONAL FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL ACERVOS EIROS NOS TRÊS REGISTROS DO PROGRAMA MOW MOW REGISTRO INTER 1 THE EMPEROR S COLLECTION: BRAZILIAN AND FOREIGN PHOTOGRAPHY IN THE NINETEENTH CENTURY. 2 ARQUIVO PÚBLICO CEARÁ CEARÁ, 2003 DO ESPÍRITO

Leia mais

A REVOLUÇÃO DE AVIS ( ) D. João I (rei entre )

A REVOLUÇÃO DE AVIS ( ) D. João I (rei entre ) História do Brasil A REVOLUÇÃO DE AVIS (1383-1385) D. João I (rei entre 1385-1433) A REVOLUÇÃO DE AVIS (1383-1385) D. JOÃO NASCEU EM LISBOA NO DIA 11 DE ABRIL DE 1357. ERA FILHO BASTARDO DO REI D. PEDRO

Leia mais

A Exploração do Ouro

A Exploração do Ouro A Mineração A Exploração do Ouro Dois tipos de empreendimentos, que visavam a exploração do ouro, foram organizados: as lavras e as faiscações. As lavras, unidades produtoras relativamente grandes, chegavam

Leia mais

DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 Pontos NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7º ANO TURMA: A e B NOME COMPLETO:

DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 Pontos NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7º ANO TURMA: A e B NOME COMPLETO: DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR (A): PAULA e AULUS DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 Pontos NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7º ANO TURMA: A e B NOME COMPLETO: Nº: Matéria da Prova: O conteúdo

Leia mais

Revoltas Coloniais / Nativistas. História do Brasil

Revoltas Coloniais / Nativistas. História do Brasil Revoltas Coloniais / Nativistas História do Brasil Principais Revoltas Coloniais Fim da União Ibérica INSATISFAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO As revoltas Coloniais Revelavam a insatisfação dos colonos; Dificuldade

Leia mais

FICHA DE DESCRIÇÃO DE COLEÇÕES

FICHA DE DESCRIÇÃO DE COLEÇÕES UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO REGIONAL FICHA DE DESCRIÇÃO DE COLEÇÕES COLEÇÃO: DOCUMENTOS MATO-GROSSENSES SÉCULOS XVIII E XIX 1. ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. Código de referência:

Leia mais

Rita Martins de Sousa APHES/ GHES- ISEG- UL

Rita Martins de Sousa APHES/ GHES- ISEG- UL Rita Martins de Sousa APHES/ GHES- ISEG- UL Tema: Inovações contabilísticas na esfera pública. Objetivo: conhecer a forma como o Estado elabora o controlo sobre si próprio. Problemática: relacionar a contabilidade

Leia mais

Lutas e processo de independência. Patrícia Albano Maia

Lutas e processo de independência. Patrícia Albano Maia Lutas e processo de independência Patrícia Albano Maia Crises na Europa Crise do Antigo Regime Absolutismo Mercantilismo Sociedade Estamental Crise do antigo sistema Colonial Metalismo Monopólio Balança

Leia mais

Domínios Estrangeiros e Economia Colonial. Alan

Domínios Estrangeiros e Economia Colonial. Alan Domínios Estrangeiros e Economia Colonial Alan A França Antártica Passo inicial: expedição de Nicolas Durand de Villegaignon Chegaram à baía da Guanabara (RJ), em 1555 Junto de 290 colonos, aliaram-se

Leia mais

RELACIONE a política mercantilista com a colonização e exploração do continente americano.

RELACIONE a política mercantilista com a colonização e exploração do continente americano. DISCIPLINA: HISTÓRIA DATA: 18/12/2014 PROFESSORES: CARLOS e WILHER ETAPA: RECUPERAÇÃO FINAL NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 1ª / E.M. TURMA: Nº: Matéria da Prova: O conteúdo

Leia mais

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL - PERÍODO JESUÍTICO

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL - PERÍODO JESUÍTICO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL - PERÍODO JESUÍTICO (1549-1759) 1 Contexto da Colonização do Brasil em 1500 Início do Capitalismo Comercial na Europa Formação dos Estados Nacionais Absolutismo monárquico

Leia mais

Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea

Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea Arquivos do Estado Arquivo da C. M. Lisboa Joel Serrão MariaJosé da Silva Leal Miriam Halpern Pereira ' i.kjl,i, J ~'.,.... '.,'.,.- I ;;,VlY;f.'l':"".'

Leia mais

Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. Jesus Cristo

Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. Jesus Cristo Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. Jesus Cristo Qual é o seu preconceito? Navio negreiro, ou "navio tumbeiro, é o nome dado aos navios de carga para o transporte de escravos,

Leia mais

Procedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data

Procedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

ATIVIDADE. Independência para quem? Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiro

ATIVIDADE. Independência para quem? Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiro ATIVIDADE Independência para quem? Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiro Material do professor Faixa etária: 8º ano O objetivo e problemática que cercam este material didático

Leia mais

Guerra dos Mascates ( )

Guerra dos Mascates ( ) Guerra dos Mascates (1710 1711) REVOLTAS NATIVISTAS: Séculos XVII e XVIII (início). Sem propostas de independência. Elitistas. Localistas (caráter regional). Contrárias a aspectos pontuais do Pacto Coloniais.

