Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para Agricultura e Alimentação - TIRFAA

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1 Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para Agricultura e Alimentação - TIRFAA Seminário sobre Protocolo de Nagoya e a Saúde: Buscando Novos Rumos para a Sustentabilidade

2 A agricultura tem base no intercâmbio, não na exclusividade de recursos genéticos Intercâmbio de variedades e raças locais; Cruzamento entre sementes exóticas intercambiadas e variedades próprias para evitar diminuição de produtividade. Fonte: Shakeel Bhatti

3 Acesso a Recursos Genéticos no Contexto Alimentar Interdependência entre países sobre as espécies usadas em alimentação; O Brasil é extremamente dependente de espécies alimentares exóticas; Patrimônio da humanidade e soberania nacional (propriedade privada e bem comum); Equilíbrio de investimentos públicos e privados.

4 Desafios e Oportunidades Manutenção de baixo preço para commodities e segurança alimentar (necessidade de aumento da produção e produtividade, incluindo no Brasil); Base genética restrita dos principais cultivos nacionais (sanidade); Necessidade diversificação dos cultivos (pesquisa com nativas).

5 Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para Alimentação e Agricultura TIRFAA ou ITPGRFA Tratamento diferenciado para a agricultura e a alimentação (escopo); Representa o esforço de manutenção dos recursos genéticos utilizados em agricultura e alimentação como pool gênico global; Multilateral (contrato padrão), regras claras (baixo custo de transação); Efeito da Propriedade Intelectual sobre o intercâmbio de recursos genéticos em geral, sobre os países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento; Diferença entre coleções existentes nos países e dependência de aportes externos, incluindo acesso in situ; Coexistência e equilíbrio de direitos de melhorista e direitos de agricultor.

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7 Estratégia Financeira do TIRFAA Fundo de Repartição de Benefícios: segunda rodada de financiamento de projetos; Captação de fundos para a composição do fundo fiduciário; Busca de agências internacionais para parcerias; Grande discussão sobre aperfeiçoamento dos processos de seleção e acompanhamento de projetos.

8 Cumprimento do Tratado Criação de Comitê de Cumprimento: ajuste para que não promova interpretações do Tratado Assessoramento e cooperação: procedimentos não judiciais e não vinculantes; Busca de responsabilidades comuns, porém diferenciadas ;

9 O Sistema Multilateral de Intercâmbio de Recursos Fitogenéticos (lista de recursos genéticos em domínio público) e Acordo Padrão de Transferência de Materiais

10 Cobertura do Anexo I

11 Critérios para Inclusão de Materiais no Sistema Multilateral Art Todos os recursos fitogenéticos enumerados no Anexo I, sobre administração e controle das Partes Contratantes e que estejam em domínio público. Art Encorajar pessoas físicas e jurídicas dentro de sua jurisdição a incluir estes recursos.

12 Critérios para Inclusão de Materiais no Sistema Multilateral Art a Uso e Conservação para Investigação, Melhoramento e Capacitação; Art b e 12.3.c Sem averiguação de origem e gratuito; Art d Sem propiedade intelectual sobre materiais na forma recebida; Art e Acesso a critério durante melhoramento; Art g Se recibido do SML, deve seguir a disposição; Art h Acesso in situ de acordo com lei nacional ou normas do Órgão Gestor.

13 Acordo Padronizado de Transferência de Materiais e Repartição de Benefícios Firmado por pessoas jurídicas; Restrição de uso = pagamentos com % fixo; Terceira parte beneficiária FAO; Fundo de repartição de benefícios;

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16 Partes do APTM Contrato privado: não Partes Contratantes (não são Estados) Provedor Conserva material incluído no SML Irrelevante se é país de origen, data de aquisição do material, Receptor Grande carga de obrigações Condição principal: só pode usar o material para usos agrícolas e alimentarios Terceira Parte Beneficiária (FAO) Vigilância do cumprimento do ANTM e repartição de benefícios Regras de procedimento aprovadas; OMPI: provedora do mecanismo de mediação para o SMTA; Indicação de mediadores pelo TIRFAA.

17 Integração da base de dados do Sistema Nacional de Recursos Genéticos com o SML Registro de Acessos Web Órgão Gestor CIAT 123 CIAT 127 CIAT 167 CIAT 199 PI 1234 PI PI PI BRA 1256 BRA 3456 CGIAR USDA Brasil X Adaptado de: Gaiji & Moore, Bioversity Intl. 2007

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23 Repartição de benefícios (1) Intercâmbio de material e informação resultante de pesquisa (Art. 6.9) Monetários modalidades de pagamento: Comercialização com restrição: obrigatório 0,77% vendas do Produto (Art. 6.7 e Anexo 2) Comercialização sem restrições: voluntário (Art. 6.8 e Anexo 2) ALTERNATIVA: com ou sem restrições pagamento antecipado de 0,5% vendas de RG pertencentes ao mesmo cultivo (Art e Anexos 3 e 5)

24 Repartição de benefícios (2) Como se repartem os benefícios? (Não volta ao provedor e nem ao país de origem diretamente) Informação resultante de P&D Sistema mundial de informação sobre RGAA (Art. 17) Benefícios monetários conta fiduciária da FAO Fundo de repartição de benefícios (Art.19.3.f ) (exigível ao apresentar cada informe anual) Critérios de distribuição de recursos: países em desenvolvimento, preferência para conservação in situ e on farm.

25 Contribuições ao debate de implementação do Protocolo de Nagoya (1) Debate de questões pendentes (repartição de benefícios): valor econômico dos recursos genéticos (ex. o milho possui genes); Repasse de custo ao consumidor (diferença cosmético e alimento preço baixo para commodities); Impacto sobre registro de propriedade intelectual das inovações; Nova barreira para acesso a mercados? Qual o resultado da balança de pagamentos?.

26 Contribuições ao debate de implementação do Protocolo de Nagoya (2) Necessidade de identificação de fonte de custeio para a conservação: seria CIDE capaz de fomentar? Necessidade de reconhecimento da natureza especial e tratamento diferenciado da agricultura dependência de intercâmbio rápido; Nacionalização de espécies exóticas; Inversão do ônus da prova; Impacto econômico: repartição de 1% ex: soja = US$ 230 milhões; Eficácia da medida: regulação do comércio e fluxo de informações.

27 Obrigado! Leontino Rezende Taveira Departamento de Assuntos Comerciais Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (61) Leontino.taveira@agricultura.gov.br

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