PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE 2.ª FASE (VERSÃO 1) GRUPO I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE 2.ª FASE - 2014 (VERSÃO 1) GRUPO I"

Transcrição

1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE 2.ª FASE (VERSÃO 1) GRUPO I 1. O nome da grandeza a que se refere a expressão em itálico é aceleração. 2. (C) Uma vez que as forças dissipativas foram totalmente eliminadas, na situação descrita, o sistema é conservativo, dado que a única força que realiza trabalho o peso ou força gravítica é uma força conservativa. Nessas condições, a energia mecânica é constante (E m= constante) e a variação da energia mecânica é nula ( E m =0). Deste modo, sendo a variação da energia mecânica ( E m = E p + E c) a soma da variação da energia potencial gravítica ( E p) com a variação da energia cinética ( E c), pode dizer-se que a variação da energia cinética é o simétrico da variação da energia potencial ( E p = E c). Desenvolvendo esta igualdade na situação apresentada resulta E p = E c * Esta expressão evidencia que o módulo da velocidade no ponto mais baixo da linha dos carris é independente da massa do carrinho, dependente do módulo da aceleração gravítica local e não é diretamente proporcional à altura do ponto de partida nem à energia mecânica inicial do sistema carrinho + Terra. * Uma vez que h ponto mais baixo= 0 e v ponto mais alto = 0 3. (A) A força gravítica, que designamos por peso, é uma força conservativa, ou seja, quando realiza trabalho sobre um sistema não faz variar a sua energia mecânica. O trabalho realizado por uma força conservativa quando desloca um corpo de uma posição para outra depende apenas da posição inicial e final, qualquer que seja a trajetória descrita, assim nestas condições, o trabalho realizado pelo peso do carrinho, entre o ponto de partida e o final da linha de carris é independente do comprimento da linha de carris. 4. O carrinho nunca atingirá a altura do ponto de partida porque o sistema não é conservativo, verifica-se dissipação de energia mecânica, o que implica uma variação da energia mecânica negativa ( E m <0). A variação da energia mecânica ( E m = E p + E c) é a soma da variação da energia potencial gravítica ( E p) com a variação da energia cinética ( E c). Sendo nulas as velocidades do ponto de partida e do ponto mais alto posteriormente atingido, também será nula a variação da energia cinética entre essas duas posições ( E c =0). Nestas condições, a variação da energia mecânica (entre o ponto de partida e do ponto mais alto posteriormente atingido) é igual à variação da energia da energia potencial gravítica ( E m = E c) o que traduzirá uma variação de energia potencial negativa ( E p <0). Atendendo à expressão matemática que define a energia potencial gravítica (E p) do sistema carrinho+terra, que é E p = m g h, da variação da energia potencial gravítica resulta: <0 m g h partida m g h ponto mais alto < 0 mg(h partida h ponto mais alto)<0 uma vez que a massa (m) e o módulo da aceleração gravítica (g) se mantêm constantes, a diminuição da energia potencial gravítica terá de resultar de uma diminuição da altura do ponto mais alto posteriormente atingida (h ponto mais alto) relativamente à altura do ponto de partida (h partida). ASA 1

2 GRUPO II 1. A bola é abandonada do topo do plano inclinado o que faz com que o valor da velocidade inicial (v 0) seja nulo. A bola move-se no plano com módulo da aceleração (a) constante, o que faz com que durante a descida a resultante das forças que atuam na bola seja diferente de zero e constante. Assim, nestas circunstâncias, o movimento da bola é retilíneo uniformemente acelerado. Deste modo, a lei horária das posições x = x 0 + v 0t + pode ser simplificada pela expressão x x 0 = e considerando x x 0 = d, resultará: d = ou =. Processo 1 Representando a distância percorrida, d, em função do quadrado do tempo, t 2, gasto para a percorrer, deverá obter-se uma reta cujo declive será metade (um meio) do módulo da aceleração do movimento em estudo. Determinar para d em função de t 2, a equação da reta que melhor se ajusta ao conjunto de valores registados na tabela. A equação da reta que melhor se ajusta ao conjunto de valores registados na tabela é d = 0,1738t 2 + 8, (SI) ou y = 0,1738x + 8, (SI), y a distância percorrido (d) e x o quadrado do tempo. Calcular o módulo da aceleração da bola, no movimento considerado Analisando a equação da reta em estudo verifica-se que o declive é 0,1738 e de acordo com a equação das posições para movimentos uniformemente variados: declive = a = 2 declive a = 2 0,1738 a = 0,348 m s 2. Processo 2 Determinar para t 2 em função de d, a equação da reta que melhor se ajusta ao conjunto de valores registados na tabela. A equação da reta que melhor se ajusta ao conjunto de valores registados na tabela é t 2 = 5,754d 4, (SI) ou y = 5,754x 4, (SI), correspondendo x a t 2 e y a d. Calcular o módulo da aceleração da bola, no movimento considerado Analisando a equação da reta em estudo verifica-se que o declive é 5,754 declive = declive a = 2 a = a = a = 0,348 m s 2. O módulo da aceleração da bola, no movimento considerado é 0,348 m s (B) Se a bola é abandonada de uma certa altura em relação ao solo e cai verticalmente em condições tais que a resistência do ar pode ser considerada desprezável, o seu movimento é retilíneo uniformemente acelerado. A única força que atua na bola é o peso e a velocidade inicial, v 0, é nula. Tendo em conta o referencial, a lei horária das velocidades é v = at o que evidencia que a velocidade tem o sentido negativo do eixo de referência e o seu módulo é crescente, o que apenas valida o gráfico (B). O gráfico (A) evidencia que a velocidade tem o sentido positivo do eixo de referência e módulo crescente. O gráfico (C) evidencia que a velocidade tem sentido positivo do eixo de referência e módulo decrescente. O gráfico (D) evidencia que a velocidade tem sentido negativo do eixo de referência e módulo decrescente. ASA 2

