PN ; Ap: TC Bragança 1º) Em Conferência, no tribunal da relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PN ; Ap: TC Bragança 1º) Em Conferência, no tribunal da relação do Porto I. INTRODUÇÃO:"

Transcrição

1 PN ; Ap: TC Bragança 1º) Ap.e: Apª: Em Conferência, no tribunal da relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente n ão se conformou com a improcedência do pedido de alimentos na acção que interpôs contra o R. por falecimento do companheiro, que não deixou herança bastante para os suportar. (2) Da sentença recorrida: (a) A matéria assente não permite concluir pela qualidade de beneficiário de qualquer instituição da Segurança Social do falecido, nem pela necessidade de alimentos por parte da A. (b) Assim resta concluir que a A. não pode ser reconhecida na qualidade de titular do direito às prestações sociais por morte de [com que viveu em união de facto e que não deixou herança]. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) Em , 09h:00, faleceu, natural de Viana de Castelo (Monserrate, no estado de solteiro, com a última residência na terra da naturalidade). 1 Adv: Dr 2 Adv: Dr 1

2 (b) Durante quatro ou cinco anos e até a , a A. viveu com o referido, dormindo e fazendo as refeições juntos, sempr e agindo como se de marido e mulher se tratassem. (c) O referido, enquanto viveu, trabalhou como montador de andaimes. (d) A A. e viviam do salário deste, sendo ele quem proporcionava o sustento do agregado fami r. (e) A a. não possui bens. (f) Do relacionamento en tre a A. e o referido nascer am Noémia e Eva Gisela, respectivamente em e : a A. tem ainda outra filha, Eriça Esmeralda, nascida em (g) Os filhos da A. carecem eles próprios que lhes sejam prestado alimentos. (h) A mãe da A. é reformada, vivendo de uma contenção mensal de 238. (i) A A. não tem fami res que possam prestar-lhe alimentos. (j) não deix ou quaisquer bens ou rendimentos. III. JUST IFICAÇÃO DO JULGAMENTO DA MATÉRIA DE FACTO: (a) Tiveram resposta negativa: Q7.A A. vive actualmen te apenas de uma bolsa de formação no montante de 282, 80? Q8: Tal rendimento não é suficiente para prover à sua subsistência e do seu agregado. Q9: Tem a seu cargo três filhos menores, resultado da relação com o falecido. Q10: As filhas da A. vivem com ela, que lhes providencia, com os seus fracos recurso, alimentação, vestuário e acorre a outras necessidades. Q12: Do pai da A. há an os que desconhece o paradeiro. Q17: O falecido era o beneficiário da segurança social, nº (b) Deveram-se à não produção de p rova [por exemplo Q17] ou a prova não suficientemente esclarecedora ou contrária: (i) afirmou que a A. já não estava a frequentar qualquer curso, não receb endo qualquer quantia da bolsa de formação e estando desde há cerca de 7/8 meses sem 2

3 trabalho; (ii) afirmou que a A. não trabalhav a e que desconhecia de que rendimento vivia, mas acrescentou ter novo companheiro há cerca de seis meses, que é proprietário de uma oficina de automóveis, tendo passado a não recorrer à ajuda económica da famí, o que antes sucedia; disse ainda que o pai da A. vive em Lousada e que os filhos da A. não viviam com ela desde a Páscoa, por terem sido adoptados. IV. CLS/ALEGAÇÕES: (1) A A. logrou provar os requisitos exigidos por lei para beneficiar do direito às prestações por morte do companheiro. (2) Provou que o falecido beneficiário era solteiro e que viveu com ele em condições análogas às dos cônjuges mais de dois anos. (3) E todos os elementos fornecidos pela causa impunham decisão diversa, que só pode ser a da procedência do pedido, artº 712/1a.b CPC. (4) De qualquer modo, a sentença deve ser considerada nula, pois os fundamentos estão em oposição com a decisão, artº 168/1c CPC. (5) Deve, pois, ser revogada, vindo, obtendo, por fim, vencimento a oposição da recorrente. V. CONTRA-ALEGAÇÕE S: (1) Como é do conhecimento geral, confrontam-se duas corr entes na jurisprudência relativamente aos requisitos necessários para a prova do reconhecimento da qualidade de titular das prestações de segurança social: bastará apenas alegar e provar a existência da união de facto, há mais d e dois anos, fazendo tábua rasa do artº 2020 CC? Ou antes alegar e p rovar o facto positivo de que o falecido deixou herança e com bens insuficientes para o auxílio do companheiro sobrevivo. (2) A tese maioritária entende que é ao pretendente da pensão d e sobrevivência que cabe o ónus da prova, não só da união de facto, por tempo superior a dois anos, com o titular do direito à pensão de reforma, como ainda da carência 3

