CARTILHA DE ORIENTAÇÃO AOS CHEFES
|
|
- Luiz Felipe Viveiros Ventura
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARTILHA DE ORIENTAÇÃO AOS CHEFES Visão do trabalhador com deficiência intelectual Instituição beneficente que promove o desenvolvimento e a inserção social de pessoas com deficiência intelectual CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 1
2 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 2
3 APRESENTAÇÃO A ideia desta cartilha surgiu a partir de discussões no Grupo de Apoio ao Trabalho, realizado na OAT uma vez por mês Os atendidos (atendido é forma como chamamos as pessoas com deficiência intelectual na OAT), discutiam sobre a necessidade do chefe da empresa que trabalha estimular o diálogo e a comunicação. Nas reflexões deste grupo alguns propuseram trazer os chefes na OAT, outros não concordaram dizendo que eles não teriam tempo ou que poderia expor muito as pessoas. Num primeiro momento foi sugerido que a equipe da OAT fosse ao trabalho explicar mais sobre a deficiência pois os chefes não sabem como falar ou dar ordens para pessoas com deficiência intelectual, eles têm medo de magoá-los. O atendido quer ser tratado igual a qualquer outro funcionário Consideramos que quando fazemos uma visita à empresa já estamos fazendo esse trabalho de conscientização e que os atendidos pudessem aprender a se comunicar cada vez mais e melhor para poderem eles mesmos explicar aos chefes suas necessidades e dificuldades. 3 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 3
4 A partir daí surgiram várias ideias como por exemplo, fazer um documentário filmado e gravado em DVD, levar textos para ler, artigos de jornal. Todos deram muitos exemplos, mas a ideia que agradou a todos foi a construção de uma cartilha que relatasse suas dificuldades de entendimento e diálogo com o chefe, no trabalho. CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 4
5 INTRODUÇÃO O objetivo desta cartilha é esclarecer aspectos da deficiência intelectual, dar dicas para uma boa convivência e respeito mútuo Tópicos para contemplar a cartilha Conceito de deficiência Lei de cotas Deficiência intelectual conceito legal Principais causas da deficiência intelectual Principais tipos de deficiência intelectual Deficiência intelectual x doença mental Mundo do trabalho Como a pessoa com deficiência gostaria de ser tratada pelo chefe Referências Acreditamos que o afeto contribui para o trabalho 5 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 5
6 CONCEITO Conceito de Deficiência Decreto Nº 5.296/2004 Toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. CONCEITO DE DEFICIÊNCIA MENTAL DE ACORDO COM O DECRETO N O 3.298/99, ALTERADO PELO DECRETO N O 5.296/04: Considera-se deficiência mental o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: Comunicação; Cuidado pessoal; Habilidades sociais; 6 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 6
7 Utilização dos recursos da comunidade; Saúde e segurança; Habilidades acadêmicas; Lazer e Trabalho. LEI DE COTAS Lei 8.213/91 Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: até 200 empregados... 2% de 201 a % de 501 a % de em diante % 7 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 7
8 CAUSAS E TIPOS Principais causas da Deficiência Intelectual As causas ou os fatores de risco que podem levar à Deficiência Intelectual podem ocorrer em três fases: Pré-natais, perinatais e pós-natais. PRÉ-NATAIS Fatores que incidem desde o momento da concepção do bebê até o início do trabalho de parto, podem ser: Fatores genéticos Alterações cromossômicas (numéricas ou estruturais) - provocam Síndrome de Down, entre outras. Alterações gênicas que provocam Fenilcetonúria, entre outras. Tabagismo, alcoolismo, consumo de drogas, efeitos colaterais de medicamentos teratogênicos (capazes de provocar danos nos embriões e fetos) maternos. Doenças maternas crônicas ou gestacionais (como diabetes mellitus). Doenças infecciosas maternas, como a sífilis, rubéola e toxoplasmose. Desnutrição materna. 8 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 8