3 2.2. (D) A bola sobe e desce em condições segundo as quais a resistência do ar é desprezável. Nestas condições, na descida o movimento da bola é retilíneo uniformemente acelerado sendo que a única força que atua é o peso. Na subida o movimento da bola é retilíneo uniformemente retardado sendo que a única força que atua na bola é também o peso. Deste modo na subida e na descida a aceleração do movimento é aceleração gravítica local, em ambos os sentidos do movimento a sua intensidade e sentido mantêm-se, o que apenas valida o gráfico (D). GRUPO III 1. Quando se inicia o processo de transferência de energia que ocorre no interior do sistema considerado, a fonte de energia será a água líquida que se encontra a 20,0 o C e o recetor de energia será o gelo que se encontra a 0 o C. Quando dois corpos a temperaturas diferentes são colocados em contato, há energia a transferir-se como calor do corpo que se encontra a uma temperatura mais elevada, neste caso a água líquida que se encontra a 20,0 o C, funcionando este como a fonte de energia, para aquele que se encontra a uma temperatura mais baixa, neste caso o gelo que se encontra a 0 o C, funcionando este como recetor de energia, até que ambos atinjam a mesma temperatura. 2. (C) Recorrer à expressão E = m H para calcular a energia, expressa em joules, necessária para fundir 30,0 g de gelo que se encontra a 0 o C E = m H E = (0,0300 3, ) J O valor da massa de gelo deve estar expresso em quilogramas devido às unidades em que está indicada a variação da entalpia de fusão do gelo O estabelecimento do balanço energético do sistema baseia-se na Lei da Conservação da Energia ou 1ª Lei da Termodinâmica Processo 1 Recorrer à expressão E = m c T para calcular a energia cedida pela água quando a sua temperatura varia de 20,0 o C para 11,0 o C m(água líquida) = 260,0 g m(água líquida) = 0,2600 kg Ao substituir o valor da massa de água líquida na expressão, E = m c T, esta deve estar expressa em quilogramas devido às unidades da capacidade térmica mássica. E = m c T E = m c (θ f θ i) E = 0,2600 4, (11,0 20,0) E = 0,2600 4, ( 9,0) E = 9, J A energia cedida pela água foi 9, J Comparar a energia cedida pela água líquida com a energia recebida pelo gelo A energia cedida pela água quando a sua temperatura diminui de 20,0 o C para 11,0 o C foi 9, J e, de acordo com o enunciado, a energia recebida pelo gelo quando funde e a sua temperatura aumenta de 0 o C para 11,0 o C foi de 1, J. Verifica-se que: 1, J > 9, J Conclusão sobre o sentido em que terá ocorrido a transferência de energia A energia recebida pelo gelo quando funde e a sua temperatura aumenta de 0 o C para 11,0 o C é superior à energia cedida pela água líquida quando a sua temperatura diminui de 20,0 o C para 11,0 o C, o que permite deduzir que o gelo recebeu mais energia do que aquela que foi cedida pela água, o que possibilita concluir que ocorreu transferência de energia do exterior para o sistema. ASA 3

4 Processo 2 Recorrer à expressão E = m c T para calcular a energia cedida pela água quando a sua temperatura varia de 20,0 o C para 11,0 o C m(água líquida) = 260,0 g m(água líquida) = 0,2600 kg Ao substituir o valor da massa de água líquida na expressão, E = m c T, esta deve estar expressa em quilograma devido às unidades da capacidade térmica mássica. E = m c T E = m c (θ f θ i) E = 0,2600 4, (11,0 20,0) E = 0,2600 4, ( 9,0) E = 9, J A energia cedida pela água foi 9, J Determinar a variação de energia interna ( E i) do sistema (260,0 g de água líquida a 20,0 o C + 30,0 g de gelo o C a 0 ºC) quando sofre a transformação para 290,0 g de água líquida a 11,0 o C. E i = E cedida pela água líquida + E recebida pelo gelo E i = 9, , E i =1, J Conclusão sobre o sentido em que terá ocorrido a transferência de energia A variação da energia interna do sistema é positiva. Significa que o sistema recebeu energia pelo que se conclui que a transferência de energia ocorreu do exterior para o sistema. Processo 3 Recorrer à expressão E = m c T para calcular a energia cedida pela água quando a sua temperatura varia de 20,0 o C para 11,0 o C m(água líquida) = 260,0 g m(água líquida) = 0,2600 kg Ao substituir o valor da massa de água líquida na expressão, E = m c T, esta deve expressa estar em quilograma devido às unidades da capacidade térmica mássica. E = m c T E = m c (θ f θ i) E = 0,2600 4, (11,0 20,0) E = 0,2600 4, ( 9,0) E = 9, J A energia cedida pela água líquida foi 9, J Recorrer à expressão E = m H para calcular a energia, em joules, necessária para fundir 30 g de gelo que se encontra a 0 o C m(gelo) = 30,0 g m(gelo) = 0,0300 kg Ao substituir o valor da massa de gelo na expressão, E = m H, esta deve estar expressa em quilogramas devido às unidades da variação de entalpia de fusão do gelo. E = m H E = 0,0300 3, E = 1, J Comparar a energia necessária para a fusão completa do gelo com a energia cedida pela água inicialmente a 20,0 o C. A energia necessária para a fusão completa do gelo, 1, J, é superior à energia cedida pela água inicialmente a 20,0 o C, ou seja, 9, J Conclusão sobre o sentido em que terá ocorrido a transferência de energia A energia necessária para a fusão completa do gelo, 1, J é superior à energia cedida pela água inicialmente a 20,0 o C, 9, J, o que significa que o sistema recebeu energia. Conclui-se que a transferência de energia ocorreu do exterior para o sistema. ASA 4

5 Processo 4 Recorrer à expressão E = m c T para calcular a diminuição de temperatura que a água líquida, inicialmente a 20,0 o C teria sofrido se tivesse sido ela a ceder toda a energia recebida pelo gelo. m(água líquida) = 260,0 g m(água líquida) = 0,2600 kg Ao substituir o valor da massa de água líquida na expressão, E = m c T, esta deve expressa estar em quilogramas devido às unidades da capacidade térmica mássica. E = m c T T = T = T = 10,5 o C Calcular a variação de temperatura experimentada pelas 260,0 g de água líquida T (água líquida) = (θ f θ i) T (água líquida) = (11,0 20,0) T (água líquida) = 9,0 o C Comparar a diminuição de temperatura que a água líquida teria sofrido se tivesse sido ela a ceder toda a energia recebida pelo gelo com a diminuição de temperatura que realmente se verificou A diminuição de temperatura que a água líquida teria sofrido se tivesse sido ela a ceder toda a energia recebida pelo gelo é 10,5 o C. Assim, seria maior que a diminuição de temperatura que realmente se verificou, 9,0 o C. Conclusão sobre o sentido em que terá ocorrido a transferência de energia Como a diminuição de temperatura que a água líquida teria sofrido se tivesse sido ela a ceder toda a energia recebida pelo gelo, 10,5 o C, seria maior que a diminuição de temperatura que realmente se verificou, 9,0 o C, permite deduzir que o gelo recebeu mais energia do que aquela que foi cedida pela água. Assim, conclui-se que ocorreu transferência de energia do exterior para o sistema. ASA 5