4 efectiva e da impossibilidade de obter alimentos de quem obrigado a essa prestação3 (3) E, de qualquer modo, da conjugação quer do artº 8º DL 320/90, 18.10, quer do DR 1/94, 18.01, quer do artº 6º da lei 135/99 e da lei 7/01, resulta sem dúvida que remetem para o artº 2020 CC. (4) Por conseguinte, afigura-se pacífico ao recorrido que os requisitos exigíveis para o reconhecimento de titular de prestações da segurança social são os que este preceito do CC fixa. (6) Enfim, o direito a prestações por morte do beneficiário, titulado na pessoa que com ele vivia em situação de união de facto, não depende apenas da prova dessa situação, exigindo-se prova de todos os r equisitos previstos na lei civil citada, nomeadamente, não poder a pessoa sobreviva obter alimentos do seu cônjuge, descendente, ascendentes ou irmãos, para além do requisito geral da carência ou necessidade desses alimentos4. (5) Então, de duas uma: ou se reconhece o direito a alimentos d a herança e se condena esta a prestá-los, dada a impossibilidade de as obter nos termos do artº 209 a.d CC, ou se recon hece a necessidade de alimentos, mas a impossibilidade ou insuficiência da herança para os satisfazer: quer num caso, quer no outro, o requerente está então habilitado à pensão de sobrevivência5. (6) Assim, importa concluir os pressupostos do reconhecimento da titularidade do direito à pensão de sobrevivência da parte do sobrevivente da união de facto, são factos constitutivos (positivos e negativos) do respectivo direito: o ónus da respectiva prova cabe a quem invoca a titularidade, artº 342/1 CC. (7) Por conseguinte, compete a quem invoca o direito da inexistência ou insuficiência de bens da herança, não obstante se configurar como um facto negativo, mas elemento constitutivo, em caso de união de facto juridicamente relevante, quer do direito a alimento s da her ança do falecido, quer do direito à pensão de sobrevivência. 3 Cit. Ac STJ , CJ III (1995), II/ Cit. Ac STJ, , CJ-STJ, VII (1999), t. I: o direito às prestações por morte do beneficiário da segurança social, por parte de quem vivia co m ele em união de facto, depende da verificação de todos os pressuposto do artº 2020 CC. 5 Cit. neste sentido Ac RE, , PN 1948/00. 4