9 PERINATAIS Fatores relacionados ao início do trabalho de parto até o 30 o dia de vida do bebê: Hipóxia ou anoxia (oxigenação cerebral insuficiente). Prematuridade e baixo peso: Pequeno para Idade Gestacional (PIG). Icterícia grave do recém-nascido (Kernicterus). PÓS-NATAIS Fatores que incidem do 30 o dia de vida do bebê até o final da adolescência: Desnutrição, desidratação grave, carência de estimulação global. Infecções: Meningites e sarampo. Intoxicações exógenas: Envenenamentos provocados por remédios, inseticidas, produtos químicos como chumbo, mercúrio etc. Acidentes: Trânsito, afogamento, choque elétrico, asfixia, quedas etc. Principais tipos de Deficiência Intelectual SÍNDROME DE DOWN é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida cromotrissomia 21. A característica comum a todas as pessoas com esta síndrome é o déficit intelectual. SÍNDROME DO X-FRÁGIL alteração genética que provoca atraso mental. A criança apresenta face alongada, orelhas grandes ou sali entes, além de comprometimento ocular e comportamento social atípico, principalmente timidez. É a segunda causa mais frequente de retardo mental de origem genética a primeira é a Síndrome de Down. SÍNDROME DE ANGELMAN distúrbio neurológico que causa deficiência intelectual, comprometimento ou ausência de fala, epi- 9 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 9
10 lepsia, atraso psicomotor, andar desequilibrado, com as pernas afastadas e esticadas, sono entrecortado e difícil, alterações no comportamento, entre outras. SÍNDROME WILLIAMS alteração genética que causa deficiência intelectual de leve a moderada. A pessoa apresenta comprometimento maior da capacidade visual e espacial em contraste com um bom desenvolvimento da linguagem oral e na música. ERROS INATOS DE METABOLISMO (Fenilcetonúria, Hipotireoidismo congênito etc.) alterações metabólicas, em geral enzimá ticas, que normalmente não apresentam sinais nem sintomas su gestivos de doenças. São detectados pelo Teste do Pezinho, e quan do tratados adequadamente, podem prevenir o aparecimento de deficiência intelectual. Deficiência Intelectual x Doença Mental Na DEFICIÊNCIA INTELECTUAL a pessoa apresenta um atraso no seu desenvolvimento, dificuldades para aprender e realizar tarefas do dia a dia e interagir com o meio em que vive. Existe um comprometimento cognitivo, que acontece antes dos 18 anos, e que prejudica suas habilidades adaptativas. Muitas pessoas confundem o conceito de Deficiência Intelectual e Doença Mental, por isso é importante esclarecer que se trata de temas bem diferentes Já a DOENÇA MENTAL engloba uma série de condições que causam alteração de humor e comportamento e podem afetar o desempenho da pessoa na sociedade. Essas alterações acontecem na mente da pessoa e causam uma alteração na sua percepção da realidade. Em resumo, é uma doença psiquiátrica, que deve ser tratada por um psiquiatra, com uso de medicamentos específicos para cada situação. 10 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 10
11 TRABALHO Mundo do Trabalho da Pessoa com Deficiência Intelectual (PCDi) Vontade de trabalhar; Maior possibilidade de emprego devido à Lei de Cotas; Dificuldade de comunicação com os chefes e a equipe; Infantilização na comunicação; Capacidade subestimada deste trabalhador; Reunião na OAT sobre Inclusão no Mercado de Trabalho 11 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 11
12 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 12
13 COMO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA GOSTARIA DE SER TRATADA PELO SEU CHEFE 3 Tenha paciência porque nosso aprendizado pode ser mais lento; 3 Tenha confiança e estimule nossa capacidade de trabalho; 3 Elogiar/Reconhecer o acerto (considerar a personalidade de cada um); 3 Avise quando cometemos um erro; 3 Não nos trate como criança; 3 Tenha conversas amigáveis com a gente para explicar pontos positivos e negativos; 3 Gostamos de dicas; 3 Não gostamos de fazer sempre as mesmas coisas; 3 Anote e planeje a nossa atividade; 3 Pedimos para passar uma atividade de cada vez; 3 Encontre o melhor momento para conversar sobre nossas dificuldades; 3 Use palavras mais simples para facilitar o nosso entendimento, justificando os motivos de uma ordem ou solicitação. 13 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 13