6 GRUPO IV 1. (D) Por análise do gráfico, verifica-se que o índice de refração aumenta linearmente com o aumento da concentração (quanto maior a concentração, maior o índice de refracção, n). n =1,3350 para a solução de concentração 0,50 mol/l e n = 1,3385 para a solução de concentração 1,3400 mol/l Atendendo à expressão n x = n x índice de refração do meio x v x velocidade de propagação da radiação no meio x c velocidade de propagação da radiação no vazio, obtém-se: n x = v x = que define o índice de refração, n x, do meio x, em que: Pode concluir-se que quanto maior o índice de refração menor a velocidade de propagação da radiação nesse meio, dado que a velocidade de propagação da radiação no vazio é uma constante. Assim quanto maior a concentração, maior o índice de refracção e quanto maior o índice de refracção menor a velocidade de propagação da radiação. Por outro lado, tendo em conta a lei de Snell Descartes para a refração n ar sinα ar = n solução sinα solução onde n ar e n solução são os índices de refração dos meios ar e solução, respetivamente e α ar, α solução são os ângulos entre a direção de propagação da radiação monocromática e a normal à superfície de separação dos meios no ponto de incidência, ar e solução, respetivamente. Neste caso, α ar, será o ângulo de incidência (ângulo entre o raio incidente e a normal à superfície de separação dos dois meios, no ponto de incidência) e α solução, será o ângulo de refração (ângulo entre o raio refratado e a normal à superfície de separação dos dois meios, no ponto de incidência) n ar sinα ar = n solução sinα solução sin α ar = sin α solução sin α solução = α solução =sin 1 o que permite concluir que mantendo constante o ângulo de incidência, quanto maio for a velocidade de propagação da radiação monocromática maior será o ângulo de refração nessa solução. Conclusões que apenas validam a opção (D). 2. Determinar o índice de refração da solução de ácido acético, para a radiação monocromática referida, à temperatura de 20 o C. Analisando o gráfico, verifica-se que o índice de refração de uma solução aquosa de ácido acético de concentração 1,20 mol dm 3 a 20 o C é 1,3380 Calcular o ângulo de incidência, α ar α ar = 90 o 40 o α ar = 50 o Recorrer à expressão que traduz a lei de Snell Descartes para a refração n ar sin α ar = n solução sin α solução para calcular o ângulo de refração que se deverá observar n ar, n solução índices de refração dos meios ar e solução, respetivamente α ar, α solução ângulos entre a direção de propagação da radiação monocromática e a normal à superfície separadora no ponto de incidência, nos meios ar e solução, respetivamente Neste caso, α ar, será o ângulo de incidência (ângulo entre o raio incidente e a normal à superfície de separação dos dois meios, no ponto de incidência) e α solução, será o ângulo de refração (ângulo entre o raio refratado e a normal à superfície de separação dos dois meios, no ponto de incidência) n ar sin α ar = n solução sin α solução sin α solução = sin α solução = sin α solução =0,5725 sin α solução =0,5725 α solução =sin 1 (0,5725) α solução =34,9 o O ângulo de refracção que se deverá observar é de 34,9 o. ASA 6

7 3. (C) Quando a luz passa da solução de ácido acético para o ar, segundo um ângulo superior ao ângulo crítico, ocorre a reflexão total porque a solução de ácido acético é um meio mais refringente, ou seja, meio com maior índice de refração que o ar. Recorrendo à expressão que traduz a lei de Snell Descartes para a refração n ar sin α ar = n solução sin α solução e sabendo que o ângulo crítico de incidência corresponde a um ângulo de refração de 90,0 o, α solução =90,0 o resulta: n ar sin 90,0 o = n solução sin α acrítico sin α crítico =, o que evidencia que o ângulo crítico depende do índice de refração da solução. 4. (A) Fator de diluição = Fator de diluição = Fator de diluição = 9 5. (A) Recorrer à expressão, ρ solução=, para determinar o volume de solução, V solução, em função da massa da solução, m solução, e da densidade da solução, ρ solução, ρ solução= V solução= Recorrer à expressão c = para determinar a quantidade de ácido acético, n ácido, em função do volume, V solução, e da concentração, c solução c solução= n ácido= V solução c solução Determinar a expressão que permite calcular a quantidade, n ácido, que existe em 100 g de solução n ácido= V solução c solução n ácido= c solução n ácido= n ácido= mol ASA 7

8 GRUPO V 1. Uma base conjugada de um ácido de Brönsted-Lowry, de acordo com a respetiva teoria, é a espécie química que resulta da perda de um protão (ião H + ) pelo ácido Considera-se, para simplificar, que o volume de solução em estudo é 1,0 dm 3. Calcular a quantidade de ácido acético, CH 3COOH inicial. [ ] [ ] Calcular a concentração de catião, H 3O +, na solução inicial Tendo em conta a relação entre o ph e a concentração de H 3O + expressa em moles por decímetro cúbico, ph = log [H 3O + ] e sabendo, por análise da tabela, que o ph inicial da solução é 2,88, obtém-se: [ ] [ ] [ ] mol dm 3 Calcular a quantidade de catião, H 3O + [ ] [ ] Processo 1 Calcular a quantidade de ácido acético ionizado, CH 3COOH I, na solução Tendo em consideração a estequiometria da reação de ionização do ácido acético é válida a relação n(ch 3COO ) = n(h 3O + ) n(ch 3COO ) = n(ch 3COOH) I= n(ch 3COO ) n(ch 3COOH) I = Calcular a quantidade de ácido acético não ionizado, CH 3COOH n. I, na solução n(ch 3COOH) n. I= n(ch 3COOH) i n(ch 3COOH) I n(ch 3COOH) n. I= 0,100 n(ch 3COOH) n. I= mol Calcular a percentagem de ácido acético não ionizado, CH 3COOHn. I, na solução % de (CH 3COOH) n. I = % de (CH 3COOH) n. I = % de (CH 3COOH) n. I = 98,7% A percentagem de ácido acético não ionizado na solução inicial é 98,7%. Processo 2 Calcular a quantidade de ácido acético ionizado, CH 3COOH I, na solução Tendo em consideração a estequiometria da reação de ionização do ácido acético é válida a relação n(ch 3COO ) = n(h 3O + ) n(ch 3COO ) = n(ch 3COOH) I = n(ch 3COO ) n(ch 3COOH) I= ASA 8