5 (8) Em suma: cabia à A. a prova da necessidade de alimentos, da inexistência de bens da herança que determine que não os possa prestar e da impossibilidade de os obter dos fami res elencados no já citado artº 209 a e d CC6. (9) Por outro lado, a jurisprudência minoritária tem-se fundamentado na institucionalidade no artº 8º DL 322/90, com base no acórdão do TC apenas aplicável ao artº 40 do estatuto das pensões de sobrevivência da Caix a Geral de aposentações, que não deve ser transposto para o campo de aplicação do regime jurídico do reconhecimento de um direito à titularidade d as prestações por morte adstritas à segurança social. (10) É que o tribunal con stitucional nem sequer julgou contrária à Constituição a norma do dito artº 8º/1 DL 322/90, 18.10, na parte em que faz depender a atribuição da pensão de sobrevivência por morte do beneficiário da segurança social com quem ele conviva em união de facto de todos os requisitos previstos no artº 2020/1 CC, com argumentos que o STJ tem consagrado7. 6 A única tentativa para afastar este regime, onde se pretendia um reconhecimento d o direito apenas desde que houvesse união de facto há dois anos da data d a morte do beneficiário, constou do p rojecto de lei, 17/VIII/1 DAR II SRA, nº 5/VIII/1, , que nunca obteve condições políticas para aprovação. 7 Cit. Ac STJ, , PN 934/05-2: E em reforço da argumentação já expendida no acórdão 195/03, desta tese de não inconstitucionalidade da interpretação normativa em apreço, concluindo ao contrário do defendido n o acórdão nº 88/04 que dela não resulta qu alquer violação dos princípio s constitucionais, mormen te do princípio da proporcion alidade, lê-se no referid o e mais recente acórdão nº 159/05 o seguinte com efeito, o que está em causa no confronto de uma solução no rmativa com o princípio da proporcionalidade não é simplesmente a gravidade ou a dimensão das desvantagens ou inconvenientes que pode acarretar para os visados (como, po r exemplo, a n ecessidade da prova da carência de alimentos ou mesmo a exclusão total de certos direitos); o recorte de um regime jurídico como é o da destruição do vínculo matrimonial ou o dos seus efeitos sucessórios pela hipótese do casamento, deixando de fora situações que as partes não preten deram intencion almente submeter a ele, tem necessariamente como consequência a exclusão dos respectivos efeitos jurídicos podemos, assim, concluir que é con forme à constitu ição a interpretação normativa de q ue os requisitos exigíveis ao membro sobrevivo de uma união de facto para que possa aceder às prestações por morte do companheiro ( não casado, ou separado judicialmente de pesso as e bens), beneficiário de qualquer regime p úblico de segurança social, são cumulativamen te: (i) a prova da união de facto por mais de dois anos entre o so brevivo interessa do e o falecido beneficiário; (ii) a prova de que o sobrevivo interessado carece de a limento s e de que estes não podem ser prestados nem pela heran ça do falecido beneficiário, nem pelas pessoas a quem legalmente podem ser exigidos, Ac STJ , PN 1721/05-7 : Como o recorrente obtempera decidiu-se não julgar inconstitucional a norma do artº 8/1 DL 322/90, 18.10, na parte em que faz dep ender de todos os requisitos previstos no artº 202/1 CC a atribuição de pensão de sobrevivência por morte do beneficiário da segurança social a que com ele conviva em união de facto; quer isto dizer que não foi julgado inconstitucional, no âmbito na segurança social, o entendimento tradicional de que a atrib uição da qualidade de beneficiário d a pensã o de sobrevivência depende não apenas da verificação da união de facto, como também da impossibilidade da atribuição de alimentos, tanto d e quem legalmente é obrigado nos termos do artº 2009 CC, como da herança do companheiro falecido; DS TC, PN 21/06 (Mário Torres): decide-se não julgar inconstitucional a norma constante do artç 6/1 da lei da lei 7/01, 11.05, conjugada com o artº 3e, na parte em que, por remissão para o artº 2020/1 CC, no caso de uniões de facto previstas na referida lei torna necessário, para o reconhecimento do direito às prestações por morte de beneficiário da segurança socia l, a prova de que o membro da união de facto sobrevive não pode obter alimentos de qualquer um dos seus fami res no artº 2009/1 a -d CC. 5

6 (11) Ora bem! dos facto s assentes, não ficou provado que a A. necessitasse de alimentos. (12) Deve, por conseguinte, ser mantida a decisão recorrida. VI. RECURSO, julgado nos termos do artº 705 CPC: (1) Diz a sentença que não ficou provado ser o companheiro falecido beneficiário da segurança social e que, por outro lado, a A. não demonstrou a necessidade de alimentos. (2) Em primeiro lugar, a o abrigo do artº 712/1 CPC, altera-se a resposta a Q17, justamente o ponto da matéria debatida que dizia respeito à pertença ao sistema de segurança social do falecido para provado, pois a entidade oficial, contra quem foi proposta a acção e a quem estão cometidas as funções públicas respeitantes ao cadastro dos beneficiários das prestações de solidariedade laboral correspectivas, não negou e antes aceitou que se tratava,, de um beneficiário da Segurança Social. (3) Depois, não obstante todas as judiciosas considerações trazidas à discussão jurídica na resposta à motivação do recurso apresentada por CNP-ISSS, o certo é que a A., neste caso, fez prova especificada de todos os factos legais pertinentes ao êxito da pretensão. (3) Com efeito, e tal como a sentença de 1ª instância reconhece, não há dúvidas de que ficou demonstrada: (i) a convivência da interessada com o beneficiário em condições análogas às dos cônjuges no momento da morte deste e há mais de dois anos; (ii) ser o falecido não casado, ou separado judicialmente de pessoas e bens,(iii) esta r a A. impossibilitada de obter alimentos das pessoas indicadas no artº 2009 a-d CC;(iv) a inexistência ou insuficiência de bens da herança. (4) E quanto ao primeiro requisito negado na sentença recorrida, já se decidiu ao contrário, como acima consta; mas, no que diz respeito ao argumento de a recorrente não ter provado a necessidade de alimentos, não pode concordar-se com a 1ª instância, ao convocar as respostas negativas que ficaram extratadas em III (a), p orquanto, quaisquer respostas não provado não querem dizer o 6