Leia mais

ATA N.º 14/2015 REUNIÃO ORDINÁRIA DA JUNTA DE FREGUESIA DE BENAVENTE

ATA N.º 14/2015 REUNIÃO ORDINÁRIA DA JUNTA DE FREGUESIA DE BENAVENTE . INÍCIO: 18,30 HORAS ENCERRAMENTO:19.30 HORAS No dia catorze de Julho de dois mil e quinze, na sala de reuniões do edifício da Junta de Freguesia de Benavente, onde se encontrava pelas dezoito horas e

Leia mais

Curso: Arquitetura e Urbanismo - Profª: Dra. Ana Paula C. Gurgel REVISÃO DA ARQUITETURA DO PERÍODO COLONIAL E DO IMPÉRIO NO BRASIL

Curso: Arquitetura e Urbanismo - Profª: Dra. Ana Paula C. Gurgel REVISÃO DA ARQUITETURA DO PERÍODO COLONIAL E DO IMPÉRIO NO BRASIL Curso: Arquitetura e Urbanismo - Profª: Dra. Ana Paula C. Gurgel REVISÃO DA ARQUITETURA DO PERÍODO COLONIAL E DO IMPÉRIO NO BRASIL Maria Fernanda Derntl Fundações de vilas e cidades no Brasil Plano para

Leia mais

Aluno( (a): Nº_ Disciplina: CIÊNCIAS HUMANAS Professor (a): Barros Antônio Guimarães Dutra Goiânia,JUNHO de 2017 AVALIAÇÃO DIA 12 DE JUNHO DE 2017

Aluno( (a): Nº_ Disciplina: CIÊNCIAS HUMANAS Professor (a): Barros Antônio Guimarães Dutra Goiânia,JUNHO de 2017 AVALIAÇÃO DIA 12 DE JUNHO DE 2017 Aluno( (a): Nº_ Disciplina: CIÊNCIAS HUMANAS Professor (a): Barros Antônio Guimarães Dutra Goiânia,JUNHO de 2017 AVALIAÇÃO DIA 12 DE JUNHO DE 2017 01.O que foi a União Ibérica? Lista de História P2. 2º.

Leia mais

A expansão cafeeira no Brasil.

A expansão cafeeira no Brasil. A expansão cafeeira no Brasil. - A expansão cafeeira reforçou a importação de escravos africanos no Brasil e gerou capitais para investir na indústria e transporte. - O café chegou ao Brasil, na segunda

Leia mais

ÍNDICE ANALÍTICO DO LIVRO 46 1 (A numeração refere-se ao sumário do documento)

ÍNDICE ANALÍTICO DO LIVRO 46 1 (A numeração refere-se ao sumário do documento) ÍNDICE ANALÍTICO DO LIVRO 46 1 (A numeração refere-se ao sumário do documento) 1 Elaborado por Luís da Cunha Pinheiro. 1 A Administrador da Junta do Tabaco: Félix Fernandes Braga, 1. Almoxarifado da Ribeira:

Leia mais

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância

Leia mais

testemunhosdaescravaturamemóriaafricanatestemunhos daescravaturamemóriaafricanatestemunhosdaescravatu

testemunhosdaescravaturamemóriaafricanatestemunhos daescravaturamemóriaafricanatestemunhosdaescravatu testemunhosdaescravaturamemóriaafricanatestemunhos daescravaturamemóriaafricanatestemunhosdaescravatu ramemóriaafricanatestemunhosdaescravaturamemória africanatestemunhosdaescravaturamemóriaafricana núcleo2

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 3ª PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA QUESTÕES ABERTAS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 11/11/2017 Nota: Professor(a): Ivana Cavalcanti Valor da Prova:

Leia mais

Crise no Sistema Colonial na América. Chegada da Família Real. História/ Romney

Crise no Sistema Colonial na América. Chegada da Família Real. História/ Romney História/ Romney CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE Chegada da Família Real Crise no Sistema Colonial na América Período Napoleônico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Leia mais

1 Elaborado por Luís da Cunha Pinheiro. ÍNDICE ANALÍTICO DO LIVRO 91 (A numeração refere-se ao sumário do documento)

1 Elaborado por Luís da Cunha Pinheiro. ÍNDICE ANALÍTICO DO LIVRO 91 (A numeração refere-se ao sumário do documento) 1 Elaborado por Luís da Cunha Pinheiro. ÍNDICE ANALÍTICO DO LIVRO 91 (A numeração refere-se ao sumário do documento) A ABREU, José de Carvalho de, 16 Administrador da Junta da Administração do Tabaco do