9 Calcular a percentagem de ácido acético ionizado, CH 3COOH I, na solução % de (CH 3COOH) I = % de (CH 3COOH) I = % de (CH 3COOH) I = 1,32% Calcular a percentagem de ácido acético não ionizado, CH 3COOH n. I, na solução % de (CH 3COOH) n. I + % de (CH 3COOH) I = 100% % de (CH 3COOH) n. I = 100% % (CH 3COOH) I % de (CH 3COOH) n. I = 98,7% A percentagem de ácido acético não ionizado na solução inicial é 98,7% 2.2. (C) Tendo em conta a relação entre o ph e a concentração de H 3O + expressa em moles poe decímetro cúbico, ph = log [H 3O + ] e analisando a tabela Calcular a concentração de catião, H 3O +, na solução inicial, [H 3O + ] i Por análise da tabela, verifica-se que o ph inicial da solução é 2,88 [ ] [ ] [ ] mol dm 3 Calcular a concentração de catião, H 3O +, na solução após a adição de 40,00 cm 3 de NaHO, [H 3O + ] após Por análise da tabela, verifica-se que o ph da solução após a adição de 40,00 cm 3 de NaHO é 5,36 [ ] [ ] [ ] mol dm 3 Estabelecer a razão entre as concentrações correspondentes [ ] = [ ] [ ] [ ] = [ ] = [ ] O que mostra que, quando o volume total de NaHO(aq) adicionado é 40,00 cm 3, a concentração hidrogeniónica diminui cerca de trezentas vezes, em relação ao valor inicial A adição de solução aquosa de hidróxido de sódio, NaHO(aq), a uma solução aquosa de ácido acético provoca uma diminuição da concentração hidrogeniónica, [H 3O + ](aq), devido a ocorrer a reação representada pela seguinte equação química: NaHO(aq) + H 3O + (aq) Na + (aq) + 2H 2O(l) Tendo em consideração o Principio de Le Chatelier, (quando um sistema em equilíbrio é sujeito a uma perturbação única, o sistema desloca-se no sentido de contrariar essa perturbação até se estabelecer um novo estado de equilíbrio) pode dizer-se que será favorecida a reação que conduz a um aumento da concentração de H 3O +, que nestas circunstâncias é a reação de ionização do ácido acético, representada pela equação química: CH 3COOH(aq) + H 2O(l) CH 3COO (aq) + H 3O + (aq) Deste modo, é possível concluir que a ionização do ácido acético em água é favorecida pela adição de NaHO. ASA 9

10 GRUPO VI (D) O número de oxidação (n.o.) de um elemento num composto covalente, num dado estado, é a carga que um átomo desse elemento adquiriria se os eletrões ligantes, em cada ligação, fossem totalmente atribuídos aos átomos mais eletronegativos. Determinar o número de oxidação, n, do manganês, Mn, no ião permanganato, Mn A soma algébrica dos números de oxidação de todos os átomos num ião é igual à carga do ião. O número de oxidação do oxigénio é 2 exceto nos peróxidos onde o número de oxidação é 1, e nos superóxidos onde é ½. n.o.(mn) + 4 n.o.(o)= 1 n.o.(mn) + 4 ( 2) = 1 n.o.(mn) 8 = 1 n.o.(mn) = n.o.(mn) =7 Determinar o número de oxidação, n.o., do manganês, Mn, no catião manganês(ii), Mn 2+ O número de oxidação de um elemento num ião monoatómico coincide com a carga do ião. n.o.(mn) = +2 Assim, na reação considerada, o número de oxidação do manganês diminui de +7 para +2, isto é, sofre uma variação de 5 ( n.o. (Mn) =n.o.(mn) final n.o.(mn) inicial n.o.(mn) =+2 (+7) n.o. (Mn) = 5), pelo que sofreu redução, funcionando como oxidante, dado que capta eletrões, provocando a oxidação da outra espécie (B) Determinar a massa pura de etanal, CH 3CHO %pureza = = de etanal = ( ) g Determinar a quantidade de etanal, CH 3CHO, que reage Determinar a quantidade de ácido acético, CH 3COOH, que se forma Tendo em conta a estequiometria da reação, que é de um para um, e sabendo que o etanal reage na totalidade para formar ácido acético, pode estabelecer-se a seguinte relação n (CH 3COOH) = n (CH 3CHO) n (CH 3COOH) = Determinar a massa de ácido acético, CH 3COOH, que se forma m(ch 3COOH) = n(ch 3COOH) M(CH 3COOH) m(ch 3COOH) = 60,06 m(ch 3COOH) = ( ) g ASA 10

11 1.3. Processo 1 Calcular a massa de ácido acético que se obteria se o rendimento fosse de 100%, m(ch 3COOH) t.p, conhecendo a massa de ácido acético realmente obtida, m(ch 3COOH) r.o Calcular a massa de etanal que terá de se utilizar sabendo que apenas 85% se converte em ácido acético, m(ch 3CHO) u Tendo em conta a proporção indicada pela estequiometria da reação em estudo, pode apresentar-se a seguinte proporção A massa de etanal que terá de se utilizar sabendo que apenas 85% se converte em ácido acético são 12,9 g. Processo 2 Calcular a massa de ácido acético que se obteria se o rendimento fosse de 100%, m(ch 3COOH) t.p, conhecendo a massa de ácido acético realmente obtida, m(ch 3COOH) r.o Calcular a quantidade de ácido acético que se obteria se o rendimento fosse de 100%, n(ch 3COOH) t.p Calcular a quantidade de etanal que teria de se utilizar, n(ch 3CHO) u Calcular a massa de etanal que terá de se utilizar sabendo que apenas 85% se converte em ácido acético, m(ch 3CHO) u m(ch 3CHO) u = n(ch 3CHO) u M(CH 3CHO) m(ch 3CHO) u = 0,293 44,06 m(ch 3CHO) u =12,9 g A massa de etanal que terá de se utilizar sabendo que apenas 85% se converte em ácido acético são 12,9 g. Processo 3 Calcular a quantidade de ácido acético realmente obtida, n(ch 3COOH) r.o Calcular a quantidade de etanal que teria de se utilizar se o rendimento fosse de 100%, n(ch 3CHO) Calcular a quantidade de etanal que terá de se utilizar sabendo que apenas 85% se converte em ácido acético, n(ch 3CHO) r Calcular a massa de etanal que terá de se utilizar sabendo que apenas 85% se converte em ácido acético, m(ch 3CHO) m(ch 3CHO) = n(ch 3CHO) u M(CH 3CHO) m(ch 3CHO) = 0,294 44,06 m(ch 3CHO) =13,0 g A massa de etanal que terá de se utilizar sabendo que apenas 85% se converte em ácido acético são 13,0 g. ASA 11