7 contrário do quesito, mas, pura e simplesmente, que esses factos não provados não intervêm na consideração global da matéria assente. (5) Ora, seg undo essa mesma matéria assente, e que resultou das respostas provado, faz-se notar ter-se demonstrado que a A. e viviam do salário deste; que só ele proporcionava o sustento do agregado fami r e que a companheira não possuía, nem possui bens: é base suficiente para se estimar por presunção judicial a necessidade das prestaçõ es de solidariedade socia l que a lei estende às comp anheiras que provem justamente aquela carência de alimentos e todos os demais pontos de desamparo a que tem sido aludido e o foram extensamente nas contra-alegações. (6) Em suma, o programa integral da lei cumpre-se e na visão maioritária do problema, num bem entendido resultado final do debate desta causa: a sentença de 1ª instância é que não tirou as conclusões apropriadas ao caso, visto conjunto da matéria assente8. (7) Por isso mesmo, visto o artº 8/1 DL 322/90, artºs 1, 2 e 3 DR 1/94, artº 6 lei 135/99, artº 6º da lei 7/01, artº 2020 CC, artº 2009/1 deste mesmo diploma legal, foi revogada a sentença recorrida e substituída por esta decisão de procedência inteira do pedido, declarada a A. habilitada à pensão de sobrevivência e aos demais subsídios concedidos pela Segurança Social em caso de morte de um beneficiário. VIII. RECLAMAÇÃO: automática, nos termos do artº 700/3 CPC. IX. SEQUÊNCIA: (a) Porque convencem inteiramente os argumentos do despacho reclamado, nomeadamente no que diz respeito à reinterpretação da matéria assente, toma-no e fazem-no aqui acórdão, com a mesma solução de direito. 8 Deve pôr-se em evidência, perante as justificaçõ es do julgamento da matéria de facto, que qualquer circunstância relacionada com uma convivência marital da A. na data do julgamento não pode fundamentar a desnecessidade de alimentos da companheira, justamente, porque o quadro normativo das uniões de facto ainda não permite concluir p ela automaticidade desse apoio de vida, cuja carência integra o fund amento do pedido na seq uência de ter faltado, mas p orque concretamente pode existir a partir das forças da herança. 7

8 (b) Por conseguinte, revo gam a sentença recorrida, no sentido da procedência inteira do pedido. X. CUSTAS: Sem custas, por não serem devidas. 8

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4179.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Ap.e: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ap.e discorda da perda de causa, absolvida a do pedido de reconhecimento do direito à concessão

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2437.07-5; Ap: TC Porto, 2ª V ( Ap.e: Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conformou com a improcedência da excep ção de prescrição decidida no

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2010: TBVFX.L1.7.A1

ECLI:PT:TRL:2010: TBVFX.L1.7.A1 ECLI:PT:TRL:2010:5993.08.TBVFX.L1.7.A1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2010:5993.08.tbvfx.l1.7.a1 Relator Nº do Documento Abrantes Geraldes rl Apenso Data do Acordão 14/12/2010 Data de

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas

Leia mais

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à

Leia mais

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i. PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se

Leia mais

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar). PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta

Leia mais

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Ag.e: Agºs: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2840.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda de não ter sido admitido ao concurso de credores, apresentada

Leia mais

1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os:

1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: PN. 100.011; AP.: Tc. Porto, 1ª Vara; s2.: ; Ap.a3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: (a) A matéria de facto provada apresenta-se

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 6803.03-5; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Ap.e1: Ap.os: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância segundo a qual a R. Companhia de Seguros

Leia mais

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça

Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Acórdãos STJ Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Processo: 322/09.5TBMNC.G1.S1 Nº Convencional: 6ª SECÇÃO Relator: AZEVEDO RAMOS Descritores: UNIÃO DE FACTO MORTE PENSÃO DE SOBREVIVÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL

Leia mais

PN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4922.07-5; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Ap.e: Ap.2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ap.e discorda da sentença de 1.º instância que julgou provada e parcialmente procedente a

Leia mais

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem;

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem; PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec (1763/05.2TMPRT) Ag.e: Marieta do Carmo Espírito Santo 1, Rua de São Brás, 29, 1º, Porto Agºs: Alice Glória Ribeiro 2, Zona J, Chelas, lote 559,

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção

Leia mais

(b) Do desp acho: (1) O documento... certificado de entrega do veículo ao cliente e as

(b) Do desp acho: (1) O documento... certificado de entrega do veículo ao cliente e as PN 3228.02-5; Ag.: TC Macedo de Cavaleiros (195/00) Ag.o1:; Ag.os: A. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) O Ag.e não se conforma com a decisão do tribunal de 1ª instância pela