14 Referências O texto desta cartilha foi discutido e elaborado pelos próprios atendidos CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 14
15 CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 15
16 Instituição beneficente que promove o desenvolvimento e a inserção social de pessoas com deficiência intelectual Rua Barão de Aguiar, 108 Campo Belo CEP São Paulo SP Tel: (11) CARTILHA DE ORIENTAC AÕ.indd 16
A criança portadora de deficiência
A criança portadora de deficiência Unifenas - FCM Pediatria e Puericultura Prof. Dr. Orlando A. Pereira Pessoas Portadoras de Deficiências São pessoas que apresentam significativas diferenças físicas,
Leia maisConhecendo a Deficiência Intelectual
Conhecendo a Deficiência Intelectual EDUCAÇÃO INFANTIL Wania Aparecida Boer Apresentação do professor Formação: - Pedagogia com habilitação em Deficiência Mental Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Leia maisDEFICIENCIA INTELECTUAL
DEFICIENCIA INTELECTUAL IMPORTÂNCIA DA CAUSA GENÉTICA NA INVESTIGAÇÃO VICTOR E. FARIA FERRAZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA estado de redução notável do funcionamento intelectual, significativamente abaixo
Leia maisDeficiência Intelectual. RCG441 Genética Médica 2016
Deficiência Intelectual RCG441 Genética Médica 2016 Epidemiologia do ADNPM/DI 2 a 3% da população nos países desenvolvidos IBGE 2000: 1,2% da população brasileira 60 a 70% da clientela de serviços de genética
Leia maisNeurociência e Saúde Mental
1 O QUE É DEFICIÊNCIA MENTAL OU INTELECTUAL http://www.apaesp.org.br/sobreadeficienciaintelectual A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR?
PARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR? MAS AFINAL, O QUE É PARALISIA CEREBRAL? A paralisia Cerebral (PC) é um distúrbio da postura e dos movimentos, causado por alguma complicação que ocorreu no desenvolvimento
Leia maisDificuldades De Aprendizado. Lancet 2003; 362:
Dificuldades De Aprendizado Lancet 2003; 362:811-821 Definições Dificuldade de aprendizado e retardo mental são rótulos aplicados a indivíduos que apresentam um teste de QI abaixo de um certo nível (geralmente
Leia maisSDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas
SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes
Leia maisM iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro
Apre nde ndo a Dife re nc iar: Dific uldade s e Dis túrbios de Apre ndizage m M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro O que é Aprendizagem? O que é Aprendizagem?
Leia maisCausas Microcefalia é o resultado do crescimento abaixo do normal do cérebro da criança ainda no útero ou na infância. A microcefalia pode ser
Microcefalia Microcefalia Microcefalia é uma condição neurológica rara em que a cabeça e o cérebro da criança são significativamente menores do que os de outras da mesma idade e sexo. A microcefalia normalmente
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 1 DEFICIÊNCIA FÍSICA SIMONE MILANI
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 1 DEFICIÊNCIA FÍSICA SIMONE MILANI 21 DE SETEMBRO DE 2009 Deficiência Física Definição É a disfunção ou interrupção dos movimentos de um ou mais membros: superiores, inferiores
Leia maisDECRETO N , DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999
DECRETO N. 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999 Regulamenta a Lei n.º 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas
Leia maisThanis G. B. Q. Bifaroni
Libras Thanis G. B. Q. Bifaroni thanisbifaroni@hotmail.com Surdez conceito, causas e classificações A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.