12 2. (A) Tendo em consideração a notação de Lewis para a molécula de ácido acético CH 3COOH, e sabendo que cada traço representa um par de eletrões ligantes (dois eletrões) e que cada dois pontos representam um par de eletrões (dois eletrões) não partilhados e que neste tipo de representação apenas são representados os eletrões de valência, verifica-se que a molécula de ácido acético apresenta no total 24 eletrões de valência. NOTA: Poder-se-ia ter chegado à mesma conclusão tendo em conta que o número de eletrões de valência, n.e.v., que uma molécula apresenta é a soma do número de eletrões de valência dos átomos que a constituem. Assim, neste caso, sabendo que os eletrões de valência, para os elementos representativos são os do último nível, tendo em consideração a configuração eletrónica de estado fundamental, começaríamos por escrever as respetivas configurações eletrónicas dos elementos envolvidos: 1H 1s 1 6C 1s 2 2s 2 2p 2 8O 1s 2 2s 2 2p 4 n.e.v.(ch 3COOH) = 4 n.e.v.(h) + 2 n.e.v.(c) +2 n.e.v.(o) n.e.v.(ch 3COOH) = 4(1) + 2(4) +2(6) n.e.v.(ch 3COOH) = n.e.v.(ch 3COOH) = 24 Chegando-se, como seria de prever, à conclusão que cada molécula de ácido acético tem 24 eletrões de valência. 3. (D) Analisando a fórmula química do ácido acético, verifica-se que cada molécula é constituída por 8 átomos (4 átomos de hidrogénio, 2 átomos de carbono e 2 átomos de oxigénio), permitindo concluir que o número de átomos de hidrogénio é 4 vezes superior ao número de moléculas. Calcular o número de moléculas, N, de ácido acético existente em 5 moles, n, de moléculas de CH 3COOH N(CH 3COOH) = n(ch 3COOH) N A N(CH 3COOH) = 5 6, N(CH 3COOH) = 3, Calcular o número de átomos de hidrogénio, N, existente em 3, moléculas de CH 3COOH N(H) = 4 N(CH 3COOH) N(H) = 3, N(H) = 1, átomos, o que valida a opção (D). ASA 12

13 GRUPO VII O estado fundamental de um átomo designa-se por estado de menor energia do átomo ou estado que corresponde à distribuição eletrónica de menor energia (A) Um átomo de um elemento que pertence ao segundo período da tabela periódica distribui os seus eletrões por dois níveis energéticos diferentes, o nível a que corresponde o número quântico principal, n= 1, e aquele a que corresponde número quântico principal, n = 2. Se pertence ao grupo 15 é porque possui 5 eletrões de valência. Então a configuração eletrónica de menor energia (a configuração eletrónica de estado fundamental) para átomos desse elemento será 1s 2 2s 2 2p 3 (o que permite concluir que o elemento em estudo possui número atómico sete, sendo por isso o nitrogénio). Nos átomos polieletrónicos, isto é, em átomos que possuem mais do que um eletrão, a energia de cada eletrão depende do número quântico principal n, e também depende do número quântico secundário, l. Os cinco eletrões de valência (os eletrões do último nível) distribuem-se, no estado fundamental, por quatro orbitais a que correspondem dois valores diferenciados de energia, (E 2s < E 2p ), um para a orbital 2s, e outro para qualquer uma das orbitais 2p (as três orbitais 2p: 2p x, 2p y e 2p z, possuem todas a mesma energia, por isso se chamam orbitais degeneradas) (B) Configuração eletrónica de estado excitado é uma configuração eletrónica que não obedece ao princípio da energia mínima. Assim: (A) representa uma configuração eletrónica impossível porque apresenta 3 eletrões numa orbital 2p. (C) representa a configuração eletrónica de estado fundamental. (D) representa uma configuração eletrónica impossível porque apresenta 3 eletrões na orbital 2s. 2. (D) Se as configurações eletrónicas de valência são semelhantes significa que possuem o mesmo número de eletrões de valência, por isso referem-se a átomos que pertencem ao mesmo grupo. Se esses eletrões se distribuem por orbitais do mesmo tipo é porque o número quântico secundário não varia, mas de número quântico principal diferente, pelo que o período é diferente. 3. Energia de ionização é a energia mínima necessária para remover um eletrão de um átomo, gasoso, isolado, no seu estado fundamental. A grandeza da energia de ionização está relacionada com a força com que o eletrão está preso ao átomo. Quanto maior a energia de ionização, mais difícil é a remoção do eletrão. Ao longo de um mesmo grupo da tabela periódica, à medida que o número atómico aumenta, os eletrões de valência, dos elementos representativos, estão em orbitais de número quântico principal, n, sucessivamente maior, isto é, níveis de energia sucessivamente mais elevados. A energia dos eletrões de valência aumenta ao longo de um mesmo grupo da tabela periódica à medida que o número atómico aumenta, porque os eletrões de valência encontram-se a distâncias médias dos respetivos núcleos sucessivamente maiores, o que implica que a força de atração entre o núcleo e esses eletrões seja sucessivamente menor. Sendo a energia dos eletrões de valência sucessivamente mais elevada, ao longo de um mesmo grupo da tabela periódica, à medida que o número atómico aumenta, a energia mínima necessária para remover um dos eletrões de valência, do átomo, gasoso, isolado, no seu estado fundamental, será cada vez menor. ASA 13

c = c = c =4,20 kj kg 1 o C 1

c = c = c =4,20 kj kg 1 o C 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERMÉDIO - 2014 (VERSÃO 1) GRUPO I 1. H vap (H 2O) = 420 4 H vap (H 2O) = 1,69 10 3 H vap (H 2O) = 1,7 10 3 kj kg 1 Tendo em consideração a informação dada no texto o calor

Leia mais

Força atrito. Forças. dissipativas

Força atrito. Forças. dissipativas Veículo motorizado 1 Trabalho Ocorrem variações predominantes de Por ex: Forças constantes Sistema Termodinâmico Onde atuam Força atrito É simultaneamente Onde atuam Sistema Mecânico Resistente Ocorrem

Leia mais

Prova Escrita de Física e Química A

Prova Escrita de Física e Química A Exame Final Nacional do Ensino Secundário Prova Escrita de Física e Química A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 715/Época Especial Critérios de Classificação 11 Páginas

Leia mais

a) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.

a) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo. (MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa

Leia mais

Prova Escrita de Física e Química A

Prova Escrita de Física e Química A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/1.ª Fase Critérios de Classificação 1 Páginas 201

Leia mais

Capítulo 4 Trabalho e Energia

Capítulo 4 Trabalho e Energia Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através

Leia mais

Versão 2. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Versão 2. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Físico-Química Versão 2 Teste Intermédio Físico-Química Versão 2 Duração do Teste: 90 minutos 18.04.2013 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro????????????