Leia mais

Decreto-Lei n.º 189/2003, de 22 de agosto

Decreto-Lei n.º 189/2003, de 22 de agosto Decreto-Lei n.º 189/2003, de 22 de agosto O regime de atribuição da pensão por méritos excecionais na defesa da liberdade e da democracia encontra-se disperso por vários diplomas - Decretos-Leis n. os

Leia mais

1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum

1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum PN 37.021; Ag.: Tc. VN Famalicão; Ag.e2: ; Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum que intentou contra a Ag.a, para [lhe]

Leia mais

PN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3405.06-5; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ag.e não se conforma com a rejeição parcial da ex ecução, por litispendência; (2) Do despacho

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2009: TVLSB.L1.8.B2

ECLI:PT:TRL:2009: TVLSB.L1.8.B2 ECLI:PT:TRL:2009:139.09.7TVLSB.L1.8.B2 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2009:139.09.7tvlsb.l1.8.b2 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 19/11/2009

Leia mais

PN ; Ag: TC SMFeira, 4º J ( ) Ag.e: Ago: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC SMFeira, 4º J ( ) Ag.e: Ago: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2271.08-5; Ag: TC SMFeira, 4º J ( ) Ag.e: Ago: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente discorda da sentença de 1ª Instância que determinou o pagamento pelo das

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5860.06-5; Ag: TC Juízos Cíveis do Porto, 2º J, 1ª Sec (725/02) Ag.e: Maria do Rosário Moreira Martins 1, Bairro dos Pescadores, bloco h, entrada 2, 2º esqº, 4450 Matosinhos Agº: Credibanco Banco de

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução: PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE DIREITO DIREITO DE PROCESSO EXECUTIVO Frequência: 07.02.14 Diurno I Critique, à luz dos conceitos de certeza, liquidez e exequibilidade,

Leia mais

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução PN 3228.02-5; Ag.: TC Macedo de Cavaleiros (195/00) Ag.o 1 : Eurico Joaquim de Sousa,, Benlhevai, Vila Flor; Ag.os: A. Alberto Praça Jerónimo, Lda. 2,, Via Sul, Macedo de Cavaleiros; Mercedes Benz Portugal,

Leia mais

Pensão de sobrevivência Atualizado em:

Pensão de sobrevivência Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Pensão de sobrevivência Atualizado em: 03-08-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Aos familiares de beneficiário falecido do regime geral da Segurança Social e do regime do Seguro

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2017: TBCTB.B.C1.DF

ECLI:PT:TRC:2017: TBCTB.B.C1.DF ECLI:PT:TRC:2017:1786.05.1TBCTB.B.C1.DF http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2017:1786.05.1tbctb.b.c1.df Relator Nº do Documento Emidio Francisco Santos Apenso Data do Acordão 28/03/2017 Data

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO Processo n.º 669/2015 Requerente: Maria Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, referindo que a requerida lhe solicita o pagamento da quantia de 491,78, por serviços de comunicações electrónicas

Leia mais

1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente:

1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente: Processo n.º 1271/2015 Requerente: António Requerida: SA 1. Relatório 1.1. O requerente, referindo que a requerida o informou de que lhe cobraria, a título de indemnização por incumprimento de uma cláusula

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência

Leia mais

4. Respondeu a A. que o prazo se conta da data da regularização do sinistro.

4. Respondeu a A. que o prazo se conta da data da regularização do sinistro. PN 410.94 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1."O Trabalho", Companhia de Seguros SA, propõe contra o R. Estado Português a presente acção declarativa, com processo sumário, pedindo que seja condenado

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3598.07-5; Cf.Comp.: TRP Rq.e: Maria Helena Marques Coelho Rodrigues Correia Simões1, Rua da Firmeza, 148 4000-225 Porto Rq.do: Carlos Alberto Correia Simões Rodrigues2 Em Conferência no Tribunal da

Leia mais

Conferência comemorativa. Centenário da 1.ª Lei de Acidentes de Trabalho

Conferência comemorativa. Centenário da 1.ª Lei de Acidentes de Trabalho Conferência comemorativa Centenário da 1.ª Lei de Acidentes de Trabalho 28-11-2013 Viriato Reis Viriato Reis 1 Referencial para o cálculo de prestações complementares L. 100/97, de 13-09 LAT de 1997, em

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em

Leia mais

PN ; Ag.: Tc. Matosinhos, 1º J. ( ); Ag.os: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ag.: Tc. Matosinhos, 1º J. ( ); Ag.os: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2018.04-5; Ag.: Tc. Matosinhos, 1º J. ( ); Ag.e1: Ag.os: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente disco rda da decisão de 1ª instância através da qual foi condenado

Leia mais

PN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4112.03-5; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Ag.e1: ; Ag.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com as decisões sucessivas através das quais (i) lhe não

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução PN 932.021; Ap.: TC. FM. Matosinhos, 6º juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto 1- Introdução (a) A Ap.e discorda da decisão pela qual foi condenada a restituir a quantia de Pte.