Leia maisNAGEH Pessoas 15/03/2017
NAGEH Pessoas 15/03/2017 O sucesso deste grupo (NAGEH Pessoas) dependerá da maneira de como empregamos o nosso... Talento: habilidades inatas das pessoas, ou capacidade natural para realizar determinadas
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2 Resumo: A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Viçosa, MG, atende
Leia maisENCEFALOPATIAS CRÔNICAS NÃO EVOLUTIVAS SERGIO ROSEMBERG
ENCEFALOPATIAS CRÔNICAS NÃO EVOLUTIVAS SERGIO ROSEMBERG Introdução As encefalopatias crônicas não evolutivas (ECNE) ou encefalopatias fixas são afecções neurológicas resultantes da perturbação seqüelar
Leia maisSDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais. continuação
SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais continuação Objetivos desta aula: 1. Conhecer e aplicar a classificação das DV s em relação ao nível
Leia maisAPRENDER A SUPERAR. Conhecer o que afeta o seu aluno é o primeiro passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem
APRENDER A SUPERAR Conhecer o que afeta o seu aluno é o primeiro passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem O QUE É DEFICIÊNCIA? Deficiência é um desenvolvimento insuficiente, em termos globais
Leia maisPROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ACOLHIMENTO/ APRESENTAÇÃO Apresentação : Se apresente a criança dizendo seu nome e sua função ; sempre com simpatia, educação e disposição;
Leia maisHerança multifatorial
Introdução Herança multifatorial Conceito Fundamentos básicos da herança multifatorial Modelo básico Distribuição normal sino 1 Exemplos de características multifatoriais O modelo de limiar Normais Altura
Leia maisAtenção Primária à Saúde da Criança
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Dep. Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Atenção Primária à Saúde da Criança Profa. Dra. Débora Falleiros de Mello ATENÇÃO À SAÚDE
Leia maisHerança multifatorial
Introdução Herança multifatorial Conceito Fundamentos básicos da herança multifatorial Modelo básico Distribuição normal sino 1 Exemplos de características multifatoriais O modelo de limiar Normais Altura
Leia maisTEA Módulo 1 Aula 5 Genética no Autismo
TEA Módulo 1 Aula 5 Genética no Autismo Atualmente, a genética é uma das áreas com maior amplitude de aplicação e de pesquisa. As primeiras evidências de que o Autismo pudesse ser resultante de fenômenos
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA VOLPATO VIEIRA, Marília. Estudante do Curso de Medicina ILACVN UNILA; E-mail:
Leia maisIndicado para professores, alunos e f uncionários.
Indicado para professores, alunos e f uncionários. Caro leitor, O objetivo deste manual é sensibilizar a comunidade acadêmica para as questões relacionadas à inclusão, assim como, esclarecer algumas dúvidas
Leia maisDescrição dos temas comuns abordados na contextualização do aprendizado relacionada ao atendimento pediátrico.
Descrição dos temas comuns abordados na contextualização do aprendizado relacionada ao atendimento pediátrico. Glaucia Vanessa Novak 1 Bruna Gomes Pucca 1 Roberta Martins de Almeida 1 Natália Galbiatti
Leia maisCuidado Integral à Saúde de todos os Trabalhadores: desafio do profissional de saúde. 23/03/2013 Dra. Marcia Bandini
Cuidado Integral à Saúde de todos os Trabalhadores: desafio do profissional de saúde 23/03/2013 Dra. Marcia Bandini 1 Questões Centrais Quem é e o que faz o(a) médico(a) do trabalho? Embasamento teórico
Leia maisANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA
ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA 1. AÇÕES DE SAÚDE AUDITIVA NA ATENÇÃO BÁSICA As Ações de Saúde Auditiva na Atenção Básica compreendem ações de promoção à saúde auditiva, de prevenção
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL E NOÇÃO DE INTELIGÊNCIA
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E NOÇÃO DE INTELIGÊNCIA JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOS 1 A deficiência mental está inserida em sistemas categoriais há séculos, figurando como demência e comprometimento permanente da
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE e o SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, considerando o disposto na Lei
Leia maisAvaliação em DI - Protocolo Clínico
Avaliação em DI - Protocolo Clínico 1. Avaliação psico-social 2. Avaliação Médica, com ênfase no exame neurológico e genético-clínico. 3. Heredogramas e Detecção de Famílias com múltiplos afetados e consangüinidade.