Leia mais

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia. ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O

Leia mais

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013

Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013 E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 201 2/2013 Física e Química A Bloco II (11ºano) Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013 1. Suponha que um balão de observação está em

Leia mais

Provas Comentadas OBF/2011

Provas Comentadas OBF/2011 PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da

Leia mais

...uma vez que no espectro de emissão se observam duas riscas brilhantes, na zona do amarelo.

...uma vez que no espectro de emissão se observam duas riscas brilhantes, na zona do amarelo. 1. 1.1. Opção D. Ocorre emissão de radiação quando os electrões transitam de níveis energéticos superiores para níveis energéticos inferiores. A energia dessa radiação está quantificada, sendo igual à

Leia mais

FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre.

FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre. CINÉTICA QUÍMICA FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES 1. O estado físico dos reagentes. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre. 4. A presença de um catalisador.

Leia mais

horizontal, se choca frontalmente contra a extremidade de uma mola ideal, cuja extremidade oposta está presa a uma parede vertical rígida.

horizontal, se choca frontalmente contra a extremidade de uma mola ideal, cuja extremidade oposta está presa a uma parede vertical rígida. Exercícios: Energia 01. (UEPI) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases abaixo. O trabalho realizado por uma força conservativa, ao deslocar um corpo entre dois pontos é da

Leia mais

P R O V A DE FÍSICA II

P R O V A DE FÍSICA II 1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças

Leia mais

ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04

ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04 ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 15 Sumário Trabalho e EP Energia potencial Forças conservativas Calculando

Leia mais

1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra.

1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. FÍSIC 1 nalise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. Esse circuito é composto por condutores ideais (sem

Leia mais

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Disciplina: Física Geral e Experimental III Curso: Engenharia de Produção Assunto: Gravitação Prof. Dr. Marcos A. P. Chagas 1. Introdução Na gravitação

Leia mais

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está

Leia mais

Curso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período

Curso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos

Leia mais

APSA 2 - Tabela Periódica 10º Ano Novembro de 2011

APSA 2 - Tabela Periódica 10º Ano Novembro de 2011 1. Dada a distribuição eletrónica dos elementos a seguir, indique qual deles apresenta maior e menor raio atómico 3Li: 1s 2 2s 1 7N: 1s 2 2s 2 2p 3 9F: 1s 2 2s 2 2p 5 R: Maior raio Atómico = Li Menor raio

Leia mais

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por: Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do

Leia mais

EQUILÍBRIO QUÍMICO 1

EQUILÍBRIO QUÍMICO 1 EQUILÍBRIO QUÍMICO 1 1- Introdução Uma reação química é composta de duas partes separadas por uma flecha, a qual indica o sentido da reação. As espécies químicas denominadas como reagentes ficam à esquerda

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as

Leia mais

Unidade 10 Teoremas que relacionam trabalho e energia. Teorema da energia cinética Teorema da energia potencial Teorema da energia mecânica

Unidade 10 Teoremas que relacionam trabalho e energia. Teorema da energia cinética Teorema da energia potencial Teorema da energia mecânica Unidade 10 Teoremas que relacionam trabalho e energia Teorema da energia cinética Teorema da energia potencial Teorema da energia mecânica Teorema da nergia Cinética Quando uma força atua de forma favorável

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor Uma montagem experimental simples permite a medida da força entre objetos carregados com o auxílio de uma balança (A. Cortel, Physics Teacher 7, 447 (1999)).

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA UFJF CNCURS VESTIBULAR 2011-2 GABARIT DA PRVA DISCURSIVA DE QUÍMICA Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes.

Leia mais

Energia & Trabalho. Aula 3

Energia & Trabalho. Aula 3 Todo o material disponibilizado é preparado para as disciplinas que ministramos e colocado para ser acessado livremente pelos alunos ou interessados. Solicitamos que não seja colocado em sites nãolivres.

Leia mais

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ.

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ. Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo físico, diz-se que há conservação d a propriedade

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 3 - Forças fundamentais, leis de Newton e Lei da gravitação universal 11.º Ano Turma A e B 1 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Associe um número da coluna 1 a uma

Leia mais

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ 4.O gráfico apresentado mostra a elongação em função do tempo para um movimento harmônico simples.

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ 4.O gráfico apresentado mostra a elongação em função do tempo para um movimento harmônico simples. Eercícios Movimento Harmônico Simples - MHS 1.Um movimento harmônico simples é descrito pela função = 7 cos(4 t + ), em unidades de Sistema Internacional. Nesse movimento, a amplitude e o período, em unidades

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

O trabalho realizado por uma força gravitacional constante sobre uma partícula é representado em termos da energia potencial U = m.

O trabalho realizado por uma força gravitacional constante sobre uma partícula é representado em termos da energia potencial U = m. Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítulo 7: Energia Potencial e Conservação da Energia Resumo: Profas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes. INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos o conceito de

Leia mais

4. Introdução à termodinâmica

4. Introdução à termodinâmica 4. Introdução à termodinâmica 4.1. Energia interna O estabelecimento do princípio da conservação da energia tornou-se possível quando se conseguiu demonstrar que junto com a energia mecânica, os corpos

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas 11

Problemas de Mecânica e Ondas 11 Problemas de Mecânica e Ondas 11 P. 11.1 ( Exercícios de Física, A. Noronha, P. Brogueira) Dois carros com igual massa movem-se sem atrito sobre uma mesa horizontal (ver figura). Estão ligados por uma

Leia mais

VERSÃO 2. 11º ano de escolaridade. Teste Intermédio de Agrupamento Física e Química A AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA AGEVC.