Leia mais

PN ; Ap: T. Fam. Men. Porto, 2º J, 3ª Sec, ( ) Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: T. Fam. Men. Porto, 2º J, 3ª Sec, ( ) Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2314.07-5; Ap: T. Fam. Men. Porto, 2º J, 3ª Sec, ( ) Ap.e: Apª Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente n ão se conformou com a sentença de primeira instância

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V, 3ª Sec. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V, 3ª Sec. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3446.06-5; Ap: TC Porto, 2ª V, 3ª Sec Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) SA não se conformou com a sentença de 1ª instância, que julgou procedente a excepção de prescrição

Leia mais

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão

Leia mais

PN ; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4979.07-5; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ag.e discorda da deserção do recurso interposto da sentença, por não terem sido apresentadas

Leia mais

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo. PN 2884.02-5; Ag.: TC VN Gaia, 1º J. (511/00); Ag.e 1 : Carla Cristina Santos Martinez,, Rua Saraiva de Carvalho, 27 5º A 4000 Porto; Ag.as: Cátia Solange Ferreira Xavier, rep. Maria Miquelina da Silva

Leia mais

Processo n. 182/ 14.4TTFUN.L1 Apelação. Acordam na Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa

Processo n. 182/ 14.4TTFUN.L1 Apelação. Acordam na Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa Processo n. 182/ 14.4TTFUN.L1 Apelação. Acordam na Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa A Ré, Q - Gestão e Exploração Hoteleira, Lda no seu requerimento de interposição do recurso, requereu o

Leia mais

Sumários de Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça Secção Social

Sumários de Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça Secção Social Causa de pedir Alteração Acidente desportivo Reparação I. Se para fundar a responsabilidade das seguradoras demandadas o autor invocou na petição inicial um contrato de seguro em regime de co-seguro que

Leia mais

Pn ; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos

Pn ; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos Pn 4464.06; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos Acordam no Tribunal da Relação do Porto I - Introdução

Leia mais

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL ACÓRDÃO N. 116/2010. Acordam em Conferência, no plenário do Tribunal Constitucional:

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL ACÓRDÃO N. 116/2010. Acordam em Conferência, no plenário do Tribunal Constitucional: ., REPúBLICA DE ANGOLA Processo n 149/2009 TRIBUNAL CONSTITUCIONAL ACÓRDÃO N. 116/2010 (Recurso Extraordinário de Inconstitucionalidade) Acordam em Conferência, no plenário do Tribunal Constitucional:

Leia mais

Sumário: I - A decisão do incidente de suspeição de juiz, suscitado na Relação, não é passível de recurso.

Sumário: I - A decisão do incidente de suspeição de juiz, suscitado na Relação, não é passível de recurso. ECLI:PT:STJ:2016:4751.04.2TVLSB.L1.B.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2016:4751.04.2tvlsb.l1.b.s1 Relator Nº do Documento Olindo Geraldes Apenso Data do Acordão 07/12/2016 Data de decisão

Leia mais

Decreto-Lei n.º 223/95

Decreto-Lei n.º 223/95 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Decreto-Lei n.º 223/95 de 8 de Setembro Publicado no DR 208, Série I-A de 1995-09-08 O Decreto-Lei n.º 42 947, de 27 de Abril de 1960, constitui o diploma regulador da concessão

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2009:09B0202.3C

ECLI:PT:STJ:2009:09B0202.3C ECLI:PT:STJ:2009:09B0202.3C http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2009:09b0202.3c Relator Nº do Documento Serra Baptista sj200903190002022 Apenso Data do Acordão 19/03/2009 Data de decisão

Leia mais

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia

Leia mais

1. O ap.e insurge-se contra a decisão pela qual foi judicialmente reconhecido como pai do menor :

1. O ap.e insurge-se contra a decisão pela qual foi judicialmente reconhecido como pai do menor : PN 1594.001 ; Ap: TC Peso da Régua; Ap.e2: ; Ap.o: MP. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O ap.e insurge-se contra a decisão pela qual foi judicialmente reconhecido como pai do menor : (a) O tribunal

Leia mais

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os. PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto PN 2307.02-51; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião

Leia mais

PN ; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4132.06-5; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Ap.e: Apº: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.º insurgiu-se, primeiro, contra a decisão interlocutória, através da qual foram tidos os

Leia mais

Da Nacionalidade. Revoga a Lei n.º 13/91, de 11 de Maio

Da Nacionalidade. Revoga a Lei n.º 13/91, de 11 de Maio Da Nacionalidade. Revoga a Lei n.º 13/91, de 11 de Maio Índice LEI DA NACIONALIDADE... 4 CAPÍTULO I Disposições Gerais... 4 ARTIGO 1.º (Objecto)... 4 ARTIGO 2.º (Modalidades)... 4 ARTIGO 3.º (Aplicação

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio por Morte (7011 v4.15) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 527.02 1 ; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es 2 : António Alegria Ribeiro, cc Alice Maria Borges Mendes,, Cidadelhe de Aguiar; Ap.os 3 : António José Guerra Leite,, Cidadelhe de Aguiar; Ricardo Guerra Leite,,

Leia mais

PN ; Ap.: TC Porto 5.ªV. 3.ª Sec. ( ) Ape: Companhia de Seguros Império S.A. 1 Ap.o: José António Ribeiro 2

PN ; Ap.: TC Porto 5.ªV. 3.ª Sec. ( ) Ape: Companhia de Seguros Império S.A. 1 Ap.o: José António Ribeiro 2 PN 1953.06-5; Ap.: TC Porto 5.ªV. 3.ª Sec. (1136.96) Ape: Companhia de Seguros Império S.A. 1 Ap.o: José António Ribeiro 2 Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I Introdução: 1) A Ap.e não se

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5804.06-5; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A apª não se conforma com a procedência parcial do pedido, justificada, como melhor se

Leia mais

REGIME DO SUBSÍDIO POR MORTE DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DECRETO-LEI N.º 223/95, DE 8 DE SETEMBRO)

REGIME DO SUBSÍDIO POR MORTE DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DECRETO-LEI N.º 223/95, DE 8 DE SETEMBRO) REGIME DO SUBSÍDIO POR MORTE DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DECRETO-LEI N.º 223/95, DE 8 DE SETEMBRO) Atualizado pela última vez em 6 de março de 2014 Decreto-Lei n.º 223/95, de 8

Leia mais

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu; PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,

Leia mais

Assunto: Revisão e confirmação da sentença do exterior. Interesse processual.

Assunto: Revisão e confirmação da sentença do exterior. Interesse processual. . Recurso jurisdicional em matéria cível. Recorrente: A. Recorrida: B. Assunto: Revisão e confirmação da sentença do exterior. Interesse processual. Conexão entre a decisão a rever e a Ordem Jurídica de

Leia mais

Notificada a recorrente da participação apresentada, veio pronunciar-se por escrito nos termos que constam de fls. 11, dizendo o seguinte:

Notificada a recorrente da participação apresentada, veio pronunciar-se por escrito nos termos que constam de fls. 11, dizendo o seguinte: > Conselho Superior > Acórdão CS n.º R-09/2007, de 25 de Maio de 2007 Vem o presente recurso interposto de um acórdão do Conselho Distrital de, que em sessão plenária de 21 de Setembro de 2006, aprovou

Leia mais

Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora

Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora P.N.432/991;;Ap:TC Odemira. Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. Na presente acção, pretendem os AA. o reconhecimento do seu direito de propriedade sobre os prédios que melhor virão

Leia mais

Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso

Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso P.º CC 18/2010 SJC Regime de separação de bens Processo de separação de pessoas e bens Viabilidade a) No regime de separação de bens cada um dos cônjuges

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto Acórdãos TRP Processo: 2882/10.9TBVNG.P1 Nº Convencional: JTRP000 Relator: AMARAL FERREIRA Descritores: PENSÃO DE SOBREVIVÊNCIA UNIÃO DE FACTO Nº do Documento: RP201110062882/10.9TBVNG.P1 Data do Acordão:

Leia mais

O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 332/12.5 TBVLC 1º Juízo Insolventes: ANTÓNIO JORGE FERREIRA DA SILVA E HERANÇA ABERTA P/ ÓBITO DE ANTÓNIO JOSÉ DIAS FERREIRA Tribunal Judicial de Vale de Cambra RELATÓRIO O presente

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3383.03-5; Ag.: TC º Azemeis, 2º J (996.02) Ag.e 1 : Manuel da Costa Cristino, Rua João Crisóstomo de Aguiar, s.n., Costa, Cucujães, O. Azemeis; Ag.os 2 : Luis António da Costa Gomes, Maria de Fátima