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 2º Ensino Médio Professora: Amanda Rezende História Atividades para Estudos Autônomos Data: 5 / 6 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: Esta

Leia mais

INTRODUÇÃO. Conceito: Principal forma de trabalho do Brasil. Ausência de Liberdade / alienação Processo de coisificação Trabalho forçado

INTRODUÇÃO. Conceito: Principal forma de trabalho do Brasil. Ausência de Liberdade / alienação Processo de coisificação Trabalho forçado INTRODUÇÃO Conceito: Ausência de Liberdade / alienação Processo de coisificação Trabalho forçado Principal forma de trabalho do Brasil Imagem: Dono de Escravo sendo carregado pelos seus escravos. Gravura

Leia mais

A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA

A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA Tratado de Tordesilhas (1494) 1. A pecuária e a expansão para o interior O gado bovino chegou ao Brasil por volta de 1535, na Bahia. O crescimento da indústria açucareira

Leia mais

SOCIEDADE E ESPAÇO DOS INDÍGENAS

SOCIEDADE E ESPAÇO DOS INDÍGENAS SOCIEDADE E ESPAÇO DOS INDÍGENAS OCUPAÇÃO DAS AMÉRICAS TEORIAS DE POVOAMENTO; GENOCÍDIO; OS POVOS INDÍGENAS E A NATUREZA: UM CONVÍVIO HARMONIOSO. RELAÇÃO ÍNDIOS X NATUREZA; SOCIEDADE INDÍGENA; RELAÇÃO

Leia mais

CENTRALIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA: TENSÕES ENTRE O GOVERNADOR GOMES FREIRE DE ANDRADA E A CÂMARA DA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO ( )

CENTRALIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA: TENSÕES ENTRE O GOVERNADOR GOMES FREIRE DE ANDRADA E A CÂMARA DA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO ( ) CENTRALIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA: TENSÕES ENTRE O GOVERNADOR GOMES FREIRE DE ANDRADA E A CÂMARA DA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO (1733-1763) Autor: Roberta Cristina Silva da Rosa - UGF - PIBIC/CNPq Orientador:

Leia mais

A Expansão Territorial (Séculos XVII e XVIII)

A Expansão Territorial (Séculos XVII e XVIII) Aula 9 e 10 A Expansão Territorial (Séculos XVII e XVIII) Setor 1621 1 Expansão Bandeirante 2 Expansão Pecuarista ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Caracterizar o processo de interiorização da colonização

Leia mais

AULA DADA, AULA ESTUDADA!!!

AULA DADA, AULA ESTUDADA!!! AULA DADA, AULA ESTUDADA!!! Expansão Marítima Embarcaremos em uma longa e perigosa viagem a bordo dos navios lusitanos e espanhóis rumo à terra das especiarias. Você vai saber quais foram os fatores das

Leia mais

Brasil - Período Colonial

Brasil - Período Colonial Brasil - Período Colonial Em 1500, os portugueses chegaram às terras que depois seriam chamadas de Brasil Lá, encontraram povos nativos que chamaram de índios. O primeiro encontro foi pacífico: trocaram

Leia mais

A expansão portuguesa do século XV

A expansão portuguesa do século XV A expansão do século XV O gigante Adamastor Águas ferventes e terra plana Motivações da expansão O Motivações sociais: O Clero: expandir a fé cristã entre outros povos O Nobreza: obter recompensas

Leia mais

A escravidão também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano adquire direitos de propriedade sobre

A escravidão também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano adquire direitos de propriedade sobre a escravidao A escravidão também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano adquire direitos de propriedade sobre outro denominado por escravo, ao qual é

Leia mais

O Expansionismo Europeu

O Expansionismo Europeu O Expansionismo Europeu História 8.º ano 1. Classifica as seguintes afirmações em verdadeiras (V) ou falsas (F). Quais os interesses da Coroa portuguesa na expansão marítima? a) Ter acesso a novas fontes

Leia mais

TV Brasil estreia série de documentários Nossa Língua nesta terça (12/7)

TV Brasil estreia série de documentários Nossa Língua nesta terça (12/7) Publicado em TV Brasil (http://tvbrasil.ebc.com.br) 08/07/2016-16h28 TV Brasil estreia série de documentários Nossa Língua nesta terça (12/7) Para incentivar o intercâmbio cultural e o fomento ao audiovisual

Leia mais

A Presença Estrangeira no Período Colonial. História C Aula 04 Prof. Thiago

A Presença Estrangeira no Período Colonial. História C Aula 04 Prof. Thiago A Presença Estrangeira no Período Colonial História C Aula 04 Prof. Thiago Disputa pelas novas terras Principais invasores Franceses, Ingleses e Holandeses Contrabando de madeira, saques de feitorias,

Leia mais