VERSÃO 2. 11º ano de escolaridade. Teste Intermédio de Agrupamento Física e Química A AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA AGEVC. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA AGEVC 11º ano de escolaridade Teste Intermédio de Agrupamento Física e Química A 12 páginas Duração da prova: 90 min 2015-02-06 VERSÃO 2 Indique de forma legível

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

Correção da ficha de trabalho N.º3

Correção da ficha de trabalho N.º3 Correção da ficha de trabalho N.º3 1- Classifique as afirmações seguintes em verdadeiras ou falsas, corrigindo estas últimas: A. A passagem de um átomo de um estado excitado ao estado fundamental é acompanhada

Leia mais

PROVA ESPECIALMENTE ADEQUADA DESTINADA A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS PROVA DE QUÍMICA

PROVA ESPECIALMENTE ADEQUADA DESTINADA A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS PROVA DE QUÍMICA PROVA ESPECIALMENTE ADEQUADA DESTINADA A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS PROVA DE QUÍMICA TEMAS 1. Estrutura da matéria 1.1 Elementos, átomos e iões 1.2

Leia mais

Física. Resolução. Q uestão 01 - A

Física. Resolução. Q uestão 01 - A Q uestão 01 - A Uma forma de observarmos a velocidade de um móvel em um gráfico d t é analisarmos a inclinação da curva como no exemplo abaixo: A inclinação do gráfico do móvel A é maior do que a inclinação

Leia mais

A figura a seguir representa um atleta durante um salto com vara, em três instantes distintos

A figura a seguir representa um atleta durante um salto com vara, em três instantes distintos Energia 1-Uma pequena bola de borracha, de massa 50g, é abandonada de um ponto A situado a uma altura de 5,0m e, depois de chocar-se com o solo, eleva-se verticalmente até um ponto B, situado a 3,6m. Considere

Leia mais

FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A MAIO 2011

FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A MAIO 2011 FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A MAIO 2011 APSA Nº21 11º Ano de Escolaridade 1- Classifique, justificando, as soluções aquosas dos sais que se seguem como ácidas, básicas ou neutras. a) CaCO 3 b)

Leia mais

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação que funciona com cargas intermitentes. Você é convidado

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Análise Dimensional Notas de Aula

Análise Dimensional Notas de Aula Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas

Leia mais

4.2 Modelação da estrutura interna

4.2 Modelação da estrutura interna 4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel 1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de

Leia mais

Química - Grupo J - Gabarito

Química - Grupo J - Gabarito - Gabarito 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Informe a que volume deve ser diluído com água um litro de solução de um ácido fraco HA 0.10 M, de constante de ionização extremamente pequena (K

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo. DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo

Leia mais

Ec = 3. 10 5 J. Ec = m v 2 /2

Ec = 3. 10 5 J. Ec = m v 2 /2 GOIÂNIA, / / 015 PROFESSOR: MARIO NETO DISCIPLINA:CIÊNCIA NATURAIS SÉRIE: 9º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Uma das formas de energia, que chamamos de energia mecânica, que pode ser das seguintes

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

ANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. MATERIAIS: DIVERSIDADE E CONSTITUIÇÃO 1.1 Materiais 1.1.1 Materiais

Leia mais

Resolução Comentada CEFET/MG - 2 semestre 2014

Resolução Comentada CEFET/MG - 2 semestre 2014 Resolução Comentada CEFET/MG - 2 semestre 2014 01 - A figura mostra um sistema massa-mola que pode oscilar livremente, sem atrito, sobre a superfície horizontal e com resistência do ar desprezível. Nesse

Leia mais

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13 Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................

Leia mais

=30m/s, de modo que a = 30 10 =3m/s2. = g sen(30 o ), e substituindo os valores, tem-se. = v B

=30m/s, de modo que a = 30 10 =3m/s2. = g sen(30 o ), e substituindo os valores, tem-se. = v B FÍSIC 1 Considere a figura a seguir. Despreze qualquer tipo de atrito. a) O móvel de massa M = 100 kg é uniformemente acelerado (com aceleração a) a partir do repouso em t =0 segundos, atingindo B, emt

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2. Cinemática. Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2. Cinemática. Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2 Cinemática Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção Cinemática Na cinemática vamos estudar os movimentos sem

Leia mais

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam

Leia mais

GABARITO DO SIMULADO DISCURSIVO

GABARITO DO SIMULADO DISCURSIVO GABARITO DO SIMULADO DISCURSIVO 1. (Unifesp 013) O atleta húngaro Krisztian Pars conquistou medalha de ouro na olimpíada de Londres no lançamento de martelo. Após girar sobre si próprio, o atleta lança

Leia mais

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C 1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

Problemas de eletricidade

Problemas de eletricidade Problemas de eletricidade 1 - Um corpo condutor está eletrizado positivamente. Podemos afirmar que: a) o número de elétrons é igual ao número de prótons. b) o número de elétrons é maior que o número de

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS TEORIA CORPUSCULAR

LIGAÇÕES QUÍMICAS TEORIA CORPUSCULAR LIGAÇÕES QUÍMICAS 5 TEORIA CORPUSCULAR 1 INTRODUÇÃO O fato de os gases nobres existirem na natureza como átomos isolados, levou os cientistas KOSSEL e LEWIS a elaborar um modelo para as ligações químicas.

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.02 SOBRE A ANÁLISE DINÂMICA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores - 2015

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.02 SOBRE A ANÁLISE DINÂMICA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores - 2015 MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elaborado por Paulo Flores - 2015 Departamento de Engenharia Mecânica Campus de Azurém 4804-533 Guimarães - PT Tel: +351 253 510 220 Fax: +351 253 516 007 E-mail:

Leia mais

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular

Leia mais

Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia

Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia Energia Cinética e Potencial 1. (UEM 01) Sobre a energia mecânica e a conservação de energia, assinale o que for correto. (01) Denomina-se energia

Leia mais

Configurações eletrônicas

Configurações eletrônicas Configurações eletrônicas Metais de transição Depois de Ar, os orbitais d começam a ser preenchidos. Depois que os orbitais 3d estiverem preenchidos, os orbitais 4p começam a ser preenchidos. Metais de

Leia mais

Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron:

Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: Equação de Estado de Van der Waals Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: P i V i = nrt em que colocamos

Leia mais

Estrategia de resolução de problemas

Estrategia de resolução de problemas Estrategia de resolução de problemas Sistemas Isolados (p. 222) Muitos problemas na física podem ser resolvidos usando-se o princípio de conservação de energia para um sistema isolado. Deve ser utilizado

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

Prof. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II

Prof. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II Questões COVEST Física Mecânica Prof. Rogério Porto Assunto: Cinemática em uma Dimensão II 1. Um carro está viajando numa estrada retilínea com velocidade de 72 km/h. Vendo adiante um congestionamento

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA UFJF CONCURSO VESTIBULAR GABARITO DA PROVA DE FÍSICA Na solução da prova, use quando necessário: Aceleração da gravidade g = m / s ; Densidade da água ρ =, g / cm = kg/m 8 Velocidade da luz no vácuo c

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. EDSON VAZ NOTA DE AULA III (Capítulo 7 e 8) CAPÍTULO 7 ENERGIA CINÉTICA

Leia mais

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica. Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia

Leia mais

Questões Exatas 1º ano

Questões Exatas 1º ano Física I Profº Roro 01) (Unitau) Quando um objeto de massa m cai de uma altura h 0 para outra h, sua energia potencial gravitacional diminui de: a) mg (h h 0 ). b) mg (h + h 0 ). c) mg (h 0 - h). d) mg

Leia mais

Pelo princípio da independência dos movimentos, na horizontal, temos: V. = 0, o corpo se comporta como em queda livre, por isso: F g.