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0460/10 Data do Acordão: 03-11-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE PRESCRIÇÃO IVA OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 577.001; Ag.: TC Faro; Ag.es2: ; Ag.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.es [AA.] demandam a Ag.a [R.], pedindo que seja condenada a ressarci-los dos danos que lhes advieram da necessidade

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça

Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Processo: Acórdãos STJ Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça 648/08.5TBEPS.G1.S1 Nº Convencional: 2ª SECÇÃO Relator: Descritores: SÉRGIO POÇAS ALIMENTOS OBRIGAÇÃO DE ALIMENTOS ALIMENTOS DEVIDOS A MENORES

Leia mais

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1 ECLI:PT:TRG:2016:1694.16.0T8VNF.D.G1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2016:1694.16.0t8vnf.d.g1 Relator Nº do Documento Conceição Bucho rg Apenso Data do Acordão 12/07/2016 Data de decisão

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo cordão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01140/16 Data do Acordão: 25-10-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário:

Leia mais

Lei da União de Facto

Lei da União de Facto CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Lei da União de Facto Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente proibido

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 1931.011 ; Ag.: TC. Paredes, 3º Juízo; Ag.es2: ; Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ag.es discordam de decisão de 1ª instância que indeferiu pedido de apensação da acção ordinária

Leia mais

Ap.e: Ap.o: Acordam no Tribunal de Relação de É vora 1. O Ap.e [A.] pediu que, julgada procedente esta acção em que é R. o Ap.o,

Ap.e: Ap.o: Acordam no Tribunal de Relação de É vora 1. O Ap.e [A.] pediu que, julgada procedente esta acção em que é R. o Ap.o, P.N 739/991;AP: TC. Santarém. Ap.e: Ap.o: Acordam no Tribunal de Relação de É vora 1. O Ap.e [A.] pediu que, julgada procedente esta acção em que é R. o Ap.o, lhe fosse reconhecido o direito a perceber

Leia mais

MEDIAS DE PROTEÇÃO DAS UNIÕES DE FACTO (LEI N.º 7/2001, DE 11 DE MAIO)

MEDIAS DE PROTEÇÃO DAS UNIÕES DE FACTO (LEI N.º 7/2001, DE 11 DE MAIO) MEDIAS DE PROTEÇÃO DAS UNIÕES DE FACTO (LEI N.º 7/2001, DE 11 DE MAIO) Atualizado pela última vez em 30 de agosto de 2010 Lei n.º 7/2001, de 11 de maio * A Assembleia da República decreta, nos termos da

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio por Morte (7011 v4.17) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional

Leia mais

Nas alegações, conclui o seguinte:

Nas alegações, conclui o seguinte: Acórdãos STA Processo: 0568/12 Data do Acordão: 24-10-2012 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: LINO RIBEIRO Descritores: CADUCIDADE DE GARANTIA Sumário: Nº Convencional: JSTA000P14744 Nº do Documento: SA2201210240568

Leia mais

DECRETO N.º 254/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I

DECRETO N.º 254/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I DECRETO N.º 254/X Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos na Lei n.º 9/2002, de 11 de Fevereiro,

Leia mais

(1) A recorrente discorda do indeferimento liminar do pedido de declaração de insolvência da recorrida.

(1) A recorrente discorda do indeferimento liminar do pedido de declaração de insolvência da recorrida. PN.1834.08-5; Ap: TC Ovar, 3º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente discorda do indeferimento liminar do pedido de declaração de insolvência da recorrida.

Leia mais

Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos nas Leis n. os 9/2002,

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 238 Registro: 2014.0000492060 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1005329-60.2013.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado.

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa Page 1 of 6 Acórdãos TRL Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa Processo: 373/09.0TTLSB.L1-4 Relator: PAULA SÁ FERNANDES Descritores: ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA CONVENÇÃO ARBITRAL PRETERIÇÃO DO TRIBUNAL ARBITRAL

Leia mais

EXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO GRELHAS DE CORRECÇÃO. I GRUPO Questões Obrigatórias (13,5 valores) II GRUPO Questões Opcionais (6,5 valores)

EXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO GRELHAS DE CORRECÇÃO. I GRUPO Questões Obrigatórias (13,5 valores) II GRUPO Questões Opcionais (6,5 valores) ORDEM DOS ADVOGADOS Comissão Nacional de Avaliação EXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO GRELHAS DE CORRECÇÃO I GRUPO Questões Obrigatórias (13,5 valores) II GRUPO Questões Opcionais (6,5 valores) 30 de

Leia mais