Leia maisLei de Cotas 8.813/91 - MTE. Para fins de reserva legal de cargos, o que é pessoa com deficiência?
Lei de Cotas 8.813/91 - MTE A legislação estabeleceu a obrigatoriedade de as empresas com cem (100) ou mais empregados preencherem uma parcela de seus cargos com pessoas com deficiência. A reserva legal
Leia maisA importância da prevenção de deficiências. Cristiane D Acampora Guazzi Fonoaudióloga
apresentam A importância da prevenção de deficiências Cristiane D Acampora Guazzi Fonoaudióloga Segundo a OMS Organização Mundial de Saúde 10% da população mundial possuem algum tipo de deficiência e 70%
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA: AMPLIANDO CONCEITOS, ESTUDANDO UM CASO 1
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA: AMPLIANDO CONCEITOS, ESTUDANDO UM CASO 1 Ellen Joyce de Vasconcelos Nascimento ² Gileade Souza Santos ² Patrícia Rejane Almeida Santos 2 RESUMO Deficiência intelectual
Leia maisPLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018
Página 1 Planilha1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano
Leia maisG9. Em geral, em que grau a deficiência física limita as atividades habituais de?
Módulo G - Portadores de Deficiências Neste módulo, abordaremos questões sobre deficiências permanentes, isto é, as deficiências que não têm recuperação ou não se alteram com tratamento. O questionário
Leia maisCAROLINE MIDORI PEREIRA KONNO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA A PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: O INGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO.
1 CAROLINE MIDORI PEREIRA KONNO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA A PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: O INGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO Assis 2014 CAROLINE MIDORI PEREIRA KONNO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisFISIOTERAPIA DO TRABALHO
FISIOTERAPIA DO TRABALHO - UFJF PNE e Fisioterapia do Trabalho Promover a inclusão das pessoas portadoras de deficiência requer um processo global em que todas as nações estejam envolvidas. A globalização
Leia maisTRANSTORNOS MENTAIS PSICOSES SINTOMÁTICAS, OLIGOFRENIAS, DEPRESSÃO PROFª ESP. LETICIA PEDROSO
TRANSTORNOS MENTAIS PSICOSES SINTOMÁTICAS, OLIGOFRENIAS, DEPRESSÃO PROFª ESP. LETICIA PEDROSO 1º) PSICOSES SINTOMÁTICAS De cada cem pessoas da população, três terão um episódio psicótico na vida, ocorrem
Leia maisInformações úteis sobre a gravidez e criação do bebê e sobre o relatório de nascimentos com Baixo Peso.
Informações úteis sobre a gravidez e criação do bebê e sobre o relatório de nascimentos com Baixo Peso. Durante a gravidez e o pós-parto, principalmente logo após o nascimento da criança, qualquer mudança
Leia maisAVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA OLIVEIRA, Thais Millene. Estudante do Curso de
Leia maisDISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO SOBRE TERATÓGENOS. Fernanda Sales Luiz Vianna
SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO SOBRE TERATÓGENOS Fernanda Sales Luiz Vianna 1 Gestação Estima-se que 15% das gestações conhecidas terminem em abortamento; 1-3% dos recém-nascidos apresentam defeitos congênitos
Leia maisConstituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015.
Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Podemos entender as di culdades de aprendizagem como um sintoma, e se compararmos a uma febre isso ca mais
Leia maisUso de Medicação Psicotrópica em uma Grande Instituição para Deficientes Mentais - I(1)
D Deficiência Mental / Déficit Sensorial / Delírio / Depressão / Desenvolvimento / Diabetes Melitus / Diagnóstico / Distúrbio de Leitura / Doença / Doença de Moyamoya / Drogadição DEFICIÊNCIA MENTAL Uso
Leia maisPrevenção. Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. pré-concepcional. pré-natal. pós-natal
TRIAGEM NEONATAL Prevenção Prevenção primária pré-concepcional Prevenção secundária pré-natal Prevenção terciária pós-natal OBJETIVOS DA TRIAGEM NEONATAL Modificar a história natural de doenças progressivamente
Leia maisProposta de Programa de Follow up de Recém- Nascidos de Risco
Proposta de Programa de Follow up de Recém- Nascidos de Risco Ana Sofia Branco, Margarida Silva 14 de Setembro de 2015 Centro de Desenvolvimento Infan@l Diferenças Introdução O avanço da medicina e a melhoria
Leia maisobjetivos Ações preventivas AULA
Ações preventivas 81 11 AULA objetivos Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de: Entender o significado das ações preventivas na vida das pessoas. Compreender que as ações
Leia maisGLOSSÁRIO. Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005).
GLOSSÁRIO Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005). Atendimento escolar hospitalar - Atendimento escolar, por professor capacitado ou especializado,
Leia maisO ovo ou zigoto tem um conjunto de cromossomas que provêm dos dois gâmetas, isto é, possui pares de cromossomas homólogos.
O ovo ou zigoto tem um conjunto de cromossomas que provêm dos dois gâmetas, isto é, possui pares de cromossomas homólogos. Cromossomas homólogos - cromossomas com forma e estrutura idênticas e portadores
Leia maisOligofrenias. Oligofrenia Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso
Oligofrenia 1 Definição Utiliza-se esta designação para classificar todos os indivíduos duos que, havendo sofrido uma detenção mais ou menos prematura das suas funções psíquicas, apresentam uma deficiência
Leia maisCARTILHA TRANSPORTE PÚBLICO EM ITAPEVI PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO 4ª Promotoria de Justiça de Itapevi CARTILHA TRANSPORTE PÚBLICO EM ITAPEVI PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Rua Bélgica, 405 - Jardim Santa Rita - CEP. 06690-280 Telefone:
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisAtenção Primária à Saúde da Criança
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Dep. Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Atenção Primária à Saúde da Criança Profa. Dra. Débora Falleiros de Mello ATENÇÃO À SAÚDE
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisRECRUTAMENTO E SELEÇÃO Como fazer? Profª Joice Trindade Silveira
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Como fazer? Profª Joice Trindade Silveira Suponha que você seja o responsável de uma UAN e que tenha sob a sua responsabilidade 6 funcionários. Você tem uma colaboradora que resiste
Leia maisATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM SÍNDROMES GENÉTICAS QUE CAUSAM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM SÍNDROMES GENÉTICAS QUE CAUSAM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Tatit, A. L. D.; Luz, M. S.; Zaboroski, A. P.; Freitas, F. P. M.; Oliveira, J. P. Introdução As síndromes genéticas
Leia maisSumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...
Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os
Leia maisCobertura e Codificação
Teste do Pezinho Cobertura e Codificação No ROL da ANS ( RN 387) vigente atualmente, temos cobertura prevista para: TUSS DESCRITIVO 40312160 Teste do pezinho básico(inclui TSH neonatal + fenilalanina +
Leia maisDepressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.
O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,
Leia maisPrograma de apoio ao estudante com. deficiência. Comitê de Inclusão e Acessibilidade
Programa de apoio ao estudante com deficiência Comitê de Inclusão e Acessibilidade Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) Segundo a CID-10, classificado F84: Transtornos invasivos do desenvolvimento,
Leia maisCATARATA O QUE EU SINTO QUANDO TENHO CATARATA - GUIA DEFINITIVO P O R D R A. C L A U D I A B A R R A D A S
CATARATA O QUE EU SINTO QUANDO TENHO CATARATA - GUIA DEFINITIVO P O R D R A. C L A U D I A B A R R A D A S Olá! Eu sou a doutora Claudia Barradas, oftalmologista. Você está recebendo este e-book gratuitamente
Leia maisEXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR (artigo 26.º n.º1 do RHLC)
MINISTÉRIO DA SAÚDE DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE EXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR (artigo 26.º n.º1 do RHLC) 1ª PARTE A PREENCHER PELO INTERESSADO IDENTIFICAÇÃO (Nome
Leia maisP R O G R A M A P R E V E N Ç Ã O D E D E F I C I Ê N C I A
P R O G R A M A P R E V E N Ç Ã O D E D E F I C I Ê N C I A AÇÕES DESENVOLVIDAS NO ANO DE 2017 AÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE 2017 AÇÕES NA ÁREA DA EDUCAÇÃO 2017 AÇÕES NA ÀREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL 2017 15 13
Leia maisDUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down
DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º 2013
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º 2013 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 08:00 Tiago 104 D Principais neoplasias ginecológicas e lesões precursoras SEGUNDA 6/5/2013 08:50
Leia maisMicrocefalia na atenção básica
Microcefalia na atenção básica Enfoque da Medicina Fetal Dra. Jamile Simas Abi Saab MICROCEFALIA NA ATENÇÃO BÁSICA Microcefalia: malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada.
Leia maisIntrodução Descrição da condição
Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.
Leia maisCOMO TRABALHAR E IDENTIFICAR A DISCALCULIA
63 COMO TRABALHAR E IDENTIFICAR A DISCALCULIA Nayana Laura Flores 1 Resumo: A discalculia quando identificada no aluno tem que ser tratado, mas esse tratamento deve ter o auxílio Da escola e da família,
Leia maisEXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR. (artigo 26.º n.º 1 do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir)
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM EXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS
Leia maisM1-Noções Básicas de Saúde
M1-Noções Básicas de Saúde Reconhecer a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Sistema Nacional de Saúde (SNS) nas suas vertentes de apoio à comunidade e seu papel fundamental na prevenção (Plano Nacional
Leia maisPROJETO DE LEI No, DE 2011 (Do Sr. Walter Tosta)
PROJETO DE LEI No, DE 2011 (Do Sr. Walter Tosta) Altera a Lei 8.213, de 24 de julho de 1991 e dá outras providências. O Congresso Nacional Decreta: Art. 1º. Esta Lei altera a Lei 8.213, de 24 de julho
Leia maisENFERMEIRO Lotação: COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM
Rev. 02 Pág.1/5 PROCESSO SELETIVO N 1062/14 ENFERMEIRO Lotação: COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Prestar assistência de enfermagem individualizada aos pacientes críticos durante sua internação
Leia maisALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR
ALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR Luciane Ponte Neuropsicóloga COGNIÇÃO Cognição é a capacidade de processar informações e transformá-las em
Leia maisO MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU. Pediatria 2018
O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU 2018 Foco na atuação prática do dia a dia médico, abordando as sintomatologias e dados clí nicos, o aluno é estimulado a buscar hipó teses diagnó sticas que comprovem
Leia maisEXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR. (artigo 26.º n.º 1 do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir)
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM EXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS
Leia maisTRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO
TRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO Dra Nadia Aparecida Profa. Dra. Nádia Aparecida Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA: ADAPTAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA O ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
ORIENTAÇÃO TÉCNICA: ADAPTAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA O ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EDUCAÇÃO ESPECIAL LDB 9394/96 art. 58 Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade
Leia maisArtes no contexto terapêutico e educacional
entrevista Artes no contexto terapêutico e educacional Lou de Olivier, psicopedagoga, fala sobre Arte-Educação e Arteterapia na abordagem aos distúrbios de aprendizagem em especial, a dislexia Da Redação
Leia maisDeficiência Mental. Deficiência Mental
Deficiência Mental Definição, Classificação, Causas e Características Ft. Milena Carrijo Dutra milenadutra@bol.com.br Deficiência Mental Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado
Leia maisDefinição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas
Deficiência Motora IBGE 2010 Censo 2010-190.755.799 pessoas Está presente em 6,95% Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Segunda maior prevalência Resultados preliminares 16/11/2011 Estigmas Incapaz
Leia maisBIOLOGIA FRENTE A SÉRIE: 9º ANO SÍNDROMES. Profª. LUCIANA ARAUJO
BIOLOGIA FRENTE A SÉRIE: 9º ANO SÍNDROMES Profª. LUCIANA ARAUJO SÍNDROMES Down Patau Edwards Klinefelter Turner Triplo X Duplo Y SÍNDROME DE DOWN - CARIÓTIPO Fonte: http://www.dreamstime.com/ SÍNDROME
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE II
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisAGITAÇÃO PSICOMOTORA. Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira
AGITAÇÃO PSICOMOTORA Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira CONCEITO Estado de excitação mental e de atividade motora aumentada, associada a uma experiência subjetiva
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisAprendizagem de A a Z
Aprendizagem de A a Z Deficiências Intelectuais Cartilha de Aprendizagem. O mundo tem mais de sete bilhões de habitantes e cada um de nós é um ser humano diferente. Este fato é comprovado não apenas pela
Leia maisPlano de/ Intervenção
Plano de/ Intervenção Transtornos de aprendizagem Jessica Queretti Pereira CONTEXTUALIZAÇÃO As escolas estão cada dia mais aumentando o número de atendimentos a alunos com algum tipo de transtorno de aprendizagem,
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa
Leia maisAula 03 ETIOLOGIA, DIAGNOSTICO, CA- RACTERIZAÇÃO DA SURDEZ:
Aula 03 ETIOLOGIA, DIAGNOSTICO, CA- RACTERIZAÇÃO DA SURDEZ: aspectos anatômicos e fisiológicos do ouvido humano, diagnóstico precoce e tipos e graus de perda auditiva O tema e sub temas desta aula diz
Leia maisSDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA. Aula 9: Atividade Motora Adaptada as PcD s Motoras/Físicas
SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 9: Atividade Motora Adaptada as PcD s Motoras/Físicas Objetivos desta aula: 1. Conhecer e diferenciar as deficiências motoras e físicas, suas causas
Leia maisDeficiência Intelectual. Professora Especialista: Marinélia Soares Contatos: /
Deficiência Intelectual Professora Especialista: Marinélia Soares e-mail: marinelialima@gmail.com Contatos: 9900 9106/ 9217 3030 1. O que é Deficiência Intelectual ou atraso cognitivo? Deficiência intelectual
Leia maisA epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a
A epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a população, o conceito original de epidemiologia, se restringia
Leia maisEXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR (artigo 26.º n.º1 do RHLC)
MINISTÉRIO DA SAÚDE DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE EXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR (artigo 26.º n.º1 do RHLC) 1ª PARTE A PREENCHER PELO INTERESSADO IDENTIFICAÇÃO (Nome
Leia maisAprendizagem de A a Z
Aprendizagem de A a Z Deficiências Intelectuais CARTILHA DE APREN DIZAGEM. O mundo tem mais de sete bilhões de habitantes e cada um de nós é um ser humano diferente. Este fato é comprovado não apenas pela
Leia maisDoença Mental??? Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes. Ou Saúde Mental???? Saúde Mental é...
Emergências Psiquiátricas Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes Doença Mental??? Ou Saúde Mental???? Prof Esp. Enfª Priscila Maria Marcheti Fiorin Saúde Mental é... Usado
Leia maisA síndrome do alcoolismo fetal, SAF, é resultado da ingestão de bebida alcoólica pela mãe durante o período de gestação.
Quando Malcolm nasceu, meu coração se partiu, ela disse. E a culpa, meu Deus, o sentimento de culpa... Quando descobriu que estava grávida, Ellen O Donovan estava perdendo a luta contra o alcoolismo. Meses
Leia maisI) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a
EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO
Leia maisMÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo
MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo
Leia mais