Pelo princípio da independência dos movimentos, na horizontal, temos: V. = 0, o corpo se comporta como em queda livre, por isso: F g. Questão 01 008 Um astronauta, de pé sobre a superfície da Lua, arremessa uma pedra, horizontalmente, a partir de uma altura de 1,5 m, e verifica que ela atinge o solo a uma distância de 15 m. Considere

Leia mais

o oxigênio comporta-se B como um gás ideal de massa molar M = 32 g, calcule a temperatura T do sistema.

o oxigênio comporta-se B como um gás ideal de massa molar M = 32 g, calcule a temperatura T do sistema. Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Instruções gerais: Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

Gráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares

Gráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares Gráficos no MU e MUV E alguns exercícios de vestibulares Tipos de movimentos -MU Velocidade positiva Velocidade negativa v = s t Que tipo de informação tiramos s x t V x t v = s t s = v. t MUV -espaço

Leia mais

18 a QUESTÃO Valor: 0,25

18 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia

Leia mais

POTENCIAL ELÉTRICO E FORÇA ELÉTRICA

POTENCIAL ELÉTRICO E FORÇA ELÉTRICA POTENCIAL ELÉTRICO E FORÇA ELÉTRICA 1. No movimento de A para B (figura) ao longo de uma linha de campo elétrico, o campo realiza 3,94 x 10-19 J de trabalho sobre um elétron. Quais são as diferenças de

Leia mais

Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura:

Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: Essa lente é mais fina nas bordas que no meio e a posição de cada um de seus focos está indicada

Leia mais

III MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (M.Q.L.)

III MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (M.Q.L.) III MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (M.Q.L.) 1. INTRODUÇÃO Ao caminhar por praias do Nordeste brasileiro, uma pessoa, com certeza, passa junto de coqueiros bem carregados de cocos verdes. Em meio à bela paisagem,

Leia mais

Química Atomística Profª: Bruna Villas Bôas. Exercícios

Química Atomística Profª: Bruna Villas Bôas. Exercícios NÚMERO ATÔMICO (Z) Os diferentes tipos de átomos (elementos químicos) são identificados pela quantidade de prótons (P) que possui. Esta quantidade de prótons recebe o nome de número atômico e é representado

Leia mais

= R. Sendo m = 3,3. 10 27 kg, V = 3,0. 10 7 m/s e R = 0,45m, calcula-se a intensidade da força magnética. 3,3. 10 27. (3,0. 10 7 ) 2 = (N) 0,45

= R. Sendo m = 3,3. 10 27 kg, V = 3,0. 10 7 m/s e R = 0,45m, calcula-se a intensidade da força magnética. 3,3. 10 27. (3,0. 10 7 ) 2 = (N) 0,45 37 a FÍSICA Em um cíclotron tipo de acelerador de partículas um deutério alcança velocidade final de 3,0 x 10 7 m/s, enquanto se move em um caminho circular de raio 0,45m, mantido nesse caminho por uma

Leia mais

9) (UFMG/Adap.) Nesta figura, está representado um bloco de peso 20 N sendo pressionado contra a parede por uma força F.

9) (UFMG/Adap.) Nesta figura, está representado um bloco de peso 20 N sendo pressionado contra a parede por uma força F. Exercícios - Aula 6 8) (UFMG) Considere as seguintes situações: I) Um carro, subindo uma rua de forte declive, em movimento retilíneo uniforme. II) Um carro, percorrendo uma praça circular, com movimento

Leia mais

As leis de Newton e suas aplicações

As leis de Newton e suas aplicações As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força

Leia mais

Os princípios fundamentais da Dinâmica

Os princípios fundamentais da Dinâmica orça, Trabalho,Quantidade de Movimento e Impulso - Série Concursos Públicos M e n u orça, Exercícios Trabalho,Quantidade propostos Testes de Movimento propostos e Impulso Os princípios fundamentais da

Leia mais

Aula de Véspera - Inv-2009 Professor Leonardo

Aula de Véspera - Inv-2009 Professor Leonardo 01. Dois astronautas, A e B, encontram-se livres na parte externa de uma estação espacial, sendo desprezíveis as forças de atração gravitacional sobre eles. Os astronautas com seus trajes espaciais têm

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Conservação de Energia

Conservação de Energia Conservação de Energia Sistemas físicos O que é um sistema físico? Um sistema físico é uma porção do universo que escolhemos para analisar e estudar. Sistema Fronteira Sistema Exterior Um sistema físico

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma partícula presa a uma mola ideal de constante elástica k = 420 N / m e mergulhada em um reservatório térmico, isolado termicamente, com

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 3.º

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 3.º ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 3.º teste sumativo de FQA 16.dezembro.01 11.º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 8 páginas e termina

Leia mais

Quando esses temas são compreendidos, o aprendizado da química orgânica se torna muito mais fácil, diminuindo a necessidade de memorização.

Quando esses temas são compreendidos, o aprendizado da química orgânica se torna muito mais fácil, diminuindo a necessidade de memorização. REAÇÕES ORGÂNIAS A primeira vista, a química orgânica pode ser observada como uma coleção confusa de milhões de compostos, dezenas de grupos funcionais e um número infinito de reações químicas. Ao estudá-la,

Leia mais

Organizada por: Pedro Alves. A tabela a seguir contém algumas integrais que podem ser úteis durante a prova.

Organizada por: Pedro Alves. A tabela a seguir contém algumas integrais que podem ser úteis durante a prova. SIMULADO 01-1ª Prova de Seleção para as OIF s 2016 1. A prova é composta por CINCO questões. Cada questão tem o valor indicado nos eu início. A prova tem valor total de 100 pontos. 2. Não é permitido o